Desenrola Fies contabiliza 164 mil renegociações de dívidas

Prazo para solicitar renegociação termina em 31 de maio

Balanço divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) contabiliza mais de 164 mil renegociações de dívidas do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies), nos primeiros dois meses do Desenrola Fies. Os acordos representam um total de R$ 7,6 bilhões, sendo que R$ 338 milhões já retornaram aos cofres públicos. 

Os descontos previstos no programa implementado pelo governo federal para renegociação das dívidas variam entre 77%, 92% e 99%. Já o abatimento dos juros pode chegar a 100%.

“A iniciativa oferece condições atrativas para aqueles que têm débitos relacionados a contratos celebrados até 2017, em fase de pagamento e com inadimplência registrada até 30 de junho de 2023”, informou o MEC, que busca, com a renegociação, auxiliar 1,2 milhão de pessoas com dificuldades financeiras para quitar seus débitos.

A renegociação (ou a simulação da renegociação) pode ser feita por meio do banco com o qual foi assinado o contrato – no caso, Banco do Brasil ou Caixa Econômica Federal. O MEC esclarece que todo o processo pode ser feito de forma virtual, por meio dos aplicativos dessas instituições.

O prazo para a solicitar a renegociação vai até 31 de maio de 2024.

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Desenrola: governo quer estender programa até março de 2024

Além disso, Ministério da Fazenda promete Medida Provisória para derrubar critério de renegociação

O Ministério da Fazenda vai enviar ao Congresso Nacional na próxima semana uma Medida Provisória para estender a duração do Desenrola Brasil, programa que tem renegociado dívidas de consumidores de todo o país. A ideia é que o prazo final seja março de 2024. Atualmente, o programa tem duração até 31 de dezembro deste ano.

Além disso, o governo federal pretende derrubar um dos critérios do Desenrola, que é a necessidade dos consumidores terem certificados de ouro ou prata no sistema Gov.br, que registra e intermedia as negociações possíveis.

As ideias foram anunciadas nesta quarta-feira (6/12) em coletiva de imprensa. “A gente quer estender ele por mais alguns meses no ano seguinte. Esperamos três meses a mais”, disse Marcos Barbosa Pinto, secretário de Reformas Econômicas do Ministério da Fazenda.

Até o momento, o Desenrola Brasil beneficiou 10,7 milhões de pessoas, com R$ 29 bilhões em dívidas negociadas.

COMO ADERIR AO DESENROLA BRASIL

1 – Faça o login na plataforma GOV.BR com seu usuário e senha: Caso sua conta seja nível bronze ou não esteja na plataforma, é necessário acrescentar, sem custos, informações.

2 – Acesse o menu “Minhas Dívidas”: Nesse ponto, todas as dívidas que foram cadastradas no programa são listadas. Nesse momento, são apresentadas as opções de pagamento (à vista ou parcelado).

3 – Pagamento parcelado: Caso a opção seja de pagamento parcelado, vão aparecer, nessa etapa, as opções de instituições financeiras para você selecionar e realizar o seu parcelamento

4 – Confirmação dos dados: É importante observar cada informação para conferir todos os seus dados na tela e confirmar depois.

5 – Avaliação da proposta: Agora, o banco escolhido pelo credor recebe a sua proposta. Na sequência, esse credor vai analisá-la e, com a aprovação do banco, o processo da negociação continua.

6 – Ler e assinar o contrato da proposta: Essa é a última etapa. É muito importante ler todos os detalhes do contrato. Se tudo estiver correto, é possível assinar para finalizar a renegociação da dívida.

FONTE ITATIAIA

Desenrola Brasil agora tem plataforma online pra renegociar dívidas

O governo federal lançou nesta segunda-feira (9) a plataforma online do Desenrola Brasil, programa de refinanciamento de dívidas bancárias e não bancárias àqueles que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico. Os devedores devem ter um cadastro no portal gov.br, de nível prata ou ouro, para acessar a plataforma. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 42% das pessoas cadastradas possuem tais requisitos, portanto estariam aptas para usar a plataforma hoje mesmo e realizar o financiamento ou pagamento das dívidas. 

Outros 44% dos usuários do portal têm conta bronze, o que exige atualizações para atingir os níveis superiores, enquanto 13% das pessoas não possuem nenhuma certificação sequer. O principal desafio, conforme o ministro, é dar acesso a essa parcela. “Justamente pelo fato de que são pessoas que podem ser as mais vulneráveis, as que mais precisam. Todo esforço será muito válido para atingir 100% das pessoas”, afirmou Haddad. 

Para renegociar a dívida, os devedores devem escolher uma instituição financeira inscrita no programa e selecionar o número de parcelas para pagamento. As empresas que apresentaram propostas oferecem desconto médio do abatimento em 83% do valor original da dívida. Após esses passos, o consumidor possui 20 dias para dar entrada no processo de refinanciamento, caso não o faça durante esse período, a oportunidade passa para outra pessoa. As dívidas podem ser pagas à vista, ou em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.

“Nosso objetivo é fazer com que essas pessoas saibam como proceder para limpar seu nome e poder voltar normalmente ao mercado de consumo, ao mercado de crédito. Então, todas as plataformas vão tentar entrar em contato com essas pessoas. Vamos fazer um esforço para que todo mundo possa se valer do programa, e não é por causa de um cadastro que a pessoa será impedida disso”, disse o ministro da Fazenda. 

Esta é a terceira etapa do Desenrola Brasil. De acordo com a Febraban, a primeira fase refinanciou quase 16 bilhões de reais e contemplou dois públicos: desnegativação de credores com dívidas de até 100 reais e refinanciamento de dívidas bancárias de clientes cuja renda mensal não ultrapasse R$ 20 mil. Na segunda etapa, por sua vez, o governo realizou um leilão junto às empresas e alcançou R$ 126 bilhões em descontos.

* Com informações da Agência Brasil

Desenrola Brasil agora tem plataforma online pra renegociar dívidas

O governo federal lançou nesta segunda-feira (9) a plataforma online do Desenrola Brasil, programa de refinanciamento de dívidas bancárias e não bancárias àqueles que recebem até dois salários mínimos ou que estejam inscritas no CadÚnico. Os devedores devem ter um cadastro no portal gov.br, de nível prata ou ouro, para acessar a plataforma. Segundo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, 42% das pessoas cadastradas possuem tais requisitos, portanto estariam aptas para usar a plataforma hoje mesmo e realizar o financiamento ou pagamento das dívidas. 

Outros 44% dos usuários do portal têm conta bronze, o que exige atualizações para atingir os níveis superiores, enquanto 13% das pessoas não possuem nenhuma certificação sequer. O principal desafio, conforme o ministro, é dar acesso a essa parcela. “Justamente pelo fato de que são pessoas que podem ser as mais vulneráveis, as que mais precisam. Todo esforço será muito válido para atingir 100% das pessoas”, afirmou Haddad. 

Para renegociar a dívida, os devedores devem escolher uma instituição financeira inscrita no programa e selecionar o número de parcelas para pagamento. As empresas que apresentaram propostas oferecem desconto médio do abatimento em 83% do valor original da dívida. Após esses passos, o consumidor possui 20 dias para dar entrada no processo de refinanciamento, caso não o faça durante esse período, a oportunidade passa para outra pessoa. As dívidas podem ser pagas à vista, ou em até 60 meses, com juros de até 1,99% ao mês.

“Nosso objetivo é fazer com que essas pessoas saibam como proceder para limpar seu nome e poder voltar normalmente ao mercado de consumo, ao mercado de crédito. Então, todas as plataformas vão tentar entrar em contato com essas pessoas. Vamos fazer um esforço para que todo mundo possa se valer do programa, e não é por causa de um cadastro que a pessoa será impedida disso”, disse o ministro da Fazenda. 

Esta é a terceira etapa do Desenrola Brasil. De acordo com a Febraban, a primeira fase refinanciou quase 16 bilhões de reais e contemplou dois públicos: desnegativação de credores com dívidas de até 100 reais e refinanciamento de dívidas bancárias de clientes cuja renda mensal não ultrapasse R$ 20 mil. Na segunda etapa, por sua vez, o governo realizou um leilão junto às empresas e alcançou R$ 126 bilhões em descontos.

* Com informações da Agência Brasil

Nova etapa do Desenrola permite que dívidas sejam parceladas em até 60 meses

Terceira etapa do programa para renegociação de dívidas começou nesta segunda-feira (9) e contempla inscritos no CadÚnico e pessoas com renda de até dois salários

O Ministério da Fazenda deu início, nesta segunda-feira (9), à terceira etapa do Programa Desenrola Brasil. A renegociação de dívidas na nova fase acontecerá diretamente em uma plataforma do Governo Federal e contemplará pessoas inscritas no CadÚnico ou que têm como renda até dois salários mínimos. Poderão ser reavaliadas dívidas com bancos e operadoras de cartão de crédito e as que são classificadas como não bancárias — contas de energia elétrica e água, por exemplo.

Segundo esclareceu o ministro Fernando Haddad (PT) durante o lançamento da nova etapa em São Paulo, a renegociação das dívidas ocorrerá da seguinte maneira:

  • Dívidas de até R$ 5 mil: podem ser renegociadas para pagamento à vista ou para parcelamento em até 60 meses com juros de até 1,99% ao mês.
  • Dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil: poderão ser renegociadas para pagamento à vista na plataforma ou estabelecer novos acordos com os credores para quitá-las com mais descontos e outras condições;

No mês passado, o governo concluiu o leilão dos descontos oferecidos pelos credores para quitação das dívidas contraídas pelos consumidores. Assim, o valores que vão ser pagos nesta terceira etapa contam com, pelo menos, 83% de desconto. A renegociação ocorrerá diretamente pelo site gov.br/desenrola; confira a seguir as instruções:

Impactos da guerra em Israel são assunto na coletiva com Haddad

A agenda do Ministério da Fazenda na Câmara dos Deputados e no Senado Federal deve garantir a proteção da economia brasileira em meio à instabilidade do cenário estrangeiro, crê o ministro Fernando Haddad (PT). Em São Paulo, no lançamento do Desenrola, o petista indicou que o governo está atento às mudanças no panorama internacional, citando a desaceleração da China e a alta do barril de petróleo, mas, evitou responder sobre os impactos do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas para o Brasil.

“Se não tivéssemos uma agenda, seria preocupante. Mas, temos. É questão de reconhecer os problemas, citei alguns, o petróleo, os juros internacionais, a desaceleração da China, tudo é desafiador”, afirmou. “Mas, se repetirmos no segundo semestre o esforço feito no primeiro, acredito que terminaremos o ano em uma situação melhor”, projetou.

O ministro insistiu que a solução para os obstáculos econômicos do Brasil perpassa a aprovação das medidas enviadas ao Congresso Nacional pelo Governo Federal. Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, hoje em tramitação no Senado, e o Projeto de Lei para taxação de offshores e fundos fechados de investimento, na Câmara. “Se repetirmos neste segundo semestre o esforço feito no primeiro daremos uma demonstração aos brasileiros e aos investidores estrangeiros de que tomamos as medidas necessárias para modernizar a economia”, declarou.

Haddad optou por não indicar se o país adotará alguma providência para controlar as instabilidades do mercado externo, e insistiu novamente para haver agilidade no avanço dos projetos governamentais nas Casas Legislativas. “O cenário externo se complicando como está, nosso desafio é fazer a agenda interna evoluir o mais rápido possível para proteger a economia brasileira”, disse. “Temos um momento de preocupação externa. De novo precisamos nos voltar para as mudanças planejadas para não deixar a economia brasileira se perder”, ressaltou.

FONTE ITATIAIA

Nova etapa do Desenrola permite que dívidas sejam parceladas em até 60 meses

Terceira etapa do programa para renegociação de dívidas começou nesta segunda-feira (9) e contempla inscritos no CadÚnico e pessoas com renda de até dois salários

O Ministério da Fazenda deu início, nesta segunda-feira (9), à terceira etapa do Programa Desenrola Brasil. A renegociação de dívidas na nova fase acontecerá diretamente em uma plataforma do Governo Federal e contemplará pessoas inscritas no CadÚnico ou que têm como renda até dois salários mínimos. Poderão ser reavaliadas dívidas com bancos e operadoras de cartão de crédito e as que são classificadas como não bancárias — contas de energia elétrica e água, por exemplo.

Segundo esclareceu o ministro Fernando Haddad (PT) durante o lançamento da nova etapa em São Paulo, a renegociação das dívidas ocorrerá da seguinte maneira:

  • Dívidas de até R$ 5 mil: podem ser renegociadas para pagamento à vista ou para parcelamento em até 60 meses com juros de até 1,99% ao mês.
  • Dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil: poderão ser renegociadas para pagamento à vista na plataforma ou estabelecer novos acordos com os credores para quitá-las com mais descontos e outras condições;

No mês passado, o governo concluiu o leilão dos descontos oferecidos pelos credores para quitação das dívidas contraídas pelos consumidores. Assim, o valores que vão ser pagos nesta terceira etapa contam com, pelo menos, 83% de desconto. A renegociação ocorrerá diretamente pelo site gov.br/desenrola; confira a seguir as instruções:

Impactos da guerra em Israel são assunto na coletiva com Haddad

A agenda do Ministério da Fazenda na Câmara dos Deputados e no Senado Federal deve garantir a proteção da economia brasileira em meio à instabilidade do cenário estrangeiro, crê o ministro Fernando Haddad (PT). Em São Paulo, no lançamento do Desenrola, o petista indicou que o governo está atento às mudanças no panorama internacional, citando a desaceleração da China e a alta do barril de petróleo, mas, evitou responder sobre os impactos do conflito entre Israel e o grupo terrorista Hamas para o Brasil.

“Se não tivéssemos uma agenda, seria preocupante. Mas, temos. É questão de reconhecer os problemas, citei alguns, o petróleo, os juros internacionais, a desaceleração da China, tudo é desafiador”, afirmou. “Mas, se repetirmos no segundo semestre o esforço feito no primeiro, acredito que terminaremos o ano em uma situação melhor”, projetou.

O ministro insistiu que a solução para os obstáculos econômicos do Brasil perpassa a aprovação das medidas enviadas ao Congresso Nacional pelo Governo Federal. Entre elas está a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da reforma tributária, hoje em tramitação no Senado, e o Projeto de Lei para taxação de offshores e fundos fechados de investimento, na Câmara. “Se repetirmos neste segundo semestre o esforço feito no primeiro daremos uma demonstração aos brasileiros e aos investidores estrangeiros de que tomamos as medidas necessárias para modernizar a economia”, declarou.

Haddad optou por não indicar se o país adotará alguma providência para controlar as instabilidades do mercado externo, e insistiu novamente para haver agilidade no avanço dos projetos governamentais nas Casas Legislativas. “O cenário externo se complicando como está, nosso desafio é fazer a agenda interna evoluir o mais rápido possível para proteger a economia brasileira”, disse. “Temos um momento de preocupação externa. De novo precisamos nos voltar para as mudanças planejadas para não deixar a economia brasileira se perder”, ressaltou.

FONTE ITATIAIA

Segunda fase do Desenrola exige cadastro no Portal Gov.br

Consumidor precisa ter conta nível ouro ou prata

Os cerca de 32,5 milhões de consumidores a serem abrangidos pela segunda fase do Desenrola, programa especial de renegociação de dívidas, precisam estar atentos. Para saber se teve o débito contemplado na fase de renegociação, o devedor precisará ter uma conta nível ouro ou prata no Portal Gov.br. O acesso será liberado nesta semana ou no início da próxima.

Somente com o login do portal de serviços do governo federal, o consumidor poderá ter acesso à plataforma desenvolvida para essa etapa da renegociação. Entre 25 e 27 de setembro, ocorreram os leilões de descontos, que contemplou as empresas que ofereceram os maiores abatimentos com R$ 8 bilhões de ajuda do Fundo Garantidor de Operações (FGO), mantido pelo Tesouro Nacional.

Segundo balanço apresentado pelo Ministério da Fazenda na última sexta-feira (29), as empresas ofereceram R$ 126 bilhões em descontos, com o abatimento médio das dívidas ficando em 83%. O desconto ficou acima das expectativas do governo, que esperava um abatimento médio de 58%.

Foram ofertados descontos de R$ 59 bilhões para dívidas até R$ 5 mil e R$ 68 bilhões para dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil. O lote que ofereceu o maior valor de desconto médio (96%) foi o de dívidas com empresas de cartão de crédito.

Inicialmente , 924 credores aderiram voluntariamente ao Desenrola, mas apenas 709 fizeram o processo de atualização das dívidas. Desse total, 654 participaram dos leilões. As empresas credoras estão agrupadas em nove setores: serviços financeiros; securitizadoras; varejo; energia; telecomunicações; água e saneamento; educação; micro e pequena empresa, educação.

Destinada à Faixa 1 do programa, a segunda etapa do Desenrola pretende beneficiar consumidores com o nome negativado que ganham até dois salários mínimos. Em tese, só poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, que representam 98% dos contratos na plataforma e somam R$ 78,9 bilhões. No entanto, caso não haja adesão suficiente, o limite de débitos individuais sobe para R$ 20 mil, que somam R$ 161,3 bilhões em valores cadastrados pelos credores na plataforma.

Níveis de segurança

Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

As contas cadastradas exclusivamente com informações do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são consideradas nível bronze. Também tem esse nível o cadastro feito presencialmente nas unidades do INSS ou do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

As contas nível prata têm validação de uma dessas três fontes: biometria facial da carteira de motorista, cadastro Sigepe (no caso de servidores públicos) ou dados bancários de um dos 11 bancos conveniados ao Portal Gov.br (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BRB, Caixa Econômica Federal, Santander, Sicoob, Itaú, Agibank, Sicredi e Mercantil do Brasil).

Por fim, as contas validadas com biometria facial da Justiça Eleitoral ou por certificado digital compatível com ICP-Brasil passam a ter nível ouro de segurança.

Os contribuintes com contas nível bronze podem elevar o nível de segurança do login, ao fazer as validações que conferem níveis superiores.

>> Clique aqui para obter mais informações sobre o procedimento.

Edição: Carolina Pimentel

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Segunda fase do Desenrola exige cadastro no Portal Gov.br

Consumidor precisa ter conta nível ouro ou prata

Os cerca de 32,5 milhões de consumidores a serem abrangidos pela segunda fase do Desenrola, programa especial de renegociação de dívidas, precisam estar atentos. Para saber se teve o débito contemplado na fase de renegociação, o devedor precisará ter uma conta nível ouro ou prata no Portal Gov.br. O acesso será liberado nesta semana ou no início da próxima.

Somente com o login do portal de serviços do governo federal, o consumidor poderá ter acesso à plataforma desenvolvida para essa etapa da renegociação. Entre 25 e 27 de setembro, ocorreram os leilões de descontos, que contemplou as empresas que ofereceram os maiores abatimentos com R$ 8 bilhões de ajuda do Fundo Garantidor de Operações (FGO), mantido pelo Tesouro Nacional.

Segundo balanço apresentado pelo Ministério da Fazenda na última sexta-feira (29), as empresas ofereceram R$ 126 bilhões em descontos, com o abatimento médio das dívidas ficando em 83%. O desconto ficou acima das expectativas do governo, que esperava um abatimento médio de 58%.

Foram ofertados descontos de R$ 59 bilhões para dívidas até R$ 5 mil e R$ 68 bilhões para dívidas entre R$ 5 mil e R$ 20 mil. O lote que ofereceu o maior valor de desconto médio (96%) foi o de dívidas com empresas de cartão de crédito.

Inicialmente , 924 credores aderiram voluntariamente ao Desenrola, mas apenas 709 fizeram o processo de atualização das dívidas. Desse total, 654 participaram dos leilões. As empresas credoras estão agrupadas em nove setores: serviços financeiros; securitizadoras; varejo; energia; telecomunicações; água e saneamento; educação; micro e pequena empresa, educação.

Destinada à Faixa 1 do programa, a segunda etapa do Desenrola pretende beneficiar consumidores com o nome negativado que ganham até dois salários mínimos. Em tese, só poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, que representam 98% dos contratos na plataforma e somam R$ 78,9 bilhões. No entanto, caso não haja adesão suficiente, o limite de débitos individuais sobe para R$ 20 mil, que somam R$ 161,3 bilhões em valores cadastrados pelos credores na plataforma.

Níveis de segurança

Identificação segura para acessar serviços públicos digitais, a conta Gov.br está disponível a todos os cidadãos brasileiros. O login tem três níveis de segurança: bronze, para serviços menos sensíveis; prata, que permite o acesso a muitos serviços digitais; e ouro, que permite o acesso a todos os serviços digitais.

As contas cadastradas exclusivamente com informações do Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) são consideradas nível bronze. Também tem esse nível o cadastro feito presencialmente nas unidades do INSS ou do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran).

As contas nível prata têm validação de uma dessas três fontes: biometria facial da carteira de motorista, cadastro Sigepe (no caso de servidores públicos) ou dados bancários de um dos 11 bancos conveniados ao Portal Gov.br (Banco do Brasil, Banrisul, Bradesco, BRB, Caixa Econômica Federal, Santander, Sicoob, Itaú, Agibank, Sicredi e Mercantil do Brasil).

Por fim, as contas validadas com biometria facial da Justiça Eleitoral ou por certificado digital compatível com ICP-Brasil passam a ter nível ouro de segurança.

Os contribuintes com contas nível bronze podem elevar o nível de segurança do login, ao fazer as validações que conferem níveis superiores.

>> Clique aqui para obter mais informações sobre o procedimento.

Edição: Carolina Pimentel

FONTE AGÊNCIA BRASIL EBC

Desenrola: 1,5 milhão com dívidas até R$ 100 vão ter nome limpo a partir desta segunda

Bancos vão retirar essas dívidas do chamado ‘cadastro negativo’ – mas débito continuará existindo. Renegociação para quem tem renda de até R$ 20 mil mensais também começa na segunda.

O programa “Desenrola”, criado pelo governo federal para a renegociação de dívidas, começará a operar já na próxima segunda-feira (17).

A data foi antecipada pelo Ministério da Fazenda em uma portaria, publicada nesta sexta (14). Por enquanto, a renegociação vale apenas para a faixa 2 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, também a partir de segunda-feira, os maiores bancos do país terão que “limpar o nome” de até 1,5 milhão de correntistas que têm dívidas inferiores a R$ 100. Esse processo tem que ser concluído até o próximo dia 28.

A medida não é um perdão de dívidas. O débito inferior a R$ 100 continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

Na prática, se a pessoa não tiver outras dívidas inscritas no cadastro negativo, fica com o “nome limpo” – e pode voltar a comprar a prazo, contrair empréstimo ou fechar contrato de aluguel, por exemplo.

Esse compromisso foi um pré-requisito estabelecido pelo governo para que os grandes bancos pudessem participar do Desenrola. O prazo original iria até o fim de julho, mas foi antecipado junto com a nova data do programa.

faixa 1 do programa Desenrola, para quem tem renda de até R$ 2.640 (dois salários mínimos) ou está inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), deve começar a operar em setembro (veja detalhes mais abaixo). Nessa faixa, os descontos devem ser ainda mais vantajosos.

As regras para a faixa 2

As renegociações da faixa 2 poderão ser feitas diretamente entre os clientes e as instituições financeiras onde os débitos existem. Em troca, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

O programa não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

As regras para a faixa 1

Em relação à ice cassino, a portaria publicada pelo Ministério da Fazenda cita que as instituições financeiras deverão se habilitar na plataforma digital do programa para iniciar as renegociações. No entanto, a portaria não indica datas.

A expectativa do Ministério da Fazenda é que o programa esteja disponível para toda a população até setembro. Antes disso, em agosto, o governo deve fazer um leilão para definir quais credores serão contemplados — os que oferecerem maiores descontos terão vantagem.

Fazem parte da faixa 1 do Desenrola pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

O programa não abrange os seguintes casos:

  • dívidas com garantia real;
  • dívidas de crédito rural;
  • dívidas de financiamento imobiliário;
  • operações com funding ou risco de terceiros.

A renegociação dos débitos será feita por meio de uma plataforma digital. Para isso, o devedor entrará no sistema com seu login do portal gov.br. Após isso, ele poderá escolher uma instituição financeira inscrita no programa para fazer a renegociação e selecionar o número de parcelas.

Entre as regras de pagamento estão:

  • a taxa de juros será de 1,99%;
  • a parcela mínima será de R$ 50;
  • o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes;
  • o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

O governo informou que o pagamento das parcelas poderá ser feito por débito em conta, PIX ou boleto bancário. Os devedores também terão direito a um curso de educação financeira.

Em caso de inadimplência após a renegociação, o beneficiário poderá voltar a ficar com o nome sujo.

‘Desenrola começa a valer a partir de segunda-feira (17)

Dívidas de R$ 100

Bancos que participarem do programa terão de limpar imediatamente o nome de consumidores que devem até R$ 100. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas com esse valor.

Como a medida vale somente para bancos e instituições financeiras com volume de captações superior a R$ 30 bilhões, na condição de credores, o governo não fará essa exigência para empresas como varejistas e companhias de água e luz.

FONTE G1

Desenrola: 1,5 milhão com dívidas até R$ 100 vão ter nome limpo a partir desta segunda

Bancos vão retirar essas dívidas do chamado ‘cadastro negativo’ – mas débito continuará existindo. Renegociação para quem tem renda de até R$ 20 mil mensais também começa na segunda.

O programa “Desenrola”, criado pelo governo federal para a renegociação de dívidas, começará a operar já na próxima segunda-feira (17).

A data foi antecipada pelo Ministério da Fazenda em uma portaria, publicada nesta sexta (14). Por enquanto, a renegociação vale apenas para a faixa 2 do programa, para pessoas com renda mensal de até R$ 20 mil.

Segundo o governo, também a partir de segunda-feira, os maiores bancos do país terão que “limpar o nome” de até 1,5 milhão de correntistas que têm dívidas inferiores a R$ 100. Esse processo tem que ser concluído até o próximo dia 28.

A medida não é um perdão de dívidas. O débito inferior a R$ 100 continuará existindo, mas os bancos se comprometem, pelo programa, a não usar essa dívida para inserir os correntistas no cadastro negativo.

Na prática, se a pessoa não tiver outras dívidas inscritas no cadastro negativo, fica com o “nome limpo” – e pode voltar a comprar a prazo, contrair empréstimo ou fechar contrato de aluguel, por exemplo.

Esse compromisso foi um pré-requisito estabelecido pelo governo para que os grandes bancos pudessem participar do Desenrola. O prazo original iria até o fim de julho, mas foi antecipado junto com a nova data do programa.

faixa 1 do programa Desenrola, para quem tem renda de até R$ 2.640 (dois salários mínimos) ou está inscrito no Cadastro Único do governo federal (CadÚnico), deve começar a operar em setembro (veja detalhes mais abaixo). Nessa faixa, os descontos devem ser ainda mais vantajosos.

As regras para a faixa 2

As renegociações da faixa 2 poderão ser feitas diretamente entre os clientes e as instituições financeiras onde os débitos existem. Em troca, o governo vai oferecer aos bancos um incentivo para que aumente a oferta de crédito.

O programa não atenderá renegociações de dívidas dos seguintes tipos:

  • dívidas de crédito rural;
  • débitos com garantia da União ou de entidade pública
  • dívidas que não tenham o risco de crédito integralmente assumido pelos agentes financeiros;
  • dívidas com qualquer tipo de previsão de aporte de recursos públicos;
  • débitos com qualquer equalização de taxa de juros por parte da União.

Cerca de 30 milhões de pessoas devem ser beneficiadas nesta faixa, segundo o Ministério da Fazenda.

As regras para a faixa 1

Em relação à ice cassino, a portaria publicada pelo Ministério da Fazenda cita que as instituições financeiras deverão se habilitar na plataforma digital do programa para iniciar as renegociações. No entanto, a portaria não indica datas.

A expectativa do Ministério da Fazenda é que o programa esteja disponível para toda a população até setembro. Antes disso, em agosto, o governo deve fazer um leilão para definir quais credores serão contemplados — os que oferecerem maiores descontos terão vantagem.

Fazem parte da faixa 1 do Desenrola pessoas com renda mensal de até dois salários mínimos ou inscritas no Cadastro Único (CadÚnico). Poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, feitas entre 1º de janeiro de 2019 e 31 de dezembro de 2022.

O programa não abrange os seguintes casos:

  • dívidas com garantia real;
  • dívidas de crédito rural;
  • dívidas de financiamento imobiliário;
  • operações com funding ou risco de terceiros.

A renegociação dos débitos será feita por meio de uma plataforma digital. Para isso, o devedor entrará no sistema com seu login do portal gov.br. Após isso, ele poderá escolher uma instituição financeira inscrita no programa para fazer a renegociação e selecionar o número de parcelas.

Entre as regras de pagamento estão:

  • a taxa de juros será de 1,99%;
  • a parcela mínima será de R$ 50;
  • o pagamento poderá ser feito em até 60 vezes;
  • o prazo de carência será de no mínimo 30 dias e de no máximo 59 dias.

O governo informou que o pagamento das parcelas poderá ser feito por débito em conta, PIX ou boleto bancário. Os devedores também terão direito a um curso de educação financeira.

Em caso de inadimplência após a renegociação, o beneficiário poderá voltar a ficar com o nome sujo.

‘Desenrola começa a valer a partir de segunda-feira (17)

Dívidas de R$ 100

Bancos que participarem do programa terão de limpar imediatamente o nome de consumidores que devem até R$ 100. Segundo o Ministério da Fazenda, 1,5 milhão de brasileiros têm dívidas com esse valor.

Como a medida vale somente para bancos e instituições financeiras com volume de captações superior a R$ 30 bilhões, na condição de credores, o governo não fará essa exigência para empresas como varejistas e companhias de água e luz.

FONTE G1

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