O israelense passou décadas construindo sua caverna com as próprias mãos e agora luta para não precisar deixá-la
Ao longo de aproximadamente meio século, Nissim Kahlon transformou uma pequena caverna, em uma praia do Mediterrâneo em Israel, em um labirinto subterrâneo repleto de túneis, escadas e câmaras que ele tem como sua casa.
No entanto, o governo de Israel quer que ele deixe o local. O Ministério de Proteção Ambiental recentemente entregou a ele um aviso de despejo, dizendo que a estrutura é ilegal e ameaça a costa do país.
O homem morava em uma tenda ao longo da praia de Herzliya, ao norte de Tel Aviv, em 1973, quando ele começou a esculpir a caverna. Com o tempo, o buraco onde morava se tornou uma “mansão” feita com madeira, metal, cerâmica e pedras reutilizadas.
Quase todas as superfícies dos cômodos são cobertas por mosaicos feitos de ladrilhos coletados por ele em lixeiras de Tel Aviv ao longo dos anos. Garrafas de vidro servem como decoração e isolamento nas paredes externas.
A construção tem encanamento, linha telefônica e iluminação elétrica em seus vários cômodos. Ele reconhece que nunca recebeu uma licença de construção, mas seu principal argumento contra o despejo é que o governo conectou sua caverna à rede elétrica décadas atrás.
O Ministério da Proteção Ambiental alega que o homem causou “danos significativos ao penhasco, colocou o público em perigo e reduziu a passagem da praia ao público” nos últimos 50 anos e acusou o município de Herzliya de conivência. No entanto, diz que a prefeitura encontrou uma moradia alternativa para Nissim.
O israelense passou décadas construindo sua caverna com as próprias mãos e agora luta para não precisar deixá-la
Ao longo de aproximadamente meio século, Nissim Kahlon transformou uma pequena caverna, em uma praia do Mediterrâneo em Israel, em um labirinto subterrâneo repleto de túneis, escadas e câmaras que ele tem como sua casa.
No entanto, o governo de Israel quer que ele deixe o local. O Ministério de Proteção Ambiental recentemente entregou a ele um aviso de despejo, dizendo que a estrutura é ilegal e ameaça a costa do país.
O homem morava em uma tenda ao longo da praia de Herzliya, ao norte de Tel Aviv, em 1973, quando ele começou a esculpir a caverna. Com o tempo, o buraco onde morava se tornou uma “mansão” feita com madeira, metal, cerâmica e pedras reutilizadas.
Quase todas as superfícies dos cômodos são cobertas por mosaicos feitos de ladrilhos coletados por ele em lixeiras de Tel Aviv ao longo dos anos. Garrafas de vidro servem como decoração e isolamento nas paredes externas.
A construção tem encanamento, linha telefônica e iluminação elétrica em seus vários cômodos. Ele reconhece que nunca recebeu uma licença de construção, mas seu principal argumento contra o despejo é que o governo conectou sua caverna à rede elétrica décadas atrás.
O Ministério da Proteção Ambiental alega que o homem causou “danos significativos ao penhasco, colocou o público em perigo e reduziu a passagem da praia ao público” nos últimos 50 anos e acusou o município de Herzliya de conivência. No entanto, diz que a prefeitura encontrou uma moradia alternativa para Nissim.
No topo do bairro Taquaral há várias trincas na terra, apontando risco iminente de deslocamento de terra
Após um desabamento enorme no Morro da Forca, outros pontos de Ouro Preto correm risco de deslizamento. Desde a segunda-feira, 10 de dezembro, o vereador Wanderley Kuruzu (PT) vem alertando sobre o estado de alerta que está a comunidade que vive no bairro Taquaral. No topo da localidade há várias trincas na terra, apontando risco iminente de deslocamento de terra.
Na tarde de quinta-feira, 13 de janeiro, pouco tempo depois do desabamento do casarão localizado ao lado da Praça da Estação, Kuruzu aparece em um áudio que circula nas redes sociais apontando que o risco aumentou nas últimas horas, mesmo sem chuva.
“Uma grande parte do Taquaral em risco. A cada dia que a gente vem aqui é pior. Precisa interditar essa área, porque vimos o que aconteceu na Praça da Estação agora a pouco, sem chuva. A encosta do bairro está movimentando mesmo seco. Nós subimos em um determinado momento, uma hora depois nós voltamos e as trincas estavam muito maiores e estávamos ouvindo estalos. Precisamos que a Defesa Civil venha e deem a palavra deles, que tem um peso maior”, disse o vereador.
A presidente do bairro, Aninha, também aparece no áudio pedindo para os moradores do Taquaral para terem cuidado e saírem de suas casas. “Eu peço encarecidamente que não subam mais a escadinha, que dá acesso ao Colatina, por favor. Não precisa se preocupar com bens materiais, porque está descendo e a única coisa que podemos pedir é isso. Se tiver alguém em casa, saia imediatamente”, disse.
Outro morador, Antônio Carlos, também aparece no áudio pedindo para as pessoas pararem de subir até o local das rachaduras para tirar foto. “Está vindo muita gente subindo, o risco de cair é grande e depois que cair vai ser difícil até os bombeiros chegarem lá, porque está cheio de entulho”, falou.
Em contato com o Mais Minas, o Departamento de Trânsito de Ouro Preto, a Ourotran, informou que não há nenhuma interdição no bairro Taquaral até o momento.
Veja imagens das trincas no solo e a iminência de deslizamento de terra no bairro Taquaral:
Através de suas redes sociais Kuruzu também fez um apelo à Prefeitura de Ouro Preto para que enfrente o problema habitacional na cidade, ressaltando, inclusive, a revisão do plano diretor do município.
“As rachaduras estão por toda parte. As fotos são de ontem (segunda 10/01). O vídeo é de hoje. Elas aumentaram muito em número e de tamanho. Uma parte do bairro está localizada em numa encosta, que se move como um todo, segundo estudos técnicos realizados há mais de 20 anos por professores da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Algumas casas já desabaram. Várias podem ir ao chão a qualquer momento. Postes já caíram. A natureza grita. O sinal está dado mais uma vez com muita evidência. O povo vai morar aí por falta de opção. Resultado da especulação imobiliária, do preço da terra, da falta de política habitacional e de planejamento urbano. Ao contrário do senso comum de que ‘em Ouro Preto tudo é área de risco’, o que não falta na Cidade são terras firmes, localizadas principalmente na região sul. A Ocupação Chico Rei insiste na luta e na denúncia. Os poderes públicos não poderão mais se omitir. A Prefeitura acaba de criar a secretaria de Desenvolvimento Urbano e Habitação e está reiniciando o processo de revisão do Plano Diretor. A Cidade está madura para enfrentar o enorme desafio. A hora chegou. Não dá mais pra esperar.“
Na tarde da quinta-feira, Kuruzu também publicou um vídeo no YouTube de uma visita que fez ao local de risco no bairro Taquaral:https://www.youtube.com/embed/wzzcspZXxBM?feature=oembed
Situação da parte alta do Taquaral hoje (quarta 12), por volta das 13h30:
Vídeo: Facebook / Wanderley Kuruzu
Relatos colhidos por Wanderley Kuruzu na segunda-feira:
Foi concluída mais uma obra de recuperação de uma encosta na BR-040, local também impactado pelas chuvas atípicas do início do ano em diversas regiões de Minas Gerais.
Em Itabirito, km 583, foi necessário realizar a recuperação de um processo de erosão. Para isso, foram mobilizados cerca de 25 trabalhadores e 6 equipamentos para realizar a construção de um gabião (muro de pedras), reforço do solo com geogrelha e revegetação com hidrossemadura, além de terraplenagem.
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