Filho é suspeito de matar a mãe e enterrá-la no quintal 

Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro).

Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato. Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro). Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato.

Filho citou morte da mãe antes de receber a notícia

Foi então que, diante da informação de que um cadáver havia sido achado na casa, um vizinho relatou aos PMs que o filho da vítima morava  próximo dali. Os militares se deslocaram até a casa do homem e, após baterem na porta e dizerem se tratar da corporação, antes mesmo de abrir a porta ele perguntou: “É sobre a minha mãe?”.

Depois do suspeito abrir a porta, os policiais entraram e, durante vistoria no imóvel, avistaram uma motocicleta. Questionado sobre o veículo, o homem respondeu que comprou a moto “quando a mãe ainda era viva”, sem perceber que, até o momento, os agentes sequer tinham citado o encontro do cadáver da mulher.

Na casa do suspeito também foi localizada uma foice com marcas de sangue. Moradores da comunidade contaram que, nos dias que antecederam o encontro do corpo, o filho da mulher foi visto andando com uma foice pelas ruas e, também, entrando e saindo da casa da mãe. O perito da Polícia Civil informou, ainda segundo a PM, que os ferimentos encontrados na vítima poderiam ter sido provocados com esta lâmina.

Em contato com uma tia do homem e irmã da mulher morta, ela informou que somente a vítima tinha a chave da casa, que acabou sendo encontrada atrás da porta da casa do filho. A familiar disse ainda que o último contato com a irmã foi por volta das 17h de terça-feira (17).

Diante do relato da irmã da mulher morta, a PM foi até um supermercado que fica ao lado da casa e que conta com câmeras de segurança. O dispositivo conseguiu captar que, por volta das 19h30 de terça, o filho foi visto saindo do imóvel.

Filho negou crime e não demonstrou emoção

Após os policiais militares avisarem o homem sobre o encontro do corpo da mãe, o suspeito apenas negou ter matado a familiar apesar dos vários indícios existentes contra ele. Ele apenas respondeu com falas desconexas e histórias paralelas e aleatórias, ainda de acordo com a PM. Além disso, os policiais também relataram que ele não demonstrou “raiva, indignação ou outra emoção” ao receber a notícia de que a mãe tinha sido morta.

Diante da situação, ele foi encaminhado para o Hospital e, em seguida, para a Delegacia de Monte Azul, onde acabou preso.

Filho é suspeito de matar a mãe e enterrá-la no quintal 

Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro).

Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato. Depois de vizinhos sentirem um forte mau cheiro saindo da casa de uma senhora de 58 anos que estava desaparecida há dois dias, na zona rural de Monte Azul, cidade do Norte de Minas Gerais, a Polícia Militar (PM) acabou encontrando a mulher morta e enterrada sob pedras no quintal do imóvel, no fim da tarde da última quinta-feira (19 de outubro). Horas depois, o filho da vítima, um homem de 41 anos, acabou preso suspeito do assassinato.

Filho citou morte da mãe antes de receber a notícia

Foi então que, diante da informação de que um cadáver havia sido achado na casa, um vizinho relatou aos PMs que o filho da vítima morava  próximo dali. Os militares se deslocaram até a casa do homem e, após baterem na porta e dizerem se tratar da corporação, antes mesmo de abrir a porta ele perguntou: “É sobre a minha mãe?”.

Depois do suspeito abrir a porta, os policiais entraram e, durante vistoria no imóvel, avistaram uma motocicleta. Questionado sobre o veículo, o homem respondeu que comprou a moto “quando a mãe ainda era viva”, sem perceber que, até o momento, os agentes sequer tinham citado o encontro do cadáver da mulher.

Na casa do suspeito também foi localizada uma foice com marcas de sangue. Moradores da comunidade contaram que, nos dias que antecederam o encontro do corpo, o filho da mulher foi visto andando com uma foice pelas ruas e, também, entrando e saindo da casa da mãe. O perito da Polícia Civil informou, ainda segundo a PM, que os ferimentos encontrados na vítima poderiam ter sido provocados com esta lâmina.

Em contato com uma tia do homem e irmã da mulher morta, ela informou que somente a vítima tinha a chave da casa, que acabou sendo encontrada atrás da porta da casa do filho. A familiar disse ainda que o último contato com a irmã foi por volta das 17h de terça-feira (17).

Diante do relato da irmã da mulher morta, a PM foi até um supermercado que fica ao lado da casa e que conta com câmeras de segurança. O dispositivo conseguiu captar que, por volta das 19h30 de terça, o filho foi visto saindo do imóvel.

Filho negou crime e não demonstrou emoção

Após os policiais militares avisarem o homem sobre o encontro do corpo da mãe, o suspeito apenas negou ter matado a familiar apesar dos vários indícios existentes contra ele. Ele apenas respondeu com falas desconexas e histórias paralelas e aleatórias, ainda de acordo com a PM. Além disso, os policiais também relataram que ele não demonstrou “raiva, indignação ou outra emoção” ao receber a notícia de que a mãe tinha sido morta.

Diante da situação, ele foi encaminhado para o Hospital e, em seguida, para a Delegacia de Monte Azul, onde acabou preso.

Mulher foi enterrada viva em cemitério por vingança, diz Polícia Civil

Vítima foi abordada em casa por dois homens encapuzados

A mulher que foi enterrada viva em uma sepultura interditada do cemitério municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata, pode ter sido vítima de vingança. É o que aponta, pelo menos, as investigações iniciais por parte da Polícia Civil.

Segundo o delegado Diego Candian Alves, da Delegacia Regional de Polícia Civil em Ubá, foi apurado em um primeiro momento que a motivação para o crime seria vingança por desacerto quanto a uma arma de fogo.

A Tenente Giselle, da Polícia Militar, informou que a vítima estava em casa com o seu companheiro, quando foram surpreendidos por indivíduos encapuzados, que passaram a agredi-los. Depois das agressões, a mulher afirmou que foi levada para um local, mas que não viu para onde e ficou desacordada. 

Os dois suspeitos já foram identificados e são procurados pela Polícia Civil e também pela Polícia Militar. 

Segundo o delegado Diego Alves, as investigações prosseguem e outras informações serão repassadas tão logo os trabalhos sejam concluídos. 

Entenda o caso

Nessa terça-feira (28), uma mulher foi encontrada com vida, mas bastante machucada dentro de uma sepultura no cemitério de Visconde do Rio Branco. Coveiros do local desconfiaram de uma gaveta tampada com tijolo e cimento fresco em uma área que estava interditada.

As equipes policiais foram até o local e acionaram a perícia, quando ouviram “uma voz muito baixa pedindo por socorro”. Os militares conseguiram abrir o sepulcro e viram a mulher ainda com sinais vitais, mas com ferimentos na cabeça e bastante debilitada. 

O Samu realizou o resgate da vítima e a levou para o hospital da cidade. 

FOTNE O TEMPO

Mulher enterrada viva é encontrada por coveiros em tumba no interior de Minas 

Uma mulher, de 36 anos, foi encontrada enterrada com vida por coveiros do cemitério municipal de Visconde do Rio Branco, na Zona da Mata de Minas Gerais, na manhã desta terça-feira (28). A vítima, que não teve a identidade revelada, estava em uma tumba fechada com cimento e tijolo.  “Tivemos que quebrar a lápide, já fechada com esse material de alvenaria, tijolo e massa, que foi quebrado para poder socorrer a vítima”, disse o militar que atendeu a ocorrência.

De acordo com as informações iniciais da Polícia Militar (PM), coveiros do Cemitério Municipal acionaram a polícia ao encontrar sinais de sangue próximo a uma tumba que estava com cimento fresco. Os militares foram até o local e ouviram gritos de socorro vindos do sepulcro. Eles quebraram a tumba e encontraram a mulher.

Conforme a PM, a mulher é usuária de drogas, estava com ferimentos na cabeça e muito confusa. Ela contou que foi abordada por dois homens encapuzados, agredida e a levada para o um local desconhecido.

A mulher foi atendida pela equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e encaminhada para atendimento no Hospital São João Batista. Ainda não há informações sobre o estado de saúde dela. Peritos da Polícia Civil estiveram no local. Militares estão em ação no rastreamento dos suspeitos e no registro do caso. (ITATIAIA)

Mulher estuprada e morta em casa abandonada foi enterrada viva 

Joana Dark Souza Sena, de 25 anos, morreu de asfixia por soterramento, concluiu o laudo de necropsia do Instituto Médico Legal (IML). A polícia encontrou a jovem morta dentro de uma casa abandonada após ser estuprada em Medina, no Vale do Jequitinhonha. O crime ocorreu no último fim de semana.

Três pessoas são suspeitas de envolvimento no crime: dois homens, de 20 e 21 anos, e um adolescente, de 17. Conforme denúncia anônima apresentada à Polícia Militar (PM), os suspeitos estavam em uma festa de pagode e levaram Joana para a residência, onde teriam estuprado e assassinado a vítima. 

A Polícia Militar (PM) prendeu o homem de 20 anos na última terça-feira (16), que admitiu participação no crime. Ele afirmou que os dois comparsas, ainda procurados pela polícia, tiveram relação sexual com a jovem e um deles, o mais velho, ordenou a morte da vítima.

Em seguida, o homem detido alega ter dado dois golpes de faca na mulher. O adolescente teria sido o responsável por garantir a morte de Joana e enterrá-la. 

Joana deixou quatro filhos. O sepultamento do corpo ocorreu na tarde de quarta-feira (16), em Medina.

O homem de 20 anos está à disposição da Justiça no sistema prisional, e a polícia continua os rastreamentos para localizar os outros dois suspeitos foragidos.

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