Fim da idade mínima para aposentadoria tem MUDANÇAS alegrando brasileiros

O tópico aposentadoria interessa a milhares de brasileiros. Junto à possibilidade, diversos benefícios são oferecidos em programas ligados ao governo federal. Entre eles, está o fim da idade mínima, mudança recente que trouxe novas vantagens. Entenda critérios e como ter acesso.

No início deste ano, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), implementou alguns ajustes nas leis previdenciárias decorrentes da Reforma da Previdência homologada em 2019. Essas mudanças trouxeram impactos consideráveis ​​nas regras de aposentadoria por idade mínima.

Isso inclui a introdução de novos limites, particularmente para as mulheres. Agora, a aposentadoria por idade mínima requer 63 anos e 15 anos de contribuição, em vez dos 60 anos anteriores.

Em tese, os novos limites dão a impressão de que o benefício pode ser antecipado. Enquanto isso, na aposentadoria por tempo de contribuição, a exigência de 30 anos, foi eliminada em 2019.

No entanto, uma nova modalidade de aposentadoria por invalidez, sem exigência de idade mínima, foi introduzida para as mulheres. A inatividade por idade mínima requer a comprovação de uma condição médica que impossibilite o trabalho.

Quais são as regras da aposentadoria por idade mínima?

De acordo com as regras atuais da inatividade por idade, com exceção das normas de transição, o direito a esta modalidade é adquirido por homens com 65 anos de idade e 15 anos de contribuição. No caso das mulheres, é preciso ter, pelo menos, 62 anos e seis meses de idade, e 15 anos de contribuição.

Vale lembrar que o tempo mínimo de contribuição também sofre variações para quem entrou no Regime Geral da Previdência Social. Ou seja, trabalhadores da iniciativa privada, após o dia 12 de novembro de 2019.

Na circunstância dessas pessoas, a idade mínima é de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com 20 anos de contribuição para ambos.

FONTE FDR

Fim da idade mínima para aposentadoria tem MUDANÇAS alegrando brasileiros

O tópico aposentadoria interessa a milhares de brasileiros. Junto à possibilidade, diversos benefícios são oferecidos em programas ligados ao governo federal. Entre eles, está o fim da idade mínima, mudança recente que trouxe novas vantagens. Entenda critérios e como ter acesso.

No início deste ano, o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), implementou alguns ajustes nas leis previdenciárias decorrentes da Reforma da Previdência homologada em 2019. Essas mudanças trouxeram impactos consideráveis ​​nas regras de aposentadoria por idade mínima.

Isso inclui a introdução de novos limites, particularmente para as mulheres. Agora, a aposentadoria por idade mínima requer 63 anos e 15 anos de contribuição, em vez dos 60 anos anteriores.

Em tese, os novos limites dão a impressão de que o benefício pode ser antecipado. Enquanto isso, na aposentadoria por tempo de contribuição, a exigência de 30 anos, foi eliminada em 2019.

No entanto, uma nova modalidade de aposentadoria por invalidez, sem exigência de idade mínima, foi introduzida para as mulheres. A inatividade por idade mínima requer a comprovação de uma condição médica que impossibilite o trabalho.

Quais são as regras da aposentadoria por idade mínima?

De acordo com as regras atuais da inatividade por idade, com exceção das normas de transição, o direito a esta modalidade é adquirido por homens com 65 anos de idade e 15 anos de contribuição. No caso das mulheres, é preciso ter, pelo menos, 62 anos e seis meses de idade, e 15 anos de contribuição.

Vale lembrar que o tempo mínimo de contribuição também sofre variações para quem entrou no Regime Geral da Previdência Social. Ou seja, trabalhadores da iniciativa privada, após o dia 12 de novembro de 2019.

Na circunstância dessas pessoas, a idade mínima é de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com 20 anos de contribuição para ambos.

FONTE FDR

ACABOU! Governo confirma o FIM de importante benefício trabalhista

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, tem opiniões bem polêmicas a respeito de um benefício trabalhista em específico. Desde que assumiu o comando da Pasta no início deste ano, Marinho já informou que colocariam fim a um tipo específico de saque do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). A decisão, porém, não depende apenas do ministro.

O desejo do ministro Luiz Marinho é de que o saque-aniversário do FGTS seja modificado. O benefício trabalhista foi criado em 2019, primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Naquela época o intuito foi movimentar a economia do país, e para isso o governo decidiu compartilhar com os trabalhadores parte do que eles já haviam acumulado no Fundo de Garantia.

Desde então, a medida tem sido uma opção emergencial para quem quer receber uma parcela do que há disponível na conta, sem que para isso seja desligado da empresa ou cumpra com os requisitos das outras modalidades de saque. É possível receber de 5% a 50% do que há na conta, mais uma parcela extra que parte de R$ 50, isso todos os anos. Sempre no mês de nascimento.

A grande polêmica envolvendo esse benefício trabalhista não é apenas o fato de retirar anualmente um dinheiro que ficaria guardado. Para o ministro do Trabalho, a regra do saque-aniversário que bloqueia o valor total do Fundo em caso de demissão sem justa causa, e dá carência de dois anos para quem quer receber a rescisão, se tornou o grande ponto de crítica.

Benefício trabalhista do saque-aniversário vai acabar?

No início do ano quando começou a discutir sobre o saque-aniversário do FGTS, Marinho chegou a dizer que a proposta era colocar fim neste benefício trabalhista. Fontes ligadas ao governo disseram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu ao ministro o aval para que discutisse essa questão.

Para isso, a proposta seria colocada em pauta no Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Mais tarde, porém, Marinho recuou da decisão. Agora, a proposta é de mudar as atuais regras do benefício, principalmente no que diz respeito ao bloqueio do saque-rescisão.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/23/acabou-governo-confirma-o-fim-de-importante-beneficio-trabalhista/

ACABOU! Governo confirma o FIM de importante benefício trabalhista

O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho, tem opiniões bem polêmicas a respeito de um benefício trabalhista em específico. Desde que assumiu o comando da Pasta no início deste ano, Marinho já informou que colocariam fim a um tipo específico de saque do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço). A decisão, porém, não depende apenas do ministro.

O desejo do ministro Luiz Marinho é de que o saque-aniversário do FGTS seja modificado. O benefício trabalhista foi criado em 2019, primeiro ano do governo do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Naquela época o intuito foi movimentar a economia do país, e para isso o governo decidiu compartilhar com os trabalhadores parte do que eles já haviam acumulado no Fundo de Garantia.

Desde então, a medida tem sido uma opção emergencial para quem quer receber uma parcela do que há disponível na conta, sem que para isso seja desligado da empresa ou cumpra com os requisitos das outras modalidades de saque. É possível receber de 5% a 50% do que há na conta, mais uma parcela extra que parte de R$ 50, isso todos os anos. Sempre no mês de nascimento.

A grande polêmica envolvendo esse benefício trabalhista não é apenas o fato de retirar anualmente um dinheiro que ficaria guardado. Para o ministro do Trabalho, a regra do saque-aniversário que bloqueia o valor total do Fundo em caso de demissão sem justa causa, e dá carência de dois anos para quem quer receber a rescisão, se tornou o grande ponto de crítica.

Benefício trabalhista do saque-aniversário vai acabar?

No início do ano quando começou a discutir sobre o saque-aniversário do FGTS, Marinho chegou a dizer que a proposta era colocar fim neste benefício trabalhista. Fontes ligadas ao governo disseram que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deu ao ministro o aval para que discutisse essa questão.

Para isso, a proposta seria colocada em pauta no Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço. Mais tarde, porém, Marinho recuou da decisão. Agora, a proposta é de mudar as atuais regras do benefício, principalmente no que diz respeito ao bloqueio do saque-rescisão.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/23/acabou-governo-confirma-o-fim-de-importante-beneficio-trabalhista/

Diga adeus ao armazenamento esgotado no Google Fotos

Serviço do Google, que era gratuito, passou a limitar o espaço grátis. Agora, os usuários têm apenas 15 GB livres para salvar dados na nuvem, então, aprenda a otimizar o uso da ferramenta.

Google Fotos é um dos serviços gratuitos criados pelo Google mais utilizados pelos usuários de celulares Android. Com a função de armazenar fotos e vídeos na nuvem, ao longo do tempo e de maneira automática, ele é uma espécie de refúgio de memórias do passado.

Nos últimos anos, no entanto, o serviço que era totalmente gratuito, passou a limitar o espaço oferecido de forma grátis aos usuários. Hoje, o máximo permitido é de 15 GB, divididos entre Google Fotos, Google Drive e Gmail.

Com a combinação desses três, fica fácil lotar o armazenamento e prejudicar a continuidade do backup de novos arquivos. Para resolver essa questão e obter mais espaço, existem algumas alternativas, e é sobre elas que vamos falar nas linhas a seguir.

Se você convive com falta de espaço e memória na nuvem para salvar arquivos no Google Fotos, acompanhe estas três dicas:

1) Diminua a qualidade dos arquivos

Por mais que a alta qualidade das imagens seja algo importante, a redução do tamanho delas pode ser uma saída para obter mais espaço livre. Veja como é fácil alterar isso:

Passo 1: entre no aplicativo do Google Fotos, clique no ícone da sua foto de perfil na parte superior direita e, em seguida, selecione “Configurações de Fotos”;

Passo 2: Feito isso, toque em “Backup” e selecione “Qualidade do backup”;

Passo 3: Para finalizar, clique na opção “Economia de Armazenamento” e confirme a configuração no botão “Selecionar”.

2) Compre mais espaço no Google Fotos

Outra saída possível é comprar mais espaço de armazenamento, por meio do Google One, que é um serviço de assinatura que expande o limite de espaço no Gmail, Google Drive e Google Fotos.

A taxa mensal varia conforme o plano escolhido. O plano “Básico”, de 100 GB, custa R$ 6,99 ao mês; o “Padrão”, de 200 GB, custa R$ 9,99; e o “Premium”, de 2T, custa R$ 34,99.

Geralmente, ao contratar o serviço, os usuários ganham um primeiro mês de teste gratuito, com 100 GB. Além da segurança gerada por estar contratando algo diretamente do Google, existem ainda outras vantagens, como: compartilhamento de assinatura com até cinco pessoas da família e acesso ao suporte de especialistas.

Um detalhe importante é o fato de que o plano “Premium” só está disponível para contar pessoais do Google e não pode ser usado por contas corporativas ou empresariais.

3) Exclua fotos e vídeos

Outra forma de ganhar espaço é excluindo fotos e vídeos repetidos ou indesejados que foram salvos na nuvem, automaticamente. Veja como fazer isso:

Passo 1: para excluir, acesse o aplicativo do Google Fotos e selecione a pasta desejada. Em seguida, toque e pressione sobre o arquivo que deverá ser apagado.

Passo 2: na parte superior direita da tela, selecione o ícone de “Lixeira”. Confirme a exclusão tocando em “Mover para a lixeira”.

FONTE CAPITALIST

Diga adeus ao armazenamento esgotado no Google Fotos

Serviço do Google, que era gratuito, passou a limitar o espaço grátis. Agora, os usuários têm apenas 15 GB livres para salvar dados na nuvem, então, aprenda a otimizar o uso da ferramenta.

Google Fotos é um dos serviços gratuitos criados pelo Google mais utilizados pelos usuários de celulares Android. Com a função de armazenar fotos e vídeos na nuvem, ao longo do tempo e de maneira automática, ele é uma espécie de refúgio de memórias do passado.

Nos últimos anos, no entanto, o serviço que era totalmente gratuito, passou a limitar o espaço oferecido de forma grátis aos usuários. Hoje, o máximo permitido é de 15 GB, divididos entre Google Fotos, Google Drive e Gmail.

Com a combinação desses três, fica fácil lotar o armazenamento e prejudicar a continuidade do backup de novos arquivos. Para resolver essa questão e obter mais espaço, existem algumas alternativas, e é sobre elas que vamos falar nas linhas a seguir.

Se você convive com falta de espaço e memória na nuvem para salvar arquivos no Google Fotos, acompanhe estas três dicas:

1) Diminua a qualidade dos arquivos

Por mais que a alta qualidade das imagens seja algo importante, a redução do tamanho delas pode ser uma saída para obter mais espaço livre. Veja como é fácil alterar isso:

Passo 1: entre no aplicativo do Google Fotos, clique no ícone da sua foto de perfil na parte superior direita e, em seguida, selecione “Configurações de Fotos”;

Passo 2: Feito isso, toque em “Backup” e selecione “Qualidade do backup”;

Passo 3: Para finalizar, clique na opção “Economia de Armazenamento” e confirme a configuração no botão “Selecionar”.

2) Compre mais espaço no Google Fotos

Outra saída possível é comprar mais espaço de armazenamento, por meio do Google One, que é um serviço de assinatura que expande o limite de espaço no Gmail, Google Drive e Google Fotos.

A taxa mensal varia conforme o plano escolhido. O plano “Básico”, de 100 GB, custa R$ 6,99 ao mês; o “Padrão”, de 200 GB, custa R$ 9,99; e o “Premium”, de 2T, custa R$ 34,99.

Geralmente, ao contratar o serviço, os usuários ganham um primeiro mês de teste gratuito, com 100 GB. Além da segurança gerada por estar contratando algo diretamente do Google, existem ainda outras vantagens, como: compartilhamento de assinatura com até cinco pessoas da família e acesso ao suporte de especialistas.

Um detalhe importante é o fato de que o plano “Premium” só está disponível para contar pessoais do Google e não pode ser usado por contas corporativas ou empresariais.

3) Exclua fotos e vídeos

Outra forma de ganhar espaço é excluindo fotos e vídeos repetidos ou indesejados que foram salvos na nuvem, automaticamente. Veja como fazer isso:

Passo 1: para excluir, acesse o aplicativo do Google Fotos e selecione a pasta desejada. Em seguida, toque e pressione sobre o arquivo que deverá ser apagado.

Passo 2: na parte superior direita da tela, selecione o ícone de “Lixeira”. Confirme a exclusão tocando em “Mover para a lixeira”.

FONTE CAPITALIST

Auxílio doença e aposentadoria por invalidez devem chegar ao FIM? Entenda a nova decisão do INSS

Formalmente conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente, o auxílio doença e a aposentadoria por invalidez tem sido um porto seguro para muitos. Porém, mudanças no INSS e na continuidade do pagamento tem gerado preocupações entre os aposentados.

Recentemente, uma resolução do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas na aposentadoria por invalidez do INSS. Agora, com a novidade, o INSS tem total autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares.

A maior parte dos segurados com direito à aposentadoria por invalidez, normalmente identificam essa possibilidade enquanto recebem o auxílio doença e fazem o devido tratamento.

A partir do momento em que se constata a impossibilidade de uma melhora, o segurado pode requerer a conversão do auxílio doença para aposentadoria por invalidez.

Mudança na aposentadoria por invalidez do INSS

Uma resolução recente do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas.

Agora, o INSS tem autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares. Isso vale tanto para a aposentadoria por invalidez quanto para outros auxílios.

O ajuste desta regra é apenas um alinhamento formal. O INSS já vinha seguindo essa diretriz nos processos administrativos.

Isso não significa, porém, que todos aqueles que hoje recebem algum tipo de benefício por invalidez dentro do período de 10 anos correm o risco de ficar sem seu pagamento. Na verdade, somente serão atingidos aqueles que apresentarem algum tipo de fraude ou irregularidade ao sacar o pagamento previdenciário. A resolução servirá como uma referência legal sobre este procedimento.

Apesar disso, há uma exceção neste processo. A suspensão não ocorrerá se o cidadão não possuir mais a documentação original fornecida na data da concessão, a não ser que haja provas de fraude ou má-fé.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/14/auxilio-doenca-e-aposentadoria-por-invalidez-devem-chegar-ao-fim-entenda-nova-decisao-do-inss/

Auxílio doença e aposentadoria por invalidez devem chegar ao FIM? Entenda a nova decisão do INSS

Formalmente conhecido como Benefício por Incapacidade Permanente, o auxílio doença e a aposentadoria por invalidez tem sido um porto seguro para muitos. Porém, mudanças no INSS e na continuidade do pagamento tem gerado preocupações entre os aposentados.

Recentemente, uma resolução do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas na aposentadoria por invalidez do INSS. Agora, com a novidade, o INSS tem total autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares.

A maior parte dos segurados com direito à aposentadoria por invalidez, normalmente identificam essa possibilidade enquanto recebem o auxílio doença e fazem o devido tratamento.

A partir do momento em que se constata a impossibilidade de uma melhora, o segurado pode requerer a conversão do auxílio doença para aposentadoria por invalidez.

Mudança na aposentadoria por invalidez do INSS

Uma resolução recente do Conselho de Recursos da Previdência Social (CRPS) trouxe mudanças significativas.

Agora, o INSS tem autorização para suspender o benefício por incapacidade, mesmo após uma década de pagamentos regulares. Isso vale tanto para a aposentadoria por invalidez quanto para outros auxílios.

O ajuste desta regra é apenas um alinhamento formal. O INSS já vinha seguindo essa diretriz nos processos administrativos.

Isso não significa, porém, que todos aqueles que hoje recebem algum tipo de benefício por invalidez dentro do período de 10 anos correm o risco de ficar sem seu pagamento. Na verdade, somente serão atingidos aqueles que apresentarem algum tipo de fraude ou irregularidade ao sacar o pagamento previdenciário. A resolução servirá como uma referência legal sobre este procedimento.

Apesar disso, há uma exceção neste processo. A suspensão não ocorrerá se o cidadão não possuir mais a documentação original fornecida na data da concessão, a não ser que haja provas de fraude ou má-fé.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/08/14/auxilio-doenca-e-aposentadoria-por-invalidez-devem-chegar-ao-fim-entenda-nova-decisao-do-inss/

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

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