Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Fim das cédulas e moedas? Por que elas vão sair de circulação e o que fazer

No reino dos Bancos e Cartões, onde a inovação encontra a tradição, Bruno Martucci da Pomelo, uma empresa da América Latina, olha para a bola de cristal. Para ele, o dinheiro de papel é uma estrela em declínio, prestes a desaparecer no horizonte.

Ele nos leva em uma jornada pelo cenário monetário do Brasil, onde a circulação de dinheiro de papel diminuiu de R$ 363 bilhões para R$ 331 bilhões em um ano. A história toma um rumo ainda mais inesperado quando, pela primeira vez desde 1994, o valor cai, apenas para subir ligeiramente em 2022. Uma tendência se desenha, ecoando tanto em nações desenvolvidas quanto emergentes.

Estimativas sugerem que nas próximas décadas, o dinheiro em papel deverá ser extinto completamente, e essa é uma tendência global, com alguns países a atingindo primeiro que outros. Mais cedo ou mais tarde, todos os pagamentos serão feitos por meio digitais.

O Projeto de Lei 4068/20

O Projeto de Lei 4068/20 encontrou seu lugar nas câmaras dos Deputados, em 2020. Um papel ambicioso com implicações amplas, propôs um futuro sem o toque do dinheiro de papel. O velho Real poderia ser substituído por algo novo, algo deslumbrante – uma economia digital.

No entanto, toda revolução vem com suas dores de crescimento. Enquanto a tecnologia abraçava a nação, ainda havia aqueles que ficavam para trás. Um relatório de Brink’s e Fundação Dom Cabral em 2021 pintou uma imagem surpreendente. Quase 38,5% dos brasileiros permaneceram intocados pela onda bancária, como ilhas em um mar digital.

A transição precisaria ser suave e compassiva. Medidas deveriam ser traçadas para garantir que ninguém ficasse à deriva. O acesso a instituições bancárias, dispositivos eletrônicos e infraestrutura de internet confiável teriam que ser as pontes para conectar essas ilhas ao continente.

A era digital promete um futuro mais brilhante, eliminando os cantos escuros onde a evasão fiscal, a lavagem de dinheiro e as atividades ilegais se escondem. Com a eliminação do dinheiro de papel, uma nova era de transações rastreáveis e transparentes deve surgir.

Como a Tecnologia Reduziu o Uso de Dinheiro de Papel

Você se lembra do tempo antes do Pix? É como relembrar um mundo sem smartphones. O Pix, lançado em 5 de outubro de 2020, transformou o ato mundano de transferir dinheiro em algo tão natural quanto enviar uma mensagem de texto.

Martucci pinta um quadro vívido: “Ao criar o Pix, o Banco Central deu o primeiro passo para um sistema único em que todos os jogadores se conectam.” Um passo ousado, de fato.

O Dinheiro Físico Desapareceu em Outros Países?

Martucci nos guia pelo mundo, das rígidas regulamentações da Índia ao NFC e GoPay amigáveis da Europa. Mesmo em Portugal, sua própria versão do “Pix”, conhecida como “MB WAY”, prospera.

Mas espere, há uma exceção. Na Alemanha, o dinheiro de papel se agarra teimosamente à tradição. Os mercados de Natal permanecem como símbolos orgulhosos dessa resistência.

Vantagens e Desvantagens do Dinheiro de Papel

O dinheiro de papel, com todo o seu charme, esconde segredos sombrios como a lavagem de dinheiro, alerta o especialista. No entanto, brilha como um farol para aqueles fora do sistema bancário. As classes D e E no Brasil ainda o valorizam, com 72% preferindo pagar as contas em dinheiro.

Em contraste, Martucci revela a elegante simplicidade das transações digitais. São mais baratas, mais práticas, livres da fisicalidade pesada do dinheiro de papel. Muitas empresas, ele nos diz, abraçam os pagamentos digitais de braços abertos.

Posso Guardar Parte da Minha Riqueza em Dinheiro de Papel?

Esta pergunta, impregnada de incerteza, é respondida com cautela. Martucci aconselha contra o acúmulo de dinheiro de papel, especialmente em uma economia instável como o Brasil. A inflação, o devorador silencioso da riqueza, está à espreita.

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Quanto Dinheiro Ainda Está em Circulação no Brasil?

Os números falam, com 7,6 bilhões de cédulas representando R$ 333 bilhões em circulação. Adicione a isso impressionantes 29,5 bilhões de moedas, e o cenário toma forma.

Por Que o Brasil Não Pode Imprimir Mais Dinheiro?

Uma pergunta aparentemente inocente revela uma verdade complexa. Martucci explica como a quantidade de dinheiro de papel deve espelhar a verdadeira riqueza de um país. Imprimir mais leva por um caminho traiçoeiro, marcado por inflação, desvalorização e caos.

Imagine, se puder, um mundo onde o governo dobra a emissão de dinheiro sem aumentar a riqueza. Uma nota de R$ 20 de repente compra apenas metade do que comprava antes. É um cenário de pesadelo.

A criação imprudente de cédulas corrói a confiança, provoca a fuga de capitais e piora a desvalorização.

Ele nos deixa com uma imagem vívida: a taxa de câmbio para euros poderia dobrar ou até triplicar. É uma história cautelar, um vislumbre da complexidade do sistema financeiro global.

Conclusão

As percepções de Bruno Martucci tecem um fascinante tapete, onde os fios da tradição se entrelaçam com as cordas da inovação. O futuro pode parecer incerto, mas uma coisa está clara: o panorama do dinheiro está mudando, e somos testemunhas de sua metamorfose. O ato de desaparecimento do dinheiro de papel continua, e nos resta ponderar qual será a próxima cena.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Adeus, cartões! O futuro chegou e ele tem um novo nome

O futuro é uma eterna caixinha de surpresas. Como dizia aquela famosa música do brilhante cantor e compositor Toquinho: “O futuro é uma astronave que tentamos pilotar. Não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar.”

Entretanto, através de alguns indicativos, nós podemos criar projeções do que está por vir e, inclusive, nos prepararmos para as inevitáveis mudanças que chegarão. Portanto, saiba que os cartões de crédito podem, sim, virar coisa do passado, mas haverá um substituto para eles. Vamos descobrir mais?

Cartões de crédito ficarão ultrapassados em breve

Esse tipo de cartão é uma alternativa ao pagamento em dinheiro que se popularizou muito entre as mais diversas classes sociais. Isso se deu em grande parte devido à praticidade que a modalidade proporciona ao cliente.

Com essa praticidade, as pessoas não precisam ficar carregando grandes somas em dinheiro, o que dificulta a ação de marginais e ajuda a proteger o patrimônio e a segurança dos cidadãos. Tanto que, hoje em dia, é muito difícil encontrar um estabelecimento comercial que recuse pagamentos com cartões de crédito ou débito.

Outro fator que contribuiu para fortalecer o uso desses aparatos financeiros foi o surgimento e a popularização dos bancos digitais. Além de maiores vantagens e ausência de taxas cobradas normalmente pelas instituições físicas, tais instituições incentivam que seus correntistas diminuam a utilização do dinheiro vivo.

Logo, apesar de tantas vantagens, a tecnologia continua avançando e, com o passar do tempo, surgem sempre novas tendências. Atualmente, um número cada vez maior de pessoas está usando carteiras eletrônicas que são acessadas via aplicativos.

Uma vez que esse modelo se popularize de modo a ser adotado pela maior parte da população, a tendência é que os cartões de crédito comecem a ser deixados de lado, até cair no mais completo esquecimento. Lembrando que esse processo ainda pode levar algumas décadas.

E, é claro, as empresas e os bancos já sacaram essa “jogada” e cada vez mais estão investindo na adaptação tecnológica dos seus produtos. Por exemplo, a Visa tem liderado o processo de “tokenização” de ativos, ou seja, está convertendo valores físicos em objetos digitais.

Tal processo só mostra que a digitalização é inevitável e praticamente um caminho sem volta. Portanto, meios de pagamento rápido e instantâneo, como o PIX, provavelmente irão continuar na ativa, enquanto outros provavelmente deixarão de existir.

Resumindo, não estranhe se a digitalização tomar cada vez mais espaço na área financeira. Aliás, é melhor já ir se acostumando a ouvir palavras como token, blockchain, criptoativo, digitalcoin, dentre outras, pois o vocabulário veio para ficar!

FONTE CAPITALIST

Adeus, cartões! O futuro chegou e ele tem um novo nome

O futuro é uma eterna caixinha de surpresas. Como dizia aquela famosa música do brilhante cantor e compositor Toquinho: “O futuro é uma astronave que tentamos pilotar. Não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar.”

Entretanto, através de alguns indicativos, nós podemos criar projeções do que está por vir e, inclusive, nos prepararmos para as inevitáveis mudanças que chegarão. Portanto, saiba que os cartões de crédito podem, sim, virar coisa do passado, mas haverá um substituto para eles. Vamos descobrir mais?

Cartões de crédito ficarão ultrapassados em breve

Esse tipo de cartão é uma alternativa ao pagamento em dinheiro que se popularizou muito entre as mais diversas classes sociais. Isso se deu em grande parte devido à praticidade que a modalidade proporciona ao cliente.

Com essa praticidade, as pessoas não precisam ficar carregando grandes somas em dinheiro, o que dificulta a ação de marginais e ajuda a proteger o patrimônio e a segurança dos cidadãos. Tanto que, hoje em dia, é muito difícil encontrar um estabelecimento comercial que recuse pagamentos com cartões de crédito ou débito.

Outro fator que contribuiu para fortalecer o uso desses aparatos financeiros foi o surgimento e a popularização dos bancos digitais. Além de maiores vantagens e ausência de taxas cobradas normalmente pelas instituições físicas, tais instituições incentivam que seus correntistas diminuam a utilização do dinheiro vivo.

Logo, apesar de tantas vantagens, a tecnologia continua avançando e, com o passar do tempo, surgem sempre novas tendências. Atualmente, um número cada vez maior de pessoas está usando carteiras eletrônicas que são acessadas via aplicativos.

Uma vez que esse modelo se popularize de modo a ser adotado pela maior parte da população, a tendência é que os cartões de crédito comecem a ser deixados de lado, até cair no mais completo esquecimento. Lembrando que esse processo ainda pode levar algumas décadas.

E, é claro, as empresas e os bancos já sacaram essa “jogada” e cada vez mais estão investindo na adaptação tecnológica dos seus produtos. Por exemplo, a Visa tem liderado o processo de “tokenização” de ativos, ou seja, está convertendo valores físicos em objetos digitais.

Tal processo só mostra que a digitalização é inevitável e praticamente um caminho sem volta. Portanto, meios de pagamento rápido e instantâneo, como o PIX, provavelmente irão continuar na ativa, enquanto outros provavelmente deixarão de existir.

Resumindo, não estranhe se a digitalização tomar cada vez mais espaço na área financeira. Aliás, é melhor já ir se acostumando a ouvir palavras como token, blockchain, criptoativo, digitalcoin, dentre outras, pois o vocabulário veio para ficar!

FONTE CAPITALIST

De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado: Veja agora como ficaram os preços após o FIM dos descontos

programa de carros populares do governo se encerrou na semana passada, mais especificamente no dia 7. Sendo assim, o programa chegou ao seu fim apenas 1 mês após seu início, sendo que a previsão inicial era de quatro meses de duração. Esse fim antecipado ocorreu, pois os recursos disponíveis para oferecer os descontos acabaram.

Com isso, as principais concessionárias das montadoras de carros mais conhecidas no Brasil, como FiatVolkswagenRenaultPeugeot, e Citroën, não possuem mais carros populares em seus estoques. Ao ser entrevistado pela UOL Carros, um vendedor da Peugeot afirmou:

Temos carros já vendidos que ainda nem chegaram. Para novos pedidos, o 208 de R$ 62.990 agora é R$ 72.990”.

Por outro lado, a Renault informou que ainda existe um incentivo para comprar o modelo Kwid em seu site, no entanto, a versão de carro popular vendida a R$ 58.900 não está mais disponível.

A tabela voltou ao normal, mas quem vier aqui na loja conseguimos negociar“, afirmou uma vendedora da marca, sem informar preços.

A mesma situação ocorre nas concessionárias Fiat, que afirmam não possuir mais os modelos Mobi e Argo como carros populares do programa do governo, ou seja, estão operando com preços e estoques normais. Além disso, a montadora retirou as menções ao programa de incentivos de seu site oficial, não informando o preço atual do Fiat Mobi.

Por fim, a Volkswagen afirma ter o modelo Polo Track com R$ 8 mil de desconto em seu site oficial, no entanto, não foram encontrados mais carros populares em estoque com os descontos oferecidos pelo governo.

Fim do programa de carros populares

Como dito, o programa de carros populares do governo federal se encerrou na semana passada, com todos os recursos disponibilizados para descontos esgotados. Segundo dados do governo, cerca de 125 mil carros foram vendidos, sendo que o programa de descontos ainda se mantém para caminhões, ônibus e vans.

fim dos carros populares veio muito antes do que o esperado, sendo que os recursos se esgotaram muito rapidamente. O programa estava fornecendo descontos de R$ 2 mil a R$ 8 mil para carros com um valor total de até R$ 120 mil.

De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado: Veja agora como ficaram os preços após o FIM dos descontos
De fazer chorar, FIM DO CARRO POPULAR confirmado. Imagem: Canva.

No entanto, apesar do fim precoce do programa, os carros populares foram um sucesso de vendas. Nesse sentido, segundo dados do governo, a última semana de junho foi o período de maior venda de carros nos últimos 10 anos no Brasil.

Recursos liberados para o programa

No total, o governo federal liberou R$ 650 milhões em recursos para o programa de carros populares. No entanto, inicialmente a previsão era de liberar R$ 800 milhões, mas o governo decidiu utilizar os R$ 150 milhões restantes para compensar as perdas de arrecadação de impostos, devido ao preço final mais baixo dos veículos.

Por outro lado, com relação aos caminhões, apenas R$ 100 milhões em recursos foram utilizados para descontos, de um total de R$ 700 milhões disponíveis. Já os ônibus utilizaram R$ 140 milhões em recursos do programa do governo, restando R$ 160 milhões para serem utilizados.

De acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, R$ 500 milhões em créditos foram disponibilizados para as pessoas físicas, totalizando a venda de 95 mil carros populares. Apenas no dia 30 de junho, 27 mil veículos foram emplacados, o que representa um recorde no país.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Fim das histórias: YouTube Stories acabam em Junho de 2023! Veja mudanças!

Uma função pouco conhecida (ou lembrada), o YouTube Stories, deixará de existir a partir de junho, segundo o Google.

Pode ir se despedindo! Na última quinta-feira (25), o Google anunciou que encerrará a ferramenta Stories do YouTube. Ela permite compartilhar vídeos temporários em moldes semelhantes aos stories já conhecidos. A funcionalidade estará disponível somente até o dia 26 de junho, quando deixará de ser oferecida aos usuários.

Lançada em 2017 como uma resposta aos stories do Instagram, essa funcionalidade era restrita a canais com mais de 10 mil assinantes. Criadores utilizavam os Stories para compartilhar prévias de suas produções, bastidores de gravações e outros conteúdos, com vídeos que expiravam após sete dias no ar.

Apesar de tudo, era um recurso pouco conhecido e que caiu rapidamente no esquecimento.

Google estará dando adeus a função YouTube StoriesFoto: Ink Drop – Shutterstock / Reprodução

Por qual razão o Google vai finalizar o YouTube Stories?

Em um comunicado, a empresa sediada em Mountain View explicou que a decisão de encerrar os stories do YouTube se deve à priorização de outros recursos da plataforma que promovem uma conexão mais forte entre criadores e fãs.

Contudo, uma dessas ferramentas são as postagens da comunidade, recentemente expandidas para milhões de pessoas, oferecendo enquetes, questionários e outras ferramentas de engajamento.

A empresa também citou o YouTube Shorts como uma alternativa para aqueles que ainda buscam aumentar o número de inscritos dos canais. De acordo com a gigante de tecnologia, esse formato segue por um caminho cada vez mais popular.

O YouTube não é a única plataforma a abandonar o formato popularizado pelo Instagram, que, por sua vez, se inspirou em uma função do Snapchat.

A Netflix também seguiu o mesmo caminho ao optar por descontinuar o recurso de vídeos de 30 segundos usado para sugerir conteúdos aos assinantes. Parece que o sucesso só conseguiu emplacar de fato com o Instagram.

Portanto, se você gosta deste recurso do YouTube, aproveite para usar nesses últimos tempos, pois daqui um mês ele será oficialmente descontinuado. Você sabia da existência do YouTube Stories?

FONTE CAPITALIST

Adeus, cédulas? O fim do dinheiro de papel pode estar próximo!

Com o regulamento e início dos testes do real digital, as notas físicas podem estar perto da extinção. Entenda o projeto do Banco Central.

Inicialmente, trabalhadores eram recompensados através do escambo, ou seja, trabalhavam uma quantidade “x” de horas e tarefas, para no fim de suas obrigações receberem produtos, como alimentação e afins.

Depois, com o passar dos anos, surgiu a moeda física como meio de troca, durante o século 7 a.C., na Turquia. No começo, o dinheiro era feito em ouro ou prata, depois, em metais menos nobres, até que passou a ser feito como conhecemos, em papel-moeda.

No entanto, tudo isso pode estar perto de chegar ao fim, com o crescimento da popularidade dos métodos de pagamento digitais, principalmente no Brasil, onde o Pix demonstrou ser uma das melhores maneiras de transferir dinheiro instantaneamente, 24 horas por dia, 7 dias por semana.

Agora, o Banco Central divulgou as regras e deu início aos testes da sua própria moeda digital, o Real Digital. Com isso, a instituição pretende ter uma moeda que pode ser utilizada para pagamento de salários, ser mantida como saldo em conta corrente, realizar transações e muito mais.

Real Digital

O Real Digital, de acordo com o Banco Central, poderá ser utilizado até mesmo para realização de pagamentos para quem não possui uma conta desse tipo, através de transferência de saldo via QR Code ou algum outro método do tipo.

A diferença principal entre a criptomoeda estatal e o bitcoin e demais moedas digitais privadas e descentralizadas é que o foco da primeira é exatamente realizar pagamentos, além de se enquadrar na categoria Central Bank Digital Currency (CBDC), algo como Moeda Digital do Banco Central.

Um dos pontos-chave do real digital é que ele não sobe com a flutuação de preço, bem como proporciona uma certa economia para o governo em virtude de não ser necessária a emissão física da nota ou moeda.

De acordo com a entidade, a população não sentirá grandes mudanças no dia a dia, já que a utilização do real digital se assemelha muito com os meios utilizados atualmente, como o Pix e o cartão de crédito. Além disso, novas facilidades podem surgir, com contratos inteligentes, dinheiro programável e afins.

FONTE CAPITALIST

Real vai acabar após a criação da moeda do Mercosul?

Moeda única pode futuramente circular nos países sul-americanos que integram o mercado comum. Saiba mais sobre o assunto!

O Real, dinheiro brasileiro que completa 29 anos em julho de 2023, foi fundamental para conter a hiperinflação deixada pelo regime militar (1964-1985). Todavia, os novos debates sobre a criação de uma moeda única para o Mercosul incitam uma dúvida: o Real vai acabar?

Nessa semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, discutiu o assunto com o embaixador argentino no Brasil, Daniel Scioli, durante reunião. Scioli disse à imprensa que trabalhará com o titular da pasta para viabilizar a implantação da medida.

“O Brasil é o parceiro número um da Argentina. Em um contexto de crise da globalização, vamos fortalecer nossa região e nossa complementação”, disse o embaixador na última terça-feira (3). Em 2021, o tema ganhou destaque quando o antecessor de Haddad, Paulo Guedes, afirmou ser favorável a moeda única.

Mas, afinal, com a criação da moeda única, o Real vai acabar?

Scioli também salientou que ainda não vai ser dessa vez que o Real vai acabar. O que vale para o dinheiro brasileiro, inclusive, também é verdade para as cédulas de outras nações do bloco. Assim, uma moeda única viria para fortalecer o Mercosul e ampliar a união latino-americana.

“Não significa que cada país não tem sua moeda. Significa uma unidade para integração e aumento do intercâmbio comercial em todo este bloco regional”, reforçou.

Em 2017, a Venezuela foi suspensa do mercado comum. Já a Bolívia está em processo de adesão ao bloco como estado associado. Outros países partes do Mercosul como esse mesmo status são Chile, Colômbia, Equador, Guiana, Peru e Suriname.

Integrantes da Fazenda já defenderam criação de moeda única

O jornal Valor Econômico lembrou que Haddad e Gabriel Galípolo, atual secretário-executivo na Fazenda, já se assumiram favoráveis a instituição de uma moeda sul-americana. Em artigo publicado em 2022, eles defenderam a estratégia como “instrumento de coordenação política e econômica”.

Também segundo a publicação, Haddad e Galípolo argumentaram que a moeda poderia ser utilizada para relações comerciais e financeiros ao sul do continente. A dupla avaliou que a emissão da moeda única seria de responsabilidade de um banco central sul-americano.

Eles citaram, ainda, a Unidade Real de Valor (URV), que auxiliou a transição do Cruzeiro Real para o Real em 1994, como uma inspiração possível.

FONTE SEU CREDITO DIGITAL

Com o fim do isolamento social, divórcios em Cartório de Notas caem 15% em Minas

O fim do isolamento social causado pela Covid-19 e o retorno das famílias à normalidade de suas rotinas de trabalho e estudo podem ser algumas das razões que fez com que o número de divórcios realizados em Cartórios de Notas, que havia atingido crescimento recorde durante a pandemia, caísse 15,1% nos 11 primeiros meses de 2022 em comparação ao ano passado, atingindo seu menor número desde o ano de 2010.
Em números absolutos foram 6.226 divórcios em Cartórios de Notas entre janeiro e novembro deste ano, frente a 7.332 em 2021, ano que marcou o auge da pandemia no país, e que obrigou a adoção de medidas de isolamento social por boa parte dos governos em território nacional. Os meses com maiores quedas foram novembro, julho e janeiro.
Os dados constam da Central Notarial de Serviços Eletrônicos Compartilhados (Censec), base de dados administrada pelo Colégio Notarial do Brasil — Conselho Federal (CNB/CF) e que reúne as informações dos 8.354 Cartórios de Notas do país, responsáveis pelos atos de escrituras públicas, procurações, testamentos, atas notariais, autenticações e reconhecimento de firmas.

“Com o cenário de pandemia, surgiu a necessidade de as pessoas ficarem mais dentro das próprias casas e, consequentemente, o desgaste das relações entrou em evidência e muitos casais decidiram pelo divórcio. Além disso, o lançamento da plataforma e-Notariado permitiu a prática de diversos atos notariais em meio eletrônico, inclusive a escritura de divórcio, sem a necessidade de estar lado a lado com o ex-companheiro, de forma fácil, rápida e totalmente digital”, aponta Victor de Mello e Moraes, presidente do CNB/MG.
Na comparação entre os 11 primeiros meses deste ano com o mesmo período de 2020, primeiro ano da pandemia no Brasil, quando foram registrados 7.161 mil divórcios, a queda foi de 13,1%. Os meses de novembro, setembro e julho foram aqueles com maior diminuição. Já entre o primeiro e o segundo ano da crise sanitária da Covid-19 houve crescimento de 2,4% nas dissoluções de casamento no estado.

Divórcio online

Lançada em junho de 2020, em meio às restrições de deslocamentos causadas pelo ápice da crise sanitária no país, a plataforma e-Notariado, que pode ser acessada clicando aqui, regulamentada nacionalmente pelo Provimento nº 100 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), permite a prática de 100% dos atos notariais em meio eletrônico, entre eles todos os tipos de escrituras, procurações, testamentos e atas notariais. Para realizar o divórcio em Cartório de Notas o casal deve estar em comum acordo com a decisão e não ter pendências judiciais com filhos menores ou incapazes. O processo pode ser realizado de forma totalmente online, por meio da plataforma e-Notariado, onde o casal, de posse de um certificado digital emitido de forma gratuita por um Cartório de Notas, poderá declarar e expressar sua vontade em uma videoconferência conduzida pelo tabelião.

Após entrar em contato com o Cartório de Notas de sua escolha, é agendada uma videoconferência com o tabelião para realizar a escritura, que é assinada digitalmente com certificado digital Notarizado ou por ICP-Brasil, assinatura digital de padrão nacional utilizada, por exemplo, para declarar o Imposto de Renda. Os serviços desta plataforma também estão disponíveis em aparelhos celulares.

FONTE FOLHA DE BARBACENA

CNH: fim das autoescolas e do curso teórico em 2022? Veja o que se sabe

O processo para obter CNH é bastante demorado e custoso. Há rumores quanto ao fim das autoescolas e do curso teórico em 2022. Saiba os detalhes.

A Carteira Nacional de Habilitação (CNH) é um documento obrigatório para quem deseja dirigir veículos em vias públicas. Contudo, o processo para conseguir o documento acaba sendo caro e de difícil acesso por parte da população. Recentemente, rumores foram lançados sobre o fim das autoescolas e do curso teórico em 2022, que poderia reduzir os custos.

Os altos valores para obter a Carteira Nacional de Habilitação são queixas recorrentes dos cidadãos. Em alguns estados, por exemplo, os custos podem ultrapassar R$ 3 mil para sua aquisição. Esse fator acaba inviabilizando o acesso ao documento por pessoas que se encontram em situação de vulnerabilidade social.

CNH: fim das autoescolas e do curso teórico em 2022?

Ainda não é possível tirar CNH sem curso teórico no Brasil. Atualmente, o Código de Trânsito Brasileiro (CTB) exige esse procedimento para todos os condutores que forem obter a primeira habilitação.

Contudo, o governo federal abriu um período de consulta para a população opinar sobre a resolução do Contran e a criação do Manual Brasileiro de Formação do Condutor. A partir do resultado, será possível que mudanças ocorram de forma definitiva.

Além disso, há um Projeto de Lei circulando no Senado que desobriga o motorista de se inscrever em uma autoescola. Ambos os itens estão detalhados a seguir:

CNH sem curso teórico: consulta pública

O governo federal abriu uma consulta pública para saber se a população aprova a ideia de obter a CNH sem curso teórico. No caso, isso valeria apenas para as categorias A (motocicletas e similares) e B (carros de passeio e similares).

O Conselho Nacional de Trânsito desenvolveu uma resolução para o motorista tirar a CNH sem curso teórico. Para isso, seria obrigatória apenas a parte sobre direção defensiva e cuidados com o meio ambiente. Os demais itens seriam opcionais.

Além disso, a medida objetiva criar Manual Brasileiro de Formação do Condutor (MBFC) para regulamentar a base teórica e metodológica dos cursos para novos motoristas e os cursos especializados.

O manual também trará regras relacionadas aos cursos de atualização para quem trabalha em processos de formação de condutores, reciclagens, entre outros trâmites legais.

Contudo, todo esse processo trata-se de uma possibilidade. Por isso, é possível que qualquer pessoa vote contra ou a favor da resolução no site do governo federal até o dia 8 de setembro de 2022. No final da consulta, as respostas da população serão analisadas pelo Contran.

CNH sem autoescola

cnh autoescola, fim da autoescola
Foto: montagem / Pixabay – Canva PRO

Projeto de Lei nº 6485/2019 objetiva desobrigar aulas em autoescola para tirar a Carteira Nacional de Habilitação (CNH).

Caso esse texto vire lei, os condutores não vão precisar entrar em autoescola para tirar a habilitação. Conforme a autora do projeto, senadora Katia Abreu (PDT/TO), o alto custo para obter a CNH acaba inviabilizando o acesso ao documento, principalmente considerando a realidade do país.

Segundo a justificativa da senadora, mais de 50 milhões de cidadãos com mais de 18 anos receberiam até um salário mínimo, tornando inviável o pagamento de uma habilitação no modelo atual.

Por isso, existe previsão no projeto de lei para gratuidade das taxas necessárias para o processo de tirar a CNH. O projeto prevê também o credenciamento de instrutores independentes, que precisarão ter idade superior a 25 anos e, ao menos, três anos de habilitação.

Caso o texto da senadora seja aprovado e vire lei, as pessoas que pretendem tirar a CNH poderão contratar profissionais credenciados particulares, e realizar a quantidade de aulas que julgar pertinente. Os departamentos de trânsito também precisarão de normas mais exigentes para os exames de habilitação.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

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