Mega projeto vai gera 4 mil empregos e investimentos de R$ 1,3 bi 

Setembro de 2023 – Localizada em Brumadinho, no limite com os municípios de Igarapé e São Joaquim de Bicas, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamentos localizadas na região mineradora de Serra Azul, em Minas Gerais. Atuando com responsabilidade nas esferas ambiental, social e governança, a empresa se prepara para iniciar uma nova etapa do negócio na região.

Com a licença de operação em fase final de análise pelos órgãos estaduais, a empresa prevê para outubro o início das operações de um empreendimento inovador e sustentável. Foram 20 meses de obras com o envolvimento de 4 mil funcionários, além da geração direta de 1200 postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê investiu R$1,3 bilhão na Mina Tico-Tico, sendo que desse montante, mais de 80% foram direcionados para a contratação de serviços de empresas mineiras, reforçando o compromisso da Ipê com o seu entorno. Com esse investimento, a produção de minério de ferro da empresa será triplicada, passando das atuais 3,5 milhões de toneladas de minério de ferro para mais de 9 milhões de toneladas por ano, sendo 6 milhões de toneladas de um minério premium, que será exportado para todo o mundo.

Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, destaca que a Mina Tico-Tico entrará em operação sem o uso de barragens de rejeitos. O executivo explica ainda que a empresa mantém suas operações de maneira sustentável e responsável nas regiões onde atua. “Desde o início de suas atividades, a Mineração Morro do Ipê prioriza a contratação de mão de obra local e de fornecedores da região, gerando e circulando renda nas comunidades próximas. A Mina Tico-Tico contará com a reutilização da água durante o processo industrial. Além disso, o projeto tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. Segundo ele, este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do piso do estacionamento do escritório da Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, complementa.

Para Cristiano, o setor da mineração deve estar cada vez mais atrelado à tecnologia e inovação, integrado à comunidade e priorizando sempre a agenda ESG “A Morro do Ipê atua com as melhores práticas ambientais em atendimento a todos os requisitos técnicos e legais, em busca de eficiência em seus processos e redução de impactos no entorno de suas operações. Um exemplo disso é que enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior, chegando a 2.100 hectares”, finaliza.

A Mineração Morro do Ipê e o Porto Sudeste do Brasil, terminal portuário localizado em Itaguaí (RJ), são responsáveis por um ecossistema de negócios que traz eficiência e inovação aos segmentos minerário e logístico. Fazem parte do quadro societário que reúne duas empresas, a Mubadala, de investimento estratégico global, e a Trafigura, líder de mercado na indústria global de commodities, além de outros investidores minoritários.

Mega projeto vai gera 4 mil empregos e investimentos de R$ 1,3 bi 

Setembro de 2023 – Localizada em Brumadinho, no limite com os municípios de Igarapé e São Joaquim de Bicas, a Mineração Morro do Ipê é responsável pela gestão das minas Ipê e Tico-Tico e das unidades de processamentos localizadas na região mineradora de Serra Azul, em Minas Gerais. Atuando com responsabilidade nas esferas ambiental, social e governança, a empresa se prepara para iniciar uma nova etapa do negócio na região.

Com a licença de operação em fase final de análise pelos órgãos estaduais, a empresa prevê para outubro o início das operações de um empreendimento inovador e sustentável. Foram 20 meses de obras com o envolvimento de 4 mil funcionários, além da geração direta de 1200 postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê investiu R$1,3 bilhão na Mina Tico-Tico, sendo que desse montante, mais de 80% foram direcionados para a contratação de serviços de empresas mineiras, reforçando o compromisso da Ipê com o seu entorno. Com esse investimento, a produção de minério de ferro da empresa será triplicada, passando das atuais 3,5 milhões de toneladas de minério de ferro para mais de 9 milhões de toneladas por ano, sendo 6 milhões de toneladas de um minério premium, que será exportado para todo o mundo.

Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, destaca que a Mina Tico-Tico entrará em operação sem o uso de barragens de rejeitos. O executivo explica ainda que a empresa mantém suas operações de maneira sustentável e responsável nas regiões onde atua. “Desde o início de suas atividades, a Mineração Morro do Ipê prioriza a contratação de mão de obra local e de fornecedores da região, gerando e circulando renda nas comunidades próximas. A Mina Tico-Tico contará com a reutilização da água durante o processo industrial. Além disso, o projeto tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. Segundo ele, este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do piso do estacionamento do escritório da Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, complementa.

Para Cristiano, o setor da mineração deve estar cada vez mais atrelado à tecnologia e inovação, integrado à comunidade e priorizando sempre a agenda ESG “A Morro do Ipê atua com as melhores práticas ambientais em atendimento a todos os requisitos técnicos e legais, em busca de eficiência em seus processos e redução de impactos no entorno de suas operações. Um exemplo disso é que enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior, chegando a 2.100 hectares”, finaliza.

A Mineração Morro do Ipê e o Porto Sudeste do Brasil, terminal portuário localizado em Itaguaí (RJ), são responsáveis por um ecossistema de negócios que traz eficiência e inovação aos segmentos minerário e logístico. Fazem parte do quadro societário que reúne duas empresas, a Mubadala, de investimento estratégico global, e a Trafigura, líder de mercado na indústria global de commodities, além de outros investidores minoritários.

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Investimento sustentável de mineradora vai gerar 2 mil empregos

Projeto Tico-Tico pretende ser um dos empreendimentos com maior respeito ao meio-ambiente do setor, com filtro gigante para secar os resíduos da mineração e reutilizar a água no processo industrial

Uma nova mina no limite de Brumadinho, São Joaquim de Bicas e Igarapé, na região metropolitana de Belo Horizonte, está perto de entrar em operação, com a promessa de ser um dos empreendimentos mais sustentáveis do setor em Minas Gerais. A licença ambiental está em fase final de análise pelos órgãos estaduais e deve ser liberada até o mês que vem, com o início das operações programado para outubro e geração imediata de 2 mil postos de trabalho. 

A Mineração Morro do Ipê, responsável pelo empreendimento, garante que todas as atividades da mina Tico-Tico serão feitas dentro das normas previstas na Lei 14.066, de 2020, que criou a nova Política Nacional de Segurança das Barragens, proibindo estruturas do tipo “a montante”, como as que eram usadas pela Samarco, em Mariana, e pela Vale, em Brumadinho. Nesses dois casos, os diques de contenção se apoiavam sobre o próprio rejeito depositado. 

Com esse tipo de estrutura, a barragem de Fundão, da Samarco, se rompeu em 2015, matando 19 pessoas em Mariana e provocando um rastro de destruição ambiental ao longo do Rio Doce. A mesma coisa ocorreu em 2019, quando a barragem da Mina Córrego do Feijão, da Vale, em Brumadinho, rompeu-se e vitimou 270 pessoas.

Desde então, a legislação foi aprimorada e ficou bem mais rigorosa em relação às barragens. A Mineração Morro do Ipê está com todas essas estruturas inativas e já usa um filtro-prensa na mina Ipê, outro projeto da empresa em operação desde 2017. Esse equipamento permite que os resíduos de mineração sejam filtrados e empilhados, sem o uso de barragens de rejeitos. 

“A Mineração Morro do Ipê possui três barragens de rejeitos. Todas estão estáveis, seguras e inativas. Ou seja, elas não recebem mais rejeitos. Nós estamos, neste momento, iniciando o processo de descaracterização dessas estruturas, ou seja, elas vão deixar de funcionar como barragens”, explica Cristiano Parreiras, diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê. A empresa já enviou aos órgãos competentes os projetos para as obras de descaracterização das barragens e só aguarda o sinal verde para iniciar o processo.

Imagem de uma das barragens da Mineração Morro do Ipê, que está seca e não recebe mais rejeitos de minério

O projeto Tico-Tico também já tem um filtro-prensa instalado para que 100% do resíduo de minério seja tratado. E este material filtrado pode virar tijolos e bloquetes para construção civil. “Parte do nosso escritório na Mina do Ipê foi construída com esse tipo de material”, afirma Parreiras, reforçando o compromisso da empresa com a sustentabilidade. 

E para reforçar a transparência dos empreendimentos, a Mineração Morro do Ipê disponibilizou para a defesa civil de Igarapé todas as câmeras de monitoramento das barragens da empresa, que visualmente estão secas. E um sistema de rádio conecta a empresa às prefeituras de outras cidades próximas. 

“Temos ligação direta com as defesas civis para fazer uma comunicação de maneira imediata, em caso de uma situação de emergência, bem como também para poder esclarecer fake news que eventualmente circulam pelas redes sociais”. 

Diretor de Sustentabilidade da Mineração Morro do Ipê, Cristiano Parreiras, mostra telas da central de monitoramento geotécnico da empresa

Números estimados do projeto Tico-Tico

Quando o projeto Tico-Tico entrar em operação, a produção de minério da Mineração Morro do Ipê vai praticamente triplicar. “No projeto Tico-Tico, foi investido mais de R$ 1,3 bilhão. Desse montante, mais de 80% foram contratados com empresas mineiras. A partir do início das operações, a produção da empresa passará das atuais 3,5 milhões de toneladas para 9 milhões de toneladas por ano de um minério premium, que vai ser exportado para todo o mundo”, confirma o diretor de Sustentabilidade da mineradora.

Desenvolvimento x respeito ao meio-ambiente

O Brasil é um dos maiores exportadores de ferro do mundo e tem algumas das principais jazidas minerais do planeta, com produção de materiais como alumínio, ouro e manganês. A extração de minérios pode causar danos ao meio-ambiente como a contaminação do solo e da água.

Por isso, as empresas estão buscando tanto um modelo de mineração mais sustentável, que consiste no equilíbrio entre a exploração de recursos com a preservação do meio ambiente, desenvolvimento econômico e comprometimento com a saúde e qualidade de vida dos trabalhadores e das comunidades que estão ao redor.

“Tudo que não é plantado é minerado. E mesmo o que é plantado precisa de água, energia, fertilizantes, equipamentos, tecnologia e pessoas que vão fazer com que essa sustentabilidade aconteça. Para que a gente possa criar valor para todos: comunidades, fornecedores, investidores, clientes, empregados e também para a família que está em torno da gente”, afirma o CEO da Mineração Morro do Ipê e do Porto Sudeste do Brasil, Jayme Nicolato.

CEO da Mineração Morro do Ipê, Jayme Nicolato, no escritório da empresa em Belo Horizonte

Uma das formas de compensar os possíveis danos provocados pela mineração é a preservação ambiental de um território bem maior do que a área explorada pela empresa. Enquanto a área explorada é de 300 hectares, a preservada é sete vezes maior e chega a 2.100 hectares. A empresa cuida de territórios de mata nativa na região metropolitana.

Porto Sudeste do Brasil

O minério extraído pela Mineração Morro do IPê passa por alguns processos até virar um pó fininho, que é transportado por caminhões até uma estação de trem da MRS, que leva o minério até o Porto Sudeste do Brasil, que fica na Baía de Sepetiba, no município de Itaguaí (RJ). De lá, o minério é transportado em containers para Europa e China. E o Porto Sudeste do Brasil também atende outras empresas. 

“As nossas empresas prestam um serviço muito importante para o setor mineral em Minas Gerais porque a gente opera o único porto aberto para terceiros. Eles podem usar os nossos serviços portuários para exportar o minério dos seus clientes finais. E lembrando que tudo isso é produzido em Minas Gerais, com 95% da energia renovável,” destaca Nicolato.

Minério extraído pela Mineração Morro do Ipê é enviado ao exterior pelo Porto Sudeste do Brasil, em Itaguaí (RJ)

FONTE O TEMPO

Samarco vai investir R$ 1,3 bi e gerar 3 mil empregos para dobrar produção

Empresa quer atingir 60% da sua capacidade e passar a produzir 18 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro ao ano

Dois anos e meio depois de reiniciar a produção de pelotas de minério de ferro, interrompida após o rompimento da barragem em Mariana (MG), a Samarco anunciou investimento de R$ 1,3 bilhão para a empresa dobrar a sua capacidade atual de produção até o primeiro trimestre de 2025.

Dessa forma, a mineradora poderá atingir 60% da capacidade produtiva, o que significa a produção de cerca de 18 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro por ano. 

Com esse aumento da produção no planejamento, a empresa prevê gerar cerca de 3 mil postos de trabalho, sendo 575 próprios para cargos de nível técnico operacional para atuar em suas unidades no Espírito Santo e em Minas Gerais. Só no Espírito Santo, estão previstos mais 190 empregos diretos para atuação no Complexo de Ubu. E os outros 590 postos de trabalhos temporários serão gerados para atuação na prontidão operacional da usina, que entrará em operação em 2025. Essas contratações diretas já começaram de forma pontual, mas a maioria das vagas será oferecida ao longo de 2024.

Os demais postos devem ser voltados para projetos temporários, como a construção da nova planta de filtragem, melhorias no concentrador que entrará em operação e para a prontidão operacional. 

Investimento

O investimento foi autorizado  pelo Conselho de Administração da Samarco. O montante será destinado para prontidão operacional e, principalmente, otimizações com foco na destinação adequada de rejeitos, como a construção de uma nova planta de filtragem de rejeito arenoso e o aperfeiçoamento no concentrador. Essas intervenções deverão reduzir a geração de ultrafinos em aproximadamente 4%.

Para atingir 60% da sua capacidade produtiva, a Samarco continuará a operar com empilhamento a seco de rejeitos, sem a utilização de barragens.

A planta de filtragem de rejeitos e as melhorias no concentrador representam um investimento de R$ 560 milhões, enquanto R$ 753 milhões serão destinados à manutenção e integridade dos ativos. Desses recursos, R$ 248 milhões serão investidos já em 2023. O saldo será aplicado, principalmente, ao longo de 2024.

“De forma segura e gradual, daremos mais um passo rumo à retomada total da nossa produção. Continuamos operando de uma forma diferente, seja por meio do tratamento e disposição dos rejeitos e compartilhando valor com os territórios que nos recebem em Minas Gerais e no Espírito Santo”, afirma o presidente Rodrigo Vilela.

Vilela ressaltou ainda que, dentre as prioridades da Samarco, estão o cumprimento integral da reparação, a segurança das estruturas geotécnicas e as obras de descaracterização da cava e barragem do Complexo de Germano, em Mariana (MG), que estão em estágio avançado. Em paralelo, destaca que a proximidade da aprovação do Plano de Recuperação Judicial possibilitará a melhoria da capacidade de investimentos da empresa.

Atualmente, a Samarco opera com 30% da sua capacidade produtiva, o que corresponde a cerca de 9 milhões de toneladas de pelotas de minério de ferro, por meio de uma planta de pelotização e um concentrador.

Para a expansão da produção, a empresa utilizará dois concentradores e duas plantas de filtragem de rejeitos no Complexo de Germano (MG), um mineroduto e duas plantas de pelotização no Complexo de Ubu, em Anchieta (ES). Todas as estruturas estão licenciadas por meio do Licenciamento Operacional Corretivo (LOC), obtido pela Samarco em outubro de 2019.

FONTE A GAZETA

Empresa de tecnologia vai investir mais de R$ 500 milhões e gerar mais de 1,2 mil empregos em pequena cidade de Minas

O projeto revolucionário da Boston Metal, que busca recuperar metais de alto valor agregado a partir de rejeitos de mineração, vai investir cerca de R$ 500 milhões na construção de uma indústria em Coronel Xavier Chaves.

Esta será a primeira planta produtiva da empresa, nascida no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos. A unidade vai usar uma tecnologia inovadora denominada eletrólise de óxido fundido (MOE), com previsão de geração de cerca de 200 empregos diretos e mais de 1.000 indiretos. Após sucesso financeiro no exterior, obtido com o apoio de grandes empresas como Bill Gates Foundation, Vale, BHP, BMW e ArcelorMittal, a companhia é liderada pelo ex-presidente da mineradora CBMM, Tadeu Carneiro. 

O projeto tem um baixíssimo impacto ambiental e geração de CO2 extremamente reduzida em relação aos processos tradicionais. Desse modo, a Boston Metal do Brasil pretende extrair materiais com maior valor agregado como tântalo, nióbio e estanho. As obras para a conclusão do projeto já se iniciaram e serão divididas em três etapas: fase piloto, fase de demonstração e fase final. 

A primeira delas teve seu término previsto para este ano; já a última está estimada para 2026. A planta terá cerca de três hectares dentro da área total dos 20 hectares disponíveis. Inicialmente, os rejeitos utilizados na planta serão oriundos da Mineração Taboca, produtora nacional de minerais industriais. Por consequência, a Boston Metal do Brasil poderá solucionar o gargalo do passivo ambiental do setor e ampliar ainda mais sua produção de metais.

Além disso, o vice-presidente da subsidiária brasileira disse que, assim que essa primeira etapa for concluída, começarão os contatos para buscar outros rejeitos que possam ser utilizados na tecnologia MOE. 

Na intenção de comprovar que a aposta feita pelos investidores está na direção certa, a unidade brasileira será extremamente importante para demonstrar que a plataforma da startup é flexível para trabalhar com outros metais além da produção do aço verde. Assim sendo, a Boston Metal espera que essa unidade seja um marco importante para alavancar seus negócios no Brasil e no mundo todo.

Coronel Xavier Chaves, MG

A escolha de Coronel Xavier Chaves, no Campo das Vertentes, para sediar a Boston Metal do Brasil, foi motivada por uma série de fatores. O vice-presidente da empresa destacou que o local possuía vocação para mineração e metalurgia, além de contar com grandes indústrias como a AMG, mão de obra qualificada e energia limpa e abundante para o processo de eletrólise. 

Portanto, era uma área que oferecia os menores impactos ambientais na construção. “Para se ter uma ideia, nessa fase inicial não teremos impactos significativos. Não precisaremos remanejar nada. O impacto é praticamente zero”, disse Alexandre Quinze, vice-presidente da subsidiária.

Essa decisão levou em consideração diversos fatores, todos voltados a minimizar os impactos ambientais causados pela instalação da empresa. A região se mostrou com as melhores condições para abrigar a Boston Metal do Brasil de maneira segura e sustentável. 

O local tinha tudo aquilo que a empresa necessitava para desenvolver suas atividades: muita energia limpa para o processo de eletrólise, mão de obra qualificada, indústrias já existentes, boa vocação para mineração e metalurgia, além dos menores impactos ambientais possíveis.

Todas essas características levaram à conclusão que o terreno seria o melhor lugar para abrigar as operações da Boston Metal do Brasil. Coronel Xavier Chaves estava posicionada estrategicamente para proporcionar um ambiente adequado às atividades da empresa, permitindo assim o crescimento contínuo dessa organização nos próximos anos. 

 A escolha feita pelo vice-presidente da Boston Metal do Brasil traz benefícios potenciais não apenas para a região, mas também para toda sociedade brasileira. Com essa decisão, foi possível garantir um desenvolvimento sustentável e harmonioso entre todos os setores envolvidos na instalação da empresa, incluindo os moradores locais que foram contemplados com novas oportunidades de trabalho geradas pela companhia. 

Sendo assim, a decisão por Coronel Xavier Chaves foi acertada e benéfica para todos os envolvidos no processo: atendeu às necessidades da Boston Metal do Brasil sem comprometer o meio ambiente, proporcionou melhoria na qualidade de vida dos moradores locais e gerou oportunidades de trabalho além de fortalecer economicamente toda a região. 

Assim sendo, ela foi responsável por colocar em prática um plano sustentável e ecologicamente correto, que servirá como referência positiva para outras organizações que desejam seguir um modelo semelhante.

Boston Metal

Via Boston Metal 

FONTE: DIÁRIO DO COMÉRCIO

Economia: cidades já geraram mais de 2,3 mil empregos em 2023

Após dois meses de recuo, a criação de emprego formal subiu em março. Segundo dados divulgados pelo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho e Emprego, 195.171 postos de trabalho com carteira assinada foram abertos no último mês. O indicador mede a diferença entre contratações e demissões.

A criação de empregos cresceu 97,6% maior que a do mesmo mês do ano passado. Em março de 2022, tinham sido criados 98.786 postos de trabalho, nos dados com ajuste, que consideram declarações entregues em atraso pelos empregadores. A abertura mensal de vagas atingiu o maior nível desde setembro do ano passado.

Nos três primeiros meses do ano, foram abertas 526.173 vagas. Esse resultado é 15% mais baixo que no mesmo período do ano passado. A comparação considera os dados com ajustes, quando o Ministério do Trabalho registra declarações entregues fora do prazo pelos empregadores e retifica os dados de meses anteriores. A mudança da metodologia do Caged não torna possível a comparação com anos anteriores a 2020.

Setores

Na divisão por ramos de atividade, quatro dos cinco setores pesquisados criaram empregos formais em março. A estatística foi liderada pelos serviços, com a abertura de 122.323 postos, seguido pela construção civil, com 33.641 postos a mais. Em terceiro lugar, vem indústria de transformação, de extração e de outros tipos, com a criação de 20.984 postos de trabalho.

O nível de emprego aumentou no comércio, com a abertura de 18.555 postos. Somente a agropecuária, pressionada pelo fim da safra de vários produtos, extinguiu empregos com carteira assinada no mês passado, com o fechamento de 332 vagas.

Região

Apesar o crescimento tímido nos dois primeiros meses, março foi um mês de boom na geração de empregos. Nos três primeiros esses foram gerados 2.387 novos postos de trabalho e Ouro Preto lidera o ranking regional de 2023 com a geração de 645 empregos, seguido de Mariana (532), Itabirito (510), Barbacena (157), Ouro Branco (130) e Congonhas com 123). Lafaiete gerou apenas 20 novos empregos em 2023.

Veja tabela.

Com investimento de R$ 600 MILHÕES e geração de 500 empregos diretos e outros 200 indiretos, obras da construção de fábrica da Midea é iniciada em Minas Gerais

A fábrica da empresa de equipamentos de climatização terá capacidade anual de produção de 1,3 milhão de produtos e a estimativa é que a unidade fique pronta em 2024

A gigante chinesa Midea, uma das maiores fabricantes de eletrodomésticos e líder em equipamentos de climatização, deu início às obras de sua primeira fábrica 100% própria no Brasil, localizada em Pouso Alegre, no Sul de Minas Gerais, que gerará centenas de vagas de emprego diretamente e indiretamente, de acordo com o site O Tempo.

A nova unidade fabril terá capacidade para produzir 1,3 milhão de produtos por ano e a Midea planeja investir cerca de R$ 600 milhões na empreitada, gerando aproximadamente 500 empregos diretos e outros 200 indiretos na região.

Expansão Global da Midea com foco estratégico no Brasil

A Midea está em um processo de expansão global e o Brasil é considerado um dos maiores mercados de linha branca do mundo e o maior da América Latina. Atualmente, a multinacional já possui participação em duas fábricas no Brasil, em Manaus/AM e Canoas/RS, através de uma parceria comercial com a Carrier, e a nova fábrica em Pouso Alegre, em Minas Gerais, reforça sua presença estratégica no país, com a geração de vagas de emprego.

Com a abertura da nova fábrica no Brasil, a Midea Carrier, empresa resultante da parceria entre Midea e Carrier, tem como meta se tornar um dos três principais players do mercado em até quatro anos. A fábrica, que será inaugurada em julho de 2024, contará com a produção de refrigeradores duas portas Frost Free, que esperam à venda no terceiro trimestre do próximo ano. Além disso, a empresa tem planos de expandir sua produção para outros eletrodomésticos e equipamentos e, consequentemente, ofertar mais vagas de emprego.

De acordo com o CEO da Midea, Felipe Costa: “Nossa meta é estar entre os três principais players do mercado em até quatro anos e a abertura de nossa fábrica no Brasil proporciona a competitividade necessária para sermos relevantes no segmento de refrigeração, além de dar oportunidades de emprego para profissionais da região”.

 “Se o mercado brasileiro continuar demonstrando recuperação, o grupo está disposto a continuar investindo no Brasil”, finaliza Felipe Costa.

Midea: presença global com foco na geração de vagas de emprego no mercado brasileiro

Presente em mais de 200 países e com mais de 160 mil funcionários em todo o mundo, a Midea tem aproximadamente 1.500 funcionários no Brasil e reafirma seu compromisso com a geração de vagas de emprego no mercado brasileiro, demonstrando disposição para continuar investindo em fábricas no país, de acordo com Felipe Costa, CEO da Midea Carrier.

FONTE CLICK PETROLEO

Projetos atraídos em Minas em 2023 estimam criação de 5,7 mil empregos

Em menos de 60 dias, Estado formalizou 22 projetos que somam R$ 4,3 bilhões em investimentos, maior parte para o Norte de Minas

O Governo do Estado, por meio da Invest Minas, já coleciona bons resultados na atração de investimentos nos dois primeiros meses do ano. Foram 22 projetos formalizados que, somam R$ 4,3 bilhões em investimentos, com estimativa de geração de 5.718 empregos para os mineiros.

O Norte de Minas foi a região com maior destaque nos primeiros dois meses do ano, com um volume estimado de R$ 2,9 bilhões em investimentos (67% do total) e a previsão de geração de 3,3 mil empregos (57% do total). Os três municípios com maior volume de investimentos atraídos até agora em 2023 são do norte mineiro.

Entre os setores que mais formalizaram investimentos estão energia limpa, agronegócio e mineração, seguidos por alimentos, minerais não ferrosos, bebidas, infraestrutura, automóveis e autopeças, fertilizantes e fármacos.

“Estamos conseguindo manter um bom ritmo de atração de novos investimentos e expansões em setores variados, mesmo em um período tradicionalmente menos aquecido para os negócios.” conta o CEO da Invest Minas, João Paulo Braga.

Entre os projetos formalizados nesses primeiros dois meses do ano estão o da General Mills, proprietária das marcas Yoki, Kitano e Häagen-Dazs. A empresa anunciou a expansão das atividades da unidade de Pouso Alegre, gerando mais 600 empregos diretos com um investimento de R$ 300 milhões.

Outros protocolos de destaque firmados com o Governo de Minas são de novos projetos nos ramos de geração de energia solar fotovoltaica e agronegócio, ambos no Norte de Minas. Os detalhes dos investimentos ainda não podem ser divulgados a pedido das empresas.

Fernando Passalio, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais avalia que estes expressivos dados em atração de investimentos e geração de renda, são frutos de um trabalho constante e efetivo do Governo de Minas na desburocratização econômica do estado, ampliando assim as possibilidades de geração de novos negócios, além da significativa abertura e ampliação de empresas, o que, consequentemente, leva à geração de mais empregos e renda para os mineiros.

Descarbonização

Não é acaso o fato da geração de energia solar fotovoltaica liderar o volume de investimentos neste ano. Os projetos relacionados com a sustentabilidade tendem a estar cada vez mais presentes na pauta de novos investimentos. Para acelerar o alcance da meta, em fevereiro de 2023, o Governo de Minas, por meio da Invest Minas e secretarias de Estado de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, deu a largada para a Rota da Descarbonização. O programa busca definir ações, políticas e regulações que fomentarão os investimentos necessários para tornar a economia mineira mais limpa e ambientalmente sustentável.

Cidades da região geram quase 10 mil novos empregos em 2022

O Brasil criou mais de 278 mil empregos com carteira assinada em setembro. O dado é do Novo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados), que foi divulgado nesta quarta-feira pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
Atualmente, o país tem quase 43 milhões de vagas ativas pela CLT. Somente em 2022, foram quase 2,15 milhões de novos empregos.
Houve crescimento de oportunidades nos cinco setores econômicos. Serviços liderou, com mais de 122 mil postos. Na sequência, ficaram Comércio, Indústria, Construção e a Agropecuária
Na região
Entre janeiro a setembro, as mais de 30 cidades da região estabeleceram um novo recorde empregos na casa de 9.629 novos postos de trabalho. Na liderança do ranking está Ouro Preto com 1758, Mariana (1.757), Lafaiete (1.322), Carandaí (983), São João del Rei (953), Ouro Branco (757), Itabirito (584) e Congonhas com 515.

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