URGENTE: IFMG-Ouro Branco divulga nota sobre greve nacional

O Sindicato Nacional dos Servidores Federais da Educação Básica, Profissional e Tecnológica (Sinasefe) deflagrou greve dos servidores, tanto técnicos administrativos quanto docentes, a partir do dia 9 de abril. Concomitantemente, a maioria dos Técnicos Administrativos em Educação (TAEs) aderiram hoje, dia 4 de abril, à greve já deliberada pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Instituições Federais de Ensino (Sindifes) desde o dia 11 de março.

Até o momento, não há previsão sobre a suspensão das aulas (Calendário Acadêmico). Ressaltamos ainda que a decisão de adesão ou não às paralisações e greves é um direito individual de cada servidor(a) – docente ou técnico administrativo – conforme previsto na Constituição Federal.

Salientamos ainda a importância das reivindicações advindas do movimento dos Técnicos Administrativos em Educação como a luta por melhores condições de trabalho, reestruturação do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-Administrativos em Educação (PCCTAE) e recomposição salarial.

Em breve, será divulgada a lista de serviços essenciais que serão mantidas neste período pelos servidores técnicos administrativos. Outras informações e desdobramentos sobre o movimento podem ser acompanhados pelo site do Sinasefe https://sinasefe.org.br/site/.

Atenciosamente- Direção do Campus Ouro Branco

Sindicato diz que segue aberto ao diálogo, lamenta transtornos à população e volta a criticar postura do prefeito

Amanhã (30) completam 15 dias desde que foi deflagrada pelos servidores a operação-tartagura, quando diversos serviços públicos funcionam em escala em Conselheiro Lafaiete (MG). O Sindicato da categoria lamentou os lamentou os transtornos gerados à população, pais, alunos e ao transporte escolar, mas esclarecem que também enfrentam dificuldades com as mudanças em suas rotinas e em completar suas tarefas no sistema reduzido de horários. Quanto aos horários, salientamos que não existem escolas começando às 7h30 e encerrando às 9h15, conforme citado em reportagem anterior, pois estamos cumprindo carga horária superior à exigida pela lei, especialmente na educação.

“Também é importante observar que o SINSERLAF está em negociação com o executivo há alguns meses e só optou pelo movimento grevista após as negociações emperrarem por um longo período, tendo sido negado aos servidores até pautas sem nenhum impacto, como informações relativas aos seus vencimentos. Na reportagem publicada por este veículo, o prefeito apresenta uma argumentação individualizada e distante da realidade, com opiniões de cunho ofensivo, que desrespeitam não só a entidade sindical, como todos os servidores. Ao dizer que se promove uma greve por vaidade pessoal, ele reprime servidores e a busca da entidade sindical por melhorias, mascarando erros da administração e ignorando a longa jornada de negociações, que só foi levada à sério após uma paralização dos servidores.

Diferente do que vem sendo divulgado em alguns meios de comunicação, o sindicato segue aberto ao diálogo, mas não pode deixar de considerar que mais de um terço dos servidores tem salário inferior ao mínimo, sendo este complementado. Que desde o início das negociações deixou claro que a principal dentre as pautas era alguma recomposição salarial, visto que os servidores acumulam defasagem superior a 62% nos últimos anos e não podem abrir mão de alguma recomposição.

O SINSERLAF se mantém empenhado em resolver os transtornos, sempre apresentando à categoria o que é discutido nas reuniões com o executivo e ressalta que a luta é por uma mínima recomposição salarial, favorecendo a todos os setores do serviço público. O sindicato sabe ser uma decisão perfeitamente possível ao se analisar o orçamento. Sobre a representatividade ressaltamos que os servidores vêm lotando todos os espaços nos quais são marcadas as assembleias e, vale salientar, que a categoria aprovou o movimento por unanimidade. Confiar na administração municipal é, não somente, um ato de cegar-se frente à humilhação e falta de estrutura do município mas, também, abster-se de uma luta extremamente necessária para o reconhecimento dos trabalhadores.

O sindicato tenta de todas as formas negociar com o executivo municipal para poder findar com a greve parcial, agradece a compreensão da população e salienta que também pleiteia, além de melhoria na renda dos servidores, melhoria na qualidade de instalações como escolas e o pronto socorro, condições dignas de trabalho e a melhoria do serviço prestado, sempre respeitando as decisões judiciais e priorizando o nosso povo.

URGENTE! servidores da prefeitura conquistam vitória na Justiça e nova greve está perto em Lafaiete

Os servidores públicos da prefeitura de Conselheiro Lafaiete (MG) conquistaram ontem (15) uma vitória no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). O Desembargador Bitencourt Marcondes, afastou o pedido na Ação Declaratória de Ilegalidade/Abusividade com pedido de antecipação de tutela ajuizada pelo Município contra o Sindicato Servidores Públicos, designando para a próxima quinta-feira (22) audiência conciliatória entre as partes, assegurando o o exercício do direito de greve

A decisão de caráter liminar determina, caso seja declarado um novo movimento, o funcionamento mínimo de 75% das unidades de saúde, 65das de educação, 50% (cinquenta por cento) dos serviços previstos nos incisos, bem como 30%.

No dia 3 de maio, em assembleia, a categoria deliberou pela greve enviado uma pauta de reivindicações a mesa de negociação do Prefeito Mário Marcus (União Brasil). Cinco dias depois, a prefeitura conseguiu uma Liminar e suspendeu a greve no dia 19, sob pena de multa diária no valor de R$10.000,00.

Há quase 30 dias, em função do impasse entre servidores e prefeitura, a Câmara atendendo o pedido da categoria travou a pauta de votações do Executivo forçando um acordo em torno do aumento salarial. A retomada das votações aconteceria após a definição do índice de reajuste.

Reunião

Na tarde de ontem (15), a pedido da Câmara, os vereadores estiveram reunidos com representantes do sindicato e da prefeitura buscando intermediar um acordo em torno da pauta de reivindicações. A informação colhida por nossa reportagem é de que, conforme afirmnou o Secretário Municipal de Fazenda, Cláudio Sá, não há margem de aumento já que o município trabalha com o índice de 46% de gastos com folha salarial, no limite prudencial permitido pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).

Ainda na quinta-feira, a Câmara destravou a pauta, apesar da divisão interna, sobre o tema. A sessão foi marcada pela resistência de 4 vereadores favoráveis a manutenção do acordo e travamento de pauta (Pedro Américo, Damires Rinarlly, Erivelton Jaime e Fernando Bandeira). A sessão terminou por volta das 22:00 horas em meio a confusão e bate boca.

Sindicato

Por outro lado, em conversa com Presidente do Sindicato do Servidores, na noite desta quinta-feira (15), durante a sessão legislativa, Valdiney Alves, comemorou a decisão judicial que legitimou o movimento em torno das reivindicações e assinalou que na próxima segunda-feira (19) acontecerá uma nova assembleia para a convocação de uma nova greve. “Temos uma defasagem salarial de mais de 60% acumulada ao longo de mais de uma década, mas a decisão do tribunal nos encoraja em nossos propósitos. Temos diversas demandas além do aumento, mas sequer a prefeitura se abre para buscar uma solução. Toda reunião a justificativa é de que não há recursos e se trabalha no limite de gastos tolerados. Mas não conseguimos um planejamento ao longo dos anos, escalonando os aumentos, para recuperar o poder de compra de nossos servidores? Acredito não há boa vontade quando o assunto é tema do servidor público, sempre colocado de escanteio nas demandas”,  considerou, assinalando que a greve ganhou ampla adesão e mostrou a força da categoria.

“Convocamos ao diálogo, mas vamos paralisar nossas atividades caso a prefeitura insista em não nos atender. No ano passado houve superávit de recursos, porque o servidor não merece um aumento?”, questionou. “Ganhamos força para um movimento ainda mais consistente”, finalizou.

Operação-tartaruga inicia hoje e sindicato divulga cronograma de paralisação na educação

A greve dos servidores públicos de Lafaiete (MG) entra em segundo dia de paralização. Em um comunicado, o sindicato que hoje iniciou a “operação-tartaruga” com o atendimentos reduzido em escolas e creches municipais com um cronograma de funcionamento de orientações.

Veja baixo.

Servidores deflagram greve nesta segunda-feira em Lafaiete (MG)

Inicia hoje (15) a greve dos servidores de Lafaiete (MG) definida em assembleia. A paralisação acontece nesta manhã (15) em frente a prefeitura municipal onde a categoria já se concentra para o ato e em seguida os funcionários públicos se dirigem a sede do Legislativo.

Ainda ontem (14), o Presidente do Sindicato, Valdney Alves, nas redes sociais, fez uma convocação aos servidores de adesão ao movimento, informando o direito a paralisação. A greve foi aprovada no dia 3 em assembleia. Na quarta-feira passada (10) houve uma reunião na prefeitura entre o sindicato, comissão de servidores e representantes da prefeitura, mas sem acordo.

Segundo o sindicato, as reivindicações da categoria foram taxativamente negadas. “Desde o ano de 2017, não se verifica qualquer retrocesso em relação ao funcionalismo público. Muito pelo contrário, todas as ações realizadas pela Administração Pública, inclusive a reforma administrativa, ainda em curso, visa melhores condições aos servidores e moralização do serviço público, de um modo geral”, informou a prefeitura na tarde de sexta-feira (12) em nota oficial. Segundo o sindicato as perdas salariais dos servidores chega a 62%.

Assuntos a serem discutidos e acordados:

  1. Pauta de Reinvindicações;
  2. Piso Nacional do Magistério;
  • Insalubridade das Cantineiras;
  • Insalubridade dos ACS’s;
  • Sobrecarga de serviço das cantineiras, ASE’s e Auxiliares de Educação, Assistentes Sociais, entre outras funções;
  • Servidores com remuneração abaixo do salário mínimo        sendo este complementado com seus benefícios;
  • Periculosidade dos vigias;
  • Reposição dos direitos suspensos no período pandêmico;
  • Devolução dos dias descontados na greve sanitária de 2021;
  • Vale Alimentação, reajuste e retirada da empresa;
  • Plano de carreira da Saúde e demais servidores;
  • Redução de Cargo horária dos Assistentes Sociais       e Pedagogos I;
  • Não cumprimento do Acordo Judicial;
  • Não pagamento do INSS;
  • Regulamentação do cargo MEI;
  • Vale transporte;
  • Incentivo financeiro anual dos ACS’s e ACE’s;
  • Desvio de função das Auxiliares Escolares e;
  • Falta de estrutura de trabalho e segurança a toda categoria;

“Vamos a greve”, assinala presidente do sindicato do servidores de Lafaiete

Defensor categoria do funcionalismo, o Presidente do Sindicato dos Funcionários Públicos de Conselheiro Lafaiete (MG), Valdney Alves, já está em plena atividade após um susto quando foi tomado por um crise de estress no corredor da sede da entidade sindical, no Edifício Itamar. Ele prontamente assistido por amigos e populares, inclusive recebendo o atendimento do médico Marco Antônio Reis Carvalho, vice prefeito. Ele foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros e encaminhado a policlínica sendo liberado pelo plantonista após medicação.

Já em atuação, Valdney comentou a frustrada reunião ocorrida ontem (10) com a Prefeitura onde foi recebido por representantes da prefeitura sem contudo a presença do Prefeito Mário Marcus (União Brasil) onde seria discutida a pauta aprovada em assembleia dos servidores ocorrida no dia no dia 3/5. “Foi frustrante e revoltante e todas as nossas demandas foram negadas sem qualquer discussão. A gente queria a presença do gestor para discutir diretamente nossas legítimas demandas, mas deixamos a sala de reuniões sem perspectivas”, informou nesta tarde (11).

Um dia antes da reunião, o sindicato já havia recebido um ofício das negativas do pleito de servidores. “O prefeito pensou que iria desmobilizar nossa categoria mas vamos a greve nesta segunda-feira mantendo os 30% dos serviços essenciais”, comentou. Os guardas municipais e agentes de trânsito não vão aderir ao movimento grevista por pertencer ao quadro da segurança pública e impedidos de greve. “Infelizmente tentamos esgotar as negociações, mas sequer houve boa vontade do gestor em discutir nossa pauta. O prefeito é o principal responsável pelo movimento grevista”, finalizou.

Informações obtidas por nossa reportagem é de que a prefeitura deve acionar a Justiça para impedir a greve.

Sem acordo, servidores vão deflagrar greve em Lafaiete

Terminou agora há pouco a reunião entre o Sindicato dos Servidores Públicos de Conselheiro Lafaiete (MG), comissão de funcionários e prefeitura. “Negociação frustrada, o gestor não se fez presente e não foi apresentada nenhuma proposta de acordo a entidade sindical”, diz a postagem do Presidente do Sindicato, Valdney Alves há menos de 30 minutos nas redes sociais.

Segundo ele, o prefeito Mário Marcus (União Brasil) não participou da reunião, frustrando um possível acordo, como também não atendeu a pauta de reivindicações, definidas em assembleia no dia 3/5.

“Vamos marcar a greve da nossa categoria a partir de segunda-feira (15) e contamos com a adesão de todos os servidores. Temos que mostrar nossa união. Essa a importância que recebemos do atual prefeito”, disse o sindicalista em um vídeo postado nas redes sociais após a reunião na sede da prefeitura.

Prefeitura e sindicato buscam acordo para afastar greve de servidores

O Sindicato do Servidores Públicos de Lafaiete (MG) e Prefeitura se reúne hoje (10), a partir das 14:00 horas, para buscar um acordo para afastar a possibilidade de deflagração de movimento grevista e suspender serviços.

No dia 4, o sindicato enviou um ofício da categoria, em assembleia, deliberando por permanecer em estado de greve concedendo um prazo até dia 10/5 para se reunir com a entidade sindical e a comissão de servidores devidamente constituída para negociação e solução de problemas referente a toda categoria. Em não havendo a negociação neste período com acordo entre as partes a greve geral se iniciará 48 horas após a data como deliberado pela categoria.

“Ressaltamos que a Entidade Sindical respeitará toda a legislação vigente no âmbito da greve, inclusive no que se refere a percentual mínimo em serviços essenciais e excluindo tanto a Guarda Municipal e os Agentes de Trânsito do movimento grevista por pertencerem ao quadro da Segurança Pública”, diz o comunicado

Assuntos a serem discutidos e acordados:

  1. Pauta de Reinvindicações;
  2. Piso Nacional do Magistério;
  • Insalubridade das Cantineiras;
  • Insalubridade dos ACS’s;
  • Sobrecarga de serviço das cantineiras, ASE’s e Auxiliares de Educação, Assistentes Sociais, entre outras funções;
  • Servidores com remuneração abaixo do salário mínimo        sendo este complementado com seus benefícios;
  • Periculosidade dos vigias;
  • Reposição dos direitos suspensos no período pandêmico;
  • Devolução dos dias descontados na greve sanitária de 2021;
  • Vale Alimentação, reajuste e retirada da empresa;
  • Plano de carreira da Saúde e demais servidores;
  • Redução de Cargo horária dos Assistentes Sociais       e Pedagogos I;
  • Não cumprimento do Acordo Judicial;
  • Não pagamento do INSS;
  • Regulamentação do cargo MEI;
  • Vale transporte;
  • Incentivo financeiro anual dos ACS’s e ACE’s;
  • Desvio de função das Auxiliares Escolares e;
  • Falta de estrutura de trabalho e segurança a toda categoria;

Servidores ameaçam greve e sindicato aguarda reunião com prefeitura de Lafaiete

O Sindicato do Servidores Públicos de Lafaiete, através de seu presidente Valdiney Alves, encaminhou hoje (4) ao Prefeito de Lafaiete (MG), Mário Mário Marcus (união Brasil), um ofício de de que a categoria, em assembleia promovida na noite de ontem (3), deliberou por permanecer em estado de greve concedendo a esta administração o prazo até a data de 10 para se reunir com a entidade sindical e a comissão de servidores devidamente constituída para negociação e solução de problemas referente a toda categoria. Em não havendo a negociação neste período com acordo entre as partes a greve geral se iniciará 48 horas após a data como deliberado pela categoria.

“Ressaltamos que a Entidade Sindical respeitará toda a legislação vigente no âmbito da greve, inclusive no que se refere a percentual mínimo em serviços essenciais e excluindo tanto a Guarda Municipal e os Agentes de Trânsito do movimento grevista por pertencerem ao quadro da Segurança Pública”, diz o comunicado

Assuntos a serem discutidos e acordados:

  1. Pauta de Reinvindicações;
  2. Piso Nacional do Magistério;
  • Insalubridade das Cantineiras;
  • Insalubridade dos ACS’s;
  • Sobrecarga de serviço das cantineiras, ASE’s e Auxiliares de Educação, Assistentes Sociais, entre outras funções;
  • Servidores com remuneração abaixo do salário mínimo        sendo este complementado com seus benefícios;
  • Periculosidade dos vigias;
  • Reposição dos direitos suspensos no período pandêmico;
  • Devolução dos dias descontados na greve sanitária de 2021;
  • Vale Alimentação, reajuste e retirada da empresa;
  • Plano de carreira da Saúde e demais servidores;
  • Redução de Cargo horária dos Assistentes Sociais       e Pedagogos I;
  • Não cumprimento do Acordo Judicial;
  • Não pagamento do INSS;
  • Regulamentação do cargo MEI;
  • Vale transporte;
  • Incentivo financeiro anual dos ACS’s e ACE’s;
  • Desvio de função das Auxiliares Escolares e;
  • Falta de estrutura de trabalho e segurança a toda categoria;

Servidores iniciam greve e protestam em frente a prefeitura

Mais de 300 de servidores públicos tomam a frente da prefeitura de Lafaiete para marcar o início da greve da categoria. Vestidos de preto, eles empunham cartazes, promovem um grande apitaço e tomam a rua Mário Rodrigues Pereira, cantando palavras de ordem contra a administração. O Presidente do Sindicato, Valdney Alves, iniciou o inflamado contra a falta de diálogo com a administração. Diversos setores aderiram a greve.

A decisão tomada pela categoria se baseia em diversas reivindicações ainda não atendidas pela administração municipal como o aumento do vale alimentação, implantação do plano de cargos e salários em todas secretais e instalação do ponto eletrônico. Outra demanda é a implementação do piso salaria dos Agentes Comunitários de Saúde (ACS) e dos Agente de Combate à Endemias (ACE) que foi fixado em R$ 2.424,00 a partir da data estabelecida pela Emenda Constitucional nº 120, de 05 de maio de 2022.

Outra pauta é a implantação do piso nacional do magistério da educação básica que em 2022 passou à quantia de R$ 3.845,63 aumento de 33,24% em relação ao praticado em 2020.

A prefeitura considerou ilegítima a greve e tomara medidas judiciais cabíveis.

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