Atingidos do ES e MG formam grupo para reivindicar saúde e restauração ambiental

Contaminação dos alimentos, confirmada pela Aecom, exige ações urgentes e incidência na Repactuação, afirmam

A confirmação da contaminação dos alimentos produzidos na Bacia do Rio Doce, em decorrência do crime da Samarco/Vale-BHP, exige medidas urgentes voltadas à proteção da saúde dos atingidos e da natureza. Esse foi o principal encaminhamento feito ao final do encontro de atingidos do Espírito Santo e Minas Gerais, realizado nesta segunda-feira (15) em Nova Almeida, na Serra, região da Grande Vitória.

O evento teve como pauta central discutir saúde e território à luz dos relatórios da Aecom, perita judicial no caso, e pela Nota Técnica do Ministério da Saúde – divulgados com exclusividade por Século Diário  – que detalharam os graves riscos à saúde da população que consome pescados, frutas, legumes, ovos, carnes e vísceras animais produzidos na região impactada pelos rejeitos de mineração, desde Bento Rodrigues, em Minas Gerais, até o litoral capixaba.

O objetivo foi cumprido, relata Herval Nogueira, atingido em Barra do Riacho, diretor do Sindicato Unificado da Orla Portuária do Espírito Santo (Suport/ES) e representante da entidade no grupo formado durante o encontro com o objetivo de reivindicar, junto aos órgãos de Justiça, do poder executivo – em âmbito municipal, estadual e federal – e à Fundação Renova, respostas para as inúmeras dúvidas levantadas pela leitura dos relatórios e nota técnica, bem como ações efetivas e urgentes no campo da saúde e restauração ambiental.

“Indenização é secundário. É a vida mesmo, a natureza, que temos que cuidar, urgentemente. Os alimentos estão contaminados, os alimentos da água e da terra. As prefeituras e governos dos estados estão fazendo vista grossa, não dando importância a esse laudo, que é científico. Covardemente, eles fazem compromisso com as poluidoras e não com os atingidos”, avalia o sindicalista e líder comunitário.

Uma reunião com a Defensoria Pública já está agendada para a próxima semana e, em paralelo, o grupo irá encaminhar ofícios com solicitação de reuniões, esclarecimentos e ações a órgãos ligados à saúde e meio ambiente, como os Serviços Autônomos de Água e Esgoto (SAAEs), Companhia Espírito Santense de Saneamento (Cesan) e Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema).

“Foi muito positivo a reunião de hoje. Conseguimos a união de todos os atingidos, superamos as divergências que tínhamos em alguns pontos. A realidade é que estamos sendo ‘engolidos’ pelas empresas e os governos e precisamos nos unir”, pontua.

“A pergunta básica que vamos fazer para a Renova é a seguinte: vocês vão tirar todos os metais pesados do rio e do mar? Porque se não for possível tirar esses metais, tem que assumir que estamos todos fadados a adoecer cada vez mais. E quem vai pagar a conta desse dia a dia do adoecimento dessa e das próximas gerações? Onde estão os serviços de saúde para os atingidos? E os turistas que estão comendo esses alimentos contaminados? Barra do Sahy estava cheia nesse final de semana, assim como Pontal do Ipiranga e outras praias do litoral do Espírito Santo. Como o Poder Executivo pode fazer acordo, pela repactuação, sem discutir essa questão da saúde e da tecnologia que é possível usar para recuperar a natureza e a saúde das pessoas?”, questiona.

União

Integrante da Comissão de Atingidos de Regência e Entrerrios e representante da Bacia do Rio Doce no Coletivo Vozes Negras pelo Clima, Luciana Souza faz coro ao colega de Barra do Riacho. Ela calcula em cerca de 90 o número de lideranças capixabas e mineiras presentes e concorda que o sentimento que predominou foi de união para fazer frente à invisibilidade dos danos à saúde e ao meio ambiente que governos, Renova e mineradoras se esforçam em impor, inclusive na mesa de Repactuação.

“Foi quase uma unanimidade o sentimento, entre as lideranças, de que estamos muito frustrados em termos em mãos documentos que a gente sabe que são importantes, que podem ser uma ferramenta de credibilidade da nossa luta, das nossas pautas sobre saúde do atingido, mas que não estamos conseguindo fazer uso dessa ferramenta por falta de conhecimento técnico, o tecnicismo que tanto prejudica a luta do atingido”, declara.

“Não se pode falar de reparação sem reconhecer que nossa saúde está impactada por causa do rompimento da barragem e que isso muda a característica da indenização que tem sido discutida até agora. Só se fala dos danos econômicos, da dificuldade de trabalhar, de manter o sustento financeiro. Mas o laudo traz a questão quanto nós estamos doentes e nossos territórios estão doentes. Isso precisa ser considerado”, reivindica.

“Para a Comissão de Atingidos de Regência e Entrerrios, os corpos hídricos são sujeitos de direitos. Porque proveem vida, impulsionam uma cadeia econômica muito grande e que está atrelada à existência da vida.”, reforça.

As ações de saúde, no entanto, afirma, estão paralisadas. “Precisamos tirar a saúde, o eixo 14, da judicialização. Hoje nós temos mais de 10 planos de risco a saúde humana que estão judicializados pela Renova. Em Linhares a técnica representando a prefeitura fez a escuta das comunidades, elaboramos um plano, que está parado, porque a Renova judicializou”.

Na escuta, ela conta que os atingidos relataram suas impressões empíricas sobre as relações entre problemas de saúde física e mental e o rompimento da barragem da Samarco em Mariana/MG. “Reduzimos o consumo de peixe e marisco e compramos proteína industrializada, passamos a comer mais carne. A gente passou a ter, nas nossas comunidades, muitos casos de ácido úrico, pressão alta, diarreia, doenças psicossomáticas, eritemas (doenças de pele), maior consumo de álcool, gravidez na adolescência … tudo isso foi apontado por mecanismos de escuta nas comunidades, que precisam ser mais investigados e tratados. Precisamos de ginecologistas, dermatologistas, psicólogos, nas unidades de saúde das comunidades atingidas. Precisamos de mais farmácias populares e também medicamentos naturais e terapias alternativas, as PICS [Práticas Integrativas e Complementares em Saúde]”, elenca.

Luciana conta que os jovens estão indo embora das comunidades, porque não veem expectativas de trabalho, de lazer, de prosperidade. E os mais velhos que ficam estão desassistidos em relação à saúde. Por outro lado, bolsões de miséria estão se formando, por pessoas que chegam em busca de indenização e auxílio financeiro como atingidos. “O sentimento de pertencimento nas nossas comunidades está há oito anos sendo sedimentado pelos rejeitos. Mas eu quero trabalhar com a perspectiva da esperança, de retornar a pesca, o turismo, o lazer. De falar de uma Regência viva, uma Povoação pulsante ….”, conclama.

“Estamos num momento crucial. Estão discutindo sobre as nossas vidas sem que a gente saiba o que está acontecendo. A repactuação pode ser tocada a toque de caixa por causa das eleições, sem transparência e participação. O atingido tem que fazer parte da mesa de repactuação, ter a sua voz garantida”.

FONTE SÉCULO DIÁRIO

MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

MP denuncia grupo colombiano por furto de relíquia religiosa em Ouro Preto

Na última sexta-feira, 24 de novembro, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) formalizou denúncia contra quatro cidadãos colombianos no âmbito da Operação Relicário, em que dois homens e duas mulheres foram acusados de envolvimento no furto de um terço de ouro do Rosário Beneditino, peça valiosa pertencente ao acervo do Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, em Ouro Preto.

A polícia descobriu que a relíquia foi levada de Ouro Preto, Minas Gerais, para São Paulo. Imagens obtidas com exclusividade e divulgadas pelo Jornal Nacional, revelam detalhes cruciais da ação criminosa.

As imagens mostram um casal embarcando na rodoviária de Belo Horizonte em 12 de novembro, um dia após o furto. De acordo com o Ministério Público, o Rosário de um metro e oitenta de comprimento estava enrolado no pescoço da mulher, identificada como Ingrid Lorena Ceron Rincon, de 20 anos, colombiana que já está presa. Seu comparsa, também colombiano, Miller Daniel Hortua Laverde, está foragido.

No dia do furto, o casal fornecia suporte aos outros dois colombianos, William Cardona Silva e Carol Viviana Pineda Rojas, que aparecem nas imagens. William Silva forçou a vitrine onde o Rosário estava, utilizando até uma chave de fenda para retirar a peça, entregando-a para Carol Rojas, que a guardou em uma bolsa.

Outras imagens mostram que dias antes, a dupla visitou joalherias na cidade histórica e esteve no museu na véspera do furto. O Ministério Público e as polícias Federal, Civil e Militar investigam o crime.

O Rosário beneditino tem elementos em ouro e faz parte do acervo tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN). O Ministério Público inseriu o objeto no site Sondar, um instrumento utilizado para divulgar bens esculturais desaparecidos em Minas Gerais, na esperança de obter informações da sociedade para localizá-lo rapidamente e, quem sabe, recuperá-lo para o local de onde nunca deveria ter saído.

AS APURAÇÕES DA OPERAÇÃO RELICÁRIO

Os quatro indivíduos, identificados como William Cardona Silva (também conhecido como Javier Hernando Abril Duque), Ingrid Lorena Ceron Rincon, Carol Viviana Pineda Rojas e Miller Daniel Hortua Laverde, foram denunciados com base nos artigos 155, § 4º, I, II e IV (furto qualificado), c/c art. 288 (associação criminosa), na forma do art. 69 (concurso material), todos do Código Penal.

De acordo com a matéria do Jornal Nacional, Ingrid Lorena Ceron Rincon já está presa.

O Ministério Público, fundamentando-se no art. 387, IV, do CPP, solicitou a fixação, na sentença condenatória, de um valor mínimo para reparação dos danos materiais e morais causados pelo furto. O montante requerido é de R$ 100.000,00 (cem mil reais) para danos materiais e R$ 500.000,00 (quinhentos mil reais) para danos morais coletivos.

Os denunciados, todos colombianos, possuem antecedentes criminais em diversos estados brasileiros, incluindo Minas Gerais, São Paulo, Goiás, Maranhão, Piauí, Rondônia, Tocantins e Ceará.

Detalhes da Operação: A denúncia foi assinada pelos promotores de Justiça Fernando Mota Machado Gomes, da 1ª Promotoria de Justiça de Ouro Preto; Marcelo Azevedo Maffra, coordenador Estadual de Defesa do Patrimônio Cultural e Turístico de Minas Gerais; e Marcos Paulo Souza Miranda, coordenador do Centro de Apoio Operacional das Promotorias de Justiça Criminais (Caocrim).

No desdobramento da Operação Relicário, já haviam sido decretadas as prisões preventivas de Ingrid Lorena, William Cardona e Carol Viviana. Ingrid foi presa em 17 de novembro, enquanto William Cardona e Carol Viviana estão foragidos.

Junto à denúncia, foi requerida também a prisão preventiva de Miller Daniel e a transferência de Ingrid Lorena para um estabelecimento prisional em Minas Gerais.

Dinâmica do Crime: Segundo a investigação, os denunciados alugaram um veículo em São Paulo no dia 24 de outubro e, após coletar informações em Ouro Preto em 8 de novembro, retornaram à cidade no dia 10 com a intenção de furtar o terço de ouro.

Imagens de segurança mostram que, por volta das 13 horas do dia 10 de novembro, os denunciados adentraram o Museu de Arte Sacra da Igreja do Pilar, onde William Cardona, com destreza incomum, rompeu a trava do vidro de proteção e subtraiu o terço sem disparar o alarme. Carol Viviana prestou auxílio no crime, enquanto Ingrid Lorena percorreu o interior do museu para impedir a aproximação de testemunhas.

Miller Daniel, por sua vez, permaneceu fora do museu, vigilante, passando informações por mensagens para Ingrid e preparando o veículo para a fuga. Após o furto, os denunciados fugiram para Belo Horizonte e, posteriormente, para São Paulo, dificultando as investigações.

O material apreendido, incluindo aparelhos celulares e documentos, está sendo analisado pelo setor de perícias do MPMG. Os denunciados são acusados não apenas do furto em Ouro Preto, mas também de integrarem uma associação criminosa especializada em crimes contra o patrimônio em diversas regiões do Brasil.

FONTE JORNAL GALILÉ

Nestlé se torna ainda maior no Brasil após comprar a Kopenhagen

Confira qual é o tamanho estimado da Nestlé no Brasil atualmente, após ter adquirido o grupo controlador da Kopenhagen e de outra marca de chocolates famosa.

A Nestlé é uma das maiores empresas de alimentos do mundo, com presença em 188 países e mais de 275 mil funcionários. A companhia está há mais de um século no Brasil e possui 20 unidades industriais e oito centros de distribuição.

Em setembro de 2023, a Nestlé anunciou a compra do Grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen e Brasil Cacau, que são referências no segmento de chocolates premium no país. A notícia pegou muita gente de surpresa, já que não havia sequer rumores sobre a negociação.

Então, qual o tamanho da Nestlé no Brasil hoje?

Com essa aquisição, a Nestlé passa a ter mais de um terço do mercado brasileiro de chocolates, que movimenta cerca de R$ 15 bilhões por ano.

Atualmente, a marca detém 30,6% do mercado brasileiro em valor de vendas, que, somados aos 4,6% do Grupo CRM, totalizam 35,2% de participação, contra 26,6% do segundo colocado na tabela, a Mondelez, conforme dados da consultoria Euromonitor, compartilhados com o portal O Globo.

A Cacau Show, atualmente em terceiro lugar da lista feita pela consultoria, tentou adquirir a Kopenhagen, mas a oferta da Nestlé foi mais interessante e acabou conquistando mais.

O Grupo CRM tem 27 anos de mercado e quase 1.000 lojas espalhadas pelo Brasil. São cerca de 512 operações da Kopenhagen e 399 da Brasil Cacau. Estima-se que a empresa empregue mais de 2 mil trabalhadores e conte com mais de 580 franqueados. O faturamento estimado do grupo fica em torno de R$ 1,5 bilhão ao ano.

A Kopenhagen foi fundada em 1928 por um casal da Letônia em São Paulo e foi comprada nos anos 90 pelo empresário Celso Ricardo de Moraes.

A compra da marca leto-brasileira faz parte da estratégia da Nestlé de expandir sua presença no segmento de chocolates premium, que tem maior valor agregado e demanda por qualidade e inovação.

A conclusão da negociação, no entanto, ainda precisa passar pela análise e eventual aprovação por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o que se estima que aconteça em algum momento do próximo ano.

FONTE CAPITALIST

Nestlé se torna ainda maior no Brasil após comprar a Kopenhagen

Confira qual é o tamanho estimado da Nestlé no Brasil atualmente, após ter adquirido o grupo controlador da Kopenhagen e de outra marca de chocolates famosa.

A Nestlé é uma das maiores empresas de alimentos do mundo, com presença em 188 países e mais de 275 mil funcionários. A companhia está há mais de um século no Brasil e possui 20 unidades industriais e oito centros de distribuição.

Em setembro de 2023, a Nestlé anunciou a compra do Grupo CRM, dono das marcas Kopenhagen e Brasil Cacau, que são referências no segmento de chocolates premium no país. A notícia pegou muita gente de surpresa, já que não havia sequer rumores sobre a negociação.

Então, qual o tamanho da Nestlé no Brasil hoje?

Com essa aquisição, a Nestlé passa a ter mais de um terço do mercado brasileiro de chocolates, que movimenta cerca de R$ 15 bilhões por ano.

Atualmente, a marca detém 30,6% do mercado brasileiro em valor de vendas, que, somados aos 4,6% do Grupo CRM, totalizam 35,2% de participação, contra 26,6% do segundo colocado na tabela, a Mondelez, conforme dados da consultoria Euromonitor, compartilhados com o portal O Globo.

A Cacau Show, atualmente em terceiro lugar da lista feita pela consultoria, tentou adquirir a Kopenhagen, mas a oferta da Nestlé foi mais interessante e acabou conquistando mais.

O Grupo CRM tem 27 anos de mercado e quase 1.000 lojas espalhadas pelo Brasil. São cerca de 512 operações da Kopenhagen e 399 da Brasil Cacau. Estima-se que a empresa empregue mais de 2 mil trabalhadores e conte com mais de 580 franqueados. O faturamento estimado do grupo fica em torno de R$ 1,5 bilhão ao ano.

A Kopenhagen foi fundada em 1928 por um casal da Letônia em São Paulo e foi comprada nos anos 90 pelo empresário Celso Ricardo de Moraes.

A compra da marca leto-brasileira faz parte da estratégia da Nestlé de expandir sua presença no segmento de chocolates premium, que tem maior valor agregado e demanda por qualidade e inovação.

A conclusão da negociação, no entanto, ainda precisa passar pela análise e eventual aprovação por parte do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), o que se estima que aconteça em algum momento do próximo ano.

FONTE CAPITALIST

Grupo Gerdau vai transferir sede da mineração para Belo Horizonte

Produção do metal será expandida em Minas

Minas Gerais será a nova sede das operações de mineração e aços planos da Gerdau. A transferência de São Paulo para Belo Horizonte foi anunciada ontem pelo CEO da companhia, Gustavo Werneck, durante evento, em Belo Horizonte, para a divulgação de investimento de R$ 3,2 bilhões no Estado. “A Gerdau tem 122 anos e, nos últimos 40 anos, Minas Gerais tem sido importante para a nossa história”, destacou o executivo.

Ele ressaltou que Minas Gerais representa mais de 60% da capacidade produtiva da companhia, o que torna “natural que a empresa esteja mais próxima” do Estado. No dia 30 de maio deste ano, o CEO falou sobre a possibilidade da mudança da sede e sobre os investimentos na área de mineração em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.  

Wernek ressaltou que a companhia vive o melhor momento de sua história e que a empresa está preparada para voltar a crescer. “A gente encontra no Estado de Minas Gerais um ambiente muito adequado para que esses investimentos ocorram”, disse.

O executivo explicou que os aportes são direcionados para uma nova plataforma de mineração sustentável, previstos para acontecer no intervalo de 2023 a 2026. A expectativa é a de que mais de cinco mil empregos sejam gerados durante a implementação dos investimentos. 

O montante segue o ciclo de investimentos realizado no Estado nos últimos anos, para modernização, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais.

Werneck disse que a nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, na região Central do Estado, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à empresa aumentar a competitividade de suas operações e ampliar futuramente sua produção de aço em Minas Gerais.

O minério de ferro que será produzido por meio do novo investimento será, em sua totalidade, direcionado para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas: Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas.

O investimento, que compreende equipamentos e processos com as tecnologias mais modernas disponíveis, seguirá, segundo Werneck, com as melhores práticas de mineração e contará com o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem. O uso do mineroduto para o transporte do minério de ferro também reforça o compromisso com uma mineração sustentável.

“Esta nova plataforma de mineração sustentável é, também, importante iniciativa na redução de nossas emissões de gases de efeito estufa, pois teremos um minério de alta qualidade”, disse o executivo. 

Atualmente, a Gerdau possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço.

O novo investimento da Gerdau no Estado também vai permitir que a empresa amplie seus aportes sociais no Estado por meio de iniciativas voltadas à educação, esporte e cultura. A companhia investiu em torno de R$ 40 milhões em projetos sociais em 23 municípios mineiros em 2022, beneficiando aproximadamente 1 milhão de pessoas. Ao longo de 2023, os aportes já somam mais de R$ 23 milhões. 

FONTE DIARIO DO COMERCIO

Grupo Gerdau vai transferir sede da mineração para Belo Horizonte

Produção do metal será expandida em Minas

Minas Gerais será a nova sede das operações de mineração e aços planos da Gerdau. A transferência de São Paulo para Belo Horizonte foi anunciada ontem pelo CEO da companhia, Gustavo Werneck, durante evento, em Belo Horizonte, para a divulgação de investimento de R$ 3,2 bilhões no Estado. “A Gerdau tem 122 anos e, nos últimos 40 anos, Minas Gerais tem sido importante para a nossa história”, destacou o executivo.

Ele ressaltou que Minas Gerais representa mais de 60% da capacidade produtiva da companhia, o que torna “natural que a empresa esteja mais próxima” do Estado. No dia 30 de maio deste ano, o CEO falou sobre a possibilidade da mudança da sede e sobre os investimentos na área de mineração em entrevista exclusiva ao DIÁRIO DO COMÉRCIO.  

Wernek ressaltou que a companhia vive o melhor momento de sua história e que a empresa está preparada para voltar a crescer. “A gente encontra no Estado de Minas Gerais um ambiente muito adequado para que esses investimentos ocorram”, disse.

O executivo explicou que os aportes são direcionados para uma nova plataforma de mineração sustentável, previstos para acontecer no intervalo de 2023 a 2026. A expectativa é a de que mais de cinco mil empregos sejam gerados durante a implementação dos investimentos. 

O montante segue o ciclo de investimentos realizado no Estado nos últimos anos, para modernização, atualização tecnológica, aprimoramento de práticas ambientais e ampliação de suas operações locais.

Werneck disse que a nova capacidade anual de produção de minério de ferro da empresa na mina de Miguel Burnier, distrito de Ouro Preto, na região Central do Estado, de 5,5 milhões de toneladas, está prevista para entrar em operação no final de 2025. O projeto permitirá à empresa aumentar a competitividade de suas operações e ampliar futuramente sua produção de aço em Minas Gerais.

O minério de ferro que será produzido por meio do novo investimento será, em sua totalidade, direcionado para o abastecimento das unidades de produção de aço da Gerdau em Minas: Ouro Branco, Barão de Cocais, Divinópolis e Sete Lagoas.

O investimento, que compreende equipamentos e processos com as tecnologias mais modernas disponíveis, seguirá, segundo Werneck, com as melhores práticas de mineração e contará com o método de empilhamento a seco para disposição de 100% dos rejeitos de mineração, eliminando a necessidade do uso de barragem. O uso do mineroduto para o transporte do minério de ferro também reforça o compromisso com uma mineração sustentável.

“Esta nova plataforma de mineração sustentável é, também, importante iniciativa na redução de nossas emissões de gases de efeito estufa, pois teremos um minério de alta qualidade”, disse o executivo. 

Atualmente, a Gerdau possui uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço.

O novo investimento da Gerdau no Estado também vai permitir que a empresa amplie seus aportes sociais no Estado por meio de iniciativas voltadas à educação, esporte e cultura. A companhia investiu em torno de R$ 40 milhões em projetos sociais em 23 municípios mineiros em 2022, beneficiando aproximadamente 1 milhão de pessoas. Ao longo de 2023, os aportes já somam mais de R$ 23 milhões. 

FONTE DIARIO DO COMERCIO

Bonificação de R$ 200 para este grupo do Cadúnico liberada

O Cadastro Único (CadÚnico) dá acesso a uma variedade enorme de auxílios assistenciais do Governo Federal, oferecendo, agora, o valor extra de R$ 200 para milhões de brasileiros. Confira.

No início do mês, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) assinou uma Medida Provisória (MP) garantindo o valor extra de R$ 200 ao Auxílio Brasil, ou Bolsa Família, elevando o benefício de R$ 400 para o valor mínimo de R$ 600. A mudança já foi aplicada ao programa que, nesta terça-feira (31), finalizou os repasses aos seus mais de 21,9 milhões de beneficiários.

Recebeu nesta terça o valor mínimo de R$ 600, com a bonificação de R$ 200, os beneficiários que possuem o Número de Identificação Social (NIS) finalizado em 0, seguindo o calendário divulgado anteriormente, que abrange a segunda quinzena do mês.

Embora tenha sido definido de forma permanente, o adicional de R$ 200 deve ser encerrado em março, isso porque a MP prevê o seu pagamento até que o Auxílio Brasil seja substituído por um programa novo que deve ser apresentado pelo Governo Federal em breve, provavelmente sendo oficialmente batizado de Bolsa Família.

Outra novidade para o CadÚnico

Ainda na mesma medida, o presidente determinou um aumento em outro programa social, o Auxílio Gás, que recebeu um aumento de 50% do valor médio do botijão de gás de 13kg, elevando o valor pago pelo programa para o total do gás de cozinha. Originalmente, o mesmo oferece metade do preço, mas agora terá o novo valor, que deve ser de R$ 110, por preço indeterminado.

Por se tratar de um benefício bimestral, o Auxílio Gás não foi pago em janeiro, só voltando a ser oferecido, já com o valor atualizado, no mês de fevereiro. A novidade também vale até que o novo programa seja criado. É possível que o mesmo seja encerrado para que o novo Bolsa Família seja fortalecido e atende mais demandas.

FONTE CANAL CONSULTA PUBLICA

Integrante de grupo criminoso é abordado e preso


Ao final da tarde desse domingo, 01 de janeiro, a Polícia Militar abordou na Praça Tiradentes, em Lafaiete, um jovem de 19 anos, integrante de um grupo criminoso atuante na cidade. Ele foi abordado juntamente com uma menor de 16 anos que momentos antes foi vista guardando em sua bolsa uma pistola calibre 765 entregue pelo autor. Na bolsa foram encontrados também 07 munições calibre. 32 e uma bucha de maconha.
Diante o exposto foi dada voz de prisão em flagrante ao autor pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo, posse de substância ilícita e corrupção de menor.
A menor recebeu voz de apreensão em flagrante pelos crimes de porte ilegal de arma de fogo e posse de substância ilícita.
Eles foram conduzidos à Delegacia de Polícia, sendo a menor acompanhada de um responsável legal.

PM aborda e prende integrante de grupo criminoso com revólver municiado

Após levantamentos acerca dos recentes embates entre grupos rivais no Bairro JK, em Conselheiro Lafaiete (MG), apurou-se que dois integrantes de um dos grupos estariam armados, deslocando na noite de ontem, 20 de novembro, do Bairro Jardim das Flores em direção ao Bairro JK.
Após identificação do veículo no qual eles estariam e acompanhamento do mesmo, a Polícia Militar realizou a abordagem dos suspeitos na Rua Ademar de Barros e durante busca pessoal foi encontrado na cintura de um deles (18 anos), um revólver calibre .32 com 03 (três) munições intactas.
O autor foi preso e conduzido à Delegacia de Polícia juntamente com a arma de fogo e o segundo suspeito (20 anos) que foi encaminhado para prestar maiores esclarecimentos.

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