Homem é assassinado e PM localiza corpo parcialmente enterrado; crime teria ligação com o tráfico

Em decorrência de uma denúncia anônima nesta quarta-feira (16), dando conta que nas proximidades do terminal rodoviário de Congonhas, os quatro ocupantes de um Ford Fusion de cor prata, haviam forçado a entrada de um transeunte no veículo que seguiu em direção ao Bairro Jardim Profeta, a Polícia Militar iniciou buscas e encontrou o carro suspeito na estrada de acesso ao lixão/água boa.
Na parte externa do veículo foi observado a existência de manchas de sangue e outras manchas de sangue foram vistas próximo a uma cerca de arame farpado, sendo que logo a frente foi localizado um corpo parcialmente enterrado, já sem vida, com a mão direita para fora da terra.
De imediato foi acionada a perícia técnica e o Corpo de Bombeiros. A vítima apresentava lesões corto-contusa na região da cabeça, braço direito e na
perna direita; sendo identificada como sendo um homem de 27 anos, conhecido no meio policial pela prática contumaz de furto e pelo envolvimento com o tráfico de drogas, além de possuir passagem pelo crime de receptação.
No local foram apreendidos um serrote, um machado de pequeno porte e uma mochila contendo em seu interior uma balança de precisão.
A Polícia Militar realiza diligências a fim de localizar os suspeitos do crime e esclarecer a motivação.

Velório e sepultamento de jovem morta a facadas são cercados de revolta e comoção

Iniciou agora há pouco o velório da jovem Luciene de Freitas Batista, de 32 anos, em meio a revolta e a profunda dor de amigos e familiares. Ele foi encontrada morta pelo pai na manhã de ontem (5), em sua casa no Bairro Pires, em Congonhas (MG). O caso é cercado de mistério e a Polícia Civil já investiga o caso.

O genitor acionou a PM já que há dois dias tentava contato com a filha sem sucesso e resolveu ir até a cada dela. Ao chegar ao local constatou a casa totalmente revirada, com os pertences espalhados pelo chão. No banheiro foi encontrado o corpo de sua filha caído sem sinais vitais, com muito sangue ao redor e uma faca ao lado.

A PM apreendeu a faca usada no crime. O principal suspeito seria um amigo que residia com ela e era dependente químico, porém ele não foi localizado até o momento. Foram subtraídos da residência dois aparelhos celulares e um notebook de propriedade da vítima. Ocorrência registrada como latrocínio.

Repercussão

Na comunidade do Pires a revolta e perplexidade pelo crime bárbaro tomou os moradores. Familiares e amigos divulgaram fotos nas rede sociais do suposto assassino para colaborar na sua prisão.

Luciene trabalhava na empresa Coperiza no Pires e era estimada pelo carisma por todos da comunidade. O sepultamento ocorre às 13:00 horas no Cemitério Nossa Senhora da Conceição, em Congonhas.


Jovem foi obrigada a cavar a própria cova antes de ser executada

O corpo de Amanda Albach Silva, de 21 anos, foi liberado neste sábado (4/12) e deve ser enterrado no domingo (5/12) em Fazenda Rio Grande, região metropolitana de Curitiba, Paraná. A jovem estava desaparecida desde 15 de novembro e foi encontrada morta na última quinta-feira (2/12), em um crime que tem se revelado cada vez mais cruel.

Segundo a Polícia Civil do Paraná, Amanda foi morta por uma das pessoas que a hospedaram durante o feriado da Proclamação da República e obrigada a cavar a própria cova antes de ser assassinada. Naquele fim de semana, ela foi até Imbituba, no litoral sul de Santa Catarina, para comemorar o aniversário de uma amiga.
Essa amiga e duas pessoas com as quais ela morava estão presas por suspeita de participação no crime. Em entrevista coletiva realizada nesta sexta-feira (3/12), os policiais contaram que a causa mais provável para o crime é um desentendimento casual entre um dos moradores da casa e a vítima.
“Um dos investigados se sentiu incomodado porque percebeu que a Amanda teria contado para terceiras pessoas que ele seria envolvido com tráfico de drogas, teria mandado uma foto da arma para essas pessoas”, explicou o delegado Bruno Fernandes, responsável pela investigação.

Jovem foi comemorar o aniversário de uma amiga em Imbituba e acabou assassinada(foto: Amanda Albach/Facebook/Reprodução) )


Festa em Jurerê e assassinato
O último registro de Amanda viva havia sido realizada em uma festa, na praia de Jurerê, em Florianópolis (SC). A promotora de vendas enviou uma mensagem a um familiar na madrugada do dia 15 de novembro dizendo que pegaria um carro de aplicativo para voltar para casa. Depois disso, ela não deu mais sinal.

As investigações concluíram que neste momento Amanda já estava sendo coagida pelo assassino, que pretendia, com isso, despistar eventuais buscas à vítima. O próprio acusado confessou à polícia que, depois disso, levou a jovem a uma praia no município de Laguna, também em Santa Catarina.
Foi através da confissão de um dos acusados que os policiais descobriram o local do corpo e souberam detalhes da morte. “Nas palavras dele, ele coagiu ela a caminhar com a pá, coagiu a cavar a própria cova, deu os disparos, ela caiu e ele tapou”, resumiu o policial.
Agora, o laudo pericial deve confirmar, ou não, a versão apresentada pelos acusados e as investigações devem ser concluídas para apontar a responsabilidade criminal de cada um dos envolvidos.Amanda deixa uma filha de dois anos de idade e uma mãe adoecida.
“A mãe dela passou mal hoje e teve de ser encaminhada para atendimento médico. Ainda estamos na fase de reconhecimento. Temos essa batalha pela frente. Estamos satisfeitos com o trabalho da polícia, mas insatisfeitos com o desfecho”, explicou Michael Rodrigues, advogado da família da vítima, ao jornal Zero Hora. (EM)

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