Auxílio Mãe Solteira: Caixa paga até R$ 1.200 para um novo grupo nesta sexta-feira

Seguindo a mesma proposta do Auxílio Emergencial, foi criado um Projeto de Lei (PL) que propõe o pagamento de um benefício no valor de R$ 1.200. Intitulado de Auxílio Mãe Solteira, as beneficiárias seriam as mães que cuidam dos filhos sozinhas e que não tenham nenhuma fonte de renda. O benefício de R$ 1.200 pelo Auxílio Mãe Solteira seria capaz de auxiliar essas mulheres no custeio das necessidades básicas do lar. A proposta da deputada Erika Kokay em parceria com o ex-deputado Assis Carvalho, foi apresentada no ano de 2020 e ainda não foi apreciada a caráter conclusivo. 

O Auxílio Mãe Solteira de R$ 1.200 faz parte do Projeto de Lei (PL) nº 2.099/20, em trâmite no Congresso Nacional e sem previsão para ser apreciado. O texto sugere o pagamento de um benefício no valor de R$ 1.200 para mães chefes de famílias monoparentais.

Considerando que o PL sobre o Auxílio Mãe Solteira de R$ 1.200 ainda precisa ser votado tanto no Senado Federal quanto na Câmara dos Deputados, para então ter validade legal, dificilmente todo esse trâmite será concluído até o final deste mês. Logo, o conselho é para não criar expectativas em torno da liberação do benefício ainda em março. 

Quais são as regras do Auxílio Mãe Solteira de R$ 1.200?
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De acordo com o PL, para receber o Auxílio Mãe Solteira, a beneficiária precisa fazer parte do Cadastro Único (CadÚnico) do Governo Federal. O sistema é responsável por reunir informações sobre a população brasileira de baixa renda e direcioná-las a iniciativas no âmbito social. 

Quem pode receber o Auxílio Mãe Solteira de R$ 1.200?
Têm a chance de receber auxílio no valor de R$ 1,2 mil:

-Mulheres com idade mínima de 18 anos;
-Não possuir emprego com carteira de trabalho;
-que não possuem companheiro ou cônjuge;
-Estar inscrita no Cadastro Único – CadÚnico;
-Não participar de qualquer programa de transferência de renda federal.
-Ter renda mensal de até 1/2 (meio) salário mínimo por pessoa ou total familiar de três salários mínimos;
-Ter ao menos um filho menor de dezoito anos sob sua responsabilidade;
-Não ser beneficiária de programas previdenciários ou assistenciais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
-Não receber seguro-desemprego.

Contudo, não há nada oficializado se tratando deste recurso. Justamente por não estar regulamentado e não ter sido ainda aprovado, não é possível fazer o cadastro no Auxílio Mãe Solteira. Por isso, é preciso aguardar o posicionamento do Ministério da Cidadania, único órgão que pode fornecer novas informações para realizar cadastro nesta transferência de renda.

No dia 20 de maio, o PL do Auxílio Mãe Solteira 2023 passou pela última alteração, quando recebeu a designação de relator na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). O texto tinha o prazo de cinco sessões para apresentação de alterações, o qual se encerrou dia 1 de junho de 2022 sem nenhuma mudança em seu conteúdo.

Para que seja aprovado, é preciso que o projeto ainda passe por análise das Comissões de Finanças e Tributação (CFT) e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Se houver aprovação total das Comissões, o PL será encaminhado para votação no Senado e, posteriormente, para a aprovação presidencial.

Novo cálculo do Bolsa Família beneficiará mães solteiras com acréscimo na mensalidade

Wellington Dias, ministro do Desenvolvimento Social, anunciou uma boa notícia para os segurados do Bolsa Família. O Governo Federal estuda implementar um novo modelo de cálculo que definirá o valor da mensalidade de acordo com o tamanho da família que recebe a transferência de renda. 

A princípio, o novo cálculo do Bolsa Família deve priorizar a concessão de um adicional na parcela concedida às famílias compostas por jovens na faixa etária de sete a 18 anos. Lembrando que o Governo Lula já confirmou o pagamento de um bônus de R$ 150 para até duas crianças de até seis anos de idade por família beneficiária. 

Logo, esta seria mais uma forma de elevar o valor final do Bolsa Família ao final de cada mês. Contudo, ainda não há detalhes sobre quais os critérios para ter acesso a esse extra, nem mesmo uma previsão de quando os pagamentos teriam início. Por ora, a equipe técnica da pasta está centrada em simulações de valores que não fogem do Orçamento. 

“A definição de valor per capita com estas particularidades é o que permitirá voltar a ter melhores indicadores sociais. Veja que já chegamos a mais de 90% de crianças e adolescentes matriculados e caiu para até a casa de 60%”, disse Wellington Dias. 

O ministro também destacou que o novo pagamento do Bolsa Família voltará a ser associado à manutenção do calendário de vacinação atualizado das crianças, bem como a frequência escolar. Essas já são as regras definidas para receber o bônus de R$ 150 para crianças, e podem ser estendidas aos jovens. 

Como fazer parte do novo Bolsa Família?

O CadÚnico é um banco de dados que reúne informações da população de baixa renda do Brasil e já está disponível em formato digital através de site ou aplicativo. Para ser incluído no Bolsa Família em 2023 é essencial estar registrado no sistema com os dados atualizados e ativos. 

A família que deseja se inscrever no CadÚnico deve apresentar uma renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, ou seja, R$ 606,00 ou três salários mínimos como renda familiar, R$ 3.636,00. 

Se o grupo familiar se enquadrar nas condições solicitadas, basta procurar o Centro de Referência em Assistência Social (CRAS) mais próximo, situado no município em que reside. Vale ressaltar que é bastante comum ter mais de uma unidade espalhada pela cidade, com o objetivo de atender melhor cada região. 

Para se inscrever no CadÚnico é preciso:

Ter uma pessoa responsável pela família para responder às perguntas do cadastro. Essa pessoa deve fazer parte da família, morar na mesma casa e ter pelo menos 16 anos.
Para o responsável pela família, de preferência uma mulher, é necessário o CPF ou Título de Eleitor.
Exceção: no caso de responsável por famílias indígenas e quilombolas, pode ser apresentado qualquer um dos documentos abaixo. Não precisa ser o CPF ou o Título de Eleitor.
Além do mais, é essencial apresentar pelo menos um dos documentos a seguir de todos os membros da família: 

Certidão de Nascimento;
Certidão de Casamento;
CPF;
Carteira de Identidade (RG);
Certidão Administrativa de Nascimento do Indígena (RANI);
Carteira de Trabalho;
Título de Eleitor;
Comprovante de residência atual.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/02/23/novo-calculo-do-bolsa-familia-beneficiara-maes-solteiras-com-acrescimo-na-mensalidade/

Mães solteiras do Bolsa Família vão receber valor maior? Nova regra

Muito se especula sobre as novas regras do Bolsa Família. Algumas mães solteiras estão se perguntando se receberão um valor maior do benefício, isso porque, durante o Auxílio Emergencial, mães chefes de família recebiam o valor duplicado. Entretanto, não é possível esperar o mesmo para o Bolsa Família.

Embora um Projeto de Lei (PL) que garante um Auxílio para mães solteiras no valor de R$ 1.200 esteja na Câmara dos Deputados, o projeto está parado e não tem previsão de que vai continuar. Desse modo, as mães solteiras seguem fora dos programas sociais brasileiros, sem qualquer projeto voltado para elas.

No máximo, o que essas mães podem receber é a parcela extra de R$ 150. O valor é destinado a famílias com crianças de até seis anos de idade. Caso a mãe tenha um dependente que se enquadre dentro dos critérios, poderá ser beneficiada. Vale lembrar que a parcela de R$ 150 é acumulativa, ou seja, aumenta de acordo com o número de dependentes.

Além disso, ela é paga junto ao Bolsa Família, isso significa que não é possível receber só a parcela de R$ 150, pois o valor é uma parcela extra destinada as famílias que estão dentro do programa Bolsa Família.

Quando o Bolsa Família voltará

A previsão é que o Bolsa Família volte a ser o programa de transferência de renda já em março. Dessa forma, a expectativa é de que a equipe do Desenvolvimento Social consiga aprovar o programa já em fevereiro. Enquanto isso, eles estão trabalhando no Cadastro Único, para alcançar as famílias que mais precisam.

O ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias (PT), também explicou que o objetivo é alcançar as famílias que precisam por meio das políticas públicas, por isso o governo pretende criar o Busca Ativa do Bolsa Família. O objetivo é entregar o benefício às famílias que estão de fora. Além disso, ele explicou que a preocupação do governo é com as crianças, principalmente na fase da primeira infância.

Até o momento, a equipe do novo governo Lula está trabalhando nas regras do programa. Algumas regras devem voltar, enquanto outras podem ser criadas. Essas novas regras podem ter ligação, principalmente, com a parcela extra, pois ainda não foi definido quantas crianças terão direito ao benefício, ou qual deve ser o grau de parentesco da criança com o Referente Familiar.

Já as regras antigas, tem como objetivo cuidar da educação e do bem-estar de crianças e adolescentes. Veja, a seguir, algumas regras antigas que poderão estar de volta muito em breve.

  • Crianças e adolescentes dependentes devem ter a carteira de vacinação em dia;
  • Crianças e adolescentes dependentes devem estar matriculados na escola e ter frequência escolar igual ou superior a 85%;
  • Gestantes devem fazer acompanhamento pré-natal;
  • Lactantes e crianças em estado de trabalho infantil devem receber acompanhamento.

O Busca Ativa do Bolsa Família

O Ministro do Desenvolvimento Social anunciou que em breve o governo lançará o programa Busca Ativa do Bolsa Família. O objetivo desse programa é levar o programa de transferência de renda a famílias que estão isoladas, e, por isso, não receberam o benefício. Além disso, esse programa deve servir de aparato para o Cadastro Único, uma vez que ele guarda os dados de todas as famílias inscritas.

Mas vale lembrar que, apesar da boa intenção do governo, o Auxílio Brasil fechou o ano de 2022 com uma longa fila de espera. Em novembro, pelo menos, 128 mil famílias aguardavam na fila. Isso significa que, mesmo encontrando famílias que precisam do programa, pode ser que elas continuem de fora devido a longa fila de espera que deve ser herdada pelo Bolsa Família.

FONTE CONSULTA PUBLICA

LULA vai aprovar auxílio permanente de R$ 1.200?

Com o novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as mães solteiras chefes de famílias monoparentais esperam que neste ano o auxílio permanente de R$ 1.200 seja liberado.

Com o novo presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), as mães solteiras chefes de famílias monoparentais esperam que neste ano o auxílio permanente de R$ 1.200 seja liberado.

O pagamento está previsto no Projeto de Lei (PL 2.099/20), ainda em trâmite no Congresso Nacional. A proposta é do ex-deputado Assis Carvalho (PI) e é relatado pela deputada Erika Kokay (PT-DF).

Auxílio permanente de R$ 1,2 mil para mães solteiras

O Auxílio Emergencial ajudou mais de 60 milhões de brasileiros no período de pico da pandemia da Covid-19 – entre 2020 e 2021. O benefício começou a ser pago em R$ 600, mas mães solteiras chefes de família recebiam o dobro (R$ 1.200, na época).

Contudo, com o fim dos repasses do programa social, muitas famílias beneficiárias, inclusive aquelas onde a mãe é a única provedora, sofreram com a falta da renda. Pensando nisso, foi proposto o pagamento de um benefício permanente ao público mais vulnerável.

Segundo o PL, o benefício será destinado à “família monoparental com mulher provedora”, ou seja, o “grupo familiar chefiado por mulher sem cônjuge ou companheiro, com pelo menos uma pessoa menor de dezoito anos de idade”.

Desse modo, caso o texto seja aprovado, serão atendidas as mães solteiras que correspondem aos seguintes requisitos:

  • Ser maior de idade (mínimo de 18 anos);
  • Não estar trabalhando de carteira assinada;
  • Não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial;
  • Ter renda familiar mensal per capita de até meio salário-mínimo (R$ 606) ou a renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.636);
  • Estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
  • Não ser beneficiária do seguro-desemprego ou de programa federal de transferência de renda;
  • E que seja: microempreendedora individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que colabore na forma do caput ou do inciso I do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991; ou trabalhadora informal, que tenha emprego, seja autônoma ou desempregada de qualquer natureza, inclusive como intermitente inativa.

Aprovação do PL

Desde 2020, o PL foi encaminhado às Constituições de Defesa dos Direitos da Mulher; Seguridade Social e Família; Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania. Porém, o texto passou por poucas movimentações significativas.

Com o andamento do projeto muito lento, tudo indica que o auxílio não será liberado ainda em 2022. Ainda é preciso passar por outras Comissões responsáveis até ser encaminhado ao Senado Federal.

Dessa forma, recebendo o parecer favorável por parte dos senados e sem nenhuma alteração, a proposta seguirá para a sanção do presidente da República, que tem o poder de aprovar ou vetar o auxílio.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

AUXÍLIO DE R$ 1.200 será liberado em DEZEMBRO? veja quem vai receber

A medida, criada pelo ex-deputado Assis Carvalho, determina o pagamento do benefício no valor é de R$ 1.200 mensais.

Atualmente, segue em tramitação o Projeto de Lei (PL) que permite a criação de um Auxílio Permanente para as mães solteiras chefes de família monoparental. A medida, criada pelo ex-deputado Assis Carvalho, determina o pagamento do benefício no valor é de R$ 1.200 mensais.

Para ter direito ao auxílio será necessário:

  • Ser maior de idade (mínimo de 18 anos);
  • Não estar trabalhando de carteira assinada;
  • Não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial;
  • Ter renda familiar mensal per capita de até meio salário-mínimo (R$ 606) ou a renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.636);
  • Estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico);
  • Não ser beneficiária do seguro-desemprego ou de programa federal de transferência de renda;
  • E que seja: microempreendedora individual (MEI); contribuinte individual do Regime Geral de Previdência Social que colabore na forma do caput ou do inciso I do § 2º do art. 21 da Lei nº 8.212 de 24 de julho de 1991; ou trabalhadora informal, que esteja empregada, seja autônoma ou desempregada de qualquer natureza, inclusive como intermitente inativa.

Auxílio de R$ 1.200

A saber, apenas a Comissão de Direitos da Mulher da Câmara aprovou o projeto, até o momento. Todavia, ainda é necessário passar por outras Comissões responsáveis até ser encaminhado ao Senado Federal.

Dessa forma, recebendo o parecer favorável por parte dos senados e sem nenhuma alteração, a proposta seguirá para a sanção do presidente da república, que tem o poder de aprovar ou vetar o auxílio.

O Auxílio Permanente será liberado ainda em 2022?

Devido ao andamento do projeto ainda muito lento, tudo indica que o auxílio não será liberado ainda neste ano de 2022. Além disso, por ter sido um ano eleitoral, ficou proibida a criação de projetos durante esse período, não havendo possibilidade de implementação de benefícios.

Caixa surpreende mulheres com crédito de até R$ 5 mil

Recentemente, a Caixa Econômica Federal lançou uma nova modalidade de crédito destinada às mulheres do país. Estamos falando do Emprega + mulheres, que foi disponibilizado com a finalidade de incentivar as mulheres a terem maior participação no mercado de trabalho e área do empreendedorismo.

A instituição financeira informou que as mulheres poderão receber até R$ 5.000 para investirem.

Novo empréstimo de até R$ 5 mil para mulheres

nova linha de crédito foi liberada para mulheres que atuam como Microempreendedoras Individuais (MEI). De acordo com a instituição financeira, a modalidade vai liberar o valor de até R$ 5.000 às empreendedoras.

As trabalhadoras poderão ter acesso ao crédito por meio do Programa de Simplificação do Microcrédito Digital para Empreendedores (SIM Digital), gerenciado pela Caixa. Ainda, de acordo com informações da instituição, as mulheres que foram vítimas de violência doméstica terão prioridade no acesso aos valores.

Outros benefícios da Emprega + Mulheres

Além do lançamento do valor liberado empréstimo, a Caixa Econômica, juntamente com o Sebrae, vão realizar ações de atendimento às empreendedoras de todo país, com a finalidade de capacitar o máximo de mulheres para o mercado de trabalho.

A instituição informou que a previsão é atender 30 milhões de mulheres, entre empreendedoras formalizadas e não formalizadas. Ainda, as instituições informaram que oferecerão cursos de capacitação, orientação para formalização e incentivo para a abertura de seus negócios.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Quem são os brasileiros com direito ao novo AUXÍLIO de R$ 1.200?

Saiba mais sobre o projeto de lei que promete liberar o pagamento de quantia extra a milhões de famílias em situação de vulnerabilidade. Confira as regras!

Um novo projeto de lei criado em 2020 promete garantir renda extra para brasileiros em situação de vulnerabilidade, mais especificamente mães solteiras. A proposta foi criada pela deputada Erika Kokay e o ex-deputado Assis Carvalho. Saiba mais a seguir sobre o Auxílio Permanente no valor de R$ 1.200!

O texto ainda em tramitação prevê o repasse da quantia para mulheres monoparentais, ou seja, que cuidam sozinhas da casa e dos filhos. As regras envolvendo o novo projeto de lei determinam o pagamento de R$ 1.200 desde que as beneficiárias não possuam cônjuge ou companheiro.

Quem é o público-alvo da medida?

Sabendo que são as mulheres chefes de famílias monoparentais, ainda assim é preciso cumprir com outras condições. Confira:

  • A mulher não pode ter companheiro ou cônjuge;
  • A idade mínima é 18 anos;
  • Estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico);
  • Possuir renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa ou total familiar de três salários mínimos;
  • Ter pelo menos um filho menor de 18 anos sob sua responsabilidade;
  • Não ter emprego com carteira de trabalho;
  • Não ser beneficiária de programas previdenciários ou assistenciais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Não ser beneficiária de seguro-desemprego;
  • Não participar de qualquer programa de transferência de renda federal;
  • Mães que atuam com Microempreendedoras Individuais (MEIs) ou desempregadas podem participar.

Como anda a aprovação da proposta?

A medida foi encaminhada às comissões de Defesa dos Direitos da Mulher, Seguridade Social e Família, Finanças e Tributação, além da comissão de Justiça e de Cidadania da Câmara dos Deputados. No entanto, até o momento, o texto ainda não passou por movimentações que resultassem na sua aprovação.

O andamento do processo acontece de forma lenta em 2022, dois anos após sua apresentação. Isso significa uma baixa adesão da proposta pela ala de parlamentares. Além da Câmara, o texto do Auxílio Permanente também precisa passar pelo crivo do Senado Federal.

Se receber parecer favorável pelos senadores sem nenhuma alteração, a medida então seguirá para sanção do presidente da república, que possui o poder de aprovar ou vetar o auxílio. Dessa forma, o benefício ainda não foi liberado, restando o fim da sua tramitação para a decisão final sobre o pagamento.

FONTE EDITAL CONCURSOS

AUXÍLIO MÃE SOLTEIRA NOVEMBRO: PRIMEIRA PARCELA com VALOR de R$ 1.200 é PAGA pela CAIXA para HOJE (16/11)? Veja se RECEBE o Auxílio Permanente para Mãe Solteira

Há a chance das mães brasileiras receberem o Auxílio Mãe Solteira

Milhões de brasileiras desejam saber se existe a chance do Auxílio Permanente para Mãe Solteira ser pago para as mães e chefes de famílias ainda em novembro.

Se, de fato, acontecer primeira parcela terá valor de R$ 1.200.

Confira as últimas notícias sobre o Auxílio Permanente de R$ 1.200 e:

  • Auxílio Mãe Solteira
  • Auxílio Permanente Mãe Solteira
  • Auxílio Mãe Solteira liberado
  • Auxílio Mãe Solteira de R$ 1.200

AUXÍLIO PERMANETE PARA MÃE SOLTEIRA

Como foi esclarecido, existe um Projeto de Lei, PL 2.099/20 no Senado Federal que pede a regulamentação do Auxílio Permanente para mães solteiras. 

pagamento do benefício deve ser de R$ 1.200, como também foi falado.

CADASTRO AUXÍLIO MÃE SOLTEIRA 

É preciso aguardar novas informações serem divulgadas pelo Ministério da Cidadania para fazer o cadastro no Auxílio Mãe Solteira.

Na teoria, a parcela de R$ 1.200 seria paga às mães que possuem uma inscrição do CadÚnico.

REGRAS PARA RECEBER O AUXÍLIO MÃE SOLTEIRA

O Auxílio Mãe solteira é pago a:

  • Mulheres com idade mínima de 18 anos;
  • Não possuir emprego com carteira de trabalho;
  • que não possuem companheiro ou cônjuge;
  • Estar inscrita no Cadastro Único – CadÚnico;
  • Não participar de qualquer programa de transferência de renda federal.
  • Ter renda mensal de até 1/2 (meio) salário mínimo por pessoa ou total familiar de três salários mínimos;
  • Ter ao menos um filho menor de dezoito anos sob sua responsabilidade;
  • Não ser beneficiária de programas previdenciários ou assistenciais do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS);
  • Não receber seguro-desemprego;

AUXÍLIO MÃE SOLTEIRA VAI SER LIBERADO EM NOVEMBRO? 

Auxílio Permanente para mãe solteira precisa passar por diversas votações no Senado e Câmara dos Deputados, antes de beneficiar milhões de mães brasileiras.

Por isso, não é possível afirmar que o Auxílio mãe solteira vai ser pago ainda em novembro.

FONTE TV JORNAL

AUXÍLIO BRASIL R$600: MÃES SOLTEIRAS receberão pagamentos em dobro com valor de R$1.200 em SETEMBRO?

Auxílio Brasil está confirmado para ser pago com o valor de R$600 até o final deste ano, um aumento de R$200 em relação ao pagamento mínimo da versão anterior do programa. Com a aprovação recente da proposta que eleva o valor, muitas dúvidas surgiram a respeito do recebimento dos valores do benefício.

Um dos questionamentos atuais diz respeito ao grupo das mães solteiras. Afinal de contas, o Governo Federal tem a possibilidade de pagar o valor de R$1.200 para mães solteiras do Auxílio Brasil, uma vez que o pagamento aumentou para R$600?

A resposta é não. No momento, o Governo não pretende realizar pagamentos dobrados do Auxílio Brasil. O Ministério da Cidadania informa que a lógica de liberação do benefício seguirá a mesma vista nas liberações anteriores.

AUXÍLIO BRASIL R$600: MÃES SOLTEIRAS receberão pagamentos em dobro? Crédito: Notícias Concursos / noticiasconcursos.com.br

Além da aprovação da PEC, a dúvida surgiu porque existe um projeto em tramitação no Congresso Nacional que promete pagar um auxílio de R$ 1,2 mil para as mães solteiras. No entanto, o documento não tem relação com o Auxílio Brasil. O benefício do Governo Federal segue as suas regras próprias e não pretende realizar o repasse de R$1.200 para mães solteiras que estão no Auxílio Brasil.

Em 2020, o Governo Federal decidiu pagar o valor dobrado do Auxílio Emergencial para as mães solo. Na ocasião, a maioria do público do programa recebeu cinco parcelas de R$ 600. Ao mesmo tempo, as mulheres que chefiavam famílias monoparentais podiam receber R$ 1,2 mil por mês, já que se considerava que elas passavam por dificuldades maiores.

O sistema foi mantido durante a menor versão do Auxílio Emergencial pago em 2021. Na ocasião, as mulheres que eram mães solo não pegavam uma cota dobrada. No entanto, elas podiam receber um saldo maior do que a maioria dos usuários. Enquanto algumas pessoas podiam pegar R$ 150, elas tinham a chance de receber R$ 375 no programa.

Como funciona o novo Auxílio Brasil de R$600

A diferenciação por gênero não existe no Auxílio Brasil. Em regra geral, todos receberão ao menos R$ 600. Seja homem ou mulher, este é o patamar mínimo. Eles podem receber valores maiores, mas nunca menores.

Os beneficiários do Auxílio Brasil irão receber o valor maior entre agosto e dezembro de 2022, da seguinte maneira:

  • 1º parcela do Auxílio Brasil de R$600: Agosto – Parcela paga
  • 2º parcela do Auxílio Brasil de R$600: Setembro
  • 3º parcela do Auxílio Brasil de R$600: Outubro
  • 4º parcela do Auxílio Brasil de R$600: Novembro
  • 5º parcela do Auxílio Brasil de R$600: Dezembro

Quem recebe?

Há três possibilidades para recebimento do Auxílio Brasil:

  • Se já tinha o Bolsa Família: Auxílio Brasil será pago automaticamente
  • Se está no CadÚnico, mas não recebia o Bolsa Família: vai para a lista de reserva
  • Se não está no CadÚnico: é preciso buscar um Cras para registro, sem garantia de receber

O benefício é destinado a famílias em situação de extrema pobreza. Famílias em situação de pobreza também podem receber, desde que tenham, entre seus membros, gestantes ou pessoas com menos de 21 anos.

As famílias em situação de extrema pobreza são aquelas que possuem renda familiar mensal per capita de até R$ 105. As em situação de pobreza têm renda familiar mensal per capita entre R$ 105,01 e R$ 210.

Calendário de SETEMBRO

Veja quando irá receber o Auxílio Brasil setembro:

  • NIS terminado em 1 – Recebe dia 19 de setembro;
  • NIS terminado em 2 – Recebe dia 20 de setembro;
  • NIS terminado em 3 – Recebe dia 21 de setembro;
  • NIS terminado em 4 – Recebe dia 22 de setembro;
  • NIS terminado em 5 – Recebe dia 23 de setembro;
  • NIS terminado em 6 – Recebe dia 26 de setembro;
  • NIS terminado em 7 – Recebe dia 27 de setembro;
  • NIS terminado em 8 – Recebe dia 28 de setembro;
  • NIS terminado em 9 – Recebe dia 29 de setembro;
  • NIS terminado em 0 – Recebe dia 30 de setembro.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Auxílio Brasil com valor de R$800 para ESTE grupo recebe apoio

Parlamentares de oposição apresentaram emendas para tentar criar as cotas duplas para as mães solteiras do Auxílio Brasil

Mães solteiras que fazem parte do Auxílio Brasil não possuem qualquer direito de receber uma cota dupla. No entanto, dentro do Congresso Nacional, alguns deputados estão tentando alterar a regra. Eles apresentaram oficialmente emendas para que o Governo Federal altere as normas do programa social.

De acordo com as informações oficiais, hoje não há nenhum tipo de previsão de pagamento duplo para as mães solteiras que fazem parte do Auxílio Brasil. Assim como qualquer outro usuário, elas apenas seguem a regra de receber ao menos R$ 400 por mês. O valor pode até passar disso, mas não por causa do gênero da usuária, mas por questões estruturais da família.

Nesta semana, o Congresso Nacional começou a analisar a Medida Provisória (MP) que cria o Auxílio Brasil. Assinado ainda no final do ano passado pelo presidente Jair Bolsonaro (PL), o texto não fala em pagamentos dobrados. Entretanto, alguns parlamentares apresentaram emendas para tentar alterar a situação.

Emendas nada mais são do que tentativas de alteração de um texto original que chega na Câmara. Qualquer deputado tem o direito de inserir tentativas de mudanças no projeto. A partir daí, todo o plenário passa a votar e a considerar a possibilidade de alteração. A maioria pode acatar a emenda ou rejeitá-la.

Caso a emenda da cota dupla passe, então as mães solo que fazem parte do Auxílio Brasil passariam a receber o dobro do que recebem hoje. Por exemplo, uma cidadã que recebe R$ 400 por mês, passaria a receber R$ 800. Os parlamentares que querem a mudança afirmam que as mulheres passam normalmente por mais dificuldades, justamente porque precisam cuidar das crianças.

Auxílio Emergencial

Ainda em 2020, o Governo Federal iniciou os pagamentos do Auxílio Emergencial para os brasileiros que estavam encontrando dificuldades de conseguir renda em um contexto de avanço da pandemia do coronavírus no país.

Naquele primeiro momento, o Planalto decidiu pagar os repasses de forma dobrada para as usuárias que se registraram como mães solo. Enquanto a maioria dos usuários recebeu R$ 600 por mês, elas pegaram R$ 1,2 mil mensais.

O sistema, no entanto, não voltou a se repetir. Como dito, o Governo Federal não tem a pretensão de realizar os pagamentos dobrados do Auxílio Brasil para as mães solteiras. É improvável que deputados da base do Planalto votem na alteração.

Não vale para agora

Aprovada ou não, o fato é que a emenda que pretende dobrar os valores do Auxílio Brasil para as mães solteiras não têm qualquer tipo de validade para os repasses deste mês de abril. Assim, atualmente as regras seguem inalteradas.

Nesta quinta-feira (14), o Governo Federal iniciou oficialmente as liberações da sexta rodada do programa. De acordo com a Caixa Econômica Federal, o dinheiro está na conta das pessoas que possuem o Número de Inscrição Social (NIS) terminando em 1.

Ao todo, estima-se que pouco mais de 18 milhões estão dentro da folha de pagamentos do benefício. O Ministério da Cidadania afirma que nenhum deles está recebendo menos do que R$ 400, assim como nenhum está pegando valores duplicados.

FONTE NOTICIAS COCNURSOS

Mães solteiras poderão receber auxílio permanente de R$ 1200

A ideia de um auxílio fixo para mães solteiras está tramitando na Câmara

Ser mãe é uma tarefa complexa e que exige muito trabalho, ainda mais quando se é solteira e mãe, o trabalho é o dobro, pois, sem a ajuda do cônjuge ou parceiro, a mulher necessita buscar outras maneiras de sobreviver e cuidar dos filhos.

Na pandemia, revelou-se esses casos e o poder público concedeu auxílios de R$1.200,00 para mães solteiras. Contudo, após o fim do auxílio, um novo projeto surgiu pensado na manutenção do auxílio para essas mães.

Auxílio permanente

O ex-deputado Assis Carvalho criou o projeto em questão. Sendo assim, ele pensou justamente nas mães solteiras que foram desamparadas após o fim do auxílio emergencial. Atualmente, o projeto tem caminhado de maneira positiva, mas a proposta ainda depende da aprovação de outros setores da Câmara para chegar ao Senado e ao presidente.

Com esse auxílio muitas mulheres poderão se dedicar mais a construir melhor a vida, sem precisar se desdobrar para conseguir captar todo dinheiro da família. Pois, muitas mulheres que não possuem apoio familiar, precisam trabalhar e cuidar dos filhos. Um trabalho duplo que exige um esforço amplo.

Ocorrendo a aprovação do projeto, todas as mães, maiores de 18 anos, solteiras e comprovadamente sem cônjuge terão o direito ao auxílio. Os critérios principais são: possuir uma renda familiar de até meio salário mínimo (R $606) por pessoa ou total de até três salários mínimos (R $3.636).

O que falta para ser liberado

O projeto possui um peso gigantesco na sociedade, contudo, a sua aprovação ainda necessita de outras questões para estar completa. Ele já foi aprovado pela comissão dos direitos da mulher, mas ainda continua em tramitação para saber qual será o aval das outras comissões.

Faltam aprovações das comissões de Seguridade Social e Família (CSSF); Finanças e Tributação (CFT); e Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Elas são chaves na aprovação deste auxílio.

Para que o auxílio finalmente chegue para as mães solteiras é preciso que o PL receba um parecer positivo da Comissão de Seguridade Social e Família. Em seguida a CFT analisará a ordem financeira e orçamentária, avaliando a constitucionalidade e a competência da CCJC.

FONTE CAPITALIST

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