Inacreditável! O que esconde o hambúrguer que você ama no McDonald’s?

Diversos rumores e boatos rondam a famosa franquia de restaurantes, mas uma revelação de um antigo colaborador deixou todos estarrecidos.

O McDonald’s existe há várias décadas e, por conta de tanto tempo de trajetória, não é de se estranhar que seu cardápio seja bastante variado. Inclusive, ele pode apresentar itens surpreendentes, a depender do país onde a franquia se situa.

Dentre as alternativas mais populares conhecidas hoje, podemos citar o Big Mac, o Big Tasty, o Cheeseburger, entre tantos outros.

Todas as opções são saborosas, mas cada uma possui suas particularidades. Porém, existem algumas lendas urbanas que permeiam a história da famosa lanchonete, e uma das mais divulgadas refere-se à qualidade da carne utilizada.

Afinal, quem é que nunca ouviu aquele velho mito alegando que a rede de fast-food usa minhocas para compor seus cortes? Tal conto era inclusive muito popular nos anos 1990 e no começo da década de 2000, ganhando muito espaço nas discussões em fóruns e redes sociais.

Logo, é claro que isso não é verdade, e agora um ex-funcionário da empresa resolveu se pronunciar e revelou alguns segredos do preparo dos lanches que todos amam. Vamos conferir o que o colaborador disse sobre a carne oferecida.

A carne é realmente de boa procedência?

Mike Haracz, ex-chef corporativo do McDonald’s, resolveu se pronunciar sobre o assunto. O antigo funcionário compartilha seus relatos através de sua conta no TikTok, onde já ostenta uma boa quantidade de seguidores.

No perfil, o profissional conta sobre como era seu cotidiano trabalhando para uma das maiores empresas do mundo.

De acordo com ele, todos os hambúrgueres eram compostos por 100% de carne bovina, e o insumo vinha do mesmo local.

Porém, enquanto a maior parte dos lanches utilizava itens congelados, o Quarteirão com Queijo era feito com elementos fritos na hora, ou seja, frescos.

Tal diferenciação confere uma experiência única de sabor para o cliente, incentivando o público a pedir a opção mais cara com maior frequência. Haracz alega também que a companhia aproveita diversos tipos de cortes, como contrafilé e peito.

Seguidamente, as peças seriam moídas, sem a adição de conservantes ou demais químicos, garantindo um padrão de qualidade para todos os sanduíches. Os únicos elementos adicionados posteriormente eram o sal e a pimenta, cuja função era manter a consistência do gosto.

Portanto, da próxima vez que visitar uma unidade do McDonald’s, pode comer tranquilo, pois o que você está ingerindo é carne de verdade. Aproveite também para experimentar o lanche recomendado pelo chef, o Quarteirão com Queijo, e veja por si mesmo se ele é realmente mais gostoso.

FONTE CAPITALIST

Inacreditável! O que esconde o hambúrguer que você ama no McDonald’s?

Diversos rumores e boatos rondam a famosa franquia de restaurantes, mas uma revelação de um antigo colaborador deixou todos estarrecidos.

O McDonald’s existe há várias décadas e, por conta de tanto tempo de trajetória, não é de se estranhar que seu cardápio seja bastante variado. Inclusive, ele pode apresentar itens surpreendentes, a depender do país onde a franquia se situa.

Dentre as alternativas mais populares conhecidas hoje, podemos citar o Big Mac, o Big Tasty, o Cheeseburger, entre tantos outros.

Todas as opções são saborosas, mas cada uma possui suas particularidades. Porém, existem algumas lendas urbanas que permeiam a história da famosa lanchonete, e uma das mais divulgadas refere-se à qualidade da carne utilizada.

Afinal, quem é que nunca ouviu aquele velho mito alegando que a rede de fast-food usa minhocas para compor seus cortes? Tal conto era inclusive muito popular nos anos 1990 e no começo da década de 2000, ganhando muito espaço nas discussões em fóruns e redes sociais.

Logo, é claro que isso não é verdade, e agora um ex-funcionário da empresa resolveu se pronunciar e revelou alguns segredos do preparo dos lanches que todos amam. Vamos conferir o que o colaborador disse sobre a carne oferecida.

A carne é realmente de boa procedência?

Mike Haracz, ex-chef corporativo do McDonald’s, resolveu se pronunciar sobre o assunto. O antigo funcionário compartilha seus relatos através de sua conta no TikTok, onde já ostenta uma boa quantidade de seguidores.

No perfil, o profissional conta sobre como era seu cotidiano trabalhando para uma das maiores empresas do mundo.

De acordo com ele, todos os hambúrgueres eram compostos por 100% de carne bovina, e o insumo vinha do mesmo local.

Porém, enquanto a maior parte dos lanches utilizava itens congelados, o Quarteirão com Queijo era feito com elementos fritos na hora, ou seja, frescos.

Tal diferenciação confere uma experiência única de sabor para o cliente, incentivando o público a pedir a opção mais cara com maior frequência. Haracz alega também que a companhia aproveita diversos tipos de cortes, como contrafilé e peito.

Seguidamente, as peças seriam moídas, sem a adição de conservantes ou demais químicos, garantindo um padrão de qualidade para todos os sanduíches. Os únicos elementos adicionados posteriormente eram o sal e a pimenta, cuja função era manter a consistência do gosto.

Portanto, da próxima vez que visitar uma unidade do McDonald’s, pode comer tranquilo, pois o que você está ingerindo é carne de verdade. Aproveite também para experimentar o lanche recomendado pelo chef, o Quarteirão com Queijo, e veja por si mesmo se ele é realmente mais gostoso.

FONTE CAPITALIST

McDonald’s: 5 países onde a rede não prosperou

Pode parecer bem estranho pra gente, que muitas vezes enfrenta filas para comprar um combo ou aquela famosa casquinha, mas em diversos países a famosa lanchonete chegou à falência por diversos motivos.

A famosa rede de fast-food McDonald’s pode ser encontrada em diversas partes do mundo, e isso se deve ao imenso sucesso da empresa, apoiado por um marketing bastante diversificado. A marca foi fundada em 1940 pelos irmãos Richard e Maurice McDonald como um pequeno restaurante em San Bernardino, na Califórnia.

O que os fundadores mal desconfiavam é que o empreendimento iniciado por eles tomaria as proporções que sustenta hoje em dia, obtendo um crescimento absurdo nos anos subsequentes. Entretanto, ao contrário do que muita gente pensa, a empresa não é “onipresente” no planeta.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), dos 193 países e 17 territórios reconhecidos por ela, a companhia está presente em apenas 119, ostentando uma marca de 35 mil estabelecimentos espalhados pelo globo terrestre.

Por que não é possível encontrar McDonald’s em alguns lugares?

Existem certas localidades nas quais o negócio simplesmente não vingou devido a peculiaridades culturais, ou simplesmente em razão de leis específicas e regimes hostis. Seja como for, é um consenso que houve países onde o McDonald’s não conseguiu prosperar e vamos conferir 5 deles, a seguir.

1. Irã

O Irã é referência mundial em produção e exportação de gás natural e petróleo, ambos componentes vitais para a indústria internacional, uma vez que os veículos e máquinas ainda dependem grandemente de combustíveis fósseis para operar.

Em terras iranianas, também não é possível encontrar unidades do McDonald’s, e isso se deve a um fato ocorrido no passado, mais precisamente no ano de 1979. Nesta data, a República Islâmica chegou ao local e, devido às leis religiosas rígidas, a empresa teve que se retirar e até hoje não conseguiu retornar.

2. Barbados

Caribe é amplamente conhecido por suas praias e ilhas paradisíacas, e em Barbados houve somente uma loja do conhecido empreendimento do ramo de fast food. Neste caso em especial, as razões para a falência foram impressionantes.

Ao que tudo indica, a lanchonete não conseguiu competir com os restaurantes de frutos do mar que já haviam na ilha, e eles acabaram desbancando o negócio. Dessa forma, após amargar consecutivos balanços negativos ao final do mês, a diretoria achou por bem se retirar dali.

3. Islândia

Este país colonizado pelos vigorosos conquistadores vikings também foi outro exemplo de como a cultura local afeta no consumo dos residentes. Ali, a referida empresa foi à bancarrota no ano de 2008, por conta de dois motivos específicos.

O primeiro se refere às dificuldades logísticas em encontrar os insumos padrões dos lanches naquela região, e o segundo trata dos hábitos da população, que não tiveram grande interesse em consumir os lanches oferecidos de forma massiva.

4. Jamaica

Também situado no Caribe, da mesma forma que Barbados e o conhecido berço de nascimento do reggae e do movimento rastafári, o país não conta com franquias da loja desde 2005. As razões para tal ainda são um tanto quanto obscuras, mas alguns apontam a ausência de infraestrutura e investimentos maiores.

5. Bolívia

Por fim, a América do Sul também consta na listagem, e de acordo com dados oficiais, não existe McDonald’s na Bolívia desde 2002. Ao todo, houve 8 estabelecimentos por lá, mas, devido a baixas vendas e desinteresse do povo boliviano, a marca se retirou do país, que se tornou o único do continente a não contar mais com a marca.

FONTE CAPITALIST

McDonald’s: 5 países onde a rede não prosperou

Pode parecer bem estranho pra gente, que muitas vezes enfrenta filas para comprar um combo ou aquela famosa casquinha, mas em diversos países a famosa lanchonete chegou à falência por diversos motivos.

A famosa rede de fast-food McDonald’s pode ser encontrada em diversas partes do mundo, e isso se deve ao imenso sucesso da empresa, apoiado por um marketing bastante diversificado. A marca foi fundada em 1940 pelos irmãos Richard e Maurice McDonald como um pequeno restaurante em San Bernardino, na Califórnia.

O que os fundadores mal desconfiavam é que o empreendimento iniciado por eles tomaria as proporções que sustenta hoje em dia, obtendo um crescimento absurdo nos anos subsequentes. Entretanto, ao contrário do que muita gente pensa, a empresa não é “onipresente” no planeta.

Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU), dos 193 países e 17 territórios reconhecidos por ela, a companhia está presente em apenas 119, ostentando uma marca de 35 mil estabelecimentos espalhados pelo globo terrestre.

Por que não é possível encontrar McDonald’s em alguns lugares?

Existem certas localidades nas quais o negócio simplesmente não vingou devido a peculiaridades culturais, ou simplesmente em razão de leis específicas e regimes hostis. Seja como for, é um consenso que houve países onde o McDonald’s não conseguiu prosperar e vamos conferir 5 deles, a seguir.

1. Irã

O Irã é referência mundial em produção e exportação de gás natural e petróleo, ambos componentes vitais para a indústria internacional, uma vez que os veículos e máquinas ainda dependem grandemente de combustíveis fósseis para operar.

Em terras iranianas, também não é possível encontrar unidades do McDonald’s, e isso se deve a um fato ocorrido no passado, mais precisamente no ano de 1979. Nesta data, a República Islâmica chegou ao local e, devido às leis religiosas rígidas, a empresa teve que se retirar e até hoje não conseguiu retornar.

2. Barbados

Caribe é amplamente conhecido por suas praias e ilhas paradisíacas, e em Barbados houve somente uma loja do conhecido empreendimento do ramo de fast food. Neste caso em especial, as razões para a falência foram impressionantes.

Ao que tudo indica, a lanchonete não conseguiu competir com os restaurantes de frutos do mar que já haviam na ilha, e eles acabaram desbancando o negócio. Dessa forma, após amargar consecutivos balanços negativos ao final do mês, a diretoria achou por bem se retirar dali.

3. Islândia

Este país colonizado pelos vigorosos conquistadores vikings também foi outro exemplo de como a cultura local afeta no consumo dos residentes. Ali, a referida empresa foi à bancarrota no ano de 2008, por conta de dois motivos específicos.

O primeiro se refere às dificuldades logísticas em encontrar os insumos padrões dos lanches naquela região, e o segundo trata dos hábitos da população, que não tiveram grande interesse em consumir os lanches oferecidos de forma massiva.

4. Jamaica

Também situado no Caribe, da mesma forma que Barbados e o conhecido berço de nascimento do reggae e do movimento rastafári, o país não conta com franquias da loja desde 2005. As razões para tal ainda são um tanto quanto obscuras, mas alguns apontam a ausência de infraestrutura e investimentos maiores.

5. Bolívia

Por fim, a América do Sul também consta na listagem, e de acordo com dados oficiais, não existe McDonald’s na Bolívia desde 2002. Ao todo, houve 8 estabelecimentos por lá, mas, devido a baixas vendas e desinteresse do povo boliviano, a marca se retirou do país, que se tornou o único do continente a não contar mais com a marca.

FONTE CAPITALIST

Este é o fim do McDonald’s neste país? Empresa anuncia o fechamento de 200 unidades e evidencia rumores

A rede de fast food anuncia fechamento de todas as unidades do país e emite um alerta. Esta, talvez, seja a única forma de protesto.

Em um ato quase revolucionário, uma das maiores redes de fast food do mundo inteiro decidiu fechar todas as 200 unidades existentes em um país. Em um comunicado oficial, o McDonald’s anunciou a paralisação dos serviços na última segunda-feira, 27, a partir das 12h no horário local.

O protesto teve início quando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, comunicou quais seriam os planos para Israel ampliar o poder político no país. Além de propor uma política contra os trabalhadores, Netanyahu está sendo acusado de corrupção.

Em contrapartida à decisão governamental, o McDonald’s iniciou a greve seguindo as regras da Organização Geral dos Trabalhadores de Israel, o maior grupo sindical da nação, contando com o apoio de 800 mil trabalhadores.

Junto a uma das maiores redes de fast food do mundo, outras diversas empresas de diferentes setores declararam apoio às greves, que seguem recebendo cada vez mais adesão. O esperado é que os movimentos possam aumentar nos próximos dias.

Greve geral em Israel

Apesar do forte apoio do McDonald’s, as greves começaram em janeiro deste ano. Todas as universidades ainda não tiveram aula em 2023 e seguem sem previsão para o retorno. De acordo com os representantes dessas instituições, as considerações do primeiro-ministro podem afundar de forma severa a nação do Oriente Médio.

A proposta de Netanyahu evidenciou a importância da greve após anunciar a retirada do ministro da Defesa, Yoav Gallant, com a intenção de interferir no sistema judiciário de Israel. O colapso começou com a interferência do primeiro-ministro, mesmo com a maior movimentação grevista da história de Israel. A população, no geral, pede pelo fim da reforma judicial.

A fim de conter os protestos na rua, ele adiou a votação da reforma. Especialistas afirmam que esta foi uma tentativa amenizar o desconforto causado no país inteiro, mas garantem que a atitude não será capaz de deter tamanha movimentação da população israelense.

FONTE CAPITALIST

Este é o fim do McDonald’s neste país? Empresa anuncia o fechamento de 200 unidades e evidencia rumores

A rede de fast food anuncia fechamento de todas as unidades do país e emite um alerta. Esta, talvez, seja a única forma de protesto.

Em um ato quase revolucionário, uma das maiores redes de fast food do mundo inteiro decidiu fechar todas as 200 unidades existentes em um país. Em um comunicado oficial, o McDonald’s anunciou a paralisação dos serviços na última segunda-feira, 27, a partir das 12h no horário local.

O protesto teve início quando o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, comunicou quais seriam os planos para Israel ampliar o poder político no país. Além de propor uma política contra os trabalhadores, Netanyahu está sendo acusado de corrupção.

Em contrapartida à decisão governamental, o McDonald’s iniciou a greve seguindo as regras da Organização Geral dos Trabalhadores de Israel, o maior grupo sindical da nação, contando com o apoio de 800 mil trabalhadores.

Junto a uma das maiores redes de fast food do mundo, outras diversas empresas de diferentes setores declararam apoio às greves, que seguem recebendo cada vez mais adesão. O esperado é que os movimentos possam aumentar nos próximos dias.

Greve geral em Israel

Apesar do forte apoio do McDonald’s, as greves começaram em janeiro deste ano. Todas as universidades ainda não tiveram aula em 2023 e seguem sem previsão para o retorno. De acordo com os representantes dessas instituições, as considerações do primeiro-ministro podem afundar de forma severa a nação do Oriente Médio.

A proposta de Netanyahu evidenciou a importância da greve após anunciar a retirada do ministro da Defesa, Yoav Gallant, com a intenção de interferir no sistema judiciário de Israel. O colapso começou com a interferência do primeiro-ministro, mesmo com a maior movimentação grevista da história de Israel. A população, no geral, pede pelo fim da reforma judicial.

A fim de conter os protestos na rua, ele adiou a votação da reforma. Especialistas afirmam que esta foi uma tentativa amenizar o desconforto causado no país inteiro, mas garantem que a atitude não será capaz de deter tamanha movimentação da população israelense.

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