Nova gratuidade para idosos é APROVADA pela justiça garantindo isenção nestes serviços

A Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa da Câmara dos Deputados aprovou projeto de lei que altera o Código de Processo Civil (CPC) para conceder gratuidade de justiça aos idosos e aos portadores de doenças graves. Entenda o que muda com a novidade.

A gratuidade compreende taxas ou custas judiciais, selos postais, honorários do advogado e do perito, remuneração do intérprete ou tradutor. Até despesas com a realização de exame de DNA, por exemplo, estão inclusas no projeto.
Vale destacar que, no cenário atual, o CPC facilita o acesso ao benefício a qualquer pessoa natural ou jurídica, brasileira ou estrangeira, que não tenha recursos suficientes para pagar as custas, as despesas processuais e os honorários advocatícios.

É importante citar, também, que a decisão ainda não é definitiva. A proposta envolvendo os idosos será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania.

O texto aprovado foi elaborado pelo relator, deputado Eriberto Medeiros (PSB-PE), que encabeça a iniciativa internamente. A proposta apresentada reuniu trechos do Projeto de Lei 2403/23, do deputado Zucco (Republicanos-RS), e do Projeto de Lei 4137/23, que tramita apensado.

Enquanto o projeto principal prevê a gratuidade a pessoas com doenças graves, o apensado concede o benefício aos idosos com mais de 65 anos de idade. Os detalhes finais, no entanto, só serão definidos com a finalização da análise do texto.

Doenças consideradas graves na nova gratuidade dos idosos

Moléstias adquiridas no exercício da profissão,
Tuberculose ativa,
Alienação mental,
Esclerose múltipla,
Neoplasia maligna,
Cegueira,
Hanseníase,
Paralisia irreversível e incapacitante,
Cardiopatia grave,
Doença de Parkinson,
Espondiloartrose anquilosante,
Nefropatia grave,
Hepatopatia grave,
Estados avançados da doença de Paget (osteíte deformante),
Contaminação por radiação,
Síndrome da imunodeficiência adquirida.

FONTE FDR

INSS: peritos médicos ameaçam entrar em greve em janeiro

Nova greve pode atrapalhar meta do governo de reduzir fila de espera do INSS. Peritos pedem mais contratações

O mês de janeiro pode se tornar ainda mais caótico para as pessoas que estão na fila de espera do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). De acordo com informações de bastidores, peritos médicos da autarquia já avisaram ao governo federal que poderão realizar uma greve em breve.

As demandas dos peritos

  • Aumento no salário

A paralisação deverá acontecer em janeiro de 2024, caso o governo federal não aplique um reajuste de 23% em seus salários.

“Estamos pedindo a recomposição dessa diferença mais o acumulado até agora”, afirma Francisco Eduardo Cardoso Alves, vice-presidente da ANMP (Associação Nacional de Médicos Peritos). A categoria ganhou um reajuste de 9% este ano, assim como todo o funcionalismo público, mas eles alegam que a defasagem ainda existe.

  • Mais contratações

Além disso, os servidores também pedem a contratação de 1,5 mil novos peritos médicos, e o cumprimento de um acordo que foi firmado com o governo anterior, em 2022.

Segundo os representantes dos trabalhadores, hoje a Previdência contaria com um déficit de 3 mil cargos vagos. Atualmente, sabe-se que o Brasil conta com cerca de 3,6 mil peritos em atividade, mas alguns deles estão afastados.

  • Contra a teleperícia

Para além disso, os peritos médicos do INSS também afirmam que são contrários ao processo de implementação da chamada teleperícia. Este é um sistema já anunciado pelo Ministério da Previdência Social, e que prevê iniciar em 2024 consultas médicas de forma remota através de dispositivos como computadores e celulares.

Pra boa parte dos peritos, o Atestemed poderá aumentar o número de fraudes. Este ponto específico de crítica, no entanto, não está no documento de demandas que foi enviado ao Ministério da Previdência.

As datas da greve

A paralisação está tão madura que os peritos já teriam avisado ao governo federal que não deverão trabalhar inicialmente em três datas: 17, 24 e 31. Neste dias, os profissionais deixariam de realizar o atendimento médico aos segurados do INSS, mesmo para aqueles que já estão com consultas agendadas.

Eles deverão esperar por uma resposta do Ministério da Previdência até o próximo dia 12 de janeiro, antes de confirmar se devem mesmo seguir com a greve ou não.

Fila de espera do INSS

O ministro da Previdência, Carlos Lupi (PDT), voltou a falar recentemente sobre a fila de espera do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Segundo ele, a culpa pelo tamanho da lista não seria do atual governo, mas da gestão anterior. De todo modo, ele seguiu prometendo zerar a fila de espera.

“Estamos cada vez mais focados na missão de enquadrar a fila do INSS em até 45 dias, que foi gerada nos últimos anos, bem como aprimorar os serviços. É o resgate de uma instituição que foi dilapidada”, disse, ao elogiar a gestão do atual presidente do INSS, Alessandro Stefanutto.

“Entre as prioridades do governo federal, a Previdência Social garante a cidadania de mais de 39 milhões de brasileiros e impulsiona o desenvolvimento da nação. Com o trabalho presencial e a reestruturação das agências, os beneficiários perceberão a evolução do maior programa social continuo do mundo. O povo precisa diariamente de todos nós e vamos responder com qualidade”, completou.

INSS: peritos médicos ameaçam entrar em greve em janeiro
Carlos Lupi deve enfrentar greve dos peritos em breve. Imagem: Joédson Alves/ Agência Brasil

Projeto sancionado

Vale lembrar que já está oficialmente sancionado o projeto de lei que cria um plano para a redução da fila de espera do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O texto em questão já foi aprovado pela Câmara dos deputados e pelo Senado Federal, e esperava apenas a sanção por parte do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Como dito, o texto sancionado pelo presidente Lula indica uma série de medidas que podem ser seguidas para reduzir a fila de espera do INSS. Entre as medidas podemos citar:

  • Criação de bônus para que os servidores trabalhem também fora do expediente;
  • Permissão para o uso da telemedicina para a realização de perícias médicas.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

2.9 MIL EXTRAS: Nova lei é aprovada e estes trabalhadores vão receber o pagamento mais aguardado em DEZEMBRO

Nova lei é aprovada e trabalhadores receberão 2.9 mil extras em dezembro

Nesta semana uma nova lei foi aprovada e milhares de trabalhadores brasileiros terão o direito de receber o pagamento mais aguardado em dezembro no valor de R$2.9 mil extras, e todos já podem comemorar com a vitória.

Portanto, o governo de Tatuí, município da grande São Paulo, aprovou recentemente benefícios para os participantes do programa “Mais Médicos”, um projeto de lei que oferece apoio na parte de moradia e de alimentação aos profissionais.

Além do benefício para os médicos, a cidade também deve contar com o aumento de profissionais no município para atendimento da população, segundo informações do portal Progresso de Tatuí.

Contudo, a assembleia foi realizada na última segunda-feira (13) onde 15 parlamentares aprovaram o projeto de lei que oferece auxílios especiais para os profissionais. Dessa forma, os trabalhadores recebem R$ 2.200 a mais para custear moradia e R$ 700 a mais para alimentação.

O objetivo do programa é manter os profissionais na cidade. Assim, o município conseguirá agir diante das demandas na parte da saúde. Para isso, o governo espera que com a aprovação dos benefícios mais médicos irão para a região até dezembro.

Na justificativa, o prefeito Miguel Lopes Cardoso Júnior argumenta que o PL é uma “resposta concreta e necessária para atender às demandas de assistências médicas urgentes do município, tendo como prioridade a saúde”.

Vale ressaltar que o governo federal é o responsável por criar o programa “Mais Médicos” com a finalidade de oferecer mais profissionais para o Programa Único de Saúde (SUS) para locais com escassez ou falta completa de médicos. Assim como disponibilizar profissionais, um dos objetivos é oferecer atendimento humanizado.

Quais outros benefícios os profissionais receberão?

Além da série de benefícios que a prefeitura de Tatuí aprova, o governo federal também oferecerá uma especialização para os médicos do programa, que faz parte da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde. Por fim, os médicos aprendem sobre a Atenção Primária à Saúde (APS), que são as decisões iniciais de acordo com cada caso.

Logo do programa do governo federal (Reprodução/Internet)
Assembleia do Programa Mais Médicos (Reprodução/Internet)
Programa Mais Médicos (Reprodução/Internet)

FONTE TV FOCO

2.9 MIL EXTRAS: Nova lei é aprovada e estes trabalhadores vão receber o pagamento mais aguardado em DEZEMBRO

Nova lei é aprovada e trabalhadores receberão 2.9 mil extras em dezembro

Nesta semana uma nova lei foi aprovada e milhares de trabalhadores brasileiros terão o direito de receber o pagamento mais aguardado em dezembro no valor de R$2.9 mil extras, e todos já podem comemorar com a vitória.

Portanto, o governo de Tatuí, município da grande São Paulo, aprovou recentemente benefícios para os participantes do programa “Mais Médicos”, um projeto de lei que oferece apoio na parte de moradia e de alimentação aos profissionais.

Além do benefício para os médicos, a cidade também deve contar com o aumento de profissionais no município para atendimento da população, segundo informações do portal Progresso de Tatuí.

Contudo, a assembleia foi realizada na última segunda-feira (13) onde 15 parlamentares aprovaram o projeto de lei que oferece auxílios especiais para os profissionais. Dessa forma, os trabalhadores recebem R$ 2.200 a mais para custear moradia e R$ 700 a mais para alimentação.

O objetivo do programa é manter os profissionais na cidade. Assim, o município conseguirá agir diante das demandas na parte da saúde. Para isso, o governo espera que com a aprovação dos benefícios mais médicos irão para a região até dezembro.

Na justificativa, o prefeito Miguel Lopes Cardoso Júnior argumenta que o PL é uma “resposta concreta e necessária para atender às demandas de assistências médicas urgentes do município, tendo como prioridade a saúde”.

Vale ressaltar que o governo federal é o responsável por criar o programa “Mais Médicos” com a finalidade de oferecer mais profissionais para o Programa Único de Saúde (SUS) para locais com escassez ou falta completa de médicos. Assim como disponibilizar profissionais, um dos objetivos é oferecer atendimento humanizado.

Quais outros benefícios os profissionais receberão?

Além da série de benefícios que a prefeitura de Tatuí aprova, o governo federal também oferecerá uma especialização para os médicos do programa, que faz parte da Estratégia Nacional de Formação de Especialistas para a Saúde. Por fim, os médicos aprendem sobre a Atenção Primária à Saúde (APS), que são as decisões iniciais de acordo com cada caso.

Logo do programa do governo federal (Reprodução/Internet)
Assembleia do Programa Mais Médicos (Reprodução/Internet)
Programa Mais Médicos (Reprodução/Internet)

FONTE TV FOCO

Médicos formados no Paraguai, em faculdade investigada pelo CONES, não poderão participar do Mais Médicos

Segundo declaração emitida pela universidade estrangeira, existe a postura de suspender temporariamente os processos de registro de títulos de graduação de Medicina

A Justiça Federal negou pedido a um brasileiro, formado em medicina no exterior, a participar do Programa Mais Médicos, do Ministério da Saúde. A decisão é do juiz federal Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba. O autor se formou em 2021 e atualmente reside na cidade de Boa Vista da Aparecida (PR), zona rural.

Em sua decisão, o magistrado relata que a Universidad Privada Maria Serrana em que o brasileiro estudou está sob tutela estatal por diversas irregularidades constatadas pela CONES (Conselho Nacional de Educação Superior – espécie de Ministério da Educação paraguaio).

Entre as irregularidades está a contratação de professores, na carga horária disciplinar, nas aulas práticas (internato), na realização de testes/provas, nos documentos expedidos pela Universidade (que não coincidem com a realidade), havendo, até mesmo, a falsificação de assinaturas de docentes.

Em sua decisão, o magistrado reitera que a habilitação para o exercício da medicina de forma ordinária do Brasil se dá pela inscrição do Conselho Regional de Medicina (CRM), sendo que a inscrição apenas é confirmada após a apresentação do diploma.

“Para os médicos formados no exterior e que ainda não obtiveram sucesso em revalidar os respectivos diplomas, a inscrição está condicionada à apresentação do diploma e à comprovação da habilitação para o exercício da medicina no exterior. Portanto, ao contrário do alegado na petição inicial, não bastaria a apresentação do diploma antes do exercício das funções, é essencial a demonstração que estava habilitado para o exercício da medicina no exterior”, complementou Friedmann Anderson Wendpap.

O juiz federal diz ainda que, para além da discussão no Paraguai da validade do curso e a possibilidade da emissão dos diplomas pela Universidade Privada Maria Serrana, não resta dúvida de que o autor não possui habilitação para a prática legal da medicina naquele país.

Segundo declaração emitida pela Universidade estrangeira, existe a postura de suspender temporariamente os processos de registro de títulos de graduação de Medicina, aguardando a Sentença Judicial Definitiva. Atualmente, o curso de medicina está fechado.

“Essas incertezas sobre a validade do título do autor dificultam a afirmação de que ele será capaz de entregar o diploma apostilado e traduzido no momento da posse. Portanto, o reconhecimento da possibilidade do autor de apresentar o diploma no momento da apresentação perante o município contratante não surtiria o efeito desejado em razão dos empecilhos por ele enfrentado no Paraguai para o reconhecimento da validade do título”, finalizou o juiz.

As informações são da Comunicação Social da Seção Judiciária do Paraná COMSOC/JFPR (imprensa@jfpr.jus.br)

Médicos formados no Paraguai, em faculdade investigada pelo CONES, não poderão participar do Mais Médicos

Segundo declaração emitida pela universidade estrangeira, existe a postura de suspender temporariamente os processos de registro de títulos de graduação de Medicina

A Justiça Federal negou pedido a um brasileiro, formado em medicina no exterior, a participar do Programa Mais Médicos, do Ministério da Saúde. A decisão é do juiz federal Friedmann Anderson Wendpap, da 1ª Vara Federal de Curitiba. O autor se formou em 2021 e atualmente reside na cidade de Boa Vista da Aparecida (PR), zona rural.

Em sua decisão, o magistrado relata que a Universidad Privada Maria Serrana em que o brasileiro estudou está sob tutela estatal por diversas irregularidades constatadas pela CONES (Conselho Nacional de Educação Superior – espécie de Ministério da Educação paraguaio).

Entre as irregularidades está a contratação de professores, na carga horária disciplinar, nas aulas práticas (internato), na realização de testes/provas, nos documentos expedidos pela Universidade (que não coincidem com a realidade), havendo, até mesmo, a falsificação de assinaturas de docentes.

Em sua decisão, o magistrado reitera que a habilitação para o exercício da medicina de forma ordinária do Brasil se dá pela inscrição do Conselho Regional de Medicina (CRM), sendo que a inscrição apenas é confirmada após a apresentação do diploma.

“Para os médicos formados no exterior e que ainda não obtiveram sucesso em revalidar os respectivos diplomas, a inscrição está condicionada à apresentação do diploma e à comprovação da habilitação para o exercício da medicina no exterior. Portanto, ao contrário do alegado na petição inicial, não bastaria a apresentação do diploma antes do exercício das funções, é essencial a demonstração que estava habilitado para o exercício da medicina no exterior”, complementou Friedmann Anderson Wendpap.

O juiz federal diz ainda que, para além da discussão no Paraguai da validade do curso e a possibilidade da emissão dos diplomas pela Universidade Privada Maria Serrana, não resta dúvida de que o autor não possui habilitação para a prática legal da medicina naquele país.

Segundo declaração emitida pela Universidade estrangeira, existe a postura de suspender temporariamente os processos de registro de títulos de graduação de Medicina, aguardando a Sentença Judicial Definitiva. Atualmente, o curso de medicina está fechado.

“Essas incertezas sobre a validade do título do autor dificultam a afirmação de que ele será capaz de entregar o diploma apostilado e traduzido no momento da posse. Portanto, o reconhecimento da possibilidade do autor de apresentar o diploma no momento da apresentação perante o município contratante não surtiria o efeito desejado em razão dos empecilhos por ele enfrentado no Paraguai para o reconhecimento da validade do título”, finalizou o juiz.

As informações são da Comunicação Social da Seção Judiciária do Paraná COMSOC/JFPR (imprensa@jfpr.jus.br)

Um brasileiro morre a cada 6 horas por erro médico

Ferramentas ajudam hospitais a avaliar médicos individualmente e a aumentar nível de segurança do paciente

Quase 55 mil pessoas morrem por ano no Brasil devido a erros médicos. Isso é o que aponta o Estudo de Saúde Suplementar, que analisou 182 hospitais nos anos anteriores à pandemia da covid-19. Todos os anos, 19,4 milhões de pessoas são atendidas em instituições hospitalares no país. Dessas, 1,3 milhão sofrem ao menos um efeito colateral causado por negligência ou imprudência durante o atendimento. Com o objetivo de promover a qualidade dos processos hospitalares e garantir a segurança clínica do paciente, cada vez mais hospitais buscam certificações e acreditações internacionais, como da Joint Commission International (JCI), considerada a mais importante do mundo.

Com atuação em 90 países, a acreditadora identifica, mensura e compartilha as melhores práticas internacionais, incentivando o nivelamento da qualidade dos hospitais. No Paraná, o Hospital São Marcelino Champagnat é o único que possui três acreditações da JCI. Para alcançar o grau de excelência, a instituição conta com uma ferramenta desenvolvida pela startup 2iM, que apoia a alta gestão na  governança do corpo clínico – uma das normas mais importantes a serem seguidas na busca dessa acreditação. “Isso possibilita que façamos, de uma forma mais sustentável, o acompanhamento dos médicos, aumentando a segurança dos pacientes e a eficiência dos resultados, tudo de forma individualizada”, explica o gerente médico do hospital, Jarbas da Silva Motta. “A JCI está cada vez mais atenta à eficiência, eficácia e efetividade do corpo clínico. E é essa ferramenta que nos auxilia a ter esse olhar mais aprofundado”, complementa.

Qualidade x Custeio

O diretor médico da 2iM, Luiz Ribas, explica que a metodologia, criada pela startup paranaense que avalia Valor em Saúde, analisa, por meio de um modelo de decisão por multicritério, a relação da qualidade do processo de trabalho, de desfechos e da experiência do paciente, sempre com indicadores nas áreas de formação e engajamento do profissional. Este índice de qualidade é relacionado a indicadores de custeio de todo o processo assistencial, produzindo como resultado um escore de Valor em Saúde, o EVS, para cada profissional dentro de sua especialidade.

Para construir os indicadores foi realizado um estudo em conjunto com o Consórcio Brasileiro de Acreditação, instituição preparadora dos hospitais no Brasil para receberem a avaliação e eventualmente a Certificação JCI. “Nosso trabalho é produzir métricas que apoiem o hospital a entregar uma melhor assistência com o menor custo possível”, comenta Ribas.

Para o Hospital São Marcelino Champagnat foram seis meses de trabalho para desenvolver a tecnologia que avalia 54 indicadores. O processo incluiu avaliações personalizadas para clínica médica, cirúrgica, medicina intensiva, ambulatórios, pronto atendimento, emergência, anestesia, radiologia, além de apoio e diagnóstico. “Este modelo de avaliação e governança clínica baseada em valor, demonstra que o hospital está preocupado com a qualidade e segurança de seus pacientes. Por isso, é o único do Paraná a conquistar por três vezes a acreditação da JCI, que é a mais importante do mundo”, destaca o diretor médico da 2iM.

IPSEMG abre novo prazo em edital de credenciamento de médicos anestesiologistas

Inscrições acontecem até 12/12; edital está disponível pela internet

Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (Ipsemg) abriu novo prazo de inscrição no edital para credenciamento de médicos anestesiologistas interessados em atuar nas unidades de saúde vinculadas à Diretoria de Saúde do Ipsemg. As inscrições acontecem até a próxima segunda-feira (12/12). Para acessar o edital, clique aqui.

A carga horária mínima será de 12 horas semanais e o processo compõe as seguintes etapas:

• Primeira etapa: entrega do requerimento de credenciamento acompanhado de toda a documentação exigida, no local, dias e horários conforme edital

• Segunda etapa: análise documental

• Terceira etapa: habilitação

• Quarta etapa: inabilitação ou habilitação e divulgação dos prestadores habilitados

• Quinta etapa: contratação conforme necessidade do Ipsemg

• Sexta etapa: acompanhamento da execução do contrato

Podem participar do processo de credenciamento todas as pessoas físicas e com capacidade técnica comprovada, conforme os parâmetros estabelecidos pelas normas do Instituto.

Outras especialidades

O Ipsemg também está com os editais abertos para credenciamento de médicos nas seguintes especialidades: psiquiatra, hematologista pediátrico, especialista em coloproctologia e fonoaudiólogo.

As inscrições acontecem até 26/12. Para consulta e mais informações, basta acessar os editais que estão disponíveis na página do Ipsemg.

Médico, vereador de Capela nova e outros suspeitos de cobrar consultas de pacientes do SUS ainda aguardam julgamentos

O caso aconteceu em Conselheiro Lafaiete em 2017 e hoje em 2022 está em fase de “CONCLUSOS PARA JULGAMENTO”, situação em que o juiz recebe os autos das partes envolvidas e toma uma decisão no processo. Os envolvidos estão sendo processados por Crimes Praticados por Funcionários Públicos Contra a Administração em Geral. Depois dessa denúncia, foram identificadas vítimas na época do acontecido. O esquema envolvia um médico e outras pessoas como um vereador da cidade de Capela Nova-MG. De acordo com as investigações, ainda não se sabe há quanto tempo o crime era praticado pelos suspeitos e quantas vítimas caíram nesse golpe na época do fato. Na ocasião o cirurgião geral foi preso preventivamente e foi indiciado pelos crimes de corrupção passiva e concussão.
Estes suspeitos estão sendo acusados de cobrar de pacientes do SUS (Sistema Único de Saúde) para passá-los na frente nas filas de espera e realizar consultas e procedimentos cirúrgicos. Em um dos casos, o suspeito chegou a cobrar R$ 2.800 para fazer uma cirurgia. Os crimes serão julgados pela comarca de Conselheiro Lafaiete.

Entenda o caso

Uma das vítimas formalizou uma denúncia contra o médico no próprio hospital. A direção do Hospital e Maternidade São José encaminhou a denúncia à Polícia Civil que iniciou o trabalho de coleta de provas, que contou com a ajuda do hospital. Segundo Carrapatoso, houve a confirmação de sete vítimas lesadas pelo médico, mas esse número pode ser bem maior. “A expectativa é que coma divulgação mais pessoas que foram vítimas identifiquem que foram vítimas de um golpe”, disse à época.
O médico permanece preso e foi indiciado pelos crimes de corrupção passiva e concussão, que é quando o servidor público usa o cargo para obter vantagens ilícitas. Se condenado, pode pegar até 20 anos de prisão. Um médico de Entre Rio de Minas, na região Central, também foi indiciado pelos mesmos crimes e vai responder em liberdade. Ele indicava pacientes da cidade para o médico. suspeito. Outro indiciado foi o vereador de Capela Nova, que foi pego em uma conversa telefônica negociando um atendimento para um familiar, mediante pagamento. Ele responderá pelo crime de corrupção ativa, em liberdade.

Sobrecarga de médicos para atendimento de casos suspeitos de Covid-19 superlota policlínica e Vereador Pastor Angelino busca solução

Desde a madrugada até esta manhã (21), pacientes voltaram a reclamar da longa demora na policlínica de Lafaiete. A situação das filas é um problema recorrente de várias gestões.

O Vereador Pastor Angelino (PP) esteve no local e conversou com os profissionais que relataram sobrecarga no atendimento devido ainda a grande demanda ainda de pacientes assintomáticos de covid-19.

Segundo o parlamentar municipal, uma médica relatou que fez mais de 90 atendimentos em único dia. “Isso é desumano para um médico. Precisamos buscar uma solução com a contratação de mais profissionais, já que os exclusivos para atendimento para covid-19 foram exonerados, mas há uma grande procura para o tratamento do vírus que ainda circula em nossa cidade. Não há um grande número de casos confirmados, mas para os casos assintomáticos ainda há muita demanda, sobrecarregando o trabalho dos médicos. Isso ocorreu hoje com diversos pacientes buscando atendimento”, informou.

O Vereador disse que os médicos tentam, em vão, uma conversa com a Secretária Municipal de Saúde, Rita de Kássia. “Levarei ainda esta tarde o problema ao prefeito”, finalizou.

https://youtu.be/MSsVaqn-2GE
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