Confira como brasileiros que ganham até R$ 2.640 por mês podem conquistar a casa própria ainda neste ano

A conquista da casa própria é um marco significativo na vida de muitas famílias, simbolizando estabilidade e segurança. No Brasil, para famílias de baixa renda, esse sonho muitas vezes parece distante devido às barreiras econômicas. Contudo, programas governamentais têm sido criados para tornar essa aspiração acessível.

O Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa I é uma dessas iniciativas, projetada especificamente para ajudar famílias com renda mensal até R$ 2.640. Este artigo explora como esse programa está possibilitando a muitos brasileiros a chance de adquirir sua moradia própria, detalhando o processo de elegibilidade, os benefícios oferecidos e como interessados podem se inscrever.

Visão Geral do Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa I

O Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa I é focado em subsidiar a aquisição de unidades habitacionais para famílias com renda mensal de até R$ 2.640. Utilizando recursos do Fundo de Arrendamento Residencial (FAR) ou do Fundo de Desenvolvimento Social (FDS), o programa oferece condições excepcionais que facilitam a compra de moradias em áreas urbanas e rurais.

Para os beneficiários, as vantagens são significativas. O financiamento da casa própria ocorre através de parcelas mínimas de R$ 80,00 por mês, em um plano de 60 meses, sem juros. Além disso, famílias beneficiárias de programas de assistência social como o Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada (BPC) podem receber suas casas já quitadas, isentas do pagamento dessas prestações.

A acessibilidade é outro ponto chave do programa. Todas as unidades habitacionais são adaptáveis para Pessoas com Deficiência (PCD) e idosos, garantindo que as necessidades de todos os moradores sejam atendidas, promovendo inclusão e acessibilidade dentro da comunidade.

Processo de Inscrição e Requisitos

Para participar do programa, os candidatos devem primeiramente inscrever-se no Cadastro Habitacional local e garantir que suas informações estejam atualizadas no Cadastro Único (CADÚNICO). Este passo é fundamental, pois a elegibilidade para o programa é verificada através destes dados, que devem ser atualizados exclusivamente pelas prefeituras ou pelo governo do Distrito Federal.

Uma vez que haja imóveis disponíveis, a lista de candidatos pré-aprovados é enviada pela prefeitura ou pelo governo do DF à CAIXA Econômica Federal, que realiza uma verificação final para assegurar que todos os requisitos do programa estão sendo cumpridos. Este processo de validação é crucial para manter a integridade e o objetivo do programa, assegurando que os benefícios sejam concedidos de maneira justa e eficiente.

Os candidatos selecionados são então convocados para apresentar a documentação necessária e receber informações adicionais necessárias para a finalização do contrato. Este passo final é decisivo para a concretização do sonho da casa própria, sendo um momento de grande importância para as famílias envolvidas.

Impacto e Desenvolvimento Comunitário

Através do Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa I, não apenas as famílias beneficiadas ganham um lar, mas também há um impulso significativo no desenvolvimento econômico local. A construção de novas unidades habitacionais estimula a indústria da construção civil, criando empregos e fomentando o crescimento econômico nas regiões beneficiadas.

O impacto social do programa é igualmente importante. Ao proporcionar moradia acessível, o governo está não apenas atendendo às necessidades básicas, mas também promovendo a dignidade e a qualidade de vida. A longo prazo, espera-se que o programa contribua para a redução da desigualdade social e fortalecimento das comunidades através do aumento da propriedade de moradia.

Finalmente, o sucesso continuado do programa depende da eficiência da implementação e do comprometimento contínuo do governo em atender às necessidades habitacionais dos cidadãos. Com o devido apoio e gestão, o Programa Minha Casa, Minha Vida Faixa I continuará a ser um pilar fundamental na estratégia de habitação do Brasil, transformando o sonho da casa própria em realidade para muitas famílias brasileiras.

FONTE CADUNICO BRASIL

Sete municípios da região têm propostas selecionadas para o “Minha Casa, Minha Vida” Rural

Sete prefeituras da nossa região foram selecionadas como proponentes pela portaria 354/2024 do Mcidades com 12 propostas para o MCMV- Rural as famílias de renda bruta anual de R$ 31.680,00. O quantitativo das propostas de UH chega a 393. Rio Espera,lidera com três propostas mas, é Piranga que tem o maior quantitativo de UH selecionada. Segue abaixo o quadro das Prefeituras proponentes e o quantitativo das propostas selecionadas:

1- Rio Espera – 68 (3)
2- Itaverava – 84 (3)
3- lamim – 58 (3)
4- Piranga – 100 (2)
5- Capela Nova – 42 ( 1)
6- Casa Grande – 30 (1)
7- Caranaiba – 11 (1)

Piranga (MG) é selecionada pelo Governo Federal e vai receber 136 moradias no Minha Casa, Minha Vida

Duas Portarias do Mcidades selecionou 13 propostas de 7 cidades da mossa região em duas modallidades do MCMV. Dos sete municípios que teve propostas selecionadas, somente Piranga teve propostas selecionadas nas duas modalidades. O total de Uinidade Habitacionais a serem construídas pelas propostas apresentadas serão de 429 UH , sendo 393 UH pelo MCMV-Rural e 36 UH pela modalidade MCMV- Entidade-Urbana.

As propostas do MCMV Rural tem como proponentes o Ente Público (Prefeitura Municipal) e o MCMV-Entidade-Urbana, a Gas Guaraciaba Assistência Social, entidade privada com sede em Guaraciaba.

Público-Alvo

As propostas selecionadas pela portaria 354/2024 MCMV-Rural são destinados para as famílias do Faixa 1 rural com renda bruta anual de até R$ 31.680,00 e o valor da subvenção é de R$75.000,00 por UH.
Já as propostas do MCMV-Entidades , Portaria 355/2024 são destinadas as famílias que vivem na zona urbana com renda familiar mensal de até R$ 2.640,00.

Piranga

Dos sete municípios, Piranga se destaca com 3 propostas selecionadas, totalizando 136 UH, sendo 100 na zona rural e 36 na cidade. O empreendimento Residencial Vila do Carmo será o primeiro conjunto habitacional na história da cidade com 36 apartamentos. A proponente é a entidade Gás Guararaciaba Assistência Social da cidade de Guaraciaba e os recursos virá do FDS. As UH serão destinados as famílias do Faixa 1 com prioridade para as famílias que estão com moradias nas áreas de risco no bairro Vila do Carmo, onde está localizado o terreno do empreendimento que pertence ao Ente Público (Prefeitura). A Gás Guaraciaba, tem 30 dias , a partir da data de publicação da portaria 355/2024 (09/04) ,o interesse em ratificar a proposta a Caixa e aguardar a prefeitura fazer a doação da área a entidade proponente (Gás Guaraciaba).

  • Foto capa ilustrativa

FGTS Futuro: Caixa inicia contratações de financiamento para casa própria por famílias de baixa renda. Veja regras

Já é possível contratar financiamentos habitacionais com utilização do FGTS Futuro, programa que visa facilitar a aquisição de imóveis novos e usados pelo programa Minha Casa, Minha Vida por trabalhadores com renda de até R$ 2.640. A Caixa Econômica Federal começou as operações nesta segunda-feira (8).

A cada mês, trabalhadores com carteira assinada recebem o equivalente a 8% de seu salário no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), em depósitos mensais feitos pelos empregadores. Por meio do novo programa do governo federal, depósitos futuros da conta vinculada do FGTS podem ser usados como caução para a obtenção de financiamento habitacional na faixa 1 do Minha Casa, Minha Vida.

Como vai funcionar?

Em uma simulação, é possível entender como a modalidade pode contribuir para o financiamento. Na hipótese de uma família com renda de R$ 2 mil, será possível adquirir um imóvel da seguinte maneira:

  • Financiamento de R$ 100 mil, após análise do banco
  • Acréscimo de R$ 10 mil do FGTS Futuro (a ser pago em até 10 anos);
  • Ajuda extra do FGTS no valor de R$ 30 mil (benefício concedido a fundo perdido)
  • Valor total do imóvel: R$ 140 mil

No processo de contratação do financiamento, a Caixa informará ao trabalhador a capacidade de pagamento para financiamento habitacional, com e sem a utilização dos depósitos futuros. A opção do uso do FGTS futuro poderá ser feita por aplicativo, apenas no primeiro momento da contratação de novos créditos.

Assim, se houver interesse, o trabalhador deve autorizar a realização do caucionamento dos créditos disponíveis nas contas do FGTS por um prazo de 120 meses. E os valores serão bloqueados na conta vinculada até a quitação total do saldo devedor.

E em caso de desemprego?

Segundo a diretriz do governo, o FGTS Futuro será bancado pela contribuição patronal de 8% do salário mensal. No caso dessa família com renda mensal de R$ 2 mil, o valor seria de R$ 160.

Caso o trabalhador seja demitido, o trabalhador não poderá sacar o saldo da conta que estiver comprometido com o financiamento do imóvel. Todo o excedente disponível na conta de FGTS é utilizado para reduzir a dívida, com exceção do recolhimento da multa rescisória de 40% no caso de demissão, que é exclusiva do trabalhador.

O desempregado poderá negociar com a Caixa Econômica a forma de pagamento, usando recursos do seguro desemprego, por exemplo, até uma nova colocação no mercado. Ele poderá também pedir a Caixa uma trégua, como suspender o pagamento das prestações por até seis meses. Neste caso, o saldo devedor será recalculado.

FGTS reservou R$ 97 bi

Caso o cliente não opte pelo uso dos depósitos futuros no momento da contratação do crédito, não será possível fazer isso posteriormente. Mas poderá fazer uso dos recursos já depositados em sua conta vinculada do FGTS, conforme demais modalidades previstas em lei.

O FGTS reservou para este ano um orçamento de R$ 97,15 bilhões para novas contratações dentro do Minha Casa, Minha Vida e mais R$ 8,5 bilhões para quem tem conta no Fundo e não se enquadra no programa.

De modo geral, não é necessário que o beneficiário do Minha Casa tenha conta no FGTS. O valor destinado aos financiamento vem de parte do lucro anual do Fundo. Mas quem é cotista do Fundo pode usar os recursos existentes no FGTS para dar como entrada. Com a nova regra, será possível utilizar também o FGTS Futuro.

No Minha Casa Minha Vida, os juros variam entre 4% e 8,16% ao ano. O prazo de pagamento é de até 35 anos. O programa financia imóveis de até R$ 350 mil em todo o pais.
FONTE EXTRA
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