Moeda rara de R$ 1 está valendo R$ 7 mil: veja se você tem uma

Muitos não sabem, mas existem moedas e cédulas consideradas raras pelos colecionadores desses itens, os chamados numismatas. Dentre vários objetivos, há a moeda de R$ 1 que chega a valer R$ 7 mil.

Talvez você tenha uma moeda de R$ 1 na sua carteira que vale muito mais do que imagina. Isso porque, existem colecionadores de cédula e moedas que são capazes de pagar verdadeiras fortunas caso o item seja considerado raro.

Sendo assim, mesmo sem saber, você pode acabar conseguindo um bom valor com a venda de moedas raras no mercado numismático (de colecionadores). Algumas moedas de R$ 1, por exemplo, podem chegar a valer até R$ 7 mil!

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Moeda rara de R$ 1 pode valer até R$ 7 mil

Para que uma moeda possa valer uma ótima quantia são considerados dois fatores principais: a sua raridade e antiguidade. As moedas de R$ 1 que citaremos mais à frente, por exemplo, são consideradas raríssimas.

Outros fatores que podem tornar uma moeda rara é a sua tiragem limitada – quando o Banco Central fabrica pouca quantidade -, devido algum erro na emissão, se caracterizando como “mula” ou até mesmo fabricação por data comemorativa.

No que se refere à moeda rara de R$ 1 que pode valer até R$ 7 mil, foi feita em homenagem às Olimpíadas de 2016. De acordo com os colecionadores, essa moeda pode atingir o valor de até R$ 7 mil em leilão.

Outra moeda que pode chegar ao mesmo valor se refere a confeccionada para a Entrega da Tocha ou da Bandeira, cunhada pelo Banco Central para comemorar a passagem dos Jogos Olímpicos de Londres para o Brasil.

Outros exemplos

  • Nota de R$ 1: O Governo Federal passou a recolher em 2006, as famosas cédulas de R$ 1, hoje consideradas raras devido à falta de circulação. A nota pode custar R$ 275;
  • Nota de R$ 5: Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas da nossa moeda (real) raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Esse erro consiste em um sinal de asterisco em frente ao número de série.
  • Nota de R$ 10: As antigas notas de plásticos emitidas no ano 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil podem custar até R$ 150. O item é cheio de detalhes referentes ao descobrimento e ao contexto histórico.
  • Nota de R$ 50: Os colecionadores também estão à procura da cédula sem a frase: “Deus seja louvado”, perto na numeração. Além dela, outro item raro é a nota com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo. Ambas podem valer até R$ 4 mil.

Como vender os itens raros?

Caso você tenha uma dessas notas raras, saiba que é possível vende-la por um bom valor mesmo não sendo um especialista. Uma das opções é por meio da casa de leilão “Brasil Moedas Leilões”. Na plataforma, é possível cadastrar o item e enviar para avaliação.

Você também pode buscar compradores no site Tenor & Pellizzari, que funciona da mesma forma que o portal de leilão mencionado acima. A Sociedade Numismática Brasileira também pode ser encontrada no navegador.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Moeda de 1 real pode valer até R$ 10 mil

O que muitas pessoas não podem nem podem imaginar é que uma única moeda de um real pode valer até 10 mil reais hoje em dia. Apesar de parecer bobagem para muitas pessoas, os colecionadores do item podem pagar até R$ 10 mil por uma moeda rara de 1 real. 

A moeda a que nos referimos faz parte da coleção lançada em 2016 para as Olimpíadas e possui impressa a passagem da tocha de Londres, onde ocorreram as Olimpíadas de 2012, para o Brasil em 2016. A coleção criada para o evento esportivo contém 16 moedas, algumas mais raras que outras. 

A coleção comemorativa das Olimpíadas

A coleção lançada pelo Banco Central do Brasil em comemoração aos Jogos Olímpicos possui 16 moedas em circulação, representando diversas modalidades olímpicas ou paralímpicas. Vale informar que todas as moedas em circulação são de R$ 1 real, no entanto, o valor pode ser maior para colecionadores. 

A moeda mais rara desta coleção associada às Olimpíadas 2016 é a que representa a passagem da tocha da Inglaterra para o Brasil, onde foi sediado o evento. Essa moeda é a mais antiga e portanto, a mais rara e valiosa. 

O Banco Central começou a emitir coleção das Olimpíadas em 2012 e distribuiu para a população cerca de 2 milhões de exemplares. As moedas só deixaram de ser fabricadas no ano de 2016, ano dos Jogos Olímpicos no país. Sendo assim, o preço para colecionadores pode variar de acordo com a raridade e estado de conservação da moeda.

O que é uma moeda rara?

Apesar de parecer estranho para algumas pessoas, colecionar moedas ou cédulas é um hobby bastante comum. As moedas raras, também conhecidas como moeda de colecionador, são definidas de acordo com alguns critérios como: quantidade de moedas impressas, ano de emissão, material e até mesmo onde a moeda foi fabricada. 

Como já dito acima, diversos fatores podem interferir no valor final de uma moeda rara. Sendo assim, o estado de conservação do item pode fazer com que o preço mude. As moedas com menos sinais de uso, ou seja, com menos arranhões, pouco sinais de desgaste e mais brilho valem mais do que as moedas menos conservadas. 

Outro fator levado em consideração é a raridade da moeda. Como citamos anteriormente, todas as moedas lançadas na coleção das Olimpíadas são colecionáveis, no entanto, a mais rara delas -e consequentemente mais procurada entre colecionadores- acaba valendo mais nesse mercado. Isso significa que as moedas que foram impressas em maior quantidade valem menos para colecionadores, pois é mais fácil de encontrá-las. 

A raridade do item tem relação direta com a oferta e demanda. Como já dito anteriormente, apesar de algumas moedas serem raras, a procura pelo item interfere no preço final. Vale informar que é possível comprar ou vender moedas raras em diversos sites como o Mercado Livre.

Além disso, no site do Banco Central do Brasil os colecionadores de moeda ou pessoas interessadas nesse ramo podem fazer um cadastro para receber por e-mail informações relativas a lançamentos de coleções comemorativas. O serviço é gratuito e o cadastro é bastante simples e rápido. 

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Moeda de R$ 1, com “batida dupla”, vale R$ 3 MIL; veja qual é o modelo

Colecionadores de moedas estão atentos e em busca de alguns modelos valiosos. Confira se você tem esse modelo de R$ 1 que pode valer R$ 3 mil.

Viralizou, na rede social TikTok, uma moeda cunhada de maneira errada e que pode valer muito dinheiro se for vendida aos colecionadores. A moeda de R$ 1 possui um erro muito raro, que diferencia ela de todas as outras. Em razão disso, ela pode ser vendida por cerca de R$ 3 mil.

É possível conferir todos os detalhes desse item na matéria abaixo, bem como o vídeo que está circulando. Antes disso, no entanto, é necessário avisar que o texto é informativo e não tem caráter de anúncio. O site Concursos no Brasil não compra ou vende esse tipo de produto e nem possui contato de compradores de moedas.

Qual moeda de R$ 1 que pode valer R$ 3 mil?

O vídeo divulgado recentemente na referida rede social traz uma moeda de R$ 1 com um defeito de batida dupla com cunho descentralizado. Esse é um modelo pouco divulgado e pode valer muito para os colecionadores.

Geralmente, determinados critérios definem o valor de uma moeda no mundo da numismática, que contempla aquelas pessoas que colecionam moedas, notas e medalhas.

Para este caso em específico, o valor dado é em razão do erro de cunhagem, que torna a moeda rara.

Outra moeda de R$ 1 pode valer até R$ 10 mil

Outro defeito diz respeito à letra P na moeda de R$ 1 lançada no ano de 1998. O Banco Central, antes de fazer uma nova tiragem de moedas, faz um teste, denominado “prova de cunho”. Nesse processo, são cunhadas moedas para conferir a qualidade do item. Elas carregam a letra P em si para serem diferenciada das oficiais.

Normalmente, essas moedas são recolhidas e descartadas. Contudo, no ano de 1998, o Banco Central deixou passar uma tiragem inteira com essa marcação, que acabou circulando no mercado. O referido erro está localizado ao lado da “coroa” da moeda, abaixo do valor e à direita da palavra “real”. Essa moeda pode chegar a valer R$ 10 mil.

Moeda de 25 centavos

Os altos valores em moedas não se restringem às de R$ 1. Vários outros modelos carregam defeitos ou imagens raras e também podem ser vendidas por muito dinheiro. Esse é caso da moeda de 25 centavos, conhecida como “mula”. Esse modelo é bastante raro, inclusive pelo material usado na cunhagem.

O modelo é aquele mais antigo, cunhado em material de metal prateado com um hexágono na parte interna da borda. O que torna essa moeda valiosa é que de um lado ela tem a “coroa” de 25 centavos e do outro lado a “cara” da moeda de 50 centavos. Essa moeda pode ser comprada por colecionadores por cerca de R$ 2,8 mil.

Qual a moeda mais valiosa do Brasil?

O modelo mais valioso do Brasil foi cunhado no ano de 1822, sendo a primeira moeda do Brasil, tornando-a mais rara e valiosa da numismática brasileira.

Durante um leilão, realizado no ano de 2014, foi pago U$ 499.375 pela peça. O valor se deve à raridade da peça, que foi confeccionada em ouro e possuía valor de face em 6.400 réis.

Restaram 16 peças da moeda rara, dos 64 exemplares cunhados na época. Esse modelo é chamado de Peça da Coroação, em razão dessas moedas terem sido feitas em homenagem à coroação do imperador do Brasil, D. Pedro I.

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Moeda rara de R$ 1 pode valer até R$ 10 mil. Você tem alguma em casa?

Colecionadores de moedas e cédulas vivem atrás de exemplares raros, e há quem tenha essas relíquias em casa sem sequer saber que valem muito.

Muita gente nem deve imaginar que há uma moeda de R$ 1 que pode valer até R$ 10 mil nos dias atuais! Moedas como essa podem valer mais do que seu próprio valor capital por vários motivos: são peças que podem ter sua fabricação interrompida, que deixaram marca histórica, que apresentam defeitos de fabricação. São peças que, além de valor emocional para o colecionador, possuem grande significado monetário.

Moeda rara das Olimpíadas pode valer até R$ 10 mil

Um grande exemplo de moedas raras aconteceu em 2016, no Brasil, quando o país passava pelas Olimpíadas. O Banco Central produziu milhares de moedas de R$ 1 que representavam as categorias olímpicas de esporte. Depois de um tempo, as moedas tiveram sua fabricação encerrada e viraram raridade para os brasileiros.

A moeda que está sendo procurada agora é a das Olimpíadas, que possui estampada a passagem da tocha de Londres para o Brasil. Antes de 2016, a última competição Olímpica aconteceu em Londres, por isso a passagem de tocha para o país da América Latina. Essa versão da moeda é a mais difícil de ser encontrada, razão que a torna valiosa no mercado.

Uma pesquisa rápida na internet vai indicar que a peça rara das Olimpíadas, produzida em 2014 e que circulou em 2016, pode estar valendo até R$ 7 mil e, dependendo do colecionador, pode valer até R$ 10 mil. Um detalhe muito importante, agora, é que existem apenas 2 milhões dessas moedas que podem estar por aí, enquanto as outras moedas e categorias olímpicas possuem cerca de 20 milhões em circulação.

É claro, outras moedas também valem muito mais do que o valor estampado nela. Alguns modelos podem ser vendidos por até 300 vezes mais que o próprio valor. Se você tem uma peça rara dessa em casa e precisa de uma grana extra, saiba que o mercado numismata pode oferecer um bom dinheiro pelo que você tem guardado. Aproveite!

FONTE CAPITALIST

ESTA MOEDA rara pode valer mais de R$ 2 milhões; veja como trocar

O Brasil é cheio de moedas e cédulas raras muito buscadas pelos colecionadores. Em razão disso, o mercado numismático cresce a cada dia.

Cada dia mais o comércio de moedas raras cresce no país. Isso porque, os colecionadores dessas peças, os chamados numismatas, podem pagar altos valores por modelos que ainda não possuem. Desse modo, quanto mais rara, maior o valor dado a ela.

Moedas brasileiras

No Brasil, muitas pessoas dedicam uma parte de sua vida para colecionar moedas e cédulas antigas. Neste sentido, quando um desses itens é considerado raro, esses colecionadores pagam verdadeiras fortunas para tê-lo em sua coleção.

Atualmente, a moeda mais rara do Brasil custa cerca de R$ 2,3 milhões no mercado dos colecionadores. A Peça da coroação passou a ser emitida após a independência do país, ou seja, no ano de 1822.

Ela foi emitida em homenagem à coroação de Dom Pedro I. Desse modo, existem apenas 64 existentes. No ano de 2014, uma delas foi vendida por R$ 2,37 milhões para um colecionador empolgado.

Como foi possível perceber, a sua raridade está no ano em que foi cunhada e a quantidade que foi emitida. Segundo informações, o baixo número de tiragens foi motivado pela desaprovação do homenageado.

Na época, Dom Pedro I não gostou de ter aparecido com o peito nu na imagem (confira a foto abaixo). Assim, na versão seguinte, ele foi representado trajado em farda militar.

Outros exemplos

  • Moeda de R$ 1: O Banco Central (BC) lançou em 2016, em homenagem as Olimpíadas, várias moedas temáticas de 1 real. No total, foram confeccionados 16 modelos de moedas representando, cada uma, esportes paralímpicos ou olímpicos. Além dessas, há a mais valiosa de todas, que homenageou a entrega da bandeira.
  • Nota de R$ 1: O Governo Federal passou a recolher em 2006, as famosas cédulas de R$ 1, hoje consideradas raras devido à falta de circulação. A nota pode custar R$ 275;
  • Nota de R$ 5: Um erro de impressão cometido há alguns anos tornou algumas notas da nossa moeda (real) raras. A princípio, entre elas está a cédula de R$ 5, que para os colecionadores, pode chegar até R$ 2 mil no mercado. Esse erro consiste em um sinal de asterisco em frente ao número de série.
  • Nota de R$ 10: As antigas notas de plásticos emitidas no ano 2000 em comemoração aos 500 anos de descobrimento do Brasil podem custar até R$ 150. O item é cheio de detalhes referentes ao descobrimento e ao contexto histórico.
  • Nota de R$ 50: Os colecionadores também estão à procura da cédula sem a frase: “Deus seja louvado”, perto na numeração. Além dela, outro item raro é a nota com a assinatura do ministro da fazenda Pérsio Arida, que ficou poucos meses no cargo. Ambas podem valer até R$ 4 mil.

FONTEN NOTICIAS CONCURSOS

Dinheiro extra: Sua moeda de R$ 1 pode ser trocada por R$ 7 MIL

Os numismatas, colecionadores de notas, têm cada vez mais movimentado o mercado de notas raras. Atualmente, os profissionais estão em busca de vários itens considerados raros, a exemplo da cédula de R$ 1.

Os numismatas, colecionadores de notas, têm cada vez mais movimentado o mercado de notas raras. Atualmente, os profissionais estão em busca de vários itens considerados raros, a exemplo da cédula de R$ 1.

A cédula de R$ 1 circulou no mercado nacional entre os anos de 1994 e 2005, no entanto, foi substituída pela Casa da Moeda. Atualmente, é comum encontrar o valor estampado em uma moeda de metal.

Após parar de circular e sua aparição ser cada vez mais difícil, a nota de R$ 1 foi considerada rara e passou a ser muito valorizada. No entanto, é válido ressaltar que não é qualquer cédula. De acordo com informações, existem alguns critérios para que o item seja vendido no mercado.

Ainda, segundo o diretor social e de divulgação da Sociedade Numismática Brasileira (SNB), Bruno Pellizari, a nota ou a moeda deve estar em um bom estado de conservação, considerando a existência de outras que por estarem menos desgastadas podem valer mais.

Nota de R$ 1 que pode valer um bom dinheiro

A nota rara de um R$ 1 procurada pelos colecionadores é de cor verde e possui o desenho da Efigie da República e de um beija-flor. Todavia, ainda preciso que tenha as letras BA no seu registro de série.

Além disso, é preciso que cédula tenha a assinatura de Pedro S. Malan e Gustavo J. L. Loyola. Peças com essas características fazem parte das séries que vão de 0001 até 0072. Hoje, o item pode ser vendido por R$ 275.

Moeda de R$ 1 pode valer R$ 7 MIL

Os colecionadores movimentam, cada vez mais, o mercado de notas raras no país. Atualmente, os numismatas estão à procura de moedas específicas de R$ 1. Essas moedas são consideradas raras por seus detalhes únicos e por serem de difícil acesso por não circularem mais.

De acordo com os colecionadores, a nota de R$ 1 emitida pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio em 2016 é uma das mais procuradas, atualmente. O seu valor pode chegar a até R$ 7 mil.

Como já mencionado, a moeda de R$ 1 mais procurada se trata da que foi criada pelo Banco Central em 2016, em homenagem às Olimpíadas no país. No entanto, de acordo com informações, a moeda de 1 real considerada mais rara é a entrega da bandeira, que foi emitida para homenagear a passagem dos jogos olímpicos em Londres, no ano de 2012.

Os colecionadores de notas raras afirmam que a moeda de R$ 1 criada em homenagem às Olimpíadas de 2016 pode valer, atualmente, o valor de R$ 7 mil.

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Moeda rara com a “letra P” vale uma fortuna; conheça

É possível que você tenha um bem em sua posse e nem sabe. Trata-se da moeda de R$ 1 com a “Letra P”. O item viralizou nos últimos dias nas redes sociais e já está sendo procurado por vários interessados.

Mesmo que para o Governo Federal seja um grande prejuízo substituir ou emitir uma nova tiragem de notas e moedas, para os colecionadores desses itens é um verdadeiro negócio.

Entre os objetos raros, está uma moeda que pode valer até R$ 10 mil, de acordo com os numismatas.

Moeda rara com a “Letra P”: conheça

É possível que você tenha um bem em sua posse e nem sabe. Trata-se da moeda de R$ 1 com a “Letra P”. O item viralizou nos últimos dias nas redes sociais e já está sendo procurado por vários interessados.

A moeda em questão apresenta a letra P em sua frente (coroa), onde logo abaixo da palavra “real” tem uma inscrição pequena com a letra “P” (veja abaixo). Em suma, a sua função é servir como base para as demais.

Portanto, a letra “P” significa prova de cunhagem e se você a possuir, você tem em suas mãos mais de R$ 10 mil.

 Moeda de 25 centavos que pode valer quase R$ 3 mil

Uma moeda de R$ 0,25 confeccionada em metal prata, que possui o desenho de um hexágono em seu interior é muito valiosa. Esta é a versão antiga da moeda, que atualmente é feita com um metal dourado.

Segundo o autor do vídeo do TikTok, o erro na moeda de 25 centavos é chamado de “mula” porque possui a “imagem” da moeda de 50 centavos. Ou seja, o lado da “coroa”, onde fica o número, foi confeccionado normalmente, com as listras ao fundo, valor e o hexágono.

Porém, na parte da “cara”, que deveria ser cunhada a imagem da efígie (face da república) dentro do hexágono, acabou saindo com um erro. Na prática, este lado da moeda ficou igual à da “cara” da moeda de 50 centavos. Logo, a efígie ficou à direita com um ramo de folhas a esquerda.

Devido a esse erro, a moeda de R$ 0,25 “mula” está cotada em R$ 2.800, conforme o catálogo de colecionadores, os chamados numismatas. Todavia, é importante frisar que esse preço pode variar conforme o estado de conservação do objeto e o interesse do comprador.

Moeda de 5 centavos que vale R$ 40

Atualmente, um modelo específico chama a atenção de todos os colecionadores de moedas. Agora, o que entra em destaque é uma moeda de 5 centavos que passou por emissão do Banco Central (BC) no ano de 1999.

Por não ter uma grande tiragem desse, o item passou a receber um grande valor no mercado numismático. A princípio, a peça de 5 centavos teve uma tiragem de nada menos que 11,2 milhões de unidades.

Agora, segundo o mercado, o preço desse item pode variar entre R$ 10 e R$ 40. Assim, uma boa dica, caso tenha o item em sua posse, é trocá-la em um leilão de moedas ou até mesmo pelo, Mercado Livre e Ebay, por exemplo.

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Você pode ter esta MOEDA de 5 centavos que vale MUITO, mas você não sabe

O mercado de cédulas e moedas raras vêm tendo uma grande repercussão por conta do lucro que os colecionadores podem receber. De acordo com os numismatas, a depender do item, o valor de venda pode ser bem superior ao que está impresso no modelo.

O mercado de cédulas e moedas raras vêm tendo uma grande repercussão por conta do lucro que os colecionadores podem receber. De acordo com os numismatas, a depender do item, o valor de venda pode ser bem superior ao que está impresso no modelo.

Atualmente, há um modelo específico que tem sido bastante procurado pelos colecionadores de moedas. Trata-se de uma moeda de 5 centavos que passou por emissão do Banco Central (BC) no ano de 1999. Por não ter uma grande tiragem desse modelo (veja abaixo), o item passou a receber um grande valor no mercado numismático (quem entende de venda e compra de moedas e cédulas que são raras).

Inicialmente, de acordo com informações, a moeda de 5 centavos teve uma tiragem de nada menos que 11,2 milhões de unidades. Agora, os numismatas podem pagar entre R$ 10 e R$ 40 pelo item. Portanto, veja o modelo da moeda que está em destaque no momento.

Moeda de 5 centavos pode valer até R$ 40

Como já mencionado, a moeda rara de 5 centavos pode valer até R$40. Assim, quem deseja receber um valor extra, você deve entender como vendê-las.

Uma grande dica para trocar essa peça é procurar um leilão de moedas ou até mesmo realizar um investimento nos marketplaces mais conhecidos, como, por exemplo, Mercado Livre e Ebay. Ademais, é necessário tomar cuidado com possíveis golpes envolvendo esse tipo de negociação.

Além da moeda de 5 centavos

Além da moeda de 5 centavos, um grande valor pode ter em suas mãos e você ainda não sabe. Existem várias notas e moedas procuradas pelos colecionadores no momento, a ressaltar a moeda de R$ 1 e outra de R$ 0,50.

Os colecionadores estão de olho nas peças de R$ 1 criadas pelo Banco Central (BC) para as Olimpíadas do Rio. No entanto, a mais rara é a que representa a entrega da bandeira, feita para homenagear a passagem das Olimpíadas de Londres em 2012.

Em suma, a regra é: quanto mais antiga for o item mais caro e raro ele é. Segundo os meios digitais, como site e blogs, desses colecionadores, as moedas confeccionadas para as Olimpíadas do Rio 2016 podem custar até R$ 7 mil.

Moeda de R$ 1 pode ser vendida por mais de R$ 5 mil

Normalmente, as moedas são emitidas com detalhes diferentes nos dois lados. Na parte chamada “cara” fica localizada a efígie (representação de um rosto que representa a República) e, do outro lado, conhecido como “coroa”, fica localizado o valor.

No entanto, no ano de 2017, uma remessa foi emitida com um erro, no qual os dois lados da moeda são coroa. Portanto, a moeda agora conhecida como “bifacial” possui um grande valor para os numismatas, por ser rara e reconhecida com esse detalhe único.

Moeda de R$ 1 com a letra “P” pode valer R$ 10 mil

Além da bifacial, outra moeda de R$ 1 tem sido muito procurada e é muito valiosa para os colecionadores. Trata-se de um erro de impressão, contendo uma letra P do lado “coroa” da moeda de R$ 1.

É possível, à direita da palavra “real”, encontrar letra P na moeda”. Esse símbolo significa “prova de cunho”, que é considerada uma marcação das moedas que são modelos de verificação. De acordo com os numismatas, essa moeda pode valer, atualmente, até R$ 10 mil.

fonte noticias concursos

Moeda de R$ 1 com defeito raro vale R$ 3 MIL; veja se você tem o modelo

O modelo de moeda de R$ 1 com defeito raro que vale R$ 3 mil foi divulgado no TikTok e viralizou entre os usuários, atraindo colecionadores, especialistas e curiosos.

Recentemente, uma moeda de R$ 1 com defeito raro foi anunciada no TikTok com o valor de R$ 3 mil, pelo usuário Colecionadores de Moedas na plataforma. Com mais de 11,4 mil visualizações e cerca de 20 mil comentários, o vídeo chamou a atenção por conta das características da peça.

Em resumo, consiste numa moeda com batida dupla, cujo cunho está descentralizado. Portanto, o erro de cunhagem duplicou os símbolos padrões da peça fora do eixo prateado, deixando as marcas no diâmetro dourado.

É importante lembrar que essa matéria tem caráter meramente informativo, pois o Correio de Minas não trabalha com venda de moedas.

Como a moeda de R$ 1 com defeito vale R$ 3 mil?

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Foto: montagem / Pexels – Canva PRO

numismática é uma área do conhecimento que abrange tanto o estudo quanto a coleção de cédulas, medalhas e moedas sob a perspectiva artística, histórica, econômica e cultural das peças.

Os colecionadores e pesquisadores valorizam tanto as edições históricas quanto as versões que possuem defeitos em sua impressão ou cunhagem.

As peças são avaliadas de acordo com critérios como raridade, número de exemplares em circulação no mercado atualmente, histórico da criação e outros aspectos mais específicos.

As que possuem defeitos, mas ainda assim entram em circulação por passarem despercebidas, são consideradas moedas ainda mais raras.

Este é o caso da moeda de R$ 1 com defeito, que vale R$ 3 mil, divulgada no TikTok. Por possuir um carimbo duplo com cunhagem irregular, o valor de mercado foi acrescido, ainda que seja um modelo comum da peça. Estima-se que mais de 3 bilhões de unidades foram tiradas, desde a criação em 1998.

Quais são os outros exemplares valiosos da moeda de R$ 1?

Além da moeda de R$ 1 com defeito, que vale R$ 3 mil, existem outras edições que também são valiosas.

Neste caso, pode-se citar a moeda de R$ 1 com a letra P, que pode chegar a valer até R$ 10 mil. Especificamente, esse exemplar também possui um defeito de tiragem que adicionou a letra na parte posterior do anverso.

Por conta disso, a peça é caracterizada como R-5 no manual de numismática, que realiza a prova de valor dos exemplares. Como consequência, pode ser vendida por R$ 10 mil entre outros colecionadores, mas depende da negociação realizada.

Do mesmo modo, a moeda de R$ 1 bifacial também é um exemplar raro, cuja quantia pode chegar a R$ 8 mil entre especialistas e colecionadores.

Basicamente, o exemplar foi criado com dois lados iguais, sendo que possui duas coroas e nenhuma cara. Ainda que pareça falso para os olhos, é esse defeito que a torna tão valiosa.

Entre as versões mais comuns, mas igualmente valiosas e sem defeitos na cunhagem, está a moeda de R$ 1 da Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Conhecida como a moeda mais rara de toda a história da numismática, a edição foi criada especialmente para comemorar os 50 anos do documento.

FONTE CONCURSOS NO BRASIL

Erro que vale uma BOLADA: MOEDA de R$ 1 invertida chega a R$ 10 MIL

O setor numismático vem crescendo cada vez e um dos casos mais recentes de hipervalorização se refere a moeda invertida de R$ 1, que pode chegar ao valor de R$ 10 mil no mercado.

Após alguns anos visto apenas como um hobby, colecionar moedas raras passou a ser um verdadeiro negócio. O setor numismático vem crescendo cada vez e um dos casos mais recentes de hipervalorização se refere a moeda invertida de R$ 1, que pode chegar ao valor de R$ 10 mil no mercado.

Todavia, é importante frisar que não há uma quantia fixa para determinado item. Isso porque, para determinar o valor de uma moeda é preciso considerar algumas condições, como o seu estado de conservação, número de emissões, se faz parte de alguma edição especial ou se possui algum erro característico.

Neste sentido, pela possibilidade de variação, cada especialista pode fazer uma avalição e dar um lance conforme a sua concepção e interesse. Porém, há uma média no mercado que pode orientar tanto o vendedor quanto o comprador do objeto. Ficou interessado? Continue lendo este artigo.

Moeda de R$ 1 invertida que pode chegar a R$ 10 mil

Através de um vídeo que viralizou nas redes sociais, muitas pessoas estão eufóricas em busca de uma moeda de R$ 1 que possui as duas faces invertidas. O item foi fabricado em 2006, no entanto, há relatos que o mesmo erro se repetiu em 2008. Conforme o mercado de colecionados, o modelo pode chegar a R$ 10 mil.

Normalmente, as moedas possuem os dois lados na mesma posição, ou seja, “rentes”, o que não acontece nesta peça em específico.  Veja na imagem abaixo:

Caso você tenha essa moeda, é possível vende-la por um bom valor mesmo não sendo um especialista. Uma das opções é por meio da casa de leilão “Brasil Moedas Leilões”. Na plataforma, é possível cadastrar o item e enviar para avaliação.

Você também pode buscar compradores no site Tenor & Pellizzari, que funciona da mesma forma que o portal de leilão mencionado acima. A Sociedade Numismática Brasileira também pode ser encontrada no navegador.

Moeda de R$ 1 que podem valer até R$ 8 mil

Os colecionadores estão de olho nas moedas de R$ 1 criadas pelo Banco Central para as Olimpíadas do Rio. No entanto, a mais rara é a que representa a entrega da bandeira, feita para homenagear a passagem das Olimpíadas de Londres em 2012.

Em suma, a regra é: quanto mais antiga for a moeda mais cara e rara ela é. Segundo os meios digitais, como site e blogs, desses colecionadores, as moedas confeccionadas para as Olimpíadas do Rio 2016 podem custar até R$ 8 mil.

No entanto, alguns numismáticos estão vendendo as moedas por valores inferiores. Isso porque, a moeda da entrega da bandeira possui 2 milhões de exemplares, já as demais, 20 milhões.

Além disso, é possível encontrar essas moedas na internet com valores variados de R$ 175 a R$ 300. As moedas de atletismo, mascotes Tom e Vinícius, natação e paratriatlo têm valores a partir de R$ 8.

Contudo, é importante informar que logo quando as moedas foram lançadas eram muito fáceis de serem encontras, porém, com o passar dos anos e uso elas ficaram cada vez mais raras.

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