Tem dívidas de até R$ 5 mil? Com o Desenrola Brasil, você poderá parcelar em até 60 vezes!

Incentivar a renegociação de dívidas de natureza privada de pessoas físicas inscritas em cadastros de inadimplentes para reduzir seu endividamento e facilitar a retomada do acesso ao mercado de crédito. É isso que diz o texto da Medida Provisória (MP) editada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que institui o Desenrola Brasil.

O texto foi publicado no Diário Oficial da União (DOU) no último dia 6. O nome formal é Programa Emergencial de Renegociação de Dívidas de Pessoas Físicas Inadimplentes, mas pode chamá-lo de Desenrola Brasil. No entanto, o programa ainda não possui eficácia plena.

Isso porque, mesmo que a MP nº 1.176 tenha efeitos assim que publicada, ela ainda deve ser aprovada pelo Congresso Nacional. Tanto a Câmara dos Deputados quanto o Senado Federal têm um prazo de 120 dias para análise do texto e votação da conversão – ou não – da MP em lei.

No entanto, o Desenrola pode ser a solução para muitos brasileiros, já que, de acordo com a pesquisa sobre-endividamento mais recente, feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (Cndl) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC), apontou que são 66,08 milhões de brasileiros com alguma conta em aberto.

Outro fator que impressiona negativamente é que a cada dez brasileiros, quatro deles estão negativados. Estar negativado significa ter o nome incluído na lista de maus pagadores de algum dos órgãos de proteção ao crédito, como é o caso da Serasa e do SPC.

Benefícios para pagamento de dívidas

O programa foi dividido em duas faixas, sendo que a primeira é voltada para o benefício de cidadãos que recebam até dois salários mínimos mensais, atualmente R$ 2.640, ou que estejam inscritas no Cadastro Único (CadÚnico).  

Para essa primeira parcela, serão renegociadas dívidas negativadas até o último dia do ano passado. Não só isso, mas também poderá ser exigido que o Fundo de Garantia de Operações (FGO) atue como salvaguarda dos credores no caso de dívidas bancárias e não bancária que não ultrapassem R$ 5 mil.

A dívida poderá ser renegociada para pagamentos à vista ou por meio de financiamento bancário em até 60 meses, sem necessidade de entrada, com juros de apenas 1,99% ao mês e o vencimento da primeira parcela após 30 dias. No parcelamento, os pagamentos podem ser feitos em boleto, débito em conta e Pix.

A segunda faixa do programa é voltada para pessoas físicas que recebam mais de dois salários mínimos mensais, com dívidas com bancos que queiram renegociar diretamente, mas sem a garantia da FGO. Nesses casos, o governo oferece um incentivo regulatório em troca de descontos nas dívidas.

FONTE CAPITALIST

Cemig divulga campanha de regularização de débitos com parcelamento sem juros, para clientes atendidos por baixa tensão

Condições extraordinárias possibilitam que consumidores fiquem em dia com a empresa, sem comprometer o orçamento familiar e a retomada de negócios, neste fim de ano

A partir de hoje (13/12), a Cemig está oferecendo o parcelamento das contas de energia atrasadas em até 18 vezes para todos os clientes atendidos em baixa tensão (até 220 volts): residenciais, comerciais, da área de serviços e industriais de pequeno e médio porte. Caso estejam cadastrados para recebimento da conta por e-mail ou realizem este cadastro no momento da negociação, será possível dividir em até 12 parcelas sem juros no Cemig Atende (acesso pelo site www.cemig.com.br). Permanece disponível também a opção de parcelar em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito, através do WhatsApp da empresa (31 3506-1160 ) ou do Cemig Atende. A campanha estará disponível, nestas condições especiais, até o dia 14/01 de 2022.

É importante ressaltar que o parcelamento sem juros está disponível para pagamento via cartão de crédito ou se for realizado o cadastro para recebimento da conta de luz por e-mail. Do contrário, o cliente conseguirá parcelar em até 18 vezes, porém com a cobrança de juros conforme o número de parcelas escolhido.

Para as unidades inscritas no programa federal Tarifa Social de Energia Elétrica, os clientes podem aproveitar as condições ainda mais especiais para pagar em até 24 parcelas mensais, sem juros.

“As condições excepcionais, que estão sendo oferecidas, possibilitam a essas famílias ficar em dia com a Cemig, sem comprometer suas despesas com as festas, que, este ano, têm um significado especial depois de um longo período de afastamento social”, afirma o gerente de Arrecadação e Adimplência da Cemig, Wellington Cancian.

Atenta também à necessidade de apoiar a recuperação dos negócios após a redução de muitas dessas atividades por causa da pandemia, a Cemig está oferecendo condições de parcelamento especiais, em até 12 vezes sem juros, a comerciantes, prestadores de serviços e pequenas e médias indústrias, desde que tenham a energia fornecida em baixa tensão, ou seja, até 220 volts.

“A campanha de regularização de débitos vai auxiliar especialmente aqueles clientes para os quais o fim de ano é uma época de grande movimentação, como restaurantes, bares e salões de beleza, devido ao momento de confraternização e à injeção do pagamento do décimo-terceiro salário na economia”, explica Cancian.

Como fazer o parcelamento

As opções de parcelamento estão disponíveis no Cemig Atende, que pode ser acessado no site da companhia (www.cemig.com.br), ou por meio de contato pelo WhatsApp (31 3506-1160 ), onde o cliente deve enviar um “Oi” e digitar “Parcelamento”.

Pelo portal Cemig, basta realizar o login, selecionar a instalação que possui débito em aberto e, posteriormente, o serviço “Segunda Via e Pagamento de Contas”. Em seguida, o cliente poderá verificar se existe a opção de seleção de débitos e a possibilidade de realizar o pagamento com a utilização de cartão de crédito.

“Na hora de efetuar o pagamento, sugerimos a utilização preferencial dos canais bancários digitais. Além disso, recomendamos que as pessoas aproveitem a oportunidade e coloquem sua fatura no débito automático pelos próprios canais da Cemig. É rápido, fácil e seguro”, comenta Wellington Cancian.

O cliente pode realizar o cadastro para débito automático em seu banco de preferência, utilizando o código disponível na própria fatura. O procedimento é simples e precisa ser realizado uma única vez. Clientes dos bancos Santander, Itaú, Banco do Brasil, SICOOB, Bradesco, Mercantil e Nordeste podem realizar o cadastro diretamente nos canais de atendimento Cemig.

“Contudo, é importante que os interessados consultem as condições de parcelamento e deem preferência aos nossos canais digitais, onde as condições são mais facilitadas”, destaca Cancian.

Crédito da foto: Divulgação/Cemig

Fonte para o material multimídia: Johmerson Silva Neves – Analista de Arrecadação da Cemig

Cartão BNDES para MEI: Parcelamento em 48 vezes e taxa de juros a 1,05%

Podem solicitar empreendedores com faturamento anual máximo de R$ 81 mil ou média mensal em torno de R$ 6 mil.

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) oferece um serviço exclusivo em cartão de crédito para quem é Microempreendedor Individual (MEI). Buscando a recuperação econômica do setor, a iniciativa, que funciona a médio a longo prazo, conta com taxas de juros mais baixas e maior prazo para pagar.

Atualmente, donos de micro e pequenos negóciosno Brasil ainda sofrem com os impactos do isolamento social causados pela pandemia. Lojas e praticamente todas as atividades comerciais foram paralisadas em razão do coronavírus. A escassez de capital de giro tem sido o grande obstáculo para a sustentação das empresas.

Por que escolher o cartão BNDES?

cartão BNDES é uma excelente opção para o microempreendedor que precisa de crédito para manter seu negócio. O serviço oferece taxas e condições especiais para uso exclusivo empresarial mais barato e acessível. As taxas de juros dos últimos meses chegaram 1,05% ao mês, com possibilidade de parcelar a fatura em até 48 vezes.

A quem se destina?

O cartão pode ser solicitado apenas por empreendedores que se encaixam como MEI, dispondo de faturamento anual máximo de R$ 81 mil ou média de R$ 6.750 ao mês.

O cartão será feito a partir de uma conta corrente já existente. Para isso, o MEI deve possuir conta no Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Banrisul, Banestes, Bradesco, BRDE, Caixa Econômica Federal, Itaú, Sicoob ou  Sicredi. Além disso, o solicitante deve apresentar residência fixa no país e ter toda a documentação em dia.

Como pedir o cartão?

O primeiro passo da solicitação do cartão é inteiramente feito de forma online, por meio do site do BNDES. Após acessar a página, clique na opção “Solicite seu cartão” e preencha o formulário disponibilizado na tela.

Em seguida, selecione o banco ao qual será vinculado o novo cartão e envie a proposta de adesão. A próxima etapa é configurada de forma presencial na agência do banco informado anteriormente, onde deverão ser apresentados alguns documentos essenciais.

Documentação

O primeiro documento exigido é a Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEN).

O documento deve ser expedido em conjunto pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN).

Os outros documentos necessários são o Certificado de Regularidade do FGTS e a Comprovação de Regularidade quanto à entrega da Relação Anual de Informações Sociais (Rais). Por fim, também é preciso apresentar uma declaração, seguindo o modelo especificado no site BNDES, confirmando a situação regularizada perante os órgãos públicos e a legislação.

Caso a solicitação seja aprovada, o cartão deverá chegar no endereço cadastrado dentro do prazo de 30 dias. Entretanto, caso a solicitação seja negada, o cliente pode realizar uma nova solicitação em outras instituições bancárias.(EDITAL CONCURSOS)

BNDES: LIBERADO cartão de crédito com parcelamento em até 48 vezes

A nova modalidade ofertada conta com taxas de juros mais baixas, que chegam a 1,05% ao mês. O parcelamento pode ser feito em até 48 vezes.

cartão de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) foi liberado. Uma grande oportunidade para quem é Microempreendedor individual (MEI), uma vez que a nova modalidade ofertada conta com taxas de juros mais baixas, que chegam a 1,05% ao mês. O parcelamento pode ser feito em até 48 vezes.

Os requisitos para ser um Microempreendedor Individual (MEI) poderá ser consultado a seguir. Além disso, veja o passo a passo para solicitar o cartão.

Faturamento anual

A liberação do crédito é uma excelente oportunidade para empreendedores que possuem o faturamento de até R$ 81 mil anual, neste caso, MEIs.

Para ter acesso, o interessado precisa estar com toda a documentação em dia no ato da solicitação e ter residência fixa no país.

O pagamento é feito via débito automático em conta corrente. O vencimento da fatura acontece sempre a cada 15 dias.

O cartão, vale destacar, somente poderá ser utilizado para custear despesas da empresa. Dessa forma, em compras diretas, poderá ser feito uma conta online feita pelo titular do cartão no Portal do BNDES.

Uma outra possibilidade é realização de compras indiretas, para as negociações realizadas com fornecedores.

Veja como solicitar

Para solicitar o cartão de crédito, o interessado deverá ter conta corrente em alguma das seguintes instituições:

  • Banco do Brasil;
  • Banco do Nordeste;
  • Banrisul;
  • Banestes;
  • Bradesco;
  • BRDE;
  • Caixa Econômica Federal;
  • Itaú;
  • Sicoob;
  • Sicredi.

Os interessados deverão acessar o site do BNDES e escolher a opção ‘Solicite seu Cartão’. O microempreendedor deverá preencher um formulário com informações como o CNPJ e a Classificação Nacional de Atividades Econômicas (CNAE).

Antes do envio da proposta, o usuário deverá selecionar o banco ao qual será vinculado o cartão. Após isso, é necessário comparecer a agência do banco que escolheu para apresentar os seguintes documentos:

  1. Certidão Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CND) ou Certidão Positiva com Efeitos de Negativa de Débitos relativos a Créditos Tributários Federais e à Dívida Ativa da União (CPEN), expedida pela Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) e pela Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN);
  2. Certificado de Regularidade do FGTS;
  3. Comprovação de Regularidade quanto à entrega da RAIS;
  4. Declaração de situação regularizada perante os órgãos públicos e a legislação pertinentes, de acordo com o modelo liberado no menu ‘Regra’” do site do Cartão BNDES.

Caso a solicitação não seja aceita, é possível realizar um novo pedido em outra instituição bancária, uma vez que as políticas de concessão de crédito podem variar de banco para banco.(NOTÍCIAS CONCURSOS)

Vence hoje 1ª parcela do IPTU; pagamento do imposto à vista tem prazo prorrogado até 31/7

A Prefeitura de Conselheiro Lafaiete publicou no dia 8 de julho o Decreto 627 em que prorrogou o prazo para pagamento do IPTU 2020 (Imposto Predial Territorial Urbano)  e da Taxa de Serviços Urbanos (TSU). O vencimento da parcela única com desconto de 20%, que vencia hoje (13) foi prorrogada a sua cobrança o último dia do julho (31).

Neste ano, houve um reajuste de 3,27%  na planta genérica de valores, utilizada para apuração de base de cálculo e correspondentes lançamentos de IPTU e outras taxas. Poderá o contribuinte optar pela quitação do IPTU/TSU na forma parcelada, sem o desconto com a 1ª parcela vencendo  hoje (13).

A 2ª parcela vence em 13 de agosto e a 3ª parcela em 31 de setembro, 4ª parcela em 14 de outubro,  5ª parcela em 16 de novembro e 6ª parcela em 16 de dezembro.

Leia o decreto:

Mário Marcus: pagamento do 13º deve ser parcelado; prefeito chama Pimentel de irresponsável

Prefeito, vice e secretários ainda não receberam seus salários

Em seu programa de rádio, que foi ao ar agora a pouco, o prefeito Mário Marcus (DEM) classificou o Governador Pimentel (PT) como irresponsável e diretamente culpado pela crise por que passa a grande maioria dos municípios mineiros. Segundo Marcus, o Estado deve cerca de R$40 milhões a Lafaiete em sequestro de recursos constitucionais para transporte escolar, aquisição de medicamentos e pagamento de professores. “O quanto poderíamos estar fazendo de obras com este recurso?. Sabemos das dificuldades, mas nada como o que estamos passando agora devido a irresponsabilidade do Governador que se apropriou de recursos nossos”, criticou.

Quando questionado sobre o pagamento do 13º, Mário Marcus disse que está acompanhando diretamente a chegada de recursos aos cofres públicos. “Estamos em dia com o servidor neste momento. Vamos aguardar até o dia 20 e pagar parte do 13º e negociar o pagamento do restante dentro de janeiro. Estamos já focados para o pagamento da folha de dezembro”, adiantou.

O prefeito alegou que a prefeitura vinha arrecadando ao longo do ano em média de R$18 milhões, porém nos últimos 3 meses o valor caiu para R$8 milhões. A folha dos servidores gira em torno de R$8 milhões.

Mário observou que o prefeito, vice e secretários não receberam os salários de novembro.

Obras

Mário destacou diversas obras que serão retomadas em 2019 como a reforma do Viaduto Duartina Nogueira, inauguração de creches e conclusão do prolongamento da avenida Marechal Floriano. Em seu programa, o prefeito estava acompanhado do vice prefeito, Marco Antônio Reis Carvalho (PHS).

Após acordo judicial e parcelamento de dívida de mais de R$450 mil, Lafaiete volta ao Codap

Afastado do Consórcio Público para o Desenvolvimento do Alto Paraopeba (CODAP), desde maio de 2014, a prefeitura está perto de retornar a entidade. Já tramita na Câmara um projeto de lei, que se aprovado, autorizará a integração ao consórcio, em franco crescimento regional hoje composto com pelo menos 7 Municípios consorciados (Ouro Branco, Congonhas, Entre Rios de Minas, Jeceaba, São Brás do Suaçuí e Brumadinho).

Depois de 4 anos Lafaiete retorna ao Codap e terá que pagar uma dívida de mais de R$450 mil de parcelas não pagas de gestões anteriores/Arquivo

Além de Lafaiete, Catas Altas da Noruega, Belo Vale e Caranaíba já solicitaram a adesão, porém aguardavam a anuência de seus respectivos legislativos.

Lafaiete e o Codap viveram nas 3 últimas gestões um relacionamento conturbado, tanto que o consórcio acionou a prefeitura, pelo não pagamento dos rateios mensais nos exercício de 2007/2009/2010/2012.

Recentemente, um acordo judicial foi homologado e o prefeito Mário Marcus (DEM), que por diversas vezes tornou público seu desejo no retorno ao Codap, assumiu uma dívida de pouco mais de R$ 450 mil.

Em assembleia geral ordinária do CODAP, realizada em 5 de fevereiro, na qual foi aprovada por unanimidade o retorno do Município ao consórcio, ficou definido que a prefeitura pagará até dezembro de 2020 mensalmente  R$13.500,00.

Deste valor, R$12.880,40 em função dos débitos de parcelas vencidas incluindo R$619,60 os rateios mensais.

Funções

Hoje o Codap desenvolve diversas ações compartilhadas com os Municípios, através da gestão, assistência técnica e execução de projetos e ações regionais. Entre elas estão a criação do Selo de Inspeção Regional, o SIM, e castramóvel que atuará na saúde animal com castração e outros programas.

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