Diretoria recupera 7 exemplares de dossiês de tombamentos em Congonhas

A Secretaria de Planejamento e Gestão, por meio da Diretoria de Patrimônio Histórico de Congonhas, tem se empenhado na organização do acervo de Dossiês de Tombamentos Municipais que estava desfalcado de 07 exemplares há alguns anos. Ao final de 2022 foi realizada uma busca junto ao IEPHA-MG no qual foram encontrados os exemplares faltantes, já que eles são enviados no ano de execução ao órgão estadual, para o programa ICMS Patrimônio Cultural. Nesta semana os Dossiês foram buscados na sede do IEPHA, em Belo Horizonte, completando todo o acervo de Dossiês de Tombamentos, em posse da Diretoria de Patrimônio Histórico de Congonhas.

Hugo Cordeiro, Diretor de Patrimônio Histórico Municipal, explica a importância dos acervos. “Os Dossiês de Tombamento são o documento máximo de salvaguarda dos bens tombados, contendo todo histórico, levantamentos fotográficos, arquitetônicos, inventário do bem e a tramitação legal de todo processo de tombamento. O Dossiê serve também para embasar o Conselho do Patrimônio Histórico e Artístico de Congonhas (COMUPHAC), órgão responsável por tombamentos, em fiscalização e fornece diretrizes de possíveis intervenções que podem ou não ser realizadas no bem tombado”, relata.

Os Dossiês Municipais que faltavam no acervo são: Santuário do Senhor Bom Jesus de Matosinhos, Capelas dos Passos, Igreja de Nossa Senhora da Ajuda, Igreja de Nossa Senhora da Soledade, Estação Ferroviária de Lobo Leite, Casa da Rua José Júlio e Senhor Morto da Basílica do Bom Jesus de Matosinhos.
Ainda segundo Hugo, vários pesquisadores e estudantes consultam sempre os acervos. “Recebemos diversos profissionais e estudantes da área para realizar as consultas do nosso acervo de bens tombados e inventariados e estávamos com esse desfalque de acervo, sendo sete Dossiês de Tombamentos, realizados entre 2003 e 2005, antes da criação da Diretoria de Patrimônio Histórico, não localizados em nenhum outro setor do Município ou FUMCULT. Ter o acervo completo é uma obrigação do município para com seus documentos históricos e legais. A partir de agora, eles serão digitalizados e em breve todos os Dossiês de Tombamentos serão disponibilizados no Portal da Prefeitura de Congonhas e estão abertos à consulta na Diretoria de Patrimônio Histórico, com agendamento via e-mail, monumenta@congonhas.mg.gov.br”, afirma.

A Diretoria informa ainda que está sendo estudada a viabilidade da criação do Arquivo Histórico Municipal, local ideal para abrigar esses e outros tantos acervos de alta relevância para Congonhas.

Congonhas conta até o momento com 20 bens tombados na esfera municipal, sendo que dois dos tombamentos mais recentes ainda estão em fase de elaboração dos Dossiês.

Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Diretoria de Patrimônio Histórico

Preservação: Prefeitura inicia cadastramento de moinhos de fubá

A Prefeitura Municipal de Congonhas, por meio da Secretaria de Planejamento e Gestão e Diretora de Patrimônio Histórico, iniciou o cadastramento de moinhos de fubá que estão ativos no Município.
O cadastro servirá para o IEPHA (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de MG) que está realizando o inventário dos sistemas agroalimentares do milho e da mandioca em Minas Gerais.
Segundo o IEPHA, em Minas Gerais as farinhas de mandioca e de milho são a base da alimentação de muitos indivíduos e está enraizada nas receitas e nos sabores espalhados pelo Estado. Os espaços para a produção dessas farinhas são base do sustento de muitas famílias e comunidades e funcionam como ponto de encontro e de sociabilidade de pessoas que trabalham e utilizam esses lugares coletivamente e que ali mantêm seus ofícios e tradições.
Para o Diretor de Patrimônio Histórico, Hugo Cordeiro, “a importância desses saberes e espaços, associados a outros estudos já realizados, motivou o IEPHA a iniciar as pesquisas para identificar os Moinhos de Milho e as Casas de Farinha como patrimônio cultural de Minas Gerais. O cadastro coletivo, realizado pelo IEPHA e as prefeituras, irá ajudar a conhecer um pouco mais sobre esse universo e propor medidas de proteção e salvaguarda desses bens culturais”, concluiu.
O Registro Estadual desse bem cultural poderá gerar recursos de manutenção dos moinhos e difusão da tradição de fazer fubá aos detentores desses bens e tradições e gerar pontuação no programa ICMS Patrimônio Cultural.
Informações sobre o cadastro estão disponíveis na Diretoria de Patrimônio Histórico, no telefone (31) 3731-4091, via e-mail monumenta@congonhas.mg.gov.br ou presencialmente, à rua Ouro Preto, nº 21, Basílica.
Por Lílian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas – Com apoio da Diretoria de Patrimônio Histórico
Foto: Hugo Cordeiro

IEPHA faz inventário inédito em Santana dos Montes para tombamento estadual do núcleo histórico

Nos últimos 29 e 30 de setembro, a Prefeitura de Santana dos Montes, por meio da Secretaria de Cultura e Turismo em parceria com o IEPHA/MG, se reuniu com lideranças, agentes culturais e grupos da cultura popular de Santana dos Montes, para um trabalho inédito e inovador: Um grande “Mapa do Patrimônio Cultural Imaterial e material” foi levantado com participação efetiva dos presentes nesses dois dias de trabalho. O “Mapa” foi construído através de técnicas de participação coletiva onde cada presente pode dar sua contribuição a partir de sua visão, de sua vivência no tecido social local.

Esse inventário, (obtido através desse processo “Coletivo”) vai fazer parte do dossiê de Tombamento do Centro Histórico da cidade, a nível estadual. O IEPHA/MG pretende fazer desse tombamento em Santana, uma experiência inovadora. O conceito “hibrido” levará em conta o patrimônio edificado e a cultura dos costumes, tradições e saberes do território santanense.

Última ação do processo, o “Inventário hibrido” antecede a deliberação final do CONEP (Conselho Estadual do Patrimônio Cultural) que deve, ainda nesse ano, eleger o centro histórico de Santana dos Montes, como “Patrimônio Cultural de Minas Gerais”.

Inauguração do restauro da Casa de Cultura Gabriela Mendonça mostra a força da cultura e arte de Lafaiete

Casa de Cultura Gabriela Mendonça, mais um patrimônio recuperado, foi entregue à população pela Prefeitura de Conselheiro Lafaiete na sexta feira (16) em solenidade concorrida na qual artistas, artesãos e políticos prestigiaram o evento expondo a dimensão que representa o restauro do casarão do século XXIII que por 6 anos ficou interditado pelo Corpo de Bombeiros.
As obras do exemplar icônico, um dos poucos que restam da rica arquitetura colonial, iniciaram em março de 2021 contemplando a restauração e modernização das instalações, com a preservação das características originais, respeitando o bem histórico e cultural que voltou a ser aberto ao público. Os recursos foram oriundos de TAC firmado entre o Ministério Público e a Copasa. A obra contemplou a reforma estrutural arquitetônica.


O Prefeito Mário Marcus, ao se pronunciar, ressaltou a emoção e gratidão por este momento. Ele destacou a importância da preservação dos bens históricos e culturais da cidade e anunciou a recuperação de outros patrimônios. “É mais uma importante conquista para a cultura local, mais um patrimônio histórico recuperado, dentre tantos outros já entregues à população nesta gestão, uma forma de manter viva parte de nossa história, arquitetura e nossa tradição cultural”. Ele falou sobre cerimônias que posteriormente serão realizadas na Casa de Cultura a fim de homenagear personalidades importantes que fizeram parte da história de nossa cidade.
Na ocasião foi aberta a galeria de arte da Casa de Cultura, com aos obras do artista Eli Rodrigues Pereira com a exposição “O são nosso de cada dia”.


Durante a solenidade o mestre ceramista Rosemir, produziu uma peça de cerâmica Saramenha, técnica de origem portuguesa e tradição familiar que o artista mantém. Também estão expostos trabalhos feitos pelas artesãs da Casa de Artesanato de Conselheiro Lafaiete.


A Casa de Cultura está aberta à visitação e na noite desta sexta-feira, 16/09, será realizada a apresentação da Orquestra de Violas, marcando as comemorações do aniversário da cidade, que neste ano completa 232 anos de emancipação política. E no domingo, 18/09, a partir das 8 horas, as comemorações continuam com o tradicional Festival de Bandas, que acontecerá na Praça Tiradentes.

  • Fotos: Mauro Dutra e Dará Toé

Lei isenta donos de imóveis tombados de IPTU e taxas; PMCL empossa conselho do patrimônio histórico

A Câmara aprovou na noite esta terça-feira (30), por unanimidade, um projeto de alteração na Lei Orgânica Municipal de iniciativa do Executivo, nos quais prédios e imóveis tombados a nível Municipal, Estadual ou Federal passam a ser isentos de taxas, impostos e contribuições de melhorias municipais, desde que sejam preservados por seu titular.

Posse de conselho

Foram empossados na noite desta terça-feira, 30/08, os novos membros do Conselho Municipal de Patrimônio Histórico e Cultural de Conselheiro Lafaiete. O evento aconteceu na sede da Secretaria de Cultura, o Solar Barão de Suaçuí, e contou com a presença do prefeito Mário Marcus e do secretário de Cultura Geraldo Lafayette.
Conheça os novos conselheiros:

  • REPRESENTANTES GOVERNAMENTAIS
    Representantes da Secretaria Municipal de Cultura
    Titular: Amanda Guimarães Alvarenga
    Suplente: Sônia Maria Cardoso
  • Representantes da Secretaria Municipal de Obras
    Titular: Andréa Lopes de Freitas
    Suplente: Marcus Gonçalves Euclydes Borges
  • Representantes da Secretaria Municipal de Defesa Social
    Titular: Júlio Cesar Tomaz
    Suplente: Leonardo José Perrim de Rezende
  • Representantes da Secretaria Municipal de Educação e Esporte
    Titular: Luiz Rafael Vitorete
    Suplente: Rosangela E. da Silva
  • REPRESENTANTES NÃO GOVERNAMENTAIS
  • Representantes da área Culturais e ou Religiosa
    Titular: José Carlos Vieira
    Suplente: Mauro Dutra de Faria
  • Representantes da área de História, Belas Artes, Antropologia, Museologia e Letras
    Titular: Raquel M. Jardim
    Suplente: Adriano Luiz Vitorino de Souza

Relíquia do século XVIII é reaberta após 11 anos de restauro na região

Projeto: “Restauração dos elementos artísticos que compõem a decoração interna da Capela Nossa Senhora da Boa Morte, em Belo Vale” levou onze anos, em trâmite nos órgãos estaduais, até que fosse executado.

Foto: Tarcísio Martins. Capela Nossa Senhora da Boa Morte expressão do barroco mineiro. Documentos e certidões, acervo do Arquivo Eclesiástico da Arquidiocese de Mariana, revelam que em 1731 foram realizados batismos no primitivo templo.

Próximo domingo, dia 12/06, a Paróquia de São Gonçalo da Ponte, Belo Vale, irá celebrar a reabertura da Igreja de Nossa Senhora da Boa Morte. O templo construído em 1731, expressão do barroco mineiro, teve o seu interior cuidadosamente restaurado, pelo Grupo Oficina de Restauro (Adriano Reis Ramos). Imagens, retábulos e todos os elementos artísticos que compõem a decoração vão dar um novo brilho e valorizar o patrimônio cultural barroco.

O projeto foi elaborado em 2011, pela Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV), e tramitou-se nos órgãos estaduais durante longos onze anos, até que fosse executado.  Contou com a parceria da MITRA – Arquidiocese de Belo Horizonte, através da Sociedade Civil Espírito Santo, para a gestão e coordenação. O valor das obras de R$ 571.062,47 foi financiado pelo Fundo Estadual dos Direitos Difusos (FUNDIF), através de edital público do Conselho Estadual dos Direitos Difusos (CEDIF), SEDESE, Estado de Minas Gerais.

Foto: Maurício Cordeiro. A equipe do Grupo Oficina de Restauro prepara os detalhes finais do retábulo-mor, para compor a decoração interna.

Uma merecida programação foi preparada pela Paróquia de São Gonçalo da Ponte, em parceria com a Associação do Patrimônio Histórico, Artístico e Ambiental de Belo Vale (APHAA-BV). A Celebração Eucarística será presidida pelo Padre Wellington Eládio Nazaré Faria.

Programação: Domingo, dia 12/06.

9:20 horas – Carreata com a imagem da padroeira, saindo do Salão Paroquial rumo à Boa Morte;

10:00 horas – Recepção da imagem no adro da Igreja da Boa Morte, com apresentações da Banda de Música Santa Cecília e o Coral Cantantes da Boa Morte.

Em seguida – Celebração Eucarística, Missa por Padre Wellington Faria.

O presidente da APHAA-BV, Romeu Matias Pinto convida a todos os belo-valenses para participarem deste importante ato: – “Uma reconhecida homenagem à comunidade tradicional da Boa Morte, que valoriza o seu patrimônio cultural religioso, com uma trajetória de 300 anos de história.”

Foto: Tarcísio Martins. Restauradores trabalharam intensamente para recuperar as peças. – “Toda a ornamentação interna do templo sofreu variados danos, ocasionados principalmente pelo ataque dos insetos xilófagos e por intervenções inadequadas efetuadas ao longo dos anos. Acrescente-se ainda que as alterações do índice de umidade relativa do ar foram responsáveis pelos excessivos descolamentos e perdas observados na camada pictórica.” Adriano Reis, Grupo Oficina de Restauro.
  • Tarcísio Martins, jornalista e ativista sócio cultural.

Promotor instaura inquérito para apurar intervenção em casarão histórico

No domingo (22) Lafaiete (MG) foi tomada de surpresa e espanto com a tentativa de intervenção de um casarão histórico, com estilo de época eclético, situado na esquina entre as Ruas Horácio de Queiróz e Afonso Pena, local popularmente falado como “quatro cantos”.

Os operários cercaram o imóvel e iniciaram pela parte superior do exemplar do século XIX, mas após denúncia, foram impedidos pelos fiscais da prefeitura de continuar a obra de de um valioso bem cultural. A Guarda Municipal e Polícia Militar estiveram no local.

Mesmo não sendo tombado, a possível demolição do bem deveria ser aprovada pela prefeitura e pelo Conselho de Patrimônio Histórico.

Segundo o Promotor Glauco Peregrino, Curador do Patrimônio Histórico, foi determinado o embargo administrativo da obra, visto que não contava com alvará e nem parecer favorável do COMPHIC. 

Segundo ele, também foi instaurado inquérito civil pelo Ministério Público e os responsáveis foram notificados para comparecimento à Promotoria de Justiça. 

Leia mais:

https://correiodeminas.com.br/2022/05/22/prefeitura-de-lafaiete-suspende-demolicao-de-casarao-historico-e-salva-memoria-cultural/

PM procura autores de pichação em capela do conjunto do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos

A Capela do Horto do século XIX que integra o conjunto do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, em Congonhas (MG), foi vítima da ação de vândalos. Pichações nas paredes externas da capela e em uma pedra do sítio histórico foram encontradas na tarde desta sexta-feira (29).

A Guarda Civil Municipal e a Polícia Militar foram acionadas pela Diretoria de Patrimônio Histórico da Prefeitura de Congonhas para registro de boletim de ocorrência e será realizada a análise das câmeras do circuito de segurança do Santuário (Olho Vivo) para identificação dos autores deste ato de vandalismo contra o conjunto que é tombado como Patrimônio Cultural da Humanidade pela UNESCO.

De acordo com o Diretor de Patrimônio Histórico da Prefeitura, Leonardo José da Silva, técnicos do IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) foram acionados e estiveram no local na tarde de hoje para analisar os danos e definir os procedimentos de reparação. “As ações de reparo ficarão à cargo do Prefeitura mediante anuência do IPHAN”, comentou Leonardo que informou, ainda, que já está em fase de licitação a contratação de uma empresa especializada para realizar a revitalização das seis capelas do conjunto arquitetônico.

De acordo com o Comandante da Guarda Municipal, José Geraldo Gomes, o Santuário possui um posto de vigilância 24h e após esta ocorrência, o número de rondas diurnas e noturnas serão intensificadas em todo perímetro patrimonial a fim de coibir quaisquer tipo de ação criminosa.

PICHAÇÃO É CRIME

No Brasil, de acordo com o artigo 65 da Lei 9.605/98, a pichação é considerada crime ambiental e de vandalismo e a pena estipulada para este tipo de crime é de detenção de três meses a um ano e multa.

Denuncias podem ser feitas pelos telefones 190, 181, 153 ou e 3731-1087 (Guarda Municipal), 3731-4091 (Diretoria de Patrimônio Histórico).

Enfim! depois de mais de 10 anos, prefeitura inicia obra de restauro da Fonte Luminosa

Depois de mais de 10 anos, mas uma obra que será concluída. Com recursos do Fundo Municipal de Patrimônio e Cultura, no valor de R$512 mil, a fonte luminosa, situada na Praça Tiradentes, será enfim restaurada.

A empresa contratada (Minas Construções e Restaurações Eireli), através do Processo Licitatório 086/2021 Tomada de Preço 008/2021, em reunião com o Secretário de Obras Daniel Moreira Coelho, o Secretário de Cultura Geraldo Lafayete e a Arquiteta Amanda Alvarenga, fiscal da obra, definiram a melhor implantação do canteiro de obras, sendo que este ocuparia a largura total da praça e uma extensão de 25m, para abrigar todas as instalações e equipamentos necessários para execução da obra, além da construção da nova casa de máquinas subterrânea da Fonte Luminosa e para maior segurança das pessoas que transitam na região.

O restauro da fonte luminosa é aguardado pelos lafaientenses e vai dar um toque de charme e beleza à praça revelando como o cartão postal cidade. cA obra prevê o resgate da originalidade da fonte, como novo sistema hidráulico computadorizado, lago refeito, colocação de novas pedras e retirada da grade e novo jogo de luzes.

Antes de sua morte, ocorrida em fevereiro deste ano, Dona Avelina foi consultada na elaboração do projeto sobre a originalidade da fonte. O projeto de restauração contempla a criação de casa de máquina subterrânea próxima a Fonte onde ficará os elementos básicos a seu funcionamento, motobomba, filtro de coloração e quadro de comando com automação.

A Fonte contará com a harmonização das instalações hidráulicas e elétricas como o arquitetônico e compatibilização entre si e a retomada similar da iluminação cênica da original “fonte das luzes”. Mais um bem restaurado.

A história

A “Fonte da Independência”, também chamada de “Fonte Luminosa”, faz parte do Conjunto da Praça Tiradentes. Ela foi construída na década de 40, na gestão do Prefeito Mário Rodrigues Pereira, em estilo “Art Déco”, se constitui de um espelho d’água que tem ao centro um pedestal artístico (com 2 níveis de bandeja) que mimetiza a forma de uma taça.

Também consta um jardim ao seu entorno e suas instalações elétrica e hidráulicas. Sua estrutura foi executada em concreto armado e pré-moldado em 8 pelas que foram o pedestal.

O monumento registra um período de modernização da Praça e da cidade tornando um marco histórico emblemático e de grande referência aos lafaietense. Ela foi tombada em 2.000.

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Ao custo de mais de R$500 mil, fonte luminosa será restaurada

Técnicos do IPHAN, buscam solução para goteiras em Capela dos Passos em Congonhas

Após solicitação da Diretoria de Patrimônio Histórico Municipal foi realizada a vistoria com a Chefe do Escritório Técnico de Congonhas, Ana Flávia Leite, quando Congonhas recebeu uma equipe de técnicos do IPHAN-MG com a presença da Superintendente Estadual, Débora França, juntamente com uma equipe do CECOR (Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais da UFMG) coordenada pelo Diretor Luíz Carlos e também a presença da professora especialista Luciene da UFMG para discutir e definir ações emergenciais e futuras para manutenção e conservação das Capelas dos Passos, que começou a sofrer problemas de infiltrações durante a grande chuva do último fim de semana.
Segundo Leonardo Silva, Diretor de Patrimônio Histórico do Município, “a reunião com os técnicos do IPHAN, equipe da CECOR e Prof. da UFMG, foi extremamente importante para o início da resolução de problemas já existentes. Desenvolvemos os escopo do projeto de Revitalização das Capelas e em breve daremos início aos trabalhos”, relata Leonardo.

Por Lilian Gonçalves – Comunicação – Prefeitura de Congonhas
Fotos: Hugo Cordeiro

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