Caso Igor Mendes: quase 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri

No dia 15 de setembro de 2017, Igor Mendes foi morto com um tiro disparado durante uma abordagem policial no centro de Ouro Preto. Desde então a sua família busca justiça e anseia pelo dia em que os responsáveis pelo crime sejam julgados. E esse dia está próximo de acontecer, pois em 14 de maio às 12h, no fórum de Ouro Preto, ocorrerá o júri do ex-PM acusado de efetuar o disparo. Os outros policiais envolvidos estão sendo julgados em outros processos.

De acordo com relatos, Igor estava indo para um show com amigos quando o carro em que estavam foi parado pela polícia. Durante a abordagem, Igor foi atingido por um tiro na cabeça, vindo a falecer. A versão da polícia afirma que o veículo descumpriu uma ordem de parada e que Igor teria feito um movimento brusco, levando o policial a acreditar que ele pegaria uma arma, o que resultou no disparo.

No entanto, familiares, amigos e testemunhas contestam essa versão, alegando que Igor não representava perigo e que a abordagem foi excessiva e violenta. Além disso, a família afirma que Igor não tinha envolvimento com drogas, contradizendo informações divulgadas pela polícia sobre substâncias encontradas no carro e nas vestes da vítima.

‘ANSIEDADE E MEDO’: FAMÍLIA AGUARDA RESOLUÇÃO NA JUSTIÇA COM ANGÚSTIA

Caso Igor Mendes: 7 anos depois, PM acusado de matar jovem vai a júri em Ouro Preto
Em 2017, usando camisas com o rosto de Igor Arcanjo Mendes, familiares e amigos acenderam velas e fizeram orações por ele na estátua de Tiradentes, no centro histórico de Ouro Preto

O jornal Galilé ouviu Nayara Mendes, irmã de Igor, que afirmou que a família aguarda pelo julgamento com uma mescla de sentimentos de ansiedade e medo. Isso porquê ao mesmo tempo em que anseiam um ‘ponto final’ dessa história dolorosa, os parentes temem que os acusados não sejam punidos com o rigor da lei.

Mas é uma forma, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir. Mas não vou mentir, é muito medo. Temos acompanhado diversas notícias, cada caso é um caso, mas temos visto casos em que jovens negros assassinados pela polícia militar têm os assassinos inocentados, ou então com penas que chegam a 3 anos. Então, temos um misto de ansiedade e medo, para te falar a verdade, e muito medo“, disse Nayara ao Galilé.

Na medida em que o dia 14 de maio é encarado como um possível fim para a sensação de injustiça, existe a noção de que a saudade e a dor que a despedida repentina de Igor causam, jamais deixará a família:“Tanto eu quanto minha família. Sabemos que, independentemente da sentença, nunca teremos o Igor de volta e nada mudará nossa dor e saudade. Mas é uma forma, né, de mostrar que nossa luta não foi em vão e que crimes como esse não podem se repetir”, revelou Nayara.

A mãe de Igor optou por não participar da audiência, pois não quer ‘dar um rosto’ ao horror que ela teve que passar por todos esses anos.

Alex Brito (PDT) fez questão de comentar o caso e trazê-lo à tona. O parlamentar afirmou que levará o assunto para a Câmara Municipal, como político e vereador da cidade, ele afirma que estará presente no dia do julgamento e convoca a população a se unir para garantir que casos como esse não voltem a ocorrer.

Brito também estaca também a importância de manter o caso em destaque: “Peço também que as pessoas se mobilizem para que casos como esse não voltem a acontecer. Já se passaram sete anos desde que uma família perdeu um ente querido e até hoje nada foi feito. Esperamos que isso nunca mais aconteça em Ouro Preto, e com isso pedimos à população que não se esqueça desse caso, que não deixe passar em branco, e que se mobilizem para esse grande dia que está chegando, o dia 14 de Maio“, finalizou Alex ao Galilé.

O advogado de acusação Yuri Assunção, que acompanha o caso desde 2017, contesta a alegação da defesa de que o réu agiu em legítima defesa putativa, ou seja, que ele acreditava estar em uma situação de legítima defesa, mesmo que essa crença não correspondesse à realidade. O advogado afirma que durante o julgamento, a acusação irá demonstrar que o réu é responsável pelo crime de homicídio qualificado: “O militar produziu o disparo de um fuzil para dentro do veículo, em direção ao crânio de Igor Mendes, ocupado por outras cinco pessoas. Dessa forma, ele tinha plena consciência do risco que produziu para a vida dos ocupantes do veículo, aceitando o resultado previsível (morte).Ele assumiu o risco de matar”, finalizou Yuri.

O jornal Galilé não conseguiu ouvir o advogado de defesa, mas segue aberto para publicar a versão do acusado. O júri acontece dia 14 de maio, às 12h, no Fórum de Ouro Preto, localizado na Praça Reinaldo Alves de Brito, bairro bauxita.

 

FONTE JORNAL GALILÉ

Curso fortalece a organização popular em Territórios dominados pelas mineradoras

A organização Esperança Maria, composta de advogadas e advogados populares, realizou Curso de Defensores de Direitos Socioambientais em Territórios Atingidos por Barragens no dia 23 de março (sábado), na Escola Municipal Dona Maria Castanheira, no bairro Campinho, em Congonhas MG. A atividade contou com o apoio do Fundo Casa Socioambiental e do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB).

A partir de pergunta geradora, os cursistas relataram sérios problemas causados pela exploração irresponsável das mineradoras em conluio com governos e agravados pela omissão da Justiça, entre os quais se destacam as doenças físicas e psicológicas, a degradação do ambiente e do património cultural, o aumento do custo de vida e a corrupção.

Joana, que faz parte da comunidade quilombola do Campinho, disse que “quando lava verdura fica pó de minério no fundo’.

A contaminação do ar é tanta que se pode afirmar: em Congonhas se come e se respira e se bebe minério.

Fernanda Lages, membro do Instituto Esperança Maria, sintetizou assim o conceito de atingido: ele é uma categoria coletiva, ou seja, atingida é a classe oprimida; esse conceito é legado de muitas lutas desde a violência desastrosa da ditadura militar; não há atingido direto e indireto, todos somos atingidos, embora de formas diferentes; hoje o ‘Atingido’ é reconhecido enquanto sujeito de Direito na lei 14. 755, sancionada em 15 de dezembro de 2023.

Ela ainda disse que a Política Nacional de Direitos das Populações Atingidas por Barragens (PNAB) é importante instrumento de luta, por isso atingidos de todo o Brasil estão se mobilizando para a criação das condições objetivas com sua regulamentação.

O MAB agradece às organizações Esperança Maria, Funda Casa Socioambiental e Helen Leite, diretora da escola onde ocorreu a atividade.

Veja 8 carros populares dos anos 80 e 90 que todo jovem queria ter

O desejo dos jovens dos anos 80 e 90 era ter um carro. Alguns queriam o Chevrolet Corsa GSI, outros o Dodge Dakota e o muitos o XR3

Os jovens dos anos 80 e 90 também tinham sonhos e desejos. Eram alegres e felizes, estavam sempre reunidos com a turma. E na roda de conversa sempre aparecia um assunto comum a todos – o desejo de ter um carro. Alguns queriam o Chevrolet Corsa GSI, outros o Dodge Dakota. No entanto, o mais desejado era o Honda Civic.

Preparamos uma lista dos carros mais amados pelos brasileiros nos anos 80 e 90. Será que um deles iria agradar a turminha de hoje em dia?

1. Chevrolet Corsa GSI 

Chevrolet Corsa GSI / Foto: Julio Cesar Guimarães / O Globo

O Chevrolet Corsa GSi é uma versão desportiva do popular modelo Corsa. Foi lançado em 1994 como substituto do Chevette. Era movido pelo motor Ecotec X16XE 1.6, com quatro válvulas por cilindro, injeção eletrônica multiponto sequencial e taxa de compressão de 10,5.

Tinha uma velocidade máxima de 195,2 km/h em quinta marcha. Apesar do seu desempenho, o Corsa GSi era um carro econômico, com um consumo médio de combustível de 14,1 km. Seu design exterior era sóbrio e discreto, com frisos na cor da carroceria nos para-lamas, para-choques, saias laterais, retrovisores, grade dianteira e spoiler traseiro.

2. Chevrolet Omega CD 

Chevrolet Omega CD / Imagem Chevrolet / Divulgação

O Omega foi lançado em 1986 pela Opel, uma subsidiária da General Motors na Alemanha, tendo sido produzido na fábrica de Rüsselsheim até o ano de 2003 e exportado para vários países, inclusive sob as marcas Vauxhall Carlton e Cadillac Catera.

Uma versão esportiva do modelo também foi produzida em série limitada sob a marca Lotus, que na época também pertencia ao grupo GM, durante o segundo semestre de 1990, para o mercado europeu.

Em 1992 foi apresentado ao mercado brasileiro pela Chevrolet, produzido pela montadora na cidade de São Caetano do Sul, no estado de São Paulo.

Seu lançamento introduziu tecnologias inexistentes nos demais carros nacionais daquela época. Dentre suas qualidades, destacava-se o bom desenho aerodinâmico, a performance, a segurança, o conforto e a qualidade empregada no acabamento.

3. Dodge Dakota 

Dodge Dakota / Imagem de SóCarrão

O Dodge Dakota foi produzido no Brasil entre junho de 1998 até abril do ano 2001 pela Dodge em Campo Largo – PR, região metropolitana de Curitiba. A versão produzida no Brasil corresponde à segunda geração das Dakotas americanas, que foi a geração de mais sucesso naquele país, quebrando vários recordes de vendas.

4. Fiat Tempra Turbo

Fiat Tempra Turbo / Foto: Auto Esporte

O Fiat Tempra Turbo é um carro de médio porte produzido pela Fiat em 1990. Era movido por motor 2.0 8v com turboalimentador Garrett T3, que produz 165 cavalos de potência e 26,5 mkgf de torque. O que permitia que o carro acelerasse de 0 a 100 km/h em 8,2 segundos, com velocidade máxima de 220 km/h.

Suas características eram a de um sedã com linhas quase retilíneas, com traseira curta e elevada, típica dos italianos da época.

O veículo deixou sua marca na indústria automotiva por seu desempenho e design. Você pode encontrar carros Fiat Tempra Turbo usados ​​à venda em diversas plataformas online.

5. Ford Escort XR3 

Ford Escort XR3 / Foto: Renato Bellote

O Escort foi um carro produzido pela Ford do Brasil a partir de 1983, inicialmente com um formato mais retilíneo. Baseado na III geração do Escort Europeu (Mk3), foi lançado para substituir o Ford Corcel II, a 2ª geração do carro, representando o segmento de carros médios da Ford no Brasil. O XR3 era o sonho de consumo dos jovens dos anos 80.

Em abril de 1985 surgia a versão XR3 conversível (cabriolet), primeiro conversível nacional fabricado com o aval de uma grande fábrica (antes deste modelo apenas o Volkswagen Karmann Ghia havia sido fabricado nesta configuração no Brasil).

No final de 1989, o acionamento da capota conversível passou a ser por comando eletro hidráulico, o que fez o XR3 ser mais desejado ainda pela turminha jovem daquele ano.

6. Ford Fiesta CLX 

Ford Fiesta CLX / Imagem de Divulgação

O Fiesta é um hatchback produzido pela Ford de 1976 a 2023. Atualmente, se encontra em sua sétima geração (oitava geração no Reino Unido). O Fiesta é um projeto global, tendo sido fabricado e comercializado em vários lugares do mundo. Foi comercializado na Europa, América, Ásia, Oceania e África.

O Fiesta foi descontinuado em junho de 2023, após 20 milhões de unidades terem sido produzidas.

Entre 1976 a 1986, o Fiesta seguia a tradição Ford de transmissão manual de quatro velocidades. O motor era o OHV Ford Kent, apelidado de “Valência” e desenvolvido especialmente para o novo carro. Para cortar custos e acelerar o processo de desenvolvimento, a cadeia cinemática do Fiesta foi testada em modelos Fiat 127.

O hatch chegou ao Brasil em 1995 já na terceira geração por importação da Espanha. Na época, o Fiesta já era vendido com duas ou quatro portas.

A quarta geração do carro com farol “redondinho” começou a ser fabricado no Brasil, com  a abertura da fábrica da Ford em São Bernardo do Campo (SP).

7. Honda Civic 

Honda Civic / Imagem de Divulgação

A primeira geração do Civic foi fabricada entre 1972 e 1979 com carroceria de duas portas (cupê), três e cinco portas (hatchback) e quatro portas (sedã). Já no final dos anos 1960, a marca começou a apostar na criação de modelos de maior porte, para brigar em segmentos superiores do mercado.

Era equipado com um motor 1.2 refrigerado a água, tinha freios a disco na dianteira, bancos de vinil reclináveis, painel que simulava madeira e rádio AM/FM e ar condicionado opcional.

Em 1975, passou a contar com motor CVCC que tinha design de cabeçote que permitia a realização de uma combustão mais eficiente em relação a maioria dos motores da época. 

Em 1976, foi lançado um modelo que usava como base a carroçaria “Hatchback” duas portas do Civic chamado Accord.

8. Volkswagen Logus Wolfsburg 

Volkswagen Logus Wolfsburg / Imagem de Divulgação

O Volkswagen Logus Wolfsburg Edition é um dos carros mais populares do mundo. Foi lançado em março e foi uma das últimas atualizações significativas da linha Logus antes da dissolução da parceria entre VW e Ford.

O Wolfsburg Edition 2.0 foi um modelo de destaque na linha Logus, apresentando design semelhante ao Pointer, com faróis mais largos. A produção do Logus foi encerrada em dezembro de 1996.

O Volkswagen Logus, de 1993, tinha como missão superar o fracasso comercial do VW Apollo, modelo pouco aceito pelo mercado devido ao fato de ser um simples clone do Ford Verona. 

O carro contava apenas com versões duas portas, o que lhe dava uma certa esportividade, assim como evitava uma briga interna, pois a Ford já tinha um sedan quatro portas pronto para ser lançado, no caso, o Verona. 

Para os padrões da época, era um carro moderno, com uma aerodinâmica notável até então: coeficiente aerodinâmico (Cx) de 0,32, um dos mais baixos índices daquele ano.

O lançamento do Volkswagen Logus aconteceu em março de 1993 e inicialmente era oferecido nas versões CL, GL e GLS. A primeira (básica) trazia poucos equipamentos de série com motores carburados de 1,6 litros (de origem Ford, o AE-1600) e de 1,8 (esse sim Volkswagen, o AP-1800). A intermediária GL tinha alguns acessórios a mais, como vidros verdes, rádio e espelho no para-sol. 

FONTE MEU VALOR DIGITAL

Por R$ 48 mil Chevrolet anuncia seu novo carro popular para substituir Onix

A Chevrolet apresenta um novo carro popular, cotado para substituir o Onix, destacando-se no mercado pelo seu preço acessível de apenas R$ 48 mil.

A Chevrolet, uma subsidiária da General Motors, destaca-se como uma das principais montadoras no mercado brasileiro. Seus carros, reconhecidos por sua popularidade e qualidade, frequentemente figuram entre os mais vendidos no país. Exemplo disso é o Chevrolet Onix, que se tornou um dos favoritos dos consumidores brasileiros, consolidando a posição da Chevrolet como uma marca líder no setor automotivo nacional. Agora parece que é hora de um novo carro popular entrar em cena e o aclamado Onix sair, confira os detalhes do novo Chevrolet Monza.

De acordo com dados da mídia, no mercado chinês, o Chevrolet Onix Plus não fez tanto sucesso e isso fez com que a GM buscasse um substituto que caísse no gosto dos motoristas de lá. O novo carro popular selecionado foi o Chevrolet Monza, que é oferecido como sedã médio compacto e está posicionado abaixo do Chevrolet Malibu.

Entretanto, esse modelo não chegará por aqui tão cedo, visto que este é ligeiramente maior que o Onix Plus e não faria sentido colocar os dois carros para disputar o mesmo consumidor. O modelo conta com uma  versão de motorização híbrida leve de 48 volts.

Em termos de design, o Chevrolet Monza lembra bastante o Onix na traseira e quando visto de frente. Contudo, sua grade alinhada aos faróis e em forma de X lembra o SUV cupê Seeker e nova Blazer, também fabricado no mercado chinês. Os faróis de LED são parecidos com o do Cruze. O novo Chevrolet Monza conta com 4,66 metros e um entre-eixos de 2,64 metros. Em seu interior, o novo carro popular conta com um design mais moderno.

O sedan copia o estilo de duas telas de 10,25 polegadas integradas em uma mesma moldura para quadro de instrumentos e central multimídia, como no Tracker RS Chinês. Ainda conta com carregador sem fio para smartphones, monitor de pontos cegos, freio de estacionamento eletrônico e retrovisores externos com desembaçador.

Monza custa apenas R$ 48 mil em conversão direta

Para vender mais no mercado asiático e superar o Onix, o novo modelo dispensa motores três cilindros. Em sua versão mais simples, o novo carro popular é equipado com um motor quatro cilindros 1.5 de 109 cavalos e 14,3 kgfm, cujo os chineses já estão acostumados, visto que equipam outros modelos da marca. Essa motorização tem opção de câmbio manual de seis marchas ou automático.

Com o 1.5, o novo carro popular substituto do Onix pode chegar aos 100 km/h em 12,9 segundos e conta com consumo urbano de 17 km/l e rodoviário de 20 km/l no ciclo chinês.

A segunda opção é um tanto mais moderna e conta com motor 1.3 turbo com tecnologia híbrida leve de 48V. No total, são 163 cavalos e 23,4 kgfm a 1.800 rpm nessa configuração, que recebe câmbio automático de dupla embreagem com 6 marchas.

A Chevrolet afirma que esta opção chega aos 100 km/h em 9,2 segundos e tem consumo urbano de 20 km/l e rodoviário de 20,9 km/l. Seu preço é um dos destaques, visto que convertendo para o real, o novo carro popular sai por apenas R$ 48 mil.

Onix continua líder de vendas no Brasil

Apesar de sair do mercado chinês, por aqui o Onix continua liderando as vendas da Chevrolet. A marca lançou recentemente uma nova versão do Onix, o Joy, que agora conta com algumas melhorias mecânicas da linha 2017 do hatch.

Mesmo mantendo o design e pré-reestilização, o Chevrolet Onix Joy apresenta um conjunto mecânico aprimorado e oferece um ótimo custo benefício. O motor do veículo por aqui é o mesmo das versões mais caras, o 1.0 SPE/4 com 80 cavalos de potência e torque máximo de 9,8 mkgf com etanol.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Novo carro popular ressuscita após uma década e vira pesadelo dos concorrentes!

O Opel Astra, carro popular muito famoso no Brasil, está de volta, mas dessa vez com um toque diferente. Trata-se de um novo Astra elétrico que pode entregar mais de 400 km de autonomia.

O Opel Astra, novo carro popular que foi bastante vendido no Brasil, é ressuscitado após mais de 10 anos de extinção, para concorrer nesse novo mercado de carros elétricos e se tornar o terror de rivais. De acordo com dados da mídia, o novo Opel Astra elétrico foi revelado de forma oficial, chegando ao mercado da Europa, após ter saído de linha do Brasil em 2011, como um dos modelos mais amados da marca.

Conheça o novo Opel Astra elétrico

Após a versão híbrida plug-in, chegou a vez da marca apresentar a primeira versão totalmente elétrica do carro popular que marcou a história da empresa. Esta nova geração, chamada de Astra L, começou a ser apresentada no começo de 2022.

Pela primeira vez, há também um híbrido plug-in e uma versão elétrica de um modelo que estreou na década de 90 na Europa. No Brasil, o Astra também escreveu sua história, sendo vendido como um modelo Chevrolet entre 1994 e 2011. Agora, finalmente chegou o momento da marca revelar as primeiras fotos da aguardada versão totalmente elétrica, nas variantes hatchback e perua.

O novo OPEL Astra elétrico, conta com o mesmo visual que as versões de motor a combustão e os híbridos plug-in. O que é novo, entretanto, é a nomenclatura, visto que a marca está se afastando do esquema de nomenclatura anterior, por exemplo, Corsa-e e Mokka-e, e batizando a novidade de Opel Astra Electric.

Com base na plataforma EMP2, que também sustenta as versões híbridas de carros médios da Stellantis, o Astra elétrico possui as mesmas medidas da versão com motor a combustão: 4.374 mm de comprimento, 2.060 mm de largura, 1.441 mm de altura e 2.675 mm de distância entre-eixos.

O sistema de propulsão do novo Astra elétrico consiste em um motor elétrico de 115 kW (156 cavalos) de potência e 26,5 kgfm de torque máximo alimentado por uma bateria com 54 kWh de capacidade (51 kWh líquidos). Pelos números de potência e capacidade informados, trata-se de um novo trem de força elétrico da Stellantis, que também equipa o Peugeot e-308 e Jeep Avenger. 

Já sua bateria consiste em 17 módulos e um total de 102 células, o que resulta em 6 células por módulo. O Opel Astra elétrico possui três modos de condução: Eco, Normal e Sport. A Opel não divulgou o tempo de aceleração de 0 a 100 km/h, na mesma forma como aconteceu com o e-308, enquanto a velocidade máxima é de 170 km/h. O carro popular conta com autonomia declarada de 416 km com apenas uma carga.

Conheça a história do Astra

Lançado em 1991, o Astra é indiscutivelmente o carro de maior sucesso na história da marca Opel. No Brasil, o modelo começou a ser vendido em 1994, importado da Bélgica e vendido pela Chevrolet, ainda em sua primeira geração, a “F”. Tanto que recebeu o apelido de “Astra Belga”. Já o Astra G, foi produzido no Brasil entre 1998 e 2011. Uma geração após, o Astra F foi vendido por aqui como Vectra e conviveu com o antecessor.

O Astra F acumulou mais de 4,1 milhões de unidades vendidas, um recorde na história do modelo. Este primeiro Astra possuía uma plataforma e um trem de força derivados do Kadett, mas apesar de seu parentesco óbvio com seu mais velho, introduziu novas tecnologias em termos de segurança passiva.

FONTE CLICK PÉTRÓLEO E GÁS

Festa popular em MG tem ‘corrida de galinha’ e concurso de ‘roedor de pequi’

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1)

Com pouco mais de mil moradores, o pequeno distrito de Alto Belo (município de Bocaiúva), espera receber cerca de cinco mil visitantes neste fim de semana. O motivo da “Invasão” é a Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo, que além de apresentações de shows da cultura popular, agrega competições inusitadas, como corrida de galinha, corrida de cavalo de pau, corrida de jegue e “concursos atípicos”, como o de roedor de pequi mais rápido e o maior chupador de limão, sem fazer careta. 

A programação começa na noite desta sexta-feira (12/01) e prossegue até a noite de domingo (14/1). Nesta sexta-feira, haverá apresentação do Terno de Folia de Reis de Alto Belo e shows artísticos. Um deles é o músico Eduardinho do Acordeon. A festividade, que chega a sua 42ª edição, é organizada pelo compositor, cantor e escritor Téo Azevedo, também seu idealizador, com objetivo de incentivar a preservação da “moda caipira”. 

Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo Azevedo
Capa do caderno de Cultura do Estado de Minas está exposta em memorial de Téo AzevedoArquivo pessoal

A celebração, neste ano, marca também a instalação – em Alto Belo – de um memorial do próprio Teo Azevedo, que nasceu no lugarejo e é considerado uma das maiores expressões da cultura popular brasileira. Ele contabiliza mais de 2,5 mil músicas gravadas, cerca de três mil trabalhos e por volta de mil histórias de cordel escritas, além de 12 livros lançados.

Um dos destaques do memorial é uma reportagem do Estado de Minas sobre a trajetória de Azevedo, publicada por ocasião da comemoração dos 80 anos do artista (2 de julho de 2023). Entre outros feitos, em 2013, ele ganhou o cobiçado Prêmio Grammy Latino com “Salve Gonzagão – 100 anos”, na categoria melhor álbum de música-raiz. Também conviveu e firmou parcerias com Sérgio Reis, Zé Ramalho e Luiz Gonzaga, entre outros.

A 42ª Festa do Terno de Folia de Reis de Alto Belo também conta com uma atração internacional. Trata-se do grupo folclórico Los Castillos, do Paraguai, que se apresentará na noite de sábado. “Os povos da América Latina são todos irmãos. A nossa intenção é mostrar isso através da cultura popular”, assegura Téo Azevedo.

A festa terá as provas inusitadas e divertidas (no período diurno) durante os seus três dias, sendo elas: corrida de jegue, corrida de galinha, corrida de porco, corrida de cavalo de pau, corrida de costas e corrida de carrinho de mão. Também são disputados concursos esquisitos como: “Mais rápido roedor de pequi”, “Mais rápido comedor de farinha com rapadura”, “Melhor chupador de limão sem fazer careta”, “Melhor contador de mentiras”, “Melhor contador de causos” e “Risada mais engraçada”.


Uma outra “competição” do evento: o melhor imitador de Téo Azevedo

Téo Azevedo comanda a Festa de Alto Belo
Téo Azevedo comanda a Festa de Alto BeloLuiz Ribeiro/DA Press . 27.06.2023

Os vencedores recebem pagamentos em dinheiro, em valores simbólicos. Azevedo ressalta que criou as provas e concursos inusitados com o objetivo de proporcionar diversão, alegria e, também, de incentivar a preservação às tradições da região, valorizando da música de raíz.

“Misturei a religiosidade católica com a cultura popular. Foi uma junção que deu certo, um baião de dois”, afirma o artista. Ele salienta que também incentiva a música caipira e o interesse pela Folia de Reis, visando as novas gerações. Para isso, montou um pequeno projeto em Alto Belo, que “ensina” as tradições para crianças e adolescentes.

FONTE ESTADO DE MINAS

Novo carro popular de apenas R$ 80 mil supera ONIX e se torna um dos modelos 0 km mais baratos do Brasil em 2024

Chegando em 2024, o Citroën C3 Aircross promete ser o carro popular mais acessível do mercado, superando Renault Kwid e Chevrolet Onix em preço.

Em 2024, os líderes de venda Kwid e Onix enfrentarão uma nova concorrência no mercado brasileiro de carros populares: um veículo 0KM, que se destaca por ser o mais acessível do país, com preço na faixa dos 50 mil reais. Este cenário surge em um contexto onde o governo tem adotado medidas para diminuir os preços de carros novos, incentivando as grandes montadoras a inovarem constantemente e intensificarem a competição no setor automotivo. Confira todos os detalhes do Citroën C3 Aircross.

Chevrolet Onix é um dos carros mais baratos e vendidos do mercado, sendo o líder de vendas da sua categoria, e de acordo com a revista MobiAuto, os seus preços estão partindo, atualmente, dos 82 mil reais e podem chegar até os 112 mil reais. Já sua versão plus, que corresponde na versão sedan, é ainda mais cara, com preços começando a partir dos R$ 87 mil. Apesar de ser um dos mais vendidos, não cabe no bolso de todos os brasileiros.

Já o Renault Kwid, de acordo com dados da mídia, pode ser encontrado a partir dos 70 mil reais, entretanto, para isso, é necessário dar uma entrada superior aos 30 mil e parcelar o resto do valor, com prestações de 700 reais, para chegar ao valor final.

Neste ano de 2024, a Citroën lançará o C3 Aircross, que promete ser a nova geração do novo carro popular, que estreou em 2012. O veículo conta com algumas semelhanças do C5 Aircross e também do C4 Cactus, que é um modelo europeu.

Novo Citroën C3 Aircross pode chegar ao mercado a partir de R$ 80 mil

De acordo com especulações, o valor médio do novo carro popular deve ficar entre R$65 mil e R$ 70 mil, desta forma, é abaixo do valor de seus principais concorrentes, Onix e Kwid, e promete chegar com dois pés na porta do mercado. Embora seja o mais barato do mercado, o C3 Aircross ainda está bem longe de chegar na casa dos R$ 50 mil, o que já seria uma grande felicidade para o bolso do consumidor brasileiro.

Vale destacar que o Citroën C3 Aircross foi desenvolvido com apenas um objetivo: ser espaçoso e barato dentro de sua categoria. O motor do novo carro popular é comum a outros modelos do grupo Stellantis, dona da Citroën e também da Fiat. O 1.0 turbo de 130 cavalos e 20,4 kgfm de torque utilizado desde a versão básica é acoplado ao câmbio CVT de sete marchas simuladas.

Citroën C3 Aircross entrega até 128 cavalos de potência

A versão topo de linha do C3 Aircross, a Shine, custará algo em torno de R$ 130 mil, entrando na briga com o Volkswagen Nivus Confortline. Ela também usa uma 1.0 turbo, entretanto, com 128 cavalos e 20,4 kgfm de torque.

A versão básica do novo carro popular conta apenas com dois airbags, enquanto seu rival Pulse conta com quatro. O Pulse ainda conta com chave canivete, que o Citroën não oferece nem mesmo na topo de linha. Por outro lado, o Aircross já vem com central multimídia de 10 polegadas, enquanto a do Fiat tem 8 polegadas.

A versão top de linha do C3 inclui câmera de ré, faróis de neblina, bancos de couro e piloto automático, item que o Pulse já possui na versão Drive mais barata. Neste caso, o comparativo fica com o Volkswagen Nivus, que tem ACC, frenagem autônoma, seis airbags, carregador de celular por indução e chave presencial.

FONTE CLICK PETRÓLEO E GÁS

Câmara aprova doação de terrenos para construção de moradias populares

A Câmara de Lafaiete (MG) aprovou a desafetação de áreas nos Bairros Parque São marcos e Parque Tiradentes para a construção de 35 moradias populares no Programa Minhas Casa, Minha Vida, faixa II, para 35 famílias que ganham até R$2.640,00.

Assim a Prefeitura aderiu ao programa nacional de produção de unidades habitacionais de interesse social da Caixa Econômica Federal com financiamento direto aos beneficiários.

A prefeitura é a proponente do projeto e custeará a infraestrutura de escoamento das águas pluviais, iluminação pública, esgotamento sanitário, abastecimento de água potável, energia elétrica pública e domiciliar e vias de circulação pavimentadas necessários a implantação de empreendimentos

Pelo projeto o beneficiário deve ter encargo de família, residir há mais de 3 anos no Município, não ser proprietário ou possuir, a qualquer título, inclusive financiado, outro bem imóvel, e nem ser permissionário de uso de outros bens imóveis, não auferir renda familiar bruta superior a R$ 4.400,00 e não ter sido beneficiado anteriormente em programas de habitação social do Governo.

Por encargo de família são àquelas famílias constituídas com pelo menos um filho ou dependentes na forma da lei, ou ainda, ascendentes, ou ainda, constituídas por casais idosos. Caso o número de interessados ultrapasse o número de unidades disponíveis, os classificados disputarão os imóveis apresentados na forma de licitação, onde serão avaliados pela Comissão Avaliativa Municipal de Habitação (CAMH).

A prefeitura será a responsável por organizar e executar o processo de inscrição, seleção e classificação das famílias interessadas em participar do programa habitacional. O certo é que, se tudo der certo com as documentações com a Caixa, em breve teremos o início das inscrições para o MCMV faixa 1 com subsidio de até 95% do valor do imóvel.

Mais casas

Também está em tramitação na Câmara a doação de uma área para a construção de mais 96 unidades habitacionais no Bairro Santo Agostinho. O proponente em Lafaiete é a Prefeitura e o nome do empreendimento é, Residencial Santo Agostinho.

Outras cidades

Além de Lafaiete, Congonhas, Itabirito, Ouro Preto, São João Del Rei tiveram suas propostas selecionadas para empreendimentos do “Programa Minha Casa, Minha Vida”, MCMV Faixa 1 (FAR).

Em Congonhas a proposta é para construir 144 moradias. O nome empreendimento é, Residencial Lobo Leite e o proponente é uma Construtora.

Em Itabirito serão 144 unidades apresentadas por uma construtora; em Ouro Preto serão 150 moradias, apresentadas pela Prefeitura, em São João Del Rei serão 144 apresentadas por uma construtora.

Homem invade casa, ameaça a ex com arma e é imobilizado por populares até a chegada da PM

Nesse domingo, (26) de julho, acionada em virtude de informações alegando que um senhor estaria contido por populares depois de ameaçar a ex-mulher com uma arma de fogo, a Polícia Militar deslocou até ao local e presenciou o autor estando dominado por testemunhas.
A vítima (51 anos) relatou que constantemente sofre agressões e ameaças por parte do autor e que nessa data encontrava-se na casa de sua irmã, imóvel localizado em Queluzito, no qual o ex companheiro adentrou de maneira  repentina e iniciou as ameaças, puxando-a para o exterior da casa e forçando a sua entrada em seu veículo. Um conhecido ao perceber o ocorrido foi em defesa da vítima, momento no qual viu uma arma de fogo no interior de uma sacola que o autor portava. Assim, temeroso de que ele viesse a pegá-la, rapidamente procedeu com a sua imobilização até a chegada da Polícia Militar.
A Polícia Militar apreendeu um revolver calibre .32 com 04 munições intactas. Autor (49 anos) foi preso em flagrante delito. Os envolvidos foram conduzidos à Delegacia de Conselheiro Lafaiete para demais providências.

Tribunal de Justiça anula júri que condenou 2 irmãos acusados de mandantes de crime e líderes do PCC em Lafaiete

Dono do Bar do Peixe levou 6 tiros e um deles pegou de raspão em uma criança/ARQUIVO

O Tribunal de Justiça anulou o júri popular que condenou os irmãos, B.V.N, de 24 anos, e R.J.N. de 27 anos, acusados de serem os mandantes da tentativa de homicídio, ocorrido em 5 de agosto de 2017.  A vítima Magno Teixeira, de 51 anos, levou 6 tiros, quando estava no seu comércio Bar do Peixe, situado na Rua Barão de Pouso Alegre, no São Dimas.

Os irmãos, tidos como líderes do PCC em Lafaiete, foram a júri popular e foram condenados respectivamente a 11 anos e 9 anos de prisão. O autor dos disparos, um menor, foi acautelado à época. A motivação do crime estaria ligado a vingança.

O Advogado Criminalista, Rôney Neto, que defende os 2 irmão, desqualificou que seus clientes sejam líderes do PCC e apontou falhas no júri realizado em Lafaiete. “Eles não têm ligação com PCC. O Tribunal corrigiu um erro ocorrido no júri de Lafaiete na escolha dos jurados e cerceamento de defesa. Esperamos agora a Justiça no caso”, analisou.

Os dois irmão estão no presídio de Lafaiete e respondem por diversos crime como tráfico e homicídio.

o advogado criminalista, Rôney Neto/REPRODUÇÃO

O crime

À época a tentativa de assassinato repercutiu em Lafaiete. Por volta das 8:00 horas, do dia 5 de agosto de 2017, um comércio, conhecido domo Bar do Peixe, no São Dimas, ocorreu uma tentativa de homicídio. O atirador chegou ao local na garupa de uma motocicleta  disparando contra  o dono do comércio.

Um dos disparos atingiu de raspão a perna esquerda de uma criança de três anos que estava no colo da mãe que lanchava no restaurante e conversava com a vítima no momento dos disparos. Após os tiros, o autor fugiu sentido BR-040 na garupa da motocicleta que o aguardava no local. A criança foi encaminhada ao hospital e liberada posteriormente e a vítima resistiu ao crime.

 

 

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