Pais brasileiros na rota da mudança: STF pode ampliar licença-paternidade

O Brasil, conhecido por sua breve licença-paternidade de cinco dias, pode estar à beira de uma mudança significativa. Descubra como a recente decisão do STF pode redefinir os padrões.

Com uma licença-paternidade de apenas cinco dias, o Brasil destaca-se por oferecer um dos prazos mais curtos para os pais. No entanto, uma recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) coloca em pauta a possibilidade de ampliação desse benefício, aproximando-nos de países que adotam políticas mais abrangentes.

Essa medida pode representar não apenas uma evolução nos direitos dos pais, mas também um passo significativo na equidade de gênero e na redução da sobrecarga das mulheres.

STF reconhece omissão e abre caminho para mudanças na licença-paternidade

A decisão do STF, ao reconhecer a omissão do Congresso Nacional em regulamentar a licença-paternidade, abre portas para uma possível reformulação desse benefício no Brasil. Atualmente, com cinco dias, os pais têm um tempo limitado para se dedicarem aos primeiros momentos cruciais com seus filhos.

Perspectivas internacionais e desafios a serem superados

Países como a Coreia do Sul oferecem uma licença-paternidade de 52 semanas, representando um modelo no qual o Brasil poderia se inspirar. Contudo, o desafio está em encontrar o equilíbrio entre a extensão da licença e as implicações financeiras para empregadores e trabalhadores.

Enquanto no Brasil não há desconto no período em que o homem utiliza a licença-paternidade, em outros países ocorre o contrário. Na Coreia do Sul, por exemplo, o homem tem um prazo mais extenso, mas os vencimentos ficam em cerca de 31% do que ele receberia normalmente. No Brasil, os pais recebem integralmente durante esse período.

Impactos na equidade de gênero e na sobrecarga feminina

A decisão do STF não se refere apenas ao aumento da licença-paternidade; representa um avanço rumo à igualdade de gênero. Pesquisas mostram que a maior parte dos cuidados familiares recai sobre as mulheres, afetando negativamente suas carreiras e limitando suas oportunidades profissionais.

À medida que o Brasil enfrenta a possibilidade de uma extensão significativa da licença-paternidade, é crucial considerar não apenas a duração do benefício, mas também seu impacto nas dinâmicas familiares e na equidade de gênero.

A mudança proposta pelo STF pode ser o impulso necessário para transformar os padrões tradicionais, fortalecendo os laços familiares e promovendo uma distribuição mais justa das responsabilidades parentais.

FONTE CAPITALIST

Bolsa Família em 2024: será que vem um aumento significativo?

Descubra as perspectivas para o Bolsa Família em 2024 com o aumento do salário mínimo. Saiba sobre as expectativas de reajuste e as mudanças planejadas, e entenda como isso impactará os beneficiários a partir de janeiro.

O ano de 2024 promete trazer transformações cruciais para o Bolsa Família, programa essencial que auxilia milhões de brasileiros. Com o reajuste do salário mínimo confirmado para o próximo ano, as atenções se voltam para possíveis mudanças nos pagamentos do Bolsa Família.

Pensando nisso, vamos explorar as informações disponíveis até o momento e analisar o que os beneficiários podem esperar a partir de janeiro de 2024.

Bolsa Família 2024: rumo a um novo patamar

O reajuste no Bolsa Família para 2024 tem gerado grande expectativa entre os beneficiários, que aguardam ansiosos por informações sobre os possíveis ajustes nos valores. O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, destaca que o novo valor do benefício será tema de discussão no próximo ano.

Dias ressalta a abordagem criteriosa na definição do reajuste, considerando variáveis como o valor dos alimentos, salário mínimo, inflação, câmbio e dólar. Essa estratégia visa assegurar que o Bolsa Família esteja alinhado com as mudanças econômicas e atenda de forma eficaz às necessidades das famílias brasileiras.

Composição atual e perspectivas futuras

Enquanto o valor exato do Bolsa Família para janeiro de 2024 não é oficialmente estabelecido, os beneficiários continuarão recebendo os mesmos adicionais que compõem o benefício atualmente. No momento, o Bolsa Família é composto por diversas parcelas, cada uma destinada a atender diferentes demandas das famílias beneficiadas:

  1. Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família;
  2. Benefício Complementar (BCO): garante que todas as famílias beneficiadas recebam, no mínimo, R$ 600;
  3. Benefício Extraordinário de Transição (BET): confirmado até maio de 2025, assegurando que os beneficiários não recebam valores menores do que no programa anterior, o Auxílio Brasil;
  4. Benefício Primeira Infância (BPI): adicional de R$ 150 por criança de zero a sete anos incompletos;
  5. Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 adicionais para gestantes e crianças/adolescentes de 7 a 18 anos incompletos;
  6. Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): R$ 50 por cada membro da família com até sete meses incompletos, com transferências iniciando em setembro.

Preparando-se para as mudanças

À medida que o Bolsa Família se encaminha para 2024, a expectativa de reajuste e as perspectivas para o novo ano geram ansiedade e esperança. Os beneficiários devem ficar atentos às informações oficiais e continuar acompanhando as atualizações para se prepararem adequadamente para as mudanças que o próximo ano pode trazer.

FONTE CAPITALIST

Bolsa Família em 2024: será que vem um aumento significativo?

Descubra as perspectivas para o Bolsa Família em 2024 com o aumento do salário mínimo. Saiba sobre as expectativas de reajuste e as mudanças planejadas, e entenda como isso impactará os beneficiários a partir de janeiro.

O ano de 2024 promete trazer transformações cruciais para o Bolsa Família, programa essencial que auxilia milhões de brasileiros. Com o reajuste do salário mínimo confirmado para o próximo ano, as atenções se voltam para possíveis mudanças nos pagamentos do Bolsa Família.

Pensando nisso, vamos explorar as informações disponíveis até o momento e analisar o que os beneficiários podem esperar a partir de janeiro de 2024.

Bolsa Família 2024: rumo a um novo patamar

O reajuste no Bolsa Família para 2024 tem gerado grande expectativa entre os beneficiários, que aguardam ansiosos por informações sobre os possíveis ajustes nos valores. O ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias, destaca que o novo valor do benefício será tema de discussão no próximo ano.

Dias ressalta a abordagem criteriosa na definição do reajuste, considerando variáveis como o valor dos alimentos, salário mínimo, inflação, câmbio e dólar. Essa estratégia visa assegurar que o Bolsa Família esteja alinhado com as mudanças econômicas e atenda de forma eficaz às necessidades das famílias brasileiras.

Composição atual e perspectivas futuras

Enquanto o valor exato do Bolsa Família para janeiro de 2024 não é oficialmente estabelecido, os beneficiários continuarão recebendo os mesmos adicionais que compõem o benefício atualmente. No momento, o Bolsa Família é composto por diversas parcelas, cada uma destinada a atender diferentes demandas das famílias beneficiadas:

  1. Benefício de Renda de Cidadania (BRC): R$ 142 por pessoa da família;
  2. Benefício Complementar (BCO): garante que todas as famílias beneficiadas recebam, no mínimo, R$ 600;
  3. Benefício Extraordinário de Transição (BET): confirmado até maio de 2025, assegurando que os beneficiários não recebam valores menores do que no programa anterior, o Auxílio Brasil;
  4. Benefício Primeira Infância (BPI): adicional de R$ 150 por criança de zero a sete anos incompletos;
  5. Benefício Variável Familiar (BVF): R$ 50 adicionais para gestantes e crianças/adolescentes de 7 a 18 anos incompletos;
  6. Benefício Variável Familiar Nutriz (BVN): R$ 50 por cada membro da família com até sete meses incompletos, com transferências iniciando em setembro.

Preparando-se para as mudanças

À medida que o Bolsa Família se encaminha para 2024, a expectativa de reajuste e as perspectivas para o novo ano geram ansiedade e esperança. Os beneficiários devem ficar atentos às informações oficiais e continuar acompanhando as atualizações para se prepararem adequadamente para as mudanças que o próximo ano pode trazer.

FONTE CAPITALIST

Salário mínimo pode ir para R$ 1.421 em 2024, mas deveria ser R$ 6.210; entenda

Recebendo o mínimo atual, trabalhador gasta 108 horas por mês pra adquirir os produtos da cesta básica

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), anunciou no fim de agosto a proposta do governo para o salário mínimo em 2024, estabelecendo-o em R$ 1.421. Caso aprovado, o valor deve começar a ser pago apenas no próximo ano, entrando em vigor em janeiro ou fevereiro. Este valor representa um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual, que é de R$ 1.320. Mesmo com aumento, o valor do mínimo está muito aquém para arcar com as despesas necessárias para sustentar de forma digna um brasileiro.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em outubro de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.210,11 ou 4,70 vezes o mínimo vigente de R$ 1.320,00. Em setembro, o valor necessário era de R$ 6.280,93 e correspondeu a 4,76 vezes o piso mínimo. Em outubro de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.458,86 ou 5,33 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.212,00. Esse valor diminui em função do atual controle inflacionário. Mas o mínimo é longe de ser necessário para arcar com despesas fundamentais de uma família, como alimentação, moradia, educação, locomoção, saúde e segurança, diz o Dieese em seu estudo. 

O preço médio da cesta básica, de acordo com o Dieese, varia nas capitais do país de R$ 521,96 (em Aracaju) a R$ 739,21 (em Porto Alegre), sendo R$ 627.72 em Belo Horizonte. Com base no atual valor do salário mínimo, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica passou de 108 horas e 02 minutos, em setembro, para 107 horas e 17 minutos, em outubro. Em outubro de 2022, a jornada média foi de 119 horas e 37 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em outubro de 2023, 52,72% do rendimento líquido para adquirir os produtos alimentícios básicos, e, em setembro, 53,09%. Em outubro de 2022, o percentual ficou em 58,78%.

FONTE O TEMPO

Salário mínimo pode ir para R$ 1.421 em 2024, mas deveria ser R$ 6.210; entenda

Recebendo o mínimo atual, trabalhador gasta 108 horas por mês pra adquirir os produtos da cesta básica

A ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), anunciou no fim de agosto a proposta do governo para o salário mínimo em 2024, estabelecendo-o em R$ 1.421. Caso aprovado, o valor deve começar a ser pago apenas no próximo ano, entrando em vigor em janeiro ou fevereiro. Este valor representa um aumento de R$ 101 em relação ao piso atual, que é de R$ 1.320. Mesmo com aumento, o valor do mínimo está muito aquém para arcar com as despesas necessárias para sustentar de forma digna um brasileiro.

Segundo o Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), em outubro de 2023, o salário mínimo necessário para a manutenção de uma família de quatro pessoas deveria ter sido de R$ 6.210,11 ou 4,70 vezes o mínimo vigente de R$ 1.320,00. Em setembro, o valor necessário era de R$ 6.280,93 e correspondeu a 4,76 vezes o piso mínimo. Em outubro de 2022, o mínimo necessário deveria ter ficado em R$ 6.458,86 ou 5,33 vezes o valor vigente na época, que era de R$ 1.212,00. Esse valor diminui em função do atual controle inflacionário. Mas o mínimo é longe de ser necessário para arcar com despesas fundamentais de uma família, como alimentação, moradia, educação, locomoção, saúde e segurança, diz o Dieese em seu estudo. 

O preço médio da cesta básica, de acordo com o Dieese, varia nas capitais do país de R$ 521,96 (em Aracaju) a R$ 739,21 (em Porto Alegre), sendo R$ 627.72 em Belo Horizonte. Com base no atual valor do salário mínimo, o tempo médio necessário para adquirir os produtos da cesta básica passou de 108 horas e 02 minutos, em setembro, para 107 horas e 17 minutos, em outubro. Em outubro de 2022, a jornada média foi de 119 horas e 37 minutos.

Quando se compara o custo da cesta e o salário mínimo líquido, ou seja, após o desconto de 7,5% referente à Previdência Social, verifica-se que o trabalhador remunerado pelo piso nacional comprometeu em média, em outubro de 2023, 52,72% do rendimento líquido para adquirir os produtos alimentícios básicos, e, em setembro, 53,09%. Em outubro de 2022, o percentual ficou em 58,78%.

FONTE O TEMPO

Brasil terá novo feriado em 2024

Ideia partiu da Fundação Palmares. Em caso de aprovação, todos o país contará com um novo feriado nos dias 20 de novembro

A partir do ano de 2024, o Dia da Consciência Negra se tornará um feriado de caráter nacional. Ao menos esta é a intenção do governo federal, por meio da Fundação Cultural Palmares. A informação foi dada nesta segunda-feira (20), pelo presidente da instituição, João Jorge Rodrigues.

Em entrevista a veículos de imprensa, ele disse que a ideia inicial é produzir um “pré-plano para a realização de um feriado nacional em 20 de novembro”.  “Há uma ideia que, ainda neste ano, o dia 20 [de novembro] se torne um feriado nacional”, afirmou o presidente da instituição.

Como funciona hoje

Atualmente, a Lei Federal nº 12.519 já institui o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra, ou seja, hoje é dia da Consciência Negra em todo o país. Contudo, a legislação em questão deixa em aberto a possibilidade de estabelecimento de feriado.

Assim, todas as mais de 5 mil prefeituras e 27 unidades da federação podem decidir se decretam feriado ou não. Na prática, podemos dizer que hoje é feriado apenas em uma parte do país, enquanto em outra trata-se de um dia útil como qualquer outro.

Atualmente, o Dia da Consciência Negra é considerado feriado nos seguintes estados:

  • Alagoas;
  • Amazonas;
  • Amapá;
  • Mato Grosso;
  • Rio de Janeiro;
  • São Paulo.

Dados oficiais do governo federal indicam que o feriado nacional foi estabelecido em pouco mais de 1,2 mil municípios. Assim, é possível afirmar que a data só está sendo vista como uma folga em 1/3 das cidades brasileiras.

Projeto de lei para implantação do feriado

Vale lembrar que no último mês de outubro, deputados da base do governo federal apresentaram um requerimento de urgência para a votação de um projeto de lei que cria o feriado nacional do dia 20 de novembro.

O texto, no entanto, está em tramitação desde o ano de 2015, e segue em situação de tramitação desde então, sem muitos avanços.

Governo vai propor que Dia da Consciência Negra vire feriado nacional em 2024
Congresso Nacional debate tema desde 2015. Imagem: Fábio Rodrigues/ Agência Brasil

O direito dos trabalhadores

De acordo com as regras trabalhistas brasileiras, todo trabalhador que não atua em uma área essencial tem o direito de folgar em um feriado. De todo modo, caso o cidadão seja convocado para trabalhar, ele poderá ter direito a uma compensação, ou mesmo a um pagamento extra por este dia de trabalho.

“Em regra geral, os trabalhadores que forem convocados para trabalhar no dia de feriado têm direito à remuneração daquele dia trabalhado em dobro ou à concessão de uma folga compensatória”, diz Fernanda Borges Darós, advogada trabalhista do escritório Silveiro Advogados.

“A CLT  prevê a possibilidade de trocar o feriado por outro dia de folga, caso o trabalhador seja convocado a trabalhar no dia do descanso, caso a convenção ou acordo coletivo da empresa contenha a cláusula sobre o assunto”, completa.

No Brasil, são consideradas áreas essenciais:

  • Indústria;
  • Comércio e varejo;
  • Transportes;
  • Comunicações e publicidade;
  • Serviços funerários;
  • Agricultura, pecuária e mineração;
  • Saúde e serviços sociais;
  • Atividades financeiras e serviços relacionados;
  • Serviços de segurança.

Dia da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra não foi escolhido por acaso. Trata-se uma referência à morte do maior líder quilombola da América Latina, o Zumbi dos Palmares, que morreu em 20 de novembro de 1695.

Ele ficou conhecido historicamente por liderar a luta de milhões de negros contra a escravidão no país. Para líderes do movimento negro, a data não pode ser vista como um dia de celebração, mas de reflexão sobre os efeitos e consequências da escravidão no país.

Séculos depois do fim do período escravocrata, dados oficiais apontam que negros ainda ganham menos do que os brancos na sociedade brasileira, e possuem mais dificuldade de ocupar espaços de poder em esferas da política, da mídia ou mesmo do judiciário. Por todo o país, vários debates sobre o tema devem acontecer ao longo do dia.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Brasil terá novo feriado em 2024

Ideia partiu da Fundação Palmares. Em caso de aprovação, todos o país contará com um novo feriado nos dias 20 de novembro

A partir do ano de 2024, o Dia da Consciência Negra se tornará um feriado de caráter nacional. Ao menos esta é a intenção do governo federal, por meio da Fundação Cultural Palmares. A informação foi dada nesta segunda-feira (20), pelo presidente da instituição, João Jorge Rodrigues.

Em entrevista a veículos de imprensa, ele disse que a ideia inicial é produzir um “pré-plano para a realização de um feriado nacional em 20 de novembro”.  “Há uma ideia que, ainda neste ano, o dia 20 [de novembro] se torne um feriado nacional”, afirmou o presidente da instituição.

Como funciona hoje

Atualmente, a Lei Federal nº 12.519 já institui o dia 20 de novembro como o Dia da Consciência Negra, ou seja, hoje é dia da Consciência Negra em todo o país. Contudo, a legislação em questão deixa em aberto a possibilidade de estabelecimento de feriado.

Assim, todas as mais de 5 mil prefeituras e 27 unidades da federação podem decidir se decretam feriado ou não. Na prática, podemos dizer que hoje é feriado apenas em uma parte do país, enquanto em outra trata-se de um dia útil como qualquer outro.

Atualmente, o Dia da Consciência Negra é considerado feriado nos seguintes estados:

  • Alagoas;
  • Amazonas;
  • Amapá;
  • Mato Grosso;
  • Rio de Janeiro;
  • São Paulo.

Dados oficiais do governo federal indicam que o feriado nacional foi estabelecido em pouco mais de 1,2 mil municípios. Assim, é possível afirmar que a data só está sendo vista como uma folga em 1/3 das cidades brasileiras.

Projeto de lei para implantação do feriado

Vale lembrar que no último mês de outubro, deputados da base do governo federal apresentaram um requerimento de urgência para a votação de um projeto de lei que cria o feriado nacional do dia 20 de novembro.

O texto, no entanto, está em tramitação desde o ano de 2015, e segue em situação de tramitação desde então, sem muitos avanços.

Governo vai propor que Dia da Consciência Negra vire feriado nacional em 2024
Congresso Nacional debate tema desde 2015. Imagem: Fábio Rodrigues/ Agência Brasil

O direito dos trabalhadores

De acordo com as regras trabalhistas brasileiras, todo trabalhador que não atua em uma área essencial tem o direito de folgar em um feriado. De todo modo, caso o cidadão seja convocado para trabalhar, ele poderá ter direito a uma compensação, ou mesmo a um pagamento extra por este dia de trabalho.

“Em regra geral, os trabalhadores que forem convocados para trabalhar no dia de feriado têm direito à remuneração daquele dia trabalhado em dobro ou à concessão de uma folga compensatória”, diz Fernanda Borges Darós, advogada trabalhista do escritório Silveiro Advogados.

“A CLT  prevê a possibilidade de trocar o feriado por outro dia de folga, caso o trabalhador seja convocado a trabalhar no dia do descanso, caso a convenção ou acordo coletivo da empresa contenha a cláusula sobre o assunto”, completa.

No Brasil, são consideradas áreas essenciais:

  • Indústria;
  • Comércio e varejo;
  • Transportes;
  • Comunicações e publicidade;
  • Serviços funerários;
  • Agricultura, pecuária e mineração;
  • Saúde e serviços sociais;
  • Atividades financeiras e serviços relacionados;
  • Serviços de segurança.

Dia da Consciência Negra

O Dia da Consciência Negra não foi escolhido por acaso. Trata-se uma referência à morte do maior líder quilombola da América Latina, o Zumbi dos Palmares, que morreu em 20 de novembro de 1695.

Ele ficou conhecido historicamente por liderar a luta de milhões de negros contra a escravidão no país. Para líderes do movimento negro, a data não pode ser vista como um dia de celebração, mas de reflexão sobre os efeitos e consequências da escravidão no país.

Séculos depois do fim do período escravocrata, dados oficiais apontam que negros ainda ganham menos do que os brancos na sociedade brasileira, e possuem mais dificuldade de ocupar espaços de poder em esferas da política, da mídia ou mesmo do judiciário. Por todo o país, vários debates sobre o tema devem acontecer ao longo do dia.

FONTE NOTÍCIAS CONCURSOS

Salário mínimo em 2024: veja o valor e quando cai!

O aumento proposto reflete compromissos políticos e a recuperação da valorização do salário mínimo no Brasil.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

A evolução do salário mínimo no Brasil tem sido marcada por revisões periódicas. Em 2023, o valor inicialmente previsto era de R$ 1.302, sendo posteriormente ajustado para R$ 1.320. Vale destacar que, em abril, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada ao Congresso já estimou o salário mínimo em R$ 1.389 para 2024.

O novo valor leva em consideração a regra atual de correção, que inclui a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro de 2023 e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores, que foi de 2,9% em 2022. A medida foi uma promessa significativa de campanha de Lula, aumentando o poder de compra das famílias.

Contexto histórico da política de salário mínimo

Historicamente, de 2011 a 2019, o salário mínimo foi ajustado com base no INPC do ano anterior e na variação do PIB dos dois anos anteriores. Essa foi uma política estabelecida durante o governo de Dilma Rousseff (PT). No entanto, essa valorização acima da inflação foi interrompida em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), sob a justificativa de impacto nas contas públicas.

O último aumento real do salário mínimo antes de 2023 ocorreu em 2019, quando subiu de R$ 954 para R$ 998, um valor inferior ao originalmente previsto pelo governo de Michel Temer (MDB). Com Bolsonaro, o salário mínimo superou a inflação apenas em 2023, aumentando de R$ 1.212 para R$ 1.302 e, posteriormente, para R$ 1.320.

FONTE CAPITALIST

Salário mínimo em 2024: veja o valor e quando cai!

O aumento proposto reflete compromissos políticos e a recuperação da valorização do salário mínimo no Brasil.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

No contexto econômico brasileiro, a definição do salário mínimo é um tema de grande importância e expectativa. Para 2024, o governo apresentou uma proposta de reajuste que eleva o valor para R$ 1.421. Se aprovada, essa mudança terá efeito a partir do próximo ano.

Por dentro do aumento

O processo de definição do salário mínimo envolveu a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet (MDB), e o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT). Ambos discutiram e planejaram o Orçamento de 2024 para apresentação ao Congresso Nacional. O aumento proposto de R$ 101 reflete um crescimento de 7,7% em relação ao valor atual de R$ 1.320.

A evolução do salário mínimo no Brasil tem sido marcada por revisões periódicas. Em 2023, o valor inicialmente previsto era de R$ 1.302, sendo posteriormente ajustado para R$ 1.320. Vale destacar que, em abril, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) enviada ao Congresso já estimou o salário mínimo em R$ 1.389 para 2024.

O novo valor leva em consideração a regra atual de correção, que inclui a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) até novembro de 2023 e o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) dos dois anos anteriores, que foi de 2,9% em 2022. A medida foi uma promessa significativa de campanha de Lula, aumentando o poder de compra das famílias.

Contexto histórico da política de salário mínimo

Historicamente, de 2011 a 2019, o salário mínimo foi ajustado com base no INPC do ano anterior e na variação do PIB dos dois anos anteriores. Essa foi uma política estabelecida durante o governo de Dilma Rousseff (PT). No entanto, essa valorização acima da inflação foi interrompida em 2020, durante o governo de Jair Bolsonaro (PL), sob a justificativa de impacto nas contas públicas.

O último aumento real do salário mínimo antes de 2023 ocorreu em 2019, quando subiu de R$ 954 para R$ 998, um valor inferior ao originalmente previsto pelo governo de Michel Temer (MDB). Com Bolsonaro, o salário mínimo superou a inflação apenas em 2023, aumentando de R$ 1.212 para R$ 1.302 e, posteriormente, para R$ 1.320.

FONTE CAPITALIST

Doadores de sangue vão receber pagamento? Entenda a proposta

Doadores de sangue podem receber pagamento? PEC aprovada na CCJ do Senado gera debate sobre a remuneração de doadores.

Coleta remunerada? Na última quarta-feira (4), a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado aprovou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê que doadores de sangue recebam pagamento. O texto propõe a permissão de comercialização de plasma sanguíneo.

Chamada de “PEC do Plasma”, o texto ainda deve seguir para o plenário da Casa, necessitando de aprovação, além de passar pela Câmara dos Deputados para que de fato entre em vigor. Desse modo, siga na leitura para saber mais sobre a proposta.

PEC do Plasma prevê pagamento para doadores de sangue

pessoa doando sangue
Imagem: Elnur/ Shutterstock.com

De acordo com as informações, a proposta prevê uma alteração em um trecho da Constituição Federal. Tal trecho proíbe a comercialização de “órgãos, tecidos e substâncias humanas para fins de transplante”. Caso seja aprovada, a PEC propõe a exceção para o plasma, que passaria a poder ser comercializado.

O texto destaca a comercialização do plasma de doadores de sangue para o desenvolvimento de novas tecnologias, incluindo a produção de medicamentos hemoderivados. Segundo a relatora do projeto, a senadora Daniella Ribeiro (PSD-PB), o objetivo da PEC é atender as demandas do setor da biotecnologia. Além disso, reduzir a dependência de importação de medicamentos que tratam condições sanguíneas.

A PEC destaca que ações do Sistema Único de Saúde (SUS) têm uso preferencial do plasma humano. O documento da proposta pontua que a iniciativa privada atuaria de maneira complementar ao SUS, de acordo com a demanda do Ministério da Saúde.

Saiba mais sobre a aprovação na CCJ

A PEC que prevê a remuneração para doadores de sangue. Ademais, no caso do plasma, recebeu aprovação na CCJ com 15 votos favoráveis ao relatório e 11 contrários. Apesar da aprovação, o texto ainda depende do plenário do Senado.

Um dos pontos levantados pelos votos contrários foi destacado pelo senador Marcelo Castro (MDB-PI) que chamou a prática de remunerar doadores de sangue de “grave erro” e uma “regressão das relações sociais”.

Por fim, o senador disse: “Eu acho que essa não é uma boa prática, eu acho que nós estaremos incorrendo num grave erro. Nós já estamos acostumados há muitos anos a doar sangue, é só fazer as campanhas que o povo brasileiro é solidário, tem consciência social, tem sentimento de pertencimento e vem doando sangue sucessivamente durante todos os anos”.

FONTE SEU CRÉDITO DIGITAL

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