Lafaiete e região avançam a “onda amarela” e reabrem grande parte do comércio; veja o que pode abrir

Bares e restaurantes permanecem no delivery

Uma grande notícia para Lafaiete. O Comitê Estadual aprovou o avanço da cidade e região a “onda amarela”, atingindo a Macro Centro-Sul. A decisão, que vem de encontro com a classe empresarial e comercial, foi definida ontem (29) e e valerá entre a partir de sábado (1º) até dia 8 de agosto.

Com a nova reclassificação, grande parte do comércio volta a abrir suas portas após 120 com as atividades suspensas em função da pandemia.

Novo Minas Consciente

Ontem (29), o Governador Zema (NOVO) anunciou a redução das fases do Programa “Minas Consciente”. Como ficou:

  • Onda Vermelha: apenas serviços essenciais (sendo bares e restaurantes com delivery e retirada);
  • Onda Amarela: reunindo todas as atividades que antes estavam nas antigas ondas branca, amarela e vermelha (autoescolas, lojas de artigos esportivos e floriculturas; hotéis, papelarias, lojas de roupa, salões de beleza e lojas de departamento; lojas de joias e bijuterias, informática, design e decoração);
  • Onda Verde: incluindo as atividades que, até agora, não tinham previsão de retorno (como academias).

Porém o novo programa somente começa a valer a partir a partir de 6 de agosto.  Com as mudanças, Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco ficaram agrupadas em uma micro, ao invés da Macro Centro-Sul.

Assim, ao que tudo indica, a região deve migar para a onda amarela do “Novo Minas Consciente”, quando a maioria das atividades estão liberadas, inclusive bares e restaurantes. Agora, a divisão das ondas está mais simplificada, e o segmento de academias, que não tinha a mínima previsão de retorno, está contemplado na fase mais avançada.

Saiba o que poderá funcionar em sua cidade clicando aqui.

Após fechamento da Ricardo Eletro, loja do Ponto Frio desmente boatos e espera “onda amarela” para reabertura

Em uma nota publicada nas redes sociais, a Loja Ponto Frio de Lafaiete desmentiu boatos de que irá fechar suas portas, mas espera o avanço a onda amarela, o que pode ocorrer esta semana, para reabrir sua unidade. Enquanto isso, os seus vendedores estão em home office. “O Ponto Frio não irá fechar. São apenas boatos”, diz a nota oficial da empresa varejista.

Ricardo Eletro

Na quinta-feira passada (23), quando o Comitê Estadual decidida pela permanência de Lafaiete e região na “onda branca”, a cidade recebia a notícia do fechamento da loja Ricardo Eletro, uma das mais tradicionais rede varejista, especializada em eletrodomésticos, sediada em Lafaiete, encerravas suas atividades. Segundo informações apuradas a loja teria sido esvaziada e até mesmo a placa fora retirada.

Seguindo a tendência do mercado global, acentuada ainda mais pela pandemia, a empresa permanecerá aberta, mas os cerca de 25 funcionários estarão trabalhando em suas casas com vendas online.

Com mais de 70% de sua receita corroída devido às medidas de distanciamento social adotadas para conter a disseminação do novo coronavírus, a Ricardo Eletro se prepara para entrar com um pedido de recuperação judicial no valor de 3 bilhões de reais na 1ª Vara de Falências e Recuperações Judiciais, no Foro Central Cível Loja da rede Ricardo Eletro, segundo a Revista Veja.

 

 

 

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Entidades apertam o cerco para a reabertura do comércio e saída de Lafaiete do Minas Consciente

As 3 entidades empresariais de Lafaiete (ACIAS, CDL-CL, SINDICOMERCIO) divulgaram uma nota conjunta em que voltaram a pedir a imediata abertura do comércio, como também desligamento do Programa “Minas Consciente” em apoio ao requerimento do Vereador João Paulo Pé Quente(DEM) apresentado na Câmara ontem (6) e que ganhou ampla repercussão e adesão.

As entidades alegam que de maneira injustificada o Comitê Estadual retrocedeu a classificação do comércio para a “onda verde”, frustrando o segmento que a matriz principal da economia local. Elas afirmam que os números da doença estão sob controle.

 

 

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Donos de academias cobram reabertura e salientam que o esporte é vida e aumenta a imunidade

Há mais de 100 dias totalmente paralisadas, as academias de musculação, ginástica e natação foram um dos setores econômicos que a pandemia atingiu em cheio. Ontem (30) pela manhã os empresários do setor promoveram um ato em chamaram a atenção do governo municipal pela reabertura das atividades. Em maio, eles entregaram um protocolo sanitário de medidas a serem adotadas nas academias visando evitar o contágio do vírus e volta ao funcionamento.
Alguns empresários estiveram presentes na redação do site CORREIO DE MINAS afirmando que não se justifica manter fechado um setor que promove a saúde e o bem estar.

Donos de academias cobram reabertura e salientam que o esporte é vida e aumenta a imunidade / CORREIO DE MINAS

O ex-jogador profissional e personal trainer, Edu Mantena, foi um dos organizadores dos protestos e vem mobilizando a categoria. “Como ex jogador de futebol eu morei no Vietnã e passei por algumas pandemias. Na Ásia tem muita pandemia, passei pela gripe aviária e consegui disputar todos os campeonatos. Os professores de educação física, as academias, os studios têm mais condição de fazer um atendimento seguro do que os bares e até mesmo do que as farmácias. Nós temos hoje as pessoas mais preparadas para abrir  as academias. Nós trabalhamos com a prevenção. Precisamos que o prefeito una forças com a gente e saia desse Minas Consciente”, afirmou.
Já o empresário Rafael Ferraz afirmou que há 40 dias o setor se reuniu com o prefeito Mário Marcus (DEM) para a entrega de protocolo de abertura das academias, baseado em normas adotadas em outros países e em cidades do Brasil que estão funcionando. “Nós trabalhamos com a área da saúde. E a saúde está liberada, então, o pilates está liberado, a fisioterapia está liberada, mas as academias, os clues todos estão fechado e sem uma posição de retorno. O prefeito podia dar uma posição para gente pois o nosso protocolo é muito bem elaborado. Nas academias nós já usamos o uso de álcool, tapete que é o próprio, o termômetro. Trabalharíamos apenas a musculação para manter o distanciamento, seguindo os protocolos”, assinalou.
Ferraz também defendeu o retorno das atividades das escolhidas de futebol, como também as aulas de dança também ao ar livre.

Outras opiniões
Francilene Cristiane Reis é dona de estúdio de dança. “Podemos trabalhar adequando até as aulas coletivas, com vários horários e poucos alunos. Não tem a necessidade de parar, isso sem contar estar utilizando álcool em gel, fazer o uso de máscaras, tem como a gente poder estar adaptando, não tem necessidade de ficar prado. A atividade física ela é essencial até mesmo para imunidade da pessoa e estamos aí sem poder trabalhar desde março. Estamos dando aula on-line, mas não é todo mundo que tem acesso a isto. Tem como eu fazer as aulas online e eu faço isto, mas das 30 alunas apenas 10 fazem as aulas on-line. As aulas coletivas transmitem muita alegria e deixam as pessoas com o aspecto renovado”, avaliou.

Donos de academias protestaram ontem em frente a prefeitura / CORREIO DE MINAS

Já Ynara Lopes Resende de Paula é representante de uma academia de natação há 25 anos no mercado de Lafaiete. “Estamos indignados, como de todos os segmentos desta área. Fato é que as academias já eram ambientes seguros muito antes, pois elas trabalhavam com álcool e em total promoção de saúde o tempo todo, sempre higienizando os materiais que eram utilizados a cada sessão. As academias de atividades aquáticas  têm que usar cloro, é uma exigência da vigilância sanitária, ou seja, nós já estávamos preparados mesmo sem saber da pandemia pra poder ter um ambiente seguro. Aí eu ouvi o seguinte “academias geram aglomerações” é isto é uma incoerência, pois se os bares podem abrir (e eu não estou sendo contra a reabertura dos bares) eu acho que todo trabalho é essencial, mas nós temos maneiras de fazer tudo seguro, no meu caso que é a natação. Mas a palavra chave é incoerência, que é o que está dominando no momento”, pontuou.
Elen Teixeira Maia, dona de uma academia com 5 anos de atividades. Ela criou seu próprio empreendimento. “O que observo é incoerência, pois não consigo enxergar de colocarem as academias na onde roxa, isto é, as últimas a abrirem. Atividade física é saúde. Eu trabalho com mulheres e recebo mensagens de pessoas com depressão. Aumentaram as diabetes e hipertensão. Nas aulas on line a gente não consegue atender 100%. Fico triste pois estão nos vendo como pós pandemia e ao contrário deveríamos vir em primeiro lugar. A prática esportiva é vida. Nós somos responsáveis suficientes para seguirmos o protocolo”, afirmou.

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Em 13 dias da reabertura do comércio, Lafaiete tem aumento de mais 50% de casos confirmados; região vive pico da doença com 14 casos/dia

Entre os dias 25 de maio a 6 de junho, houve um aumento de 57,6% de casos confirmados na Macro Centro-Sul

Quando amanhã (8) completam duas semanas da abertura gradual do comércio aderindo a “onda branca” do Programa Minas Consciente, Lafaiete registrou  25 novos casos com um aumento de mais de 50% de casos confirmados de COVID-19.

Pico da doença acontece em Minas e na região / DIVULGAÇÃO

Desde o dia 25 de maio, dia da entrada oficial do município no Programa do Governo do Estado de Minas, a cidade somava 23 casos confirmados de infecção humana pelo novo Coronavírus, até o Boletim Epidemiológico de ontem (06/06), quando a Secretaria Municipal de Saúde informou que a cidade alcançou a marca de 45 pessoas confirmadas com a doença.

Os casos recuperados subiram 20% no período, de 20 para 24. O número de notificados, pela ampliação dos testes rápidos, foram de 614 para 1.055, um aumento de mais de 40%. Já os casos encerrados de quarentena de 14 dias saltaram de 463 para 965.

Quando regional

A curva do contágio aumentou nas duas últimas semanas com o pico da doença na Macro Centro-sul. De acordo com dados da Secretaria de Estado de Saúde (SES), os 51 municípios que correspondem a Macro, da qual pertence Lafaiete, no mesmo dia em que a cidade aderiu ao Programa Minas Consciente, registravam, juntos, 321 casos confirmados de COVID-19. Hoje (07/06), até o último Boletim Epidemiológico da SES, publicado ontem, a mesma região registrava 506 confirmações, 57,6% a mais de casos, o que corresponde, também, a 14,2 novos casos por dia.

Apesar dos números de Lafaiete estarem abaixo dos da Macrorregião, vale ressaltar que todos os dados influenciam para a continuidade, avanço ou retrocesso da cidade no programa. De acordo com os protocolos do Minas Consciente, a avaliação para avançar para a próxima onda baseia-se em um período de 21 dias, desde a adoção da onda atual, ou seja, caso Lafaiete avance para a Onda Amarela, o mesmo só deve acontecer após o dia 14/06. No entanto, o retrocesso para qualquer outra onda, de acordo com o mesmo programa, pode ser aplicado, independente do prazo, se baseando apenas na situação que a cidade apresentar de casos de COVID-19. (baseado Folha de Barbacena)

Expectativa

Em meio a incerteza do comércio, na semana passada, o Presidente do SINDCOMERCIO, Bento Oliveira, divulgou uma nota, criticando a não adesão de Lafaiete a “onda amarela”.  O texto que apontava  descontentamento de comerciantes. Bento criticou as decisões baseadas o modelo macro-regional e justificou que Lafaiete tem um quadro epidemiológico estável.

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Nota da redação: assim da postagem da matéria nossa redação recebeu telefonemas de representantes de entidades comerciais questionando o conteúdo, que foi baseado sem dados oficiais. Cabe esclarecer, que não é e nem foi, atribuir responsabilidade ao comércio pelo pico da doença que está ligado a estação do frio. aumento da testagem e outros fatores.

 

No epicentro da explosão de casos confirmados de covid-19 em MG, prefeitura insiste na reabertura do comércio

Barbacena é hoje, com este número, a cidade mineira com a maior incidência de COVID-19 do estado a cada 100 mil habitantes

 

A Prefeitura de Barbacena divulgou agora a pouco, nas redes sociais, um comunicado em que reforça a adesão do Plano do Governo do Estado, Minas Consciente”, quando amanhã (25), as atividades econômicas da “onda branca” iniciarão a reabertrua gradual.

“Todos os Decretos Municipais relacionados à adesão do Município ao programa Minas Consciente, do Governo do Estado, seguem em vigência até que se tenham novas orientações da Macrorregião ou do Governo do Estado”, salienta a nota.

Explosão e epicentro em MG

Nos últimos 3 dias,  explodiram os números de casos confirmados chegando a 253. Na quinta-feira (21) eram 44 e 83 na sexta-feira (22). A cidade é a 4ª em minas com números de infectados. No entanto, há evidências que Barbacena é hoje, com este número, a cidade mineira com a maior incidência de COVID-19 do estado a cada 100 mil habitantes.

A explosão estaria ligada a EPAC que contabilizou 90 casos confirmados de covid-19. O órgão tem aproximadamente 500 alunos que vivem em regime de internato, o que faz com que o contágio seja muito intenso, e que a cada hora novos casos são diagnosticados a medida que os alunos são testados, além de que “a EPCAR conta ainda com um quadro efetivo de civis e militares de aproximadamente 1500 pessoas que tem contato com os alunos e consequentemente se contaminarem e contaminarem seus familiares”.

Ontem o Conselho Municipal deliberou pela não abertura com comécio temendo colapso na estrutura da saúde da cidade.

 

 

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Ouro Branco adere ao Plano Estadual Minas Consciente e prevê retomada gradativa do comércio

A Prefeitura de Ouro Branco publicou na tarde dessa sexta-feira, dia 22/05, o Decreto 9.719 que determina a adesão do Município ao Plano do Governo do Estado – Minas Consciente. Dessa forma, a partir de segunda-feira, dia 25/05, o Município passa a seguir as determinações estaduais e adota a Onda Branca para o comércio local.

A adesão foi embasada nas determinações do Governo Estadual – Programa Minas Consciente, Comitê Estadual Extraordinário Covid-19, Macrorregião Centro Sul de Saúde, Comitê Municipal Gestor Contra o Coronavírus em Ouro Branco.

Com as diretrizes, haverá a retomada gradual das atividades comerciais, de acordo com a ondas, que o Plano Estadual setoriza as atividades econômicas.

Sobre o Minas Consciente

“A proposta criada pelo Governo de Minas Gerais, por meio das secretarias de Desenvolvimento Econômico (Sede) e de Saúde (SES-MG), sugere a retomada gradual de comércio, serviços e outros setores, tendo em vista a necessidade de levar a sociedade, gradualmente, à normalidade, através de adoção de um sistema de critérios e protocolos sanitários, que garantam a segurança da população.

O plano setoriza as atividades econômicas em quatro “ondas” (onda verde – serviços essenciais; onda branca – primeira fase; onda amarela – segunda fase; onda vermelha – terceira fase), a serem liberadas para funcionamento de forma progressiva, conforme indicadores de capacidade assistencial e de propagação da doença, avaliando o cenário de cada região do estado e a taxa de evolução da Covid-19.”

De acordo com as diretrizes do Governo do Estado, na Onda Branca, respeitadas as medidas sanitárias e protocolos de higiene, e limite máximo de pessoas nos locais, serão retomadas:

Medidas de Prevenção que os estabelecimentos precisam cumprir

É  obrigatório:

  • Afixar cartaz na porta do estabelecimento, com a capacidade máxima de lotação
  • Fornecer máscaras para todos os funcionários ou terceirizados
  • Fornecer álcool 70% (ou água corrente e sabão, bem como papel toalha descartável) para higienização das mãos de todos os funcionários ou terceirizados
  • Organizar ?las com distanciamento de 2 metros entre as pessoas, dentro e fora do estabelecimento, com marcação nas calçadas
  • Controlar acesso de clientes e, em estabelecimentos de grande ?uxo (bancos, mercados, supermercados, mercearias, pa- darias, açougues, farmácias) permitir acesso apenas de duas pessoas por grupo social
  • Manter a quantidade máxima de 10 (dez) pessoas por guichê/caixa em funcionamento, em locais de grande ?uxo, deven- do ser respeitada a distância mínima de 2 metros entre pessoas
  • Garantir que os ambientes estejam ventilados
  • Ampliar a frequência de limpeza dos pisos, corrimãos, maçanetas, superfícies e banheiros com álcool 70% ou solução de água sanitária
  • Disponibilizar lixeira com tampa e abertura sem contato manual
  • Higienizar todos os equipamentos utilizados na prestação de serviço, incluindo balcões e máquinas de cartão de crédito, antes e após cada utilização, com álcool a 70% ou solução de água sanitária
  • Orientar as pessoas a não tocarem em superfícies e a se absterem de contato físico com outras
  • Descartar resíduos corretamente, conforme preconizado na Resolução RDC 222/2018 Anvisa/MS
  • Garantir que todos os funcionários utilizem roupas/uniformes para uso exclusivo dentro dos estabelecimentos, inclusive máscaras, de forma  correta.

Decreto confirma adesão ao Plano “Minas Consciente” e define reabertura gradual do comércio na segunda-feira

Já está em vigor o Decreto nº608, assinado agora há pouco pelo Prefeito Mário Marcus (DEM), José Antônio dos Reis Chagas (Procurador Geral) e Rita de Kássia Silva Melo (Secretária de Saúde) avalizando  a adesão de Lafaiete ao Plano “Minas Consciente” que permitirá reabertura gradual do comércio já na “onda branca”.

O decreto norteia a adoção de medidas sanitárias e distanciamento contidas no plano do Governo de Minas, como também o acompanhamento do cenário epidemiológico e assistencial da COVID-19 analisados pela Secretaria Municipal de Saúde e a garantia de regras de postura pelos clientes e pelos empregados ou similares dentro de seu estabelecimento;
Os  comércios fixarão na entrada do estabelecimento, de forma visível e legível, a relação de procedimentos previstos no protocolo respectivo ao seu segmento outra atividade.

Pelo decreto, os indicadores orientarão a manutenção do processo de retomada das atividades econômicas, podendo determinar, quando for o caso, nova suspensão das respectivas atividades ou recuo das medidas. A reabertura começa na segunda-feira (25).

Leia o decreto na íntegra:

Saiba o que poderá abrir a partir desta segunda-feira; ampliação para “onda amarela” deve ocorrer ao longo de junho

Lafaiete anunciou ontem (21) a reabertura gradual de atividades não essenciais e retomada de sua economia, prevista no Programa Minas Consciente, que dividiu a economia em diversos extratos e classificando-os pelo risco a saúde humana. A partir de segunda-feira (25) estabelecimentos comerciais, da chamada “onda branca”, abrem suas portas depois de quase 60 dias fechados. Bares e restaurantes voltam a funcionar dentro de regras sanitárias.

Entre as cidades de meio porte, incluídas Mariana, Barbacena, Ouro Preto, São João del Rei, Congonhas e Ouro Branco, Lafaiete adotou uma postura mais austera no cumprimento do isolamento social e colhe frutos pela queda da curva.

A partir desta sexta-feira, São João del-Rei retoma as atividades previstas para a “onda branca”.  Também na segunda, Barbacena retoma as atividades, porém na onda verde.

A expectativa é de que ao longo de junho, Lafaiete faça a adesão a “onda amarela” que amplia a reabertura do comércio para  vestuário, papelaria, revistas e variedades. Claro, o funcionamento obedecerá medidas sanitárias e de distanciamento.

Saiba o que poderá funcionar em sua cidade clicando aqui.

Lojas de Lafaiete iniciam reabertura gradual nesta segunda-feira

Grande parte do comércio de Lafaiete começa a funcionar, gradualmente, a partir desta segunda feira (25). Em nota divulgada pelas 3 entidades (CDL-CL, ACIAS e SINDCOMÉRIO), comunicaram  que o comitê de crise para o enfrentamento do covid-19 deliberou pela a adesão ao programa do Governo do Estado, “Minas Consciente”, para a reabertura de atividades econômicas, tais como lojas de tecidos, artigos esportivos, jogos eletrônicos, floriculturas, móveis, bancas, papelarias, variedades, dentre outras, como escritórios de contabilidade, advocacia, auto-escolas, produtos agrícolas.

A reabertura pressupõe a adoção de diversos critérios sanitários e distanciamento, mas foi uma vitória das entidades depois de quase 60 dias de maioria do comércio fechado em Lafaiete.

Lojas de roupas e calçadas em geral não entram nesta onda de reabertura.

 

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