Renda Brasil: 21 milhões de famílias vão receber benefício R$ 300

A equipe econômica do governo está trabalhando arduamente na criação do novo programa social do governo o Renda Brasil, programa esse que será o substituto do atual Bolsa Família. O Renda Brasil é uma das apostas do governo de Bolsonaro na área social, a ideia é que o programa entre em vigor no inicio de 2021 logo após o fim do auxílio emergencial.

De acordo com informações o presidente não quer um distanciamento entre o auxílio emergencial e o Renda Brasil, até porque o auxílio acabou aumentando muito a popularidade do presidente. Logo a ideia é substituir o auxílio emergencial com a liberação do novo programa social.

Entretanto para que isso possa acontecer a tempo, o ministro, Paulo Guedes precisará enviar a proposta ao Congresso Nacional já nas próximas semanas. E de acordo com informações o programa deverá atender 21 milhões de famílias brasileiras.

O novo modelo contemplará os beneficiários do Bolsa Família que somam-se 14 milhões e entre 6 a 7 milhões de famílias que atualmente recebem o auxílio emergencial. Atualmente o auxílio de R$ 600 atende 65 milhões de pessoas.

Valores

Atualmente o valor pago em média pelo Bolsa Família é de R$ 190, a proposta no entanto do Renda Brasil é conseguir pagar um valor maior, em torno dos R$ 300. Com esse aumento no valor do benefício os gastos do governo nesse campo praticamente vão dobrar. O que gira em torno atualmente de R$ 30 bilhões ao ano com o atual Bolsa Família, deverá chegar próximo aos R$ 60 bilhões com o Renda Brasil.

Será necessário encontrar dinheiro e teto para estes gastos. Exatamente por isso, Paulo Guedes vem atrelando discussões sobre o teto de gastos do Renda Brasil.

Perguntas e Respostas

Quem receberá?

De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, o Renda Brasil deve ser direcionado aos brasileiros com renda mensal inferior a um salário mínimo.

Aqueles que atuarem através da Carteira Verde e Amarela, serão vinculados ao Renda Brasil para receberem os R$ 300,00 do programa. Entretanto, o grupo contemplado não terá direito às leis trabalhistas como o seguro-desemprego, INSS e FGTS.

Cadastro

Uma vez que a proposta do Renda Brasil ainda não foi apresentada, também não há uma forma de cadastro definida até o presente momento.

Entretanto, acredita-se que o Governo deverá utilizar as informações fornecidas através da inscrição do Cadastro Único (CadÚnico).

Os dados apresentados pelos brasileiros que se inscreveram para o recebimento do auxílio emergencial também poderão ser usados para definir quem terá direito ou não.

Pagamento

O formato de pagamento deste auxílio também não foi informado. Contudo, há a possibilidade de o Governo Federal seguir a mesma proposta do momento, utilizando a conta digital social da Caixa Econômica Federal (CEF), o Caixa Tem.

O aplicativo foi criado para o recebimento do auxílio emergencial a fim de diminuir a aglomeração nas agências bancárias durante a pandemia, e, um decreto do Governo já permitiu que o banco utilize a plataforma para pagar todos os benefícios sociais.  (Jornal Contábil)

Renda Brasil: Só terão direito aqueles que estiverem inscritos no Cadastro Único

É preciso que todos saibam que, para conseguir um benefício social do governo, será necessário estar inscrito no Cadastro Único (CadÚnico). É através dele, que o governo consegue identificar e caracterizar as famílias de baixa renda.

Com o CadÚnico, é possível identificar as famílias que necessitam de ajuda, e o governo conheça a realidade de cada uma, se há pessoas na extrema pobreza e como vivem. O cadastro contém informações como identificação de cada membro da família, escolaridade, trabalho e renda e características da residência.

O Governo Federal está prometendo colocar em prática um novo programa, o Renda Brasil, que terá como missão, unificar o Bolsa Família, abono salarial e outros benefícios sociais.

Renda Brasil

O Renda Brasil irá unificar quatro programas (Bolsa Família, seguro-defeso, abono salarial e salário-família). A intenção é criar uma marca social para o governo do presidente Jair Bolsonaro e se livrar da herança deixada por Lula, que criou o Bolsa Família.

bolsa familia

Mas, fique sossegado, o Bolsa Família não vai acabar, na verdade será substituída pelo Renda Brasil. As famílias inscritas no programa vão apenas migrar para o novo benefício.

Ao unificar os programas sociais, será possível aumentar os recursos e distribuí-los. O que vai permitir um aumento no valor do benefício, que poderá ficar entre R$ 250 e R$ 300, de acordo com o Ministério da Economia.

O número de pessoas assistidas também deve ser maior no Renda Brasil. Estima-se que a população beneficiada será de mais de 40 milhões.

Ainda não existem regras para receber os pagamentos do novo programa, até porque, ele ainda não saiu do papel. O que se pode dar como certo, que para participar do novo programa, será necessário estar inscrito no CadÚnico, além da inscrição no Bolsa Família.

Como se inscrever no CadÚnico?

Para você se inscrever no Cadastro Único (CadÚnico) deverá procurar um Centro de Referência de Assistência Social (CRAS). Lá, você será orientado sobre como proceder, e em alguns casos, o próprio CRAS poderá fazer o cadastro.

Nesse caso, um membro da família se responsabilizará em repassar todas as informações e documentos necessários para o entrevistador. Somente pessoas acima de 16 anos e, de preferência, ser mulher, podem ir ao CRAS para fazer os procedimentos.

A Caixa Econômica Federal é responsável pela manutenção do cadastro, e o Ministério da Cidadania, pela gestão das informações.

Toda pessoa inscrita no Cadastro Único, deve fazer uma atualização de seus dados de dois em dois anos. Quem deixa de fazer a atualização, corre o risco de ter seu benefício suspenso em caso de inconsistências cadastrais. Devem sempre ser atualizados, endereço (se houver mudança), emprego ou renda.

O novo Bolsa Família tem seu valor e início divulgado

O Bolsa Família será substituído pelo Renda Brasil, afirmou o ministro da Economia Paulo Guedes. Esse novo programa está previsto para ser lançado após a pandemia do novo coronavírus, com a unificação dos auxílios já existentes, como o Seguro Defeso, o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT) e o abono salarial PIS/Pasep.

Pagamento do Renda Brasil

De acordo com diversos especialistas e parlamentares, ao analisar as propostas do novo programa, o valor seria reduzido a cerca de R$ 300 mensais. Isto, para pessoas vulneráveis, que é o foco do Renda Brasil.

E, mesmo que seja sabido que o auxílio emergencial é um programa provisório, muitos parlamentares ainda lutam para mantê-lo por mais tempo. Além disso, estão em tramitação no Congresso Nacional alguns projetos para instituir um programa de renda básica, com o valor próximo ao pago no auxílio emergencial, ou seja, de R$ 600 a R$ 1200.

Já o governo federal alega que com o novo programa, o público beneficiado seria maior do que o do auxílio emergencial e do Bolsa Família. No entanto, não estão definidas, ainda, as regras do novo programa e nem valores exatos.

Controvérsias ao Renda Brasil…

Técnicos do Congresso enxergam com desconfiança o otimismo do governo em relação ao novo programa. De acordo com os técnicos, a avaliação é muito difícil para se construir consenso político para debater, aprovar e colocar em prática o Renda Brasil.

Unificação de benefícios

O ministro da Economia informou ainda que “o auxílio vai começar a descer e vai aterrissar na renda básica. Vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados e vai criar o Renda Brasil. E vai ser acima do Bolsa Família”.

Além disso, de acordo com Guedes, os beneficiários do auxílio emergencial que não preenchem os requisitos para o novo programa terão que se encaixar em outros programas sociais.

A ideia é atender os trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarelo, programa que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após pandemia do coronavírus. (Brasil 123)

Bolsa Família deve ganhar novas regras junto com auxílio emergencial e Renda Brasil

Foi confirmado no dia 5 de agosto, pelo ministro da Economia Paulo Guedes, que o governo estuda uma reformulação do auxílio emergencial de R$600 pago todos os meses para os informais e beneficiários do Bolsa Família em meio a pandemia. Em paralelo, o governo continua desenvolvendo o Renda Brasil, seu novo programa assistencial.

Bolsa Família deve ganhar novas regras junto com auxílio emergencial e Renda Brasil
Bolsa Família deve ganhar novas regras junto com auxílio emergencial e Renda Brasil (Imagem Google)
“Vamos estudar junto com o Congresso a reformulação do auxílio emergencial junto com a criação do Renda Brasil. Ainda temos pelo menos um, dois meses pela frente de dificuldades”, disse Paulo em audiência pública na Comissão Mista Temporária da Reforma Tributária.

Como especulado nas últimas semanas, o governo trabalha na hipótese de ampliar o pagamento do auxílio emergencial até o final deste ano, porém com o valor das prestações pagas entre setembro e dezembro tendo valor menor.

Este novo valor ainda não foi definido mas, segundo fontes do governo, ficarão entre R$200 e R$300.

“O Brasil não aguenta muito tempo. Se o auxílio fosse de R$ 200, R$ 300, dava pra segurar seis meses, um ano”, afirmou Guedes durante a audiência.

Desde o começo do governo de Jair Bolsonaro, a equipe econômica e social, desenvolvem um novo programa de transferência de renda com o objetivo de deixar uma marca deste governo, já que o Bolsa Família é um grande marco do governo Lula.

A ideia a respeito deste novo programa se intensificou depois da criação do auxilio emergencial que surgiu em meio a pandemia do coronavírus, e já atingiu 58,6 milhões de pessoas.

O governo ainda não entrou em grandes detalhes de como seria o Renda Brasil, mas de acordo com Guedes, o objetivo é aumentar a cobertura do Bolsa Família. E incluir os trabalhadores informais, desempregados e autônomos que neste momento recebem o auxílio.

Atualmente o Bolsa Família beneficia 43,7 milhões de famílias, cerca de 20% da população. Os especialistas defendem que o novo programa deveria ter a finalidade de ampliar para 50% a quantidade de beneficiários, pois segundo perspectivas, a pobreza dará um salto após a pandemia.

A equipe econômica pretende revisar os gastos com programas sociais considerados ineficientes. Estão no foco da equipe os gastos com:

O abono salarial (benefício de um salário mínimo voltado para trabalhadores que recebem até dois pisos, mas que acaba sendo recebido também por jovens de classe média em início de carreira).

Seguro-defeso (pago a pescadores artesanais durante reprodução dos peixes, quando a pesca é proibida, mas que possui um alto número de irregularidades).

Farmácia popular (é possível pegar remédio bancado pelo governo federal sem estipulação de uma renda máxima).

Razões dos programas serem considerados ineficientes

Sobre o abono salarial, o governo considera que não faz mais sentido pagá-lo, pois quando ele foi criado, era voltado para pessoas mais pobres, porém atualmente ele acaba abrangendo famílias que segundo os critérios atuais, não são mais consideradas necessitadas, mesmo que não seja direcionado para pessoas ricas.

Já o seguro-defeso pago para que pescadores não trabalhem na época de reprodução dos peixes, também é considerado mal alocado pela equipe econômica e poderia fazer parte do Renda Brasil, que atingiria indistintamente pessoas com rendas baixas.

Por fim o salário-família é o de menor impacto, porém também é voltado para trabalhadores formais, considerados como menos necessitados de apoio do governo.

Quinta parcela do auxílio emergencial para Bolsa Família

Como os pagamentos do auxilio para os beneficiários do Bolsa Família seguem o calendário oficial do programa, a quinta parcela começa a ser paga no dia 18 de agosto e termina em 31 do mesmo mês. Novamente os pagamentos serão de acordo com o digito final do NIS.

Calendário da quinta parcela (Bolsa Família)

  • Final do NIS 1: 18 de agosto
  • Final do NIS 2: 19 de agosto
  • Final do NIS 3: 20 de agosto
  • Final do NIS 4: 21 de agosto
  • Final do NIS 5: 24 de agosto
  • Final do NIS 6: 25 de agosto
  • Final do NIS 7: 26 de agosto
  • Final do NIS 8: 27 de agosto
  • Final do NIS 9: 28 de agosto
  • Final do NIS 0: 31 de agosto (FDR)

Vem aí o Renda Brasil: novo programa que vai ajudar as famílias brasileiras; Veja o valor

O Renda Brasil deve começar a funcionar a partir de novembro deste ano.

O novo programa social que está sendo preparado pelo Governo Federal para substituir o Bolsa Família, o chamado Renda Brasil, tem previsão de pagar de R$250 a R$300 mensais aos brasileiros de baixa renda.

O Renda Brasil deve começar a funcionar a partir de novembro deste ano. O programa idealizado pelo governo federal tem como objetivo unificar diversos outros programas, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial.

Para custear esse novo programa, devem ser criados novos impostos. O Ministério da Economia avalia, por exemplo, desenvolver um novo CPMF para custear o projeto. Atualmente, a equipe econômica do governo tem feito uma série de reuniões para definir como será pago os valores aos beneficiários.

O programa deve contemplar mais de 50 milhões de brasileiros. Essa “carteira única” deve pagar até R$ 300 reais ao grupo, que poderá atuar no mercado de trabalho. O programa deve funcionar de forma semelhante ao Bolsa Família e resultará no fim de outros programas, como o salário família e o abono salarial.

O Governo do presidente Jair Bolsonaro deseja contemplar uma parte dos trabalhadores que estão recebendo o auxílio emergencial de R$600. Além disso, a ideia é aumentar o valor pago no Bolsa Família.

O aumento previsto, conforme indicado por Guedes. deve variar de R$ 50 a R$ 100. Hoje,  o valor médio pago no Bolsa Família é aproximadamente R$ 200. Espera-se que a base de beneficiários no novo programa deve ser ampliada em quase 10 milhões de pessoas.

Renda Brasil

De acordo com Paulo Guedes, ministro da Economia, o Renda Brasil deve ser destinado a brasileiros com renda menor que um salário mínimo. Quem atuar por meio da Carteira Verde e Amarela, que será vinculada ao Renda Brasil, poderá receber o salário junto aos R$ 300 do programa. Porém, a categoria fica sem acesso a leis trabalhistas como seguro desemprego, INSS e FGTS.

O objetivo do governo é que o Renda Brasil passe a funcionar a partir de novembro para coincidir com a época em que o primeiro grupo termina de receber a última parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Os detalhes completos do projeto devem ser divulgados nas próximas semanas.

Unificação de benefícios

De acordo com Guedes, “o auxílio vai começar a descer e vai aterrissar no renda básica. Vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados e vai criar o Renda Brasil. E vai ser acima do Bolsa Família.”

Ainda segundo o ministro, milhões de pessoas que vivem dos R$ 600, mas não se preenchem o conceito de vulnerabilidade porque são trabalhadores informais, ou seja, é necessário que se encaixe em outro programa social.

A ideia é atender os trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarelo, programa que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após pandemia do coronavírus.

Fim das deduções do Imposto de Renda 

Além de unificar os programas, o governo também visa cancelar os benefícios tributários para aumentar o caixa do Renda Brasil e garantir outros R$ 18 bilhões. Para isso, seria necessário o fim da desoneração de parte dos produtos da cesta básica, com potencial de arrecadação de R$ 4 bilhões.  

Também estão na mira de corte do governo as deduções de IR com despesas médicas, com dependentes e alimentandos, que garantiriam outros R$ 4 bilhões. 

Tributação de fundos exclusivos 

Outra medida em estudo para custear o novo programa é a tributação de fundos exclusivos. Os fundos são utilizados por famílias ricas para fazer investimentos de longo prazo e concentrar toda a carteira de ações e de renda fixa em um único lugar.  (Notícias Concursos)

Renda básica de R$600,00 pode ser permanente

O Congresso Nacional lançou nesta semana a Frente em Defesa da Renda Básica, para incentivar a adoção de programas de transferência de renda. Várias propostas sobre o assunto estão tramitando no Senado. Uma delas (PL 3.241/2020), de autoria do senador Eduardo Braga (MDB-AM), dispõe sobre a criação de uma renda básica de natureza permanente, no valor de R$ 600 mensais, para famílias em situação de vulnerabilidade social, em substituição ao Programa Bolsa Família. Segundo o senador, a pandemia comprovou que grande parcela da população vulnerável do país não tem acesso a programas assistenciais do governo. Eduardo Braga conversou sobre o assunto com o jornalista Adriano Faria, da Rádio Senado. Fonte: Agência Senado

Governo diz qual será o valor do Renda Brasil, o novo Bolsa Família; veja quanto

O Renda Brasil deve começar a funcionar a partir de novembro deste ano. O programa idealizado pelo governo federal tem como objetivo unificar diversos outros programas, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial.

O novo programa social que está sendo preparado pelo Governo Federal para substituir o Bolsa Família, o chamado Renda Brasil, tem previsão de pagar de R$250 a R$300 mensais aos brasileiros de baixa renda.

O Renda Brasil deve começar a funcionar a partir de novembro deste ano. O programa idealizado pelo governo federal tem como objetivo unificar diversos outros programas, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial.

Para custear esse novo programa, devem ser criados novos impostos. O Ministério da Economia avalia, por exemplo, desenvolver um novo CPMF para custear o projeto. Atualmente, a equipe econômica do governo tem feito uma série de reuniões para definir como será pago os valores aos beneficiários.

O programa deve contemplar mais de 50 milhões de brasileiros. Essa “carteira única” deve pagar até R$ 300 reais ao grupo, que poderá atuar no mercado de trabalho. O programa deve funcionar de forma semelhante ao Bolsa Família e resultará no fim de outros programas, como o salário família e o abono salarial.

O Governo do presidente Jair Bolsonaro deseja contemplar uma parte dos trabalhadores que estão recebendo o auxílio emergencial de R$600. Além disso, a ideia é aumentar o valor pago no Bolsa Família.

O aumento previsto, conforme indicado por Guedes. deve variar de R$ 50 a R$ 100. Hoje,  o valor médio pago no Bolsa Família é aproximadamente R$ 200. Espera-se que a base de beneficiários no novo programa deve ser ampliada em quase 10 milhões de pessoas.

Renda Brasil

De acordo com Paulo Guedes, ministro da Economia, o Renda Brasil deve ser destinado a brasileiros com renda menor que um salário mínimo. Quem atuar por meio da Carteira Verde e Amarela, que será vinculada ao Renda Brasil, poderá receber o salário junto aos R$ 300 do programa. Porém, a categoria fica sem acesso a leis trabalhistas como seguro desemprego, INSS e FGTS.

O objetivo do governo é que o Renda Brasil passe a funcionar a partir de novembro para coincidir com a época em que o primeiro grupo termina de receber a última parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Os detalhes completos do projeto devem ser divulgados nas próximas semanas.

Unificação de benefícios

De acordo com Guedes, “o auxílio vai começar a descer e vai aterrissar no renda básica. Vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados e vai criar o Renda Brasil. E vai ser acima do Bolsa Família.”

Ainda segundo o ministro, milhões de pessoas que vivem dos R$ 600, mas não se preenchem o conceito de vulnerabilidade porque são trabalhadores informais, ou seja, é necessário que se encaixe em outro programa social.

A ideia é atender os trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarelo, programa que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após pandemia do coronavírus.

Fim das deduções do Imposto de Renda 

Além de unificar os programas, o governo também quer cancelar os benefícios tributários para aumentar o caixa do Renda Brasil e garantir outros R$ 18 bilhões. Para isso, seria necessário o fim da desoneração de parte dos produtos da cesta básica, com potencial de arrecadação de R$ 4 bilhões.  

Também estão na mira de corte do governo as deduções de IR com despesas médicas, com dependentes e alimentandos, que garantiriam outros R$ 4 bilhões. 

Tributação de fundos exclusivos 

Outra medida em estudo para custear o novo programa é a tributação de fundos exclusivos. Os fundos são utilizados por famílias ricas para fazer investimentos de longo prazo e concentrar toda a carteira de ações e de renda fixa em um único lugar. (Notícias Concursos)

Governo revela qual será o valor do Renda Brasil, o novo Bolsa Família; veja quanto

O chamado Renda Brasil, tem previsão de pagar de R$250 a R$300 mensais aos brasileiros de baixa renda.

O novo programa social que está sendo preparado pelo Governo Federal para substituir o Bolsa Família, o chamado Renda Brasil, tem previsão de pagar de R$250 a R$300 mensais aos brasileiros de baixa renda.

O Renda Brasil deve começar a funcionar a partir de novembro deste ano. O programa idealizado pelo governo federal tem como objetivo unificar diversos outros programas, como o Bolsa Família e o auxílio emergencial.

Para custear esse novo programa, devem ser criados novos impostos. O Ministério da Economia avalia, por exemplo, desenvolver um novo CPMF para custear o projeto. Atualmente, a equipe econômica do governo tem feito uma série de reuniões para definir como será pago os valores aos beneficiários.

O programa deve contemplar mais de 50 milhões de brasileiros. Essa “carteira única” deve pagar até R$ 300 reais ao grupo, que poderá atuar no mercado de trabalho. O programa deve funcionar de forma semelhante ao Bolsa Família e resultará no fim de outros programas, como o salário família e o abono salarial.

O Governo do presidente Jair Bolsonaro deseja contemplar uma parte dos trabalhadores que estão recebendo o auxílio emergencial de R$600. Além disso, a ideia é aumentar o valor pago no Bolsa Família.

O aumento previsto, conforme indicado por Guedes. deve variar de R$ 50 a R$ 100. Hoje,  o valor médio pago no Bolsa Família é aproximadamente R$ 200. Espera-se que a base de beneficiários no novo programa deve ser ampliada em quase 10 milhões de pessoas.

Renda Brasil

De acordo com Paulo Guedes, ministro da Economia, o Renda Brasil deve ser destinado a brasileiros com renda menor que um salário mínimo. Quem atuar por meio da Carteira Verde e Amarela, que será vinculada ao Renda Brasil, poderá receber o salário junto aos R$ 300 do programa. Porém, a categoria fica sem acesso a leis trabalhistas como seguro desemprego, INSS e FGTS.

O objetivo do governo é que o Renda Brasil passe a funcionar a partir de novembro para coincidir com a época em que o primeiro grupo termina de receber a última parcela do auxílio emergencial de R$ 600. Os detalhes completos do projeto devem ser divulgados nas próximas semanas.

Unificação de benefícios

De acordo com Guedes, “o auxílio vai começar a descer e vai aterrissar no renda básica. Vai juntar o abono salarial, o Bolsa Família, mais dois ou três programas focalizados e vai criar o Renda Brasil. E vai ser acima do Bolsa Família.”

Ainda segundo o ministro, milhões de pessoas que vivem dos R$ 600, mas não se preenchem o conceito de vulnerabilidade porque são trabalhadores informais, ou seja, é necessário que se encaixe em outro programa social.

A ideia é atender os trabalhadores por meio da Carteira Verde e Amarelo, programa que deve incentivar os trabalhadores a retomarem as atividades profissionais após pandemia do coronavírus.

Fim das deduções do Imposto de Renda 

Além de unificar os programas, o governo também quer cancelar os benefícios tributários para aumentar o caixa do Renda Brasil e garantir outros R$ 18 bilhões. Para isso, seria necessário o fim da desoneração de parte dos produtos da cesta básica, com potencial de arrecadação de R$ 4 bilhões.  

Também estão na mira de corte do governo as deduções de IR com despesas médicas, com dependentes e alimentandos, que garantiriam outros R$ 4 bilhões. 

Tributação de fundos exclusivos 

Outra medida em estudo para custear o novo programa é a tributação de fundos exclusivos. Os fundos são utilizados por famílias ricas para fazer investimentos de longo prazo e concentrar toda a carteira de ações e de renda fixa em um único lugar.  (Notícias Concursos)

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