Polêmica em Capela Nova: câmara divulga nota de repúdio

Nós, representantes do Povo de Capela Nova, vereadores eleitos democraticamente no último pleito Municipal, vimos por intermédio da presente, cientificar e esclarecer a população de Capela Nova, quanto aos seguintes termos:

1 – Ao contrário que está sendo veiculado na cidade de Capela Nova, a rescisão dos contratos temporários de trabalho firmados pelo Poder Executivo está acontecendo por força de Recomendação do Ministério Público do Estado de Minas Gerais no bojo do Inquérito Civil n. MPMG 0132.14.000043-2, sendo importante destacar que o representante do Ministério Público afirma que a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público.

Ou seja: foi reconhecido que as contratações temporárias realizadas em Capela Nova ofendem o princípio da legalidade, motivo pelo qual o Ministério Público recomendou a imediata rescisão dos contratos temporários.

2 – Não há nenhum impedimento para a realização de concurso público na cidade de Capela Nova, mas muito pelo contrário, já que o Ministério Público do Estado de Minas Gerais no Inquérito Civil n. MPMG 0132.14.000043-2 emitiu a Recomendação n. 009/2023 onde reconhece a necessidade de concurso público na cidade.

3 – O projeto de Lei 008/2023 não foi aprovado pela Câmara Municipal por força de inconstitucionalidades, ausência de estudo de impacto orçamentário, e sobretudo pelas falhas nos requisitos para o exercício dos cargos públicos.

O projeto de Lei 008/2023 não observa o que prevê a Constituição Federal, especificamente o artigo 37 que assim prevê:

Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:
(…)

II – a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;
(…)

V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

E ainda, o projeto de Lei não apontou de forma clara e objetiva, as atribuições dos cargos em comissão criados.

Por fim, e não menos grave, foram considerados aumentos de forma não lineares, caracterizando favorecimento tão somente à alguns servidores do Município, e não a todos os servidores.

4 – É falácia e até mesmo má-fé alegar que a rescisão dos contratos temporários de trabalho firmados pelo Poder Executivo implicará em desassistência à saúde, educação e outros, já que a Constituição da República Federativa do Brasil é categórica ao dispor que é obrigação do Município a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma da Constituição. Ou seja: com a rescisão dos contratos não haverá qualquer espécie de prejuízo aos serviços públicos a habituais e essenciais do Município.

Por fim, esclarecem os vereadores que o vereador tem como função primordial representar os interesses da população perante o poder público, razão pela qual reafirmarmos nosso compromisso com a população de Capela Nova na busca de dias melhores, sempre pautados na legalidade, impessoalidade, moralidade, e desde já sugerimos ao Poder Executivo que elabore um projeto de lei impessoal, legal, e moral, ocasião em que o mesmo será avaliado e votado na forma prevista no Estado Democrático de Direito.

Nota de Repúdio! vandalimos revolta moradores

A Prefeitura Municipal de Desterro de Entre Rios (MG) repudia os atos de vandalismo ocorridos na comunidade de Mato Dentro em um dos pontos de coleta de lixo construídos recentemente para beneficiar a população local, na ocasião, foi destruido o telhado, arrancada a tela, derrubados blocos e cortada a madeira.

Informamos que foi lavrado boletim de ocorrência junto a Polícia Militar para abertura das investigações e identificação dos responsáveis pelo crime contra o patrimônio público.

Comitê de águas repudia a contaminação pela CSN no Rio das Velhas

A região afetada é extremamente sensível e estratégica para a segurança hídrica da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH)

Na última semana, um vazamento de estruturas na Mina do Fernandinho, da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN), matou peixes, provou quantidade excessiva de partículas em suspensão e gerou uma lama brilhante e escura amontoada nas margens do Rio da Velhas (MG). O Comitê da Bacia Hidrográfica (CBH) do Rio das Velhas declarou repúdio ao ocorrido.

Hoje (31), o Instituto Mineiro de Gestão das Águas (IGAM) confirmou que as mudanças e impactos no Córrego Fazenda Velha, na junção com o Rio das Velhas, vieram das estruturas da CSN. A empresa foi autuada por causar poluição/degradação ambiental, também foi determinado que o lançamento desse material, atingindo o corpo d’água, pare. Isto garante, todavia, a segurança das barragens.

A região afetada é extremamente sensível e estratégica para a segurança hídrica da Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), o Comitê condena o ato, a falta de controle e total ausência de comunicação da empresa para com este colegiado, a sociedade e os órgãos gestores. 

As barragens da Mina Fernandinho estão a 17 km do centro de Rio Acima, a 6 km do Rio das Velhas e a aproximadamente 10km da Estação Bela Fama, da Copasa, de onde sai a água que abastece metade dos 5 milhões de habitantes da RMBH.

A captação no Rio das Velhas ocorre a fio d’água, sem reservação. Portanto, qualquer eventual rompimento da barragem que atinja o rio deixará a Grande BH em uma situação grave em relação à segurança hídrica.

O CBH Rio das Velhas também cobra dos órgãos gestores do Estado de Minas Gerais, em especial FEAM (Fundação Estadual do Meio Ambiente) e IGAM (Instituto Mineiro de Gestão das Águas), informações periódicas da real situação da qualidade da água do Córrego Fazenda Velha e do Rio das Velhas, como também da segurança das estruturas de mineração da CSN.

*Estagiário sob supervisão do subeditor Diogo Finelli

FONTE ESTADO DE MINAS

UFSJ repudia atos terroristas em Brasília

“Aqueles que atentam contra o Estado Democrático de Direito devem ser punidos com o rigor da lei”

A Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), em nome de toda comunidade acadêmica, repudia veementemente os atos terroristas contra a democracia e o povo brasileiro. Aqueles que atentam contra o Estado Democrático de Direito são criminosos e devem ser punidos com o rigor da lei, sejam quem forem os responsáveis.

Os ataques aos prédios dos Três Poderes da República foram atos planejados por aqueles que almejam o retorno da ditadura. Esses terroristas jamais destruirão o Estado Democrático de Direito. O povo brasileiro elegeu soberanamente um novo governo e estará sempre desperto para defender a democracia e um projeto de Brasil que valorize a diversidade de nossa população, os direitos humanos, a justiça social e a liberdade.

A UFSJ repercutiu também, em seus canais, o posicionamento da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes) e do Fórum das Instituições Públicas de Ensino Superior do Estado de Minas Gerais (Foripes), presidido pelo reitor Marcelo Andrade.

CNDL repudia atos de destruição ocorridos em Brasília

A Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), principal entidade representativa do setor de comércio e serviços do Brasil, com mais de 500 mil empresas associadas, manifesta profundo repúdio aos atos de destruição ocorridos em Brasília neste domingo, 8 de janeiro de 2023.

As graves cenas de desordem e depredação ao patrimônio público nacional causam profunda perplexidade institucional.

A CNDL reitera a importância da estabilidade democrática do país, do respeito às leis e à Constituição Federal.

José César da Costa,
Presidente da CNDL

Roubo de cabos de energia em prédio de UBS faz prefeitura perder mais de 430 doses de vacina

A Prefeitura de Ouro Branco, por meio da Secretaria de Saúde, informa que na quarta-feira, dia 10/06, no período da noite foram roubados os cabos que ligam a energia do padrão ao prédio da Unidade Básica de Saúde do bairro Luzia Augusta.

A equipe da Saúde tomou as providências cabíveis, no entanto, infelizmente, com o desligamento temporário da energia, foram perdidas 431 doses de vacinas do Calendário Nacional de Vacinação.

Foi registrado Boletim de Ocorrências, a Polícia investiga o caso e os infratores serão responsabilizados. A equipe da Saúde já solicitou novas doses de vacinas e aguarda a reposição por parte da Secretaria Regional de Saúde de Barbacena.

A Prefeitura de Ouro Branco repudia o ato e pede a colaboração da comunidade.

Câmara aprova Moção de Repúdio contra o Ministro do Meio Ambiente

Vereador Pedro Américo (PT) / CORREIO DE MINAS

A Câmara de Lafaiete, aprovou por unanimidade uma Moção de Repúdio contra o Ministro do Meio Ambiente, Ricardo Aquino Salles. O requerimento, do Vereador Pedro Américo (PT), se baseia no despacho do Ministério sobre o Despacho 4.410/2020 emitido pelo órgão, que aprova a Nota nº 00039/2020/CONJUR-MMA/CGU/AGU.
Américo justifica já que despacho permite a flexibilização de disposições protetivas da Mata Atlântica e possibilidade de supressão e desatamento deste importante bioma presente em grande parte das cidades do Vale do Piranga e outras região.
A aprovação do Legislativo Municipal endossa o entendimento da Ordem dos Advogados do Brasil, do Ministério Público Federal (MPF), da Fundação SOS Mata Atlântica. “O governo quer perdoar dívidas de grandes empresas e incentiva o desmatamento”, afirmou o vereador.
Comissão de Saúde da Câmara visita CAPS

“É lamentável. A manifestação deveria ocorrer em frente a prefeitura”, repudia Presidente da Câmara sobre os protestos contra o Prefeito Zelinho

O Presidente da Câmara, Igor Souza Costa (PTB) / DIVULGAÇÃO

Mais de duas horas após os protestos que ocorrem hoje (18) pela manhã, quando manifestantes se aglomeram em frente a casa do Prefeito Zelinho, com cartazes e gritos de ordem pela abertura do comércio em Congonhas, o Presidente da Câmara, Igor Souza Costa (PTB).
Em nota a nossa redação, ele prestou solidariedade ao gestor municipal. “Deixo registrado meu repúdio à manifestação ocorrida na porta da casa do prefeito Zelinho nessa segunda.
Cobrar do governante do município solução dos problemas é importante. Mas tudo dentro da palavra respeito. Respeito à família, respeito ao homem que é pai, respeito aos limites democráticos.
Se essa manifestação tivesse sido feita na porta da prefeitura seria legítima. Mas o lar é inviolável no meu modo de pensar. A você, prefeito Zelinho, minha solidariedade! Principalmente porque sabemos da sua seriedade e hombridade. Que soluções sejam alcançadas da maneira correta”, assinalou.

Leia mais

“Aqui tem um homem e não um moleque. A vida em 1º lugar custe o que custar”, desabafa Zelinho a manifestantes que aglomeraram em frente a sua casa para pedir a abertura do comércio

Empresários promovem manifestação pela abertura do comércio em Congonhas

Sind-UTE Lafaiete repudia decreto que determina volta ao trabalho de alguns trabalhadores em educação

Uma nota divulgada pelo Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG) dirige-se à sociedade mineira para denunciar a irresponsabilidade para com a vida por parte do governador Romeu Zema.
Numa ação imediata, o Sind-UTE Lafaiete torna pública a situação, na tentativa de proteger os trabalhadores, suas famílias e toda a sociedade.

Leia a nota na íntegra:

No momento em que a Organização Mundial da Saúde (OMS) e demais autoridades no país reforçam a necessidade do isolamento social para garantir a capacidade de atendimento médico emergencial às pessoas acometidas pela COVID-19, o governo de Minas age na contramão e decreta o retorno às escolas dos trabalhadores do setor administrativo (secretaria, limpeza, cantina e etc.), mesmo que as aulas continuem suspensas.
É importante destacar que o retorno destes segmentos para as escolas representa um aumento significativo na circulação de pessoas nas cidades, o que certamente potencializará o contágio e o número de infecções pelo coronavírus. É aviltante que na mesma semana em que o governador anuncia que não há previsão de pagamento dos salários dos educadores, o governo tome uma medida que exponha os trabalhadores e suas famílias ao risco do contágio. Tal fato mostra, mais uma vez, o desprezo do governador Romeu Zema pela vida dos trabalhadores e das trabalhadoras em educação. Primeiro o governador sacrificou nossos salários, agora pede o sacrifício das nossas vidas.
Precisamos nos atentar para o fato de que, por trás desta ação, há o claro objetivo da Secretaria de Estado da Educação de impor aos nossos estudantes um sistema de ensino remoto – Educação a Distância (EaD), contrariando as deliberações do Fórum Estadual Permanente de Educação de Minas Gerais, que apontou a ineficiência de uma proposta que peca pela impossibilidade de garantir o acesso a maioria dos estudantes e não se vale da mediação dos professores. A proposta, portanto, além de não favorecer pedagogicamente, aprofundará ainda mais as desigualdades educacionais que já atingem nossos estudantes.
O governo age de forma oportunista, numa tentativa de introduzir a privatização da educação, começando pela terceirização dos conteúdos, que não foram e nem serão produzidos pelos professores e professoras. Além de contrariar o princípio da autonomia de ensino, desconsidera as diversidades e a pluralidade de cada comunidade escolar e afronta a organização dos/as Trabalhadores/as em Educação em greve desde o dia 11 de fevereiro de 2020.
O Sind-UTE Lafaiete clama a toda sociedade mineira para que cobre do governador Zema, em suas redes sociais, a suspensão do decreto e em defesa da vida dos educadores e estudantes mineiros. (Portal Lafaiete)

Moção de Repúdio contra Zema pela venda da Copasa é aprovada, mas vereadores questionam serviços e cobram obras

Em uma discussão longa e polêmica, os vereadores aprovaram por 7 votos favoráveis e 5 contrários (Darcy da Barreira, Carla Sassi, Alan Teixeira, Carlos Nem e João Paulo Pé Quente), a Moção de Repúdio ao Governador Romeu Zema (NOVO) pela proposta de privatização da Copasa. A iniciativa do requerimento foi do Vereador Sandro José (PSDB).

Ao contrário quando os edis aprovaram por unanimidade esta semana uma Moção contra a intenção de venda Cemig, ontem (6) os debates acalorados expuseram as opiniões divergentes quando o assunto, muito em voga nos governos estadual e federal, é sobre o tema de privatização de empresas públicas.  “Temos que confrontar estes disparates intelectuais de que a privatização vai resolver as mazelas de tantas empresas estatais e dotá-las de eficiência. Onde foram parar os recurso das vendas da vale, CSN e Gerdau?”, questionou Sandro, defendendo que caso a Copasa for vendida diversos projetos e programas sociais e ambientais serão eliminados pela iniciativa privada. “Será que os empresários manteriam o programa tarifa social?”, insinuou Sandro.

Privatizações dividiram opiniões dos vereadores/CORREIO DE MINAS

O Vereador José Lúcio (PSDB) defendeu os servidores da estatal e reforçou o papel social exercido pela Copasa em Minas Gerais. O Pastor André Menezes (PP) reforçou que áreas estratégicas como água, gás e energia devem ficar nas mãos do governo.

O Vereador Oswaldo Barbosa (PP) também fez coro aos vereadores contrários a privatização. Para os vereadores petistas, Chico Paulo e Pedro Américo, a venda da estatal não será benéfica para os consumidores. “Ruim com ela, pior sem ela”, destacou Chico Paulo.

Outros

Já o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM) posicionou a favor da privatização e criticou os serviços da estatal em Lafaiete. “Pelo 7º ano estou nesta Casa e desde o primeiro dia de mandato meu gabinete recebe reclamações contra a Copasa.”, disparou, citando a construção da Estação de Tratamento de Esgoto (ETE), na Barreira, que após mais de 8 anos de concluída, a população ainda é castigada pelo mau cheiro.

O Vereador Darcy da Barreira (SD) também criticou serviços prestados pela Copasa e questionou sua eficiência. “A empresa se comprometeu a levar água tratada a diversos distritos e localidades e até hoje a estatal vem descumprindo o contrato. Isso sem contar o fedor na Barreira. Por isso defendo a privatização, como foi com a MRS, Vale e outras empresas”.

A vereadora Carla Sassi (PTB) também fez questionamentos sobre a prestação de serviços diante das inúmeras reclamações que a estatal é alvo em Lafaiete. “Se a empresa cumprisse o contrato ela não precisaria assinar tantos TAC’s. São obras não concluídas que a Copasa se comprometeu a executar no contrato”, assinalou.

O Vereador Alan Teixeira (PHS) defendeu a livre concorrência no setor para favorecer os usuários. “São várias obras que a Copasa iria financiar como contrapartida da assinatura do contrato com o Município e até hoje nada”, reclamou. “Infelizmente, vão vender tudo”, sintetizou Pedro Américo.

about

Be informed with the hottest news from all over the world! We monitor what is happenning every day and every minute. Read and enjoy our articles and news and explore this world with Powedris!

Instagram
© 2019 – Powedris. Made by Crocoblock.