Cidades do Vale do Piranga decidem cancelar festas

Recentemente, os prefeitos da região do vale do Piranga (MG) estiveram reunidos em Senhora de Oliveira (MG) para discutir a realização ou não das tradicionais festas que ocorrem entre abril e julho.

Foram debatidos argumentos contrários à realização dos eventos como instabilidade política nacional, preocupação com possível desabastecimento, especialmente de combustível, priorização de gastos, além daqueles inerente à própria pandemia etc.

Dos nove municípios presentes, Itaverava, Catas Altas da Noruega, Lamim, Rio Espera, Cipotânea, Senhora de Oliveira e Divinésia decidiram pela suspensão das festas neste ano. Brás Pires e Dores do Turvo, com programações já definidas, ficaram de avaliar a conveniência ou não de cancelamento.

Com a contaminação em alta, Queluzito (MG) proíbe festas e eventos

Com 61 pacientes infectados em janeiro, o Prefeito de Queluzito, Danilo Albuquerque editou esta semana o Decreto nº09 que proíbe festas, eventos, shows em locais públicos e privados.

Os estabelecimentos devem respeitar o distanciamento, com 50% de sua capacidade, evitando aglomeração com o uso obrigatório de máscaras e álcool gel.

A medida visa conter o contágio do vírus que cresceu significativamente nas últimas semanas. A cidade chegou a porcentagem de 100% de vacinados com 1ª dose e 97% de segunda dose.

Prefeitura de Lafaiete mantém restrição a shows e eventos, mas decisão será decidida na segunda-feira (31)

A Prefeitura de Lafaiete divulgou agora há pouco proibição de realização de eventos, festas, shows, espetáculos e similares até a data de 31/01/2022, conforme os termos do Decreto 291, de 21 de janeiro de 2022 de acordo com a deliberação do Comitê Extraordinário Municipal Covid-19. Ao longo do dia (28), houve reuniões dos representantes da Macro Centro-Sul e do Comitê local de enfrentamento da pandemia.

Veja o resumo da reunião e as deliberações:

  • O Comitê Estadual em Belo Horizonte, com a Deliberação 200, de 27/1/2022 (COMITÊ EXTRAORDINÁRIO COVID-19), classificou todas as macrorregiões do Estado em “onda verde”; os índices de contaminação da mcro Centro-Sul estão aumentando muito:
  • Dr. Márcio, que apresenta os dados pela Secretaria de Saúde do Estado de Minas Gerais, pontuou que apesar da classificação em ‘onda verde’, se os índices continuarem subindo, existe a probabilidade da região ser reclassificada como onda vermelha, em um prazo muito curto (duas semanas);
  • O regulador do SUS, responsável pela gestão das internações na macro, Dr. Bruno, informou que apesar de uma reserva nas micros de Congonhas e Lafaiete, já se vislumbra cenários de transferência de Barbacena, para essas micros;
  • ficamos no limite de classificação da ‘onda-amarela’, no Programa Minas Consciente;
  • deliberou-se na reunião, que há, de fato, a necessidade de adoção de medidas mais restritivas na macro, sugerindo-se a restrição em relação aos eventos;
  • diante da necessidade de se tomar medida regionalizada, deliberou-se que a proposta será apresenta a todos os Prefeitos da Macrorregião Centro-Sul, em reunião, que será realizada na próxima segunda-feira.

Apesar de reconhecida a necessidade de adoção de medidas mais restritivas em relação aos eventos, o posicionamento do Comitê da Macrorregião Centro-Sul foi postergado para a próxima segunda-feira (31)

Os índices de Lafaiete estão em plena ascensão, assim como de todos os municípios que compõe a Macro Centro-Sul. O impacto no SUS, já é perceptível. Sugiro que a reunião do Comitê de Conselheiro Lafaiete seja prorrogada para a próxima segunda-feira, após a reunião da Macro.

O setor empresarial se posicionou contra a restrição aos eventos e festas.

Prefeitura de Ouro Branco (MG) proíbe festas acima de 601 pessoas; pequenos eventos são flexibilizados

Decreto vai até 6 de março

Com a aceleração do contágio, o Prefeito de Ouro Branco (MG), o tucano Hélio Márcio Campos, editou Decreto de medidas restritivas para a realização de grandes e médios eventos. Os novos protocolos já valem a partir de hoje (24) e vão até 6 de março.

O Decreto permite eventos em locais fechados com limite até 300 pessoas em locais fechados e até 600 pessoas em locais abertos. A partir deste público ficam proibidos. Os organizadores serão obrigados a comprovação da imunização dos frequentadores e distanciamento de 1 metro. O Decreto prevê sanções, multas e suspensão das atividades dos estabelecimentos ou shows casos os protocolos não sejam seguidos.

Somente em 21 dias de janeiro, Ouro Branco chegou a 437 infectados e mais de 600 pessoas em monitoramento.

URGENTE! Prefeitura de Lafaiete (MG) suspende eventos, festas em bares, boates, restaurantes e sítios

O aumento vertiginoso de casos de Covid-19 em Lafaiete em janeiro, o pior quadro em 6 meses, fez com que a Prefeitura tomasse medidas drásticas para conter o avanços do contágio.

Decreto nº291 de 21 de janeiro, estabelece novos protocolos para eventos observando um metro de distanciamento, como também proíbe festas, eventos, shows e espetáculos em ambientes públicos e privados a exemplo de praças, sítios, boates, bares e restaurantes ou similares.

O decreto vale entre 24/01/2022 a 31/01/2022 e igreja e templos religiosos dentro de regras sanitária.

Leia decreto abaixo:


Art. 1º – Por recomendação do Comitê Macrorregional Centro-Sul COVID-19, no âmbito do
Programa “Minas Consciente”, conforme atualização em sua versão 3.12 (12/11/2021), ficam autorizadas, no Município de Conselheiro Lafaiete, no período de 24/01/2022 a 31/01/2022, o exercício das atividades econômicas de acordo com os protocolos sanitários previstos para a “onda verde”, estabelecidos pelo Governo de Minas Gerais, no endereço eletrônico do “Plano Minas Consciente”, disponível em https://www.mg.gov.br/minasconsciente/empresarios.
Parágrafo único – O parâmetro geral de distanciamento de no mínimo 1 m, estabelecido no protocolo Programa “Minas Consciente”, deve ser observado como base para o cálculo de lotação dos espaços e estabelecimentos, incluindo os eventos.


Art. 2º – Fica proibida, em todo o território do Município de Conselheiro Lafaiete, a realização de eventos, festas, shows e espetáculos e similares, com ou sem comercialização de ingressos, em ambientes públicos ou privados, a exemplo de praças, sítios, boates, bares e restaurantes ou similares,
independentemente do número de participantes, com a finalidade de evitar aglomeração de pessoas e
impedir a disseminação da Covid-19.


§1º – Fica permitida a realização das celebrações religiosas em Igrejas e Templos, as quais deverão seguir o Protocolo Sanitário conforme publicado e disponibilizado no site oficial do Município.

§2º – Fica autorizada a prática de esportes em geral desde que sem a presença de público.
§3º – Ficam revogadas as autorizações de todos os eventos de que trata o caput deste artigo, que ocorreriam no período de vigência deste Decreto e que anteriormente haviam sido autorizados.


Art. 3º – O uso de máscara é obrigatório nos termos da Lei Municipal nº 6.024, de 27 de julho de 2020, alterada pela Lei Municipal nº 6.049, de 26 de maio de 2021, sob pena das sanções pecuniárias previstas na legislação municipal.


Art. 4º – Ficam os estabelecimentos com atendimento ao público obrigados a organizar o
atendimento interno de seus estabelecimentos e garantir que seus clientes observem a distância mínima de segurança entre si, especialmente nas filas externas e internas que porventura se formem, impedindo a formação de aglomeração de pessoas, observadas as regras de distanciamento previsto no
Protocolo do Minas Consciente, estabelecidos pelo Governo de Minas Gerais.


Art. 5º – A responsabilidade pela implementação das medidas previstas no protocolo do “Plano Minas Consciente” e neste Decreto, ficará a cargo do proprietário do estabelecimento, ensejando, no caso de descumprimento, a atuação das autoridades e órgãos fiscalizadores, inclusive de Vigilância Sanitária, que poderá culminar na aplicação das sanções previstas na Lei Complementar nº 83/2015, incluindo a imposição de interdição cautelar do estabelecimento e demais legislações pertinentes e correlatas, sem prejuízo de outras sanções administrativas, cíveis e penais.


Art. 6º – O descumprimento do disposto neste Decreto poderá acarretar responsabilização dos infratores, nos termos previstos nos arts. 268 e 330 do Código Penal, se a infração não constituir crime mais grave, sem prejuízo de aplicação das penalidades previstas na Lei Federal nº 6.437, de 20 de
agosto de 1977 e na Lei Complementar nº 83, de 04 de novembro de 2015, ou instrumento legal que venha a cominar sanção mais específica, além da responsabilidade civil e/ou penal cabíveis.

Queluzito cancela festividades de reveillon

A Prefeitura Municipal de Queluzito comunicou hoje (9) à população que em razão da nova variante do Coronavírus, “ômicron”, a qual, segundo a Organização Mundial da Saúde, apresenta grande quantidade de mutações, sendo que algumas delas apresentam “características preocupantes” e, ainda, tendo em vista as recentes orientações já divulgadas pela Secretaria de Estado da Saúde e inúmeros municípios mineiros, inclusive da região do Alto Paraopeba, recomendando a população a evitar a participação em eventos que possam implicar em grandes aglomerações públicas de pessoas, como, por exemplo, comemorações da passagem do ano, uma vez que tais ações, no momento, podem trazer consequências irreparáveis para a saúde de nosso povo, informamos a todos que o Município de Queluzito também não realizará as festividades do Reveillon 2022.

A Prefeitura informa, ainda, que poderão ocorrer restrições para a realização de eventos particulares, com fiscalização para garantir que estes cumpram os protocolos do Estado de Minas Gerais. Prefeitura de Queluzito, uma cidade para todos.

Diário da Covid-19: Pandemia deu trégua em novembro, mas sem festas em dezembro

Não podemos esquecer jamais que tivemos 194,9 mil mortes em 2020 e 420,6 mil vidas perdidas em 2021

As médias de casos e de mortes da covid-19 no Brasil caíram em novembro de 2021 e já estão no patamar de abril do ano passado. O número de internações hospitalares também caiu e o sistema de saúde tem trabalhado com certa folga. Mas o futuro é incerto e o surgimento de novas variantes do coronavírus já está inviabilizando as festas natalinas e as grandes aglomerações públicas na passagem do ano. São Paulo, a maior cidade do país, anunciou o cancelamento do réveillon e manteve o uso obrigatório de máscaras em ambientes abertos e fechados. Logo em seguida, no sábado (04/12), o prefeito do Rio de Janeiro também anunciou o cancelamento do réveillon carioca, o maior e mais tradicional do país. Há muita incerteza no ar quanto ao futuro imediato.

Embora tenha sido um dos países mais impactados pela covid-19, o Brasil deixou para trás as elevadas taxas de casos e mortes que prevaleceram no 1º semestre do corrente ano. A pandemia está mais controlada em dezembro de 2021 do que em dezembro de 2020. Apesar dos percalços, a sociedade brasileira tem conseguido vencer algumas batalhas contra o vírus, porém, ainda não ganhou a guerra. Portanto, ainda não é o momento de baixar a guarda contra o coronavírus.

O gráfico abaixo mostra a evolução da média diária de casos da covid-19 nos meses de março de 2020 a novembro de 2021. O pico da 1ª onda aconteceu em julho de 2020 com 40,7 mil pessoas infectadas. O pico da 2ª onda ocorreu em março de 2021 com 70,9 mil casos. Nos três meses seguintes os números ficaram acima de 60 mil indivíduos infectados. Mas, a partir de junho, a média diária de casos caiu de maneira continuada e ficou abaixo de 10 mil casos em novembro, o menor valor desde abril de 2020. Portanto, a 3ª onda foi evitada, embora o constante perigo de contágio esteja à espreita, em função das novas variantes do SARS-CoV-2.

O gráfico abaixo mostra a média mensal de vidas perdidas para a covid-19 no Brasil de março de 2020 a novembro de 2021. O pico da 1ª onda aconteceu em julho de 2020 com 1.061 óbitos diários. O pico da 2ª onda ocorreu em abril de 2021 com 2.742 óbitos diários. Mas desde abril o número de vítimas fatais da pandemia tem caído continuamente, chegando na média de 229 óbitos diários em novembro, o menor valor desde maio de 2020.

Segundo o Ministério da Saúde, o Brasil atingiu 21,1 milhões de pessoas infectadas (cerca de 10% da população nacional) e 615.570 mortes pela covid-19, com uma taxa de letalidade de 2,8%, no dia 04 de dezembro de 2021. Foram 194,9 mil mortes em 2020 e 420,6 mil mortes em 2021. Mas na primeira semana de dezembro de 2021, a média móvel de infectados ficou abaixo de 9 mil casos diários e a média móvel de mortes ficou abaixo de 200 óbitos diários, valores mais baixos do que os apresentados em novembro.

Portanto, o último mês de 2021 começou com números da pandemia em queda no Brasil. Mas a situação internacional inspira cuidados. A 4ª onda pandêmica que atinge a Europa e a difusão da variante Ômicron são sinais de alerta que, no mínimo, justificam o cancelamento de grandes aglomerações públicas durante o réveillon.

O Brasil e o panorama global da covid-19

Nestes quase 2 anos de pandemia, o Brasil apresentou média de casos e mortes acima da média mundial na maior parte do período. Todavia, no mês de novembro o coeficiente de incidência brasileiro (casos por milhão de habitantes) ficou abaixo do coeficiente global. Já Portugal – que parecia caminhar para a erradicação da pandemia – voltou a sofrer com a propagação do novo coronavírus.

No dia 03 de dezembro de 2021, o Brasil teve um coeficiente de 41 casos por milhão, o mundo teve 78 casos por milhão e Portugal registrou 294 casos por milhão. Em termos de coeficiente de mortalidade (óbitos por milhão de habitantes), o Brasil conseguiu atingir a média mundial com cerca de 1 óbito por milhão, enquanto Portugal registrou 1,4 óbito por milhão, conforme mostram os gráficos abaixo.

O que surpreende e preocupa no aumento do número de casos e mortes em Portugal é que o país já tem 88% da população plenamente vacinada e 89% da população com uma dose até o dia 03/12. O Brasil tem 64% da população com vacinação completa e 77% da população com a primeira dose. No mundo os números são, respectivamente, 44% e 55%. Sem dúvida as vacinas são fundamentais para evitar a transmissão e os falecimentos da covid-19, mas a vacina não é bala de prata e não possui proteção de 100%. O caso de Portugal deve servir de alerta. Assim, corretamente, pelo menos 19 capitais brasileiras já anunciaram o cancelamento total ou parcial das festas de réveillon por conta dos perigos da covid-19.

O grau de prevalência da pandemia só aumenta em todo o mundo. A covid-19 já atingiu mais de 220 países e territórios e vem apresentando números crescentes ao longo do tempo. No dia 01 de março de 2020, havia somente 1 país com mais de 10 mil casos confirmados de Covid-19 (a China) e havia 5 países com valores entre 1 mil e 10 mil casos (Irã, Coreia do Sul, França, Espanha, Alemanha e EUA). No dia 01 de abril já havia 50 países com mais de 1 mil casos, sendo 36 países com montantes entre 1 mil e 10 mil casos, 11 países com números entre 10 mil e 100 mil e 3 países com mais de 100 mil casos (nenhum país com mais de 1 milhão de casos).

No primeiro dia de 2021 havia 175 países com mais de 1 mil casos e 18 países com mais de 1 milhão de casos. Os números continuaram aumentando e em 01 de dezembro de 2021 foram contabilizados 207 países com mais de 1 mil casos, sendo 29 entre 1 mil e 10 mil casos, 66 países entre 10 e 100 mil casos, 72 países entre 100 mil e 1 milhão de casos e 40 países com mais de 1 milhão de casos.

A lista dos 40 primeiros colocados do ranking, com a data em que chegaram à marca de 1 milhão, são: EUA (27/04/20), Brasil (19/06), Índia (16/07), Rússia (01/09), Espanha (15/10), Argentina (19/10), França (23/10), Colômbia (24/10), Turquia (28/10), Reino Unido (31/10), Itália (11/11); México (15/11),  Alemanha (26/11), Polônia (02/12), Irã (03/12), Peru (22/12), Ucrânia (24/12), África do Sul (26/12), Indonésia (26/01/21), República Tcheca (01/02), Holanda (06/02), Chile (01/04), Canadá (05/4), Romênia (09/04), Iraque (21/04), Filipinas (26/04), Suécia (05/05), Bélgica (06/05), Bangladesh (10/07), Paquistão (23/07), Malásia (25/07), Japão (07/08), Portugal (15/08), Tailândia (20/08), Israel (24/08), Sérvia (09/10), Vietnã (11/11), Áustria (18/11), Hungria (21/11) e Suíça (30/11).

A pandemia atingiu todos os países e todos os continentes do mundo, se transformando em um acontecimento global sem precedentes. Até países asiáticos que pareciam ter a pandemia sobre controle passaram por um forte surto pandêmico como Malásia, Tailândia, Bangladesh etc. O Vietnã que tinha somente 17 mil casos em 01 de julho de 2021 deu um salto para 1,27 milhão de casos no dia 03 de dezembro de 2021. Também Cuba que tinha somente 12 mil casos, em 01 de janeiro de 2021, está se aproximando de 1 milhão de casos neste início de dezembro. São cada vez mais países com cada vez mais pessoas contaminadas pelo novo coronavírus.

O Peru é o país com o maior coeficiente acumulado de mortalidade com impressionantes 6 mil óbitos por milhão de habitantes em 03 de dezembro de 2021. Bulgária tem coeficiente de 4,2 mil óbitos por milhão. Bósnia e Herzegovina, Macedônia do Norte, Hungria, República Tcheca e Romênia possuem coeficientes entre 3 mil e 4 mil óbitos por milhão. O Brasil registrou coeficiente de 2,9 mil óbitos por milhão de habitantes.

Mas também existem países que podem ser considerados casos de sucesso no controle da doença: Taiwan tem coeficiente acumulado de 36 óbitos por milhão, Nova Zelândia tem 8,6 óbitos por milhão e o Butão registrou somente 3,9 óbitos por milhão de habitantes (750 vezes menos do que o Brasil).

Em dois anos, o mundo já registrou 265 milhões de pessoas infectadas e 5,3 milhões de vidas perdidas. A pandemia tem se mostrado mais resistente do que se imaginava e novas mutações do vírus desafiam as metas de erradicação da doença. A variante Ômicron tem colocado todo o mundo em alerta, mas, por enquanto, ela ainda é um mistério e não se sabe com certeza o seu grau de transmissibilidade, virulência e letalidade.

Mas ainda há esperanças. Se houver determinação e ações de prevenção, as diferentes cepas da covid-19 poderão ser controladas.  Sem dúvida, há um anseio geral pela retomada plena das atividades produtivas e de convívio social ampliado. Se as aglomerações festivas de fim de ano forem canceladas pelo pesadelo da pandemia, o sonho de um mundo mais saudável permanece vivo. Se possível, para quando o carnaval chegar.

FONTE COLABORA

Sem festas: Lafaiete não deverá ter réveillon e carnaval

Com queda acentuada no nível de contágio do novo coronavírus, as prefeituras retomam a organização de eventos para as festas de fim de ano e iniciam os preparativos para o carnaval de 2022.

Em Lafaiete, o réveillon e festa momesca não devem ocorrer em mais um ano. Isso foi o que apurou nossa reportagem junto ao Secretário Municipal de Cultura, Geraldo Lafayette. “A informação que detenho até este momento é que estas festas não acontecerão. Essa é a decisão da prefeitura neste momento, visando a prevenção a propagação do vírus e também por questões financeiras”, assinalou.

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Ele citou que em 2020 a prefeitura não promoveu o carnaval quando o vírus já circulava pelas cidades. “Nesta época foi uma decisão acertada quando o contágio do covid-19 inicia no mundo e estava em nosso meio. Não fizemos o carnaval e isso ajudou em muito na prevenção”, comentou, citando também que a pandemia desarticulou a Liga das Entidades Carnavalescas (LECAL). Ele considerou pouco provável a movimentação da entidade para o carnaval de 2022.

“Acredito que haverá os bailes carnavalescos e as comemorações de fim de ano nos clubes particulares em bairros e bares”, citou
Geraldo também informou que a prefeitura também não vai promover a Casa do Papai Noel e a iniciativa ficará com as entidades empresariais.

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