Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa proíbe venda de massas contaminadas com substância tóxica

Ingrediente adulterado foi encontrado em alimentos da marca Keishi

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu nesta quinta-feira (22) a comercialização, a distribuição e o uso das massas alimentícias da marca Keishi, fabricadas pela BBBR Indústria e Comércio de Macarrão. A determinação consta em resolução da Anvisa. 

De acordo com a agência, após uma inspeção feita em São Paulo, fiscais sanitários descobriram que as massas fabricadas entre 25 de julho e 24 de agosto deste ano podem conter propilenoglicol contaminado com etilenoglicol, mesma substância encontrada em petiscos para cães que causou a intoxicação e a morte de mais de 40 animais de estimação em diversas regiões do país recentemente.

O propilenoglicol contaminado foi fornecido pela empresa Tecno Clean Industrial Ltda. 

“A Anvisa realizou inspeção na BBBR Indústria e Comércio de Macarrão Ltda. e verificou que essa empresa adquiriu e usou o insumo contaminado como ingrediente na linha de produção de suas massas”, informou a agência.

A Keishi é responsável pela produção e comércio de vários tipos de massas de estilo oriental, tais como udon, yakisoba, lamen, além de massas de salgados, como gyoza. Os produtos são vendidos também na forma de massas congeladas. 

O que fazer

Segundo determinação da Anvisa, empresas que tenham as massas da marca Keishi não devem comercializá-las nem utilizá-las. Consumidores que tenham comprado algum desses produtos também não devem utilizá-los. Em ambos os casos, deve-se entrar em contato com a empresa, para devolução dos alimentos.   

Se o consumidor não encontrar a data de fabricação no rótulo do produto, ele deve entrar em contato com a empresa, para confirmar sua fabricação. Se não houver certeza a respeito dessa informação, a recomendação é que não se consuma o produto. 

Etilenoglicol   

O etilenoglicol é um solvente orgânico altamente tóxico que causa insuficiência renal e hepática quando ingerido, podendo levar à morte. Não há autorização para o uso dessa substância em nenhum tipo de alimento. 

Propilenoglicol 

Já o aditivo alimentar propilenoglicol é autorizado para alguns alimentos. Porém, segundo a Anvisa, seu uso não é permitido na categoria de massas alimentícias. Muitas indústrias utilizam o propilenoglicol nos processos de refrigeração, em que não há contato direto com o alimento. Nesses casos, quando a substância é usada apenas no processo de refrigeração, não há risco ao consumo dos produtos das empresas que tenham adquirido o insumo contaminado.  

Empresa

Até o momento, a Keishi não se manifestou sobre a decisão da Anvisa. A página de internet da companhia saiu do ar há algumas horas. A reportagem tenta contato com representantes da empresa para obter um posicionamento.  

FONTE AGÊNCIA BRASIL

Anvisa determina proibição de venda de suplementos falsificados

Coenzima Q10, Krill VIT, Ômega 3 – EPA DHA e Omegafor Vision são os produtos falsificados na lista emitida pela agência reguladora

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a apreensão e a proibição da fabricação, comercialização e propaganda de suplementos alimentares falsificados.

Fazem parte da lista os seguintes suplementos: Coenzima Q10, Krill VIT, Ômega 3 – EPA DHA e Omegafor Vision. Os produtos são divulgados e comercializados em diversas plataformas eletrônicas de vendas.

A empresa distribuidora dos produtos, Vida Forte Nutrientes Indústria e Comércio de Produtos Naturais Ltda, comunicou à Anvisa a falsificação de seus produtos e disponibilizou imagens com as diferenças entre os produtos originais e os falsificados.

Para saber diferenciá-los, é necessário ficar atento às características das embalagens e dos rótulos, pois, em algumas situações, as diferenças podem ser sutis. Há diferenças também nas características das cápsulas.

No caso doCoenzima Q10, por exemplo, o suplemento é apresentado em cápsulas gelatinosas moles na cor laranja, enquanto há versões falsificadas em cápsulas duras e cápsulas gelatinosas moles em outra cor.

Já o Krill Vit original é apresentado em cápsulas gelatinosas pretas, enquanto o falsificado é apresentado em cápsulas duras.

O Ômega 3 EPA DHA falsificado é apresentado em cápsulas gelatinosas transparentes, com pouca diferença do original. A tampa do rótulo original é azul, enquanto nas versões do produto falsificado a tampa é branca.

“Se você adquiriu um produto e está em dúvida se é falsificado, entre em contato com a fabricante do produto original, pelo e-mail sac@vitafor.com.br“, disse a Anvisa, em nota, que disponibilizou as fotos dos produtos originais e falsificados em seu site.

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Anvisa determina proibição de venda de suplementos falsificados

Coenzima Q10, Krill VIT, Ômega 3 – EPA DHA e Omegafor Vision são os produtos falsificados na lista emitida pela agência reguladora

Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a apreensão e a proibição da fabricação, comercialização e propaganda de suplementos alimentares falsificados.

Fazem parte da lista os seguintes suplementos: Coenzima Q10, Krill VIT, Ômega 3 – EPA DHA e Omegafor Vision. Os produtos são divulgados e comercializados em diversas plataformas eletrônicas de vendas.

A empresa distribuidora dos produtos, Vida Forte Nutrientes Indústria e Comércio de Produtos Naturais Ltda, comunicou à Anvisa a falsificação de seus produtos e disponibilizou imagens com as diferenças entre os produtos originais e os falsificados.

Para saber diferenciá-los, é necessário ficar atento às características das embalagens e dos rótulos, pois, em algumas situações, as diferenças podem ser sutis. Há diferenças também nas características das cápsulas.

No caso doCoenzima Q10, por exemplo, o suplemento é apresentado em cápsulas gelatinosas moles na cor laranja, enquanto há versões falsificadas em cápsulas duras e cápsulas gelatinosas moles em outra cor.

Já o Krill Vit original é apresentado em cápsulas gelatinosas pretas, enquanto o falsificado é apresentado em cápsulas duras.

O Ômega 3 EPA DHA falsificado é apresentado em cápsulas gelatinosas transparentes, com pouca diferença do original. A tampa do rótulo original é azul, enquanto nas versões do produto falsificado a tampa é branca.

“Se você adquiriu um produto e está em dúvida se é falsificado, entre em contato com a fabricante do produto original, pelo e-mail sac@vitafor.com.br“, disse a Anvisa, em nota, que disponibilizou as fotos dos produtos originais e falsificados em seu site.

FONTE FOLHA DE SÃO PAULO

Bolsa Família: Verifique se há possibilidade de suspensão, bloqueio ou cancelamento do seu benefício

Beneficiários do Bolsa Família em 2023 podem enfrentar bloqueio, suspensão ou cancelamento do benefício. Saiba as razões que podem resultar na perda do auxílio.

Atualmente, muitos beneficiários do Bolsa Família temem a possibilidade de terem seu benefício cancelado, suspenso ou bloqueado. Em todas as regiões do Brasil, milhões de pessoas dependem desse suporte do Governo para quitar contas, regularizar dívidas pendentes e assegurar o sustento de suas famílias.

Diante desse contexto, surge a indagação sobre quais circunstâncias podem levar ao bloqueio, suspensão ou cancelamento do Bolsa Família.

Programa Bolsa Família

Bolsa Família, considerado um dos programas sociais mais significativos do Governo Federal, foi criado durante os primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este benefício desempenhou um papel crucial ao remover o Brasil do Mapa da Fome e proporcionar um patamar mais digno para as famílias mais necessitadas. Nesse sentido, é crucial avaliar se existe o risco de ter o Bolsa Família cancelado em 2023.

Desde o início do ano, o Ministério do Desenvolvimento Social, em colaboração com a Caixa Econômica Federal e os representantes dos Centros de Referência à Assistência Social (CRAS), tem realizado uma minuciosa revisão na folha de pagamento do Bolsa Família. Essa análise mais aprofundada tem levado a surpresas para muitos brasileiros, resultando no bloqueio, suspensão ou cancelamento do benefício.

Embora as expressões “bloqueio”, “suspensão” e “cancelamento” do Bolsa Família sejam frequentemente usadas como sinônimos, na realidade, cada termo possui significados distintos, os quais serão esclarecidos a seguir.

Diferenças entre bloqueio, suspensão e cancelamento do Bolsa Família

1. Bolsa Família Bloqueado: Normalmente ocorre devido a dados desatualizados no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Para manter o Bolsa Família, os beneficiários precisam atualizar o CadÚnico a cada 24 meses ou sempre que houver mudanças significativas nas famílias. A resolução é relativamente simples, e os beneficiários têm o direito de receber os pagamentos novamente após a regularização.

2. Bolsa Família Suspenso: Ocorre quando as famílias deixam de cumprir critérios secundários do Bolsa Família, como a frequência escolar dos filhos menores, a vacinação das crianças e os cuidados com gestantes e lactantes. Se essas informações não forem atualizadas, o Bolsa Família pode ser suspenso.

3. Bolsa Família Cancelado: Acontece quando os beneficiários não atendem ao critério de renda do programa social. Para ser elegível ao Bolsa Família, a renda mensal familiar por pessoa deve ser, no máximo, R$ 218. Quando esse limite é ultrapassado, os pagamentos são cancelados imediatamente.

Qual é a duração do bloqueio do Bolsa Família em 2023?

O bloqueio do Bolsa Família, como já mencionado, ocorre principalmente com beneficiários que deixam de atualizar seus dados no Cadastro Único (CadÚnico). Surge, então, a dúvida: por quanto tempo esse bloqueio pode perdurar? As regras do Governo esclarecem essa questão de maneira bastante clara.

Conforme o site oficial da União, o bloqueio do Bolsa Família tem uma média de duração de três meses. Durante esse período, as famílias que tiveram seus pagamentos interrompidos podem realizar a atualização cadastral e, se os dados estiverem corretos, retomar o recebimento das parcelas.

Além disso, as famílias têm a possibilidade de receber retroativamente os pagamentos que deixaram de ser efetuados durante o período de bloqueio.

Como voltar a receber o benefício após o bloqueio?

A retomada do Bolsa Família varia de acordo com a razão da interrupção dos pagamentos: bloqueio, suspensão ou cancelamento.

No caso do Bolsa Família bloqueado, os beneficiários podem recuperar os pagamentos por meio de uma simples atualização do CadÚnico.

O responsável familiar deve realizar pessoalmente essa atualização nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Durante o procedimento, é necessário que o responsável apresente todos os documentos solicitados, não apenas os seus próprios, mas também os de todos os membros da família que residem na mesma casa.

Como agir quando o benefício é suspenso?

suspensão do Bolsa Família demanda um processo mais complexo para a reativação. Para retomar os pagamentos, os beneficiários precisam comprovar o cumprimento dos requisitos secundários de participação no programa de transferência de renda.

Esses requisitos incluem:

1. Realizar o acompanhamento pré-natal das gestantes beneficiárias;
2. Cumprir o calendário de vacinação dos filhos menores de idade;
3. Monitorar o estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
4. Garantir uma frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos;
5. Assegurar uma frequência escolar mínima de 75% para beneficiários entre 6 e 17 anos que ainda não concluíram os estudos da educação básica.

E se o Bolsa Família for cancelado? O que fazer?

cancelamento do Bolsa Família, como já mencionado, é uma sanção mais severa do que o bloqueio e a suspensão do benefício. O processo de retomada também é mais complexo, já que, com o cancelamento, os beneficiários deixam de integrar a folha de pagamento do programa social.

Para restabelecer o Bolsa Família após o cancelamento, os beneficiários devem realizar novamente todo o processo de cadastramento no CRAS e solicitar o benefício, o que deve ocorrer em até 180 dias após a confirmação do cancelamento. Em muitos casos, esse processo leva um tempo considerável, colocando os beneficiários de volta ao estágio inicial do programa, sendo necessário aguardar na fila para a liberação dos pagamentos.

FONTE BRASIL 123

Bolsa Família: Verifique se há possibilidade de suspensão, bloqueio ou cancelamento do seu benefício

Beneficiários do Bolsa Família em 2023 podem enfrentar bloqueio, suspensão ou cancelamento do benefício. Saiba as razões que podem resultar na perda do auxílio.

Atualmente, muitos beneficiários do Bolsa Família temem a possibilidade de terem seu benefício cancelado, suspenso ou bloqueado. Em todas as regiões do Brasil, milhões de pessoas dependem desse suporte do Governo para quitar contas, regularizar dívidas pendentes e assegurar o sustento de suas famílias.

Diante desse contexto, surge a indagação sobre quais circunstâncias podem levar ao bloqueio, suspensão ou cancelamento do Bolsa Família.

Programa Bolsa Família

Bolsa Família, considerado um dos programas sociais mais significativos do Governo Federal, foi criado durante os primeiros mandatos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Este benefício desempenhou um papel crucial ao remover o Brasil do Mapa da Fome e proporcionar um patamar mais digno para as famílias mais necessitadas. Nesse sentido, é crucial avaliar se existe o risco de ter o Bolsa Família cancelado em 2023.

Desde o início do ano, o Ministério do Desenvolvimento Social, em colaboração com a Caixa Econômica Federal e os representantes dos Centros de Referência à Assistência Social (CRAS), tem realizado uma minuciosa revisão na folha de pagamento do Bolsa Família. Essa análise mais aprofundada tem levado a surpresas para muitos brasileiros, resultando no bloqueio, suspensão ou cancelamento do benefício.

Embora as expressões “bloqueio”, “suspensão” e “cancelamento” do Bolsa Família sejam frequentemente usadas como sinônimos, na realidade, cada termo possui significados distintos, os quais serão esclarecidos a seguir.

Diferenças entre bloqueio, suspensão e cancelamento do Bolsa Família

1. Bolsa Família Bloqueado: Normalmente ocorre devido a dados desatualizados no Cadastro Único de Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico). Para manter o Bolsa Família, os beneficiários precisam atualizar o CadÚnico a cada 24 meses ou sempre que houver mudanças significativas nas famílias. A resolução é relativamente simples, e os beneficiários têm o direito de receber os pagamentos novamente após a regularização.

2. Bolsa Família Suspenso: Ocorre quando as famílias deixam de cumprir critérios secundários do Bolsa Família, como a frequência escolar dos filhos menores, a vacinação das crianças e os cuidados com gestantes e lactantes. Se essas informações não forem atualizadas, o Bolsa Família pode ser suspenso.

3. Bolsa Família Cancelado: Acontece quando os beneficiários não atendem ao critério de renda do programa social. Para ser elegível ao Bolsa Família, a renda mensal familiar por pessoa deve ser, no máximo, R$ 218. Quando esse limite é ultrapassado, os pagamentos são cancelados imediatamente.

Qual é a duração do bloqueio do Bolsa Família em 2023?

O bloqueio do Bolsa Família, como já mencionado, ocorre principalmente com beneficiários que deixam de atualizar seus dados no Cadastro Único (CadÚnico). Surge, então, a dúvida: por quanto tempo esse bloqueio pode perdurar? As regras do Governo esclarecem essa questão de maneira bastante clara.

Conforme o site oficial da União, o bloqueio do Bolsa Família tem uma média de duração de três meses. Durante esse período, as famílias que tiveram seus pagamentos interrompidos podem realizar a atualização cadastral e, se os dados estiverem corretos, retomar o recebimento das parcelas.

Além disso, as famílias têm a possibilidade de receber retroativamente os pagamentos que deixaram de ser efetuados durante o período de bloqueio.

Como voltar a receber o benefício após o bloqueio?

A retomada do Bolsa Família varia de acordo com a razão da interrupção dos pagamentos: bloqueio, suspensão ou cancelamento.

No caso do Bolsa Família bloqueado, os beneficiários podem recuperar os pagamentos por meio de uma simples atualização do CadÚnico.

O responsável familiar deve realizar pessoalmente essa atualização nos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS). Durante o procedimento, é necessário que o responsável apresente todos os documentos solicitados, não apenas os seus próprios, mas também os de todos os membros da família que residem na mesma casa.

Como agir quando o benefício é suspenso?

suspensão do Bolsa Família demanda um processo mais complexo para a reativação. Para retomar os pagamentos, os beneficiários precisam comprovar o cumprimento dos requisitos secundários de participação no programa de transferência de renda.

Esses requisitos incluem:

1. Realizar o acompanhamento pré-natal das gestantes beneficiárias;
2. Cumprir o calendário de vacinação dos filhos menores de idade;
3. Monitorar o estado nutricional das crianças menores de 7 anos;
4. Garantir uma frequência escolar mínima de 60% para crianças de 4 a 5 anos;
5. Assegurar uma frequência escolar mínima de 75% para beneficiários entre 6 e 17 anos que ainda não concluíram os estudos da educação básica.

E se o Bolsa Família for cancelado? O que fazer?

cancelamento do Bolsa Família, como já mencionado, é uma sanção mais severa do que o bloqueio e a suspensão do benefício. O processo de retomada também é mais complexo, já que, com o cancelamento, os beneficiários deixam de integrar a folha de pagamento do programa social.

Para restabelecer o Bolsa Família após o cancelamento, os beneficiários devem realizar novamente todo o processo de cadastramento no CRAS e solicitar o benefício, o que deve ocorrer em até 180 dias após a confirmação do cancelamento. Em muitos casos, esse processo leva um tempo considerável, colocando os beneficiários de volta ao estágio inicial do programa, sendo necessário aguardar na fila para a liberação dos pagamentos.

FONTE BRASIL 123

Obras em estrada histórica de Ouro Preto são suspensas pelo Iphan

Prefeitura alega que suspensão foi arbitrária e cobrará a retomada da obra da Estrada da Purificação, que está com cerca de 90% do trecho concluído

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) suspendeu temporariamente a obra de calçamento da Estrada da Purificação, trecho que liga a sede de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, ao distrito de Antônio Pereira. A obra, que faz parte das condicionantes para obtenção da Licença de Operação Corretiva (LOC) para o retorno das operações da Samarco Mineração, teve início em maio de 2022 e os cerca de 7,5 quilômetros estão em fase de finalização.

A Superintendência do Iphan em Minas Gerais (Iphan-MG) explica que as obras da estrada da Purificação foram temporariamente suspensas devido à identificação de bens arqueológicos na área. Além da suspensão da obra, o Iphan solicitou à empresa responsável pelo serviço a apresentação de um projeto de pesquisa arqueológica que contemple metodologias relacionadas ao monitoramento, à prospecção e ao resgate arqueológico.

A notificação não foi bem recebida pela prefeitura de Ouro Preto, que aguarda a conclusão da obra para o fomento da economia e do turismo no distrito. Nas redes sociais, o prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo (PV), disse que a estrada histórica estava com 90% das obras concluídas e que iria ser liberada para o trânsito em novembro.

Ainda segundo Angelo Oswaldo, a Samarco e a Hexágono Engenharia apresentaram todos os documentos relativos ao licenciamento da estrada da Purificação, onde já foram feitas análises das cavidades das pequenas grutas e cavas que existem no maciço rochoso daquela região. 

“Nós estamos reagindo contra essa medida arbitrária do Iphan. O município cobrará dos órgãos competentes e da empresa Samarco a retomada da obra com urgência, considerando o enorme prejuízo para toda comunidade de Ouro Preto e do Distrito de Antônio Pereira” disse o prefeito.

O Iphan-MG afirma que o posicionamento técnico visa a proteção do Patrimônio Arqueológico, em respeito à legislação vigente, e, principalmente, dar celeridade aos procedimentos relacionados às pesquisas arqueológicas na obra em questão, bem como garantir a realização dos métodos adequados à preservação do patrimônio.

Em nota, a Samarco informa que, sobre a obra na estrada da Purificação, alguns pontos no local estão sendo avaliados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A empresa reafirma seu compromisso com a conclusão da obra a fim de assegurar que a estrada seja uma benfeitoria segura e sustentável para a população residente na região, visitantes e turistas, proporcionando melhor condição logística e fomento ao desenvolvimento do turismo na região.

FONTE ESTADO DE MINAS

Obras em estrada histórica de Ouro Preto são suspensas pelo Iphan

Prefeitura alega que suspensão foi arbitrária e cobrará a retomada da obra da Estrada da Purificação, que está com cerca de 90% do trecho concluído

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) suspendeu temporariamente a obra de calçamento da Estrada da Purificação, trecho que liga a sede de Ouro Preto, na Região Central de Minas Gerais, ao distrito de Antônio Pereira. A obra, que faz parte das condicionantes para obtenção da Licença de Operação Corretiva (LOC) para o retorno das operações da Samarco Mineração, teve início em maio de 2022 e os cerca de 7,5 quilômetros estão em fase de finalização.

A Superintendência do Iphan em Minas Gerais (Iphan-MG) explica que as obras da estrada da Purificação foram temporariamente suspensas devido à identificação de bens arqueológicos na área. Além da suspensão da obra, o Iphan solicitou à empresa responsável pelo serviço a apresentação de um projeto de pesquisa arqueológica que contemple metodologias relacionadas ao monitoramento, à prospecção e ao resgate arqueológico.

A notificação não foi bem recebida pela prefeitura de Ouro Preto, que aguarda a conclusão da obra para o fomento da economia e do turismo no distrito. Nas redes sociais, o prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo (PV), disse que a estrada histórica estava com 90% das obras concluídas e que iria ser liberada para o trânsito em novembro.

Ainda segundo Angelo Oswaldo, a Samarco e a Hexágono Engenharia apresentaram todos os documentos relativos ao licenciamento da estrada da Purificação, onde já foram feitas análises das cavidades das pequenas grutas e cavas que existem no maciço rochoso daquela região. 

“Nós estamos reagindo contra essa medida arbitrária do Iphan. O município cobrará dos órgãos competentes e da empresa Samarco a retomada da obra com urgência, considerando o enorme prejuízo para toda comunidade de Ouro Preto e do Distrito de Antônio Pereira” disse o prefeito.

O Iphan-MG afirma que o posicionamento técnico visa a proteção do Patrimônio Arqueológico, em respeito à legislação vigente, e, principalmente, dar celeridade aos procedimentos relacionados às pesquisas arqueológicas na obra em questão, bem como garantir a realização dos métodos adequados à preservação do patrimônio.

Em nota, a Samarco informa que, sobre a obra na estrada da Purificação, alguns pontos no local estão sendo avaliados pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). A empresa reafirma seu compromisso com a conclusão da obra a fim de assegurar que a estrada seja uma benfeitoria segura e sustentável para a população residente na região, visitantes e turistas, proporcionando melhor condição logística e fomento ao desenvolvimento do turismo na região.

FONTE ESTADO DE MINAS

Retirados das prateleiras: Anvisa suspende atum enlatado da marca Cellier: veja outros 6 alimentos já barrados pela agência

Produto foi proibido após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso do atum ralado enlatado da marca Cellier. A decisão aconteceu após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023.

Trata-se de um lote fabricado em 8 de maio deste ano, com validade até 8 de maio de 2025. De acordo com a Anvisa, a contaminação do produto com valores acima dos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por um exame laboratorial realizado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

A histamina é uma substância que pode se formar após a morte de pescados, quando as condições de manuseio e armazenamento do pescado são inadequadas. O consumo de alimento contaminado pode causar dormência, formigamento e sensação de queimação na boca, erupções cutâneas no tronco superior, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, podendo evoluir para náusea, vômito e diarreia. A doença geralmente é leve e os sintomas desaparecem em poucas horas. Idosos e pessoas com problemas de saúde, porém, podem ter sintomas mais graves.

Veja outros alimentos suspensos pela Anvisa

Fugini

Em março deste ano, a Anvisa também a anunciou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos em estoque da marca Fugini, como molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos, como maionese e mostardas. A medida preventiva foi tomada após uma inspeção identificar falhas de higiene, no controle de qualidade, entre outros fatores que fazem o consumo dos produtos oferecer riscos à saúde.

Chocolates da marca Garoto

Lotes de produtos da marca Chocolates Garoto Ltda. foram suspensos e alvo de recolhimento voluntário após suspeita de contaminação detectada em outubro de 2022. Segundo a agência, dois lotes das barras de chocolate ao leite “Castanhas de Caju” e “Castanhas de Caju e Uvas Passas”, ambas de 80g, podem conter fragmentos de vidro após problemas nos equipamentos de produção nas fábricas dos alimentos. São eles os lotes 225212941G e o 225312941G. Não há restrição às demais unidades e aos outros produtos da marca.

Sorvetes da Häagen-Dazs

Em agosto do ano passado, a agência determinou o processo de recolhimento de uma série de produtos da marca Häagen-Dazs com a validade entre 16/5/2023 e 29/6/2023, além de ter proibido a importação, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos.

O procedimento foi parte de um esforço em âmbito mundial depois que foi identificada a substância 2-cloroetanol (2-CE) no ingrediente utilizado na fabricação do sorvete para conferir o sabor baunilha.

A Anvisa explicou na época que os impactos na saúde da substância ainda não são totalmente conhecidos, não sendo possível “descartar a sua genotoxicidade, ou seja, a possibilidade de causar alterações no material genético”. Veja a lista dos produtos suspensos:

  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Belgian Chocolate – sorvete de chocolate com pedaços de chocolate (473 mL).
  • Copinho de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (100 mL).
  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (473 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Vanilla Caramel Almond – sorvete sabor baunilha com calda de caramelo salgado e cobertura de chocolate ao leite com amêndoas 70 g (80 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Cookies & Cream – sorvete sabor baunilha com pedaços de biscoito 70 g (80 mL).

Fórmulas infantis

Em março de 2022, o órgão determinou o recolhimento de lotes das fórmulas infantis em pó Human Milk Fortifier, Similac PM 60/40, Similac, Alimentum e EleCare, da empresa Abbott Nutrition, que foram fabricados na cidade de Sturgis, nos Estados Unidos.

A medida foi parte de um alerta internacional feito após a abertura de uma investigação de quatro internações de bebês com menos de seis meses de idade, e um óbito, que consumiram os produtos. Em inspeção da fábrica de Sturgis, foi encontrada uma bactéria nociva em superfícies de áreas de produção das fórmulas infantil em pó.

Procurada pelo GLOBO na época, a Abbott Nutrition explicou que a medida foi tomada em mais de 40 países, entre eles o Brasil, mas que, no momento, nenhum produto nutricional da marca comercializado aqui de forma regular estava afetado pelo recolhimento.

Chocolates da marca Elite

Em maio do ano passado, a Anvisa determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição e importação dos chocolates da marca Elite. “A medida se aplica a todos os lotes do produto e foi motivada por alerta internacional de recolhimento por possível contaminação por Salmonella”, disse a agência na época.

Chocolates da marca Kinder

Um mês antes, a mesma suspeita em relação à salmonella levou a autarquia a proibir a venda e recolher diversos lotes de chocolates da marca Kinder. Inicialmente, eram apenas os chocolates brancos Kinder Choco-Bons, porém depois foi ampliado para todos os Kinder Choco-Bons fabricados na Bélgica. A medida foi tomada seguindo agências internacionais e para reforçar o cuidado, porém os produtos nunca chegaram a ser comercializados no Brasil.

FONTE O GLOBO

Retirados das prateleiras: Anvisa suspende atum enlatado da marca Cellier: veja outros 6 alimentos já barrados pela agência

Produto foi proibido após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização, a distribuição e o uso do atum ralado enlatado da marca Cellier. A decisão aconteceu após o Centro de Vigilância Sanitária de São Paulo receber relados de surto de intoxicação alimentar por histamina em Centros de Educação Infantil (CEIs) de Campinas, no final de julho de 2023.

Trata-se de um lote fabricado em 8 de maio deste ano, com validade até 8 de maio de 2025. De acordo com a Anvisa, a contaminação do produto com valores acima dos limites tolerados pela legislação sanitária foi confirmada por um exame laboratorial realizado pelo Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital).

A histamina é uma substância que pode se formar após a morte de pescados, quando as condições de manuseio e armazenamento do pescado são inadequadas. O consumo de alimento contaminado pode causar dormência, formigamento e sensação de queimação na boca, erupções cutâneas no tronco superior, queda de pressão, dor de cabeça, coceira na pele, podendo evoluir para náusea, vômito e diarreia. A doença geralmente é leve e os sintomas desaparecem em poucas horas. Idosos e pessoas com problemas de saúde, porém, podem ter sintomas mais graves.

Veja outros alimentos suspensos pela Anvisa

Fugini

Em março deste ano, a Anvisa também a anunciou a suspensão da fabricação, comercialização, distribuição e uso de todos os alimentos em estoque da marca Fugini, como molhos de tomate, conservas vegetais e outros molhos, como maionese e mostardas. A medida preventiva foi tomada após uma inspeção identificar falhas de higiene, no controle de qualidade, entre outros fatores que fazem o consumo dos produtos oferecer riscos à saúde.

Chocolates da marca Garoto

Lotes de produtos da marca Chocolates Garoto Ltda. foram suspensos e alvo de recolhimento voluntário após suspeita de contaminação detectada em outubro de 2022. Segundo a agência, dois lotes das barras de chocolate ao leite “Castanhas de Caju” e “Castanhas de Caju e Uvas Passas”, ambas de 80g, podem conter fragmentos de vidro após problemas nos equipamentos de produção nas fábricas dos alimentos. São eles os lotes 225212941G e o 225312941G. Não há restrição às demais unidades e aos outros produtos da marca.

Sorvetes da Häagen-Dazs

Em agosto do ano passado, a agência determinou o processo de recolhimento de uma série de produtos da marca Häagen-Dazs com a validade entre 16/5/2023 e 29/6/2023, além de ter proibido a importação, a distribuição, a comercialização e o uso dos produtos.

O procedimento foi parte de um esforço em âmbito mundial depois que foi identificada a substância 2-cloroetanol (2-CE) no ingrediente utilizado na fabricação do sorvete para conferir o sabor baunilha.

A Anvisa explicou na época que os impactos na saúde da substância ainda não são totalmente conhecidos, não sendo possível “descartar a sua genotoxicidade, ou seja, a possibilidade de causar alterações no material genético”. Veja a lista dos produtos suspensos:

  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Belgian Chocolate – sorvete de chocolate com pedaços de chocolate (473 mL).
  • Copinho de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (100 mL).
  • Pote de sorvete Häagen-Dazs Macadamia Nut Brittle – sorvete sabor baunilha com macadâmia crocante (473 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Vanilla Caramel Almond – sorvete sabor baunilha com calda de caramelo salgado e cobertura de chocolate ao leite com amêndoas 70 g (80 mL).
  • Picolé Häagen-Dazs Cookies & Cream – sorvete sabor baunilha com pedaços de biscoito 70 g (80 mL).

Fórmulas infantis

Em março de 2022, o órgão determinou o recolhimento de lotes das fórmulas infantis em pó Human Milk Fortifier, Similac PM 60/40, Similac, Alimentum e EleCare, da empresa Abbott Nutrition, que foram fabricados na cidade de Sturgis, nos Estados Unidos.

A medida foi parte de um alerta internacional feito após a abertura de uma investigação de quatro internações de bebês com menos de seis meses de idade, e um óbito, que consumiram os produtos. Em inspeção da fábrica de Sturgis, foi encontrada uma bactéria nociva em superfícies de áreas de produção das fórmulas infantil em pó.

Procurada pelo GLOBO na época, a Abbott Nutrition explicou que a medida foi tomada em mais de 40 países, entre eles o Brasil, mas que, no momento, nenhum produto nutricional da marca comercializado aqui de forma regular estava afetado pelo recolhimento.

Chocolates da marca Elite

Em maio do ano passado, a Anvisa determinou o recolhimento e proibiu a comercialização, distribuição e importação dos chocolates da marca Elite. “A medida se aplica a todos os lotes do produto e foi motivada por alerta internacional de recolhimento por possível contaminação por Salmonella”, disse a agência na época.

Chocolates da marca Kinder

Um mês antes, a mesma suspeita em relação à salmonella levou a autarquia a proibir a venda e recolher diversos lotes de chocolates da marca Kinder. Inicialmente, eram apenas os chocolates brancos Kinder Choco-Bons, porém depois foi ampliado para todos os Kinder Choco-Bons fabricados na Bélgica. A medida foi tomada seguindo agências internacionais e para reforçar o cuidado, porém os produtos nunca chegaram a ser comercializados no Brasil.

FONTE O GLOBO

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