Trem Rio-Minas começa a funcionar em 2023; saiba o que está em discussão

Com um investimento de R$ 45 milhões, projeto teve a sua primeira etapa finalizada e vai ligar os dois estados

A primeira fase do trem turístico ‘Rio-Minas’ foi concluída, com previsão de início de operação ainda em 2023. O percurso liga a cidade de Três-Rios/Sapucaia (RJ) a Chiador (MG), cobrindo uma distância de 37 km e conectando os dois estados do sudeste. Até agora, o projeto recebeu um investimento de R$ 45 milhões

Após o início das operações, espera-se que o projeto continue, atendendo aos próximos módulos, atravessando mais cidades mineiras e percorrendo um total de 168 km. O projeto para a implementação do trem turístico que conectará os estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro teve início no ano de 2016 e foi idealizado por Paulo Henrique do Nascimento, falecido aos 45 anos em 2018, vítima de um câncer.

Para dar início às operações, a presidente da Ocisp Amigos do Trem, Cyntia do Nascimento, informa que só falta a assinatura do Contrato de Operações Específico, necessário para a circulação. O contrato já foi revisado pela Ocisp e está sob o aguardo de retorno.

Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, responsável pela iniciativa, prevê que o trem comece a operar em dezembro deste ano. A reforma se iniciou há 8 anos. “Também estamos fazendo, em Recreio, uma nova reforma do material das locomotivas e dos carros de passageiros para iniciar o projeto. Nós fizemos uma reforma em 2016, quando compramos o maquinário, e estamos fazendo outra para iniciar o projeto. Agora, estamos aguardando, com a expectativa de inauguração para dezembro”, lembra Cyntia, em uma entrevista.

Trem Rio-Minas em manutenção. Créditos: Amigos do Trem/Divulgação

De acordo com ela, em novembro, devem ser realizadas viagens de teste para verificar questões relacionadas à velocidade e ao combustível. Cada viagem terá a capacidade de transportar 873 turistas, com seis locomotivas e quinze vagões de passageiros. Isso significa que o trem poderá transportar 20.952 turistas por mês e 251.424 por ano. Vale lembrar que o preço da passagem ainda não foi definido.

“É um projeto grandioso, mas que poderia ser melhor visto pelos órgãos públicos”. De acordo com Cyntia, todos os maiores desafios para tirar o projeto do papel foram superados. No entanto, ela ressalta que “atualmente a ONG só recebe apoio institucional, sem receber recursos governamentais ou emendas parlamentares”.

Geração de renda e cultura

“Conduzimos inúmeros estudos e percebemos claramente que o trem terá um impacto significativo na vida das pessoas, promovendo o crescimento do emprego, da renda, da economia e do turismo. Os estabelecimentos locais, como hotéis, pousadas, bares e restaurantes, já estão se preparando para essa nova realidade”, destaca a presidente.

A ideia é que o trem turístico funcione sábado, domingo e feriado. Segundo ela, haverá diversos pacotes disponíveis para quem deseja fazer a viagem, incluindo a opção de escolher um atrativo dentro do trem e um ponto turístico. “Vão ser várias opções que estão no nosso planejamento, como por exemplo festivais de cerveja dentro do trem ou festival gastronômico. Vamos trabalhar com personalidades locais para impulsionar essas atividades”.

Em 2018, foi conduzida uma viagem experimental do trem “Rio-Minas”, que percorre oito cidades entre os dois estados, sendo o trajeto turístico ferroviário mais extenso do país. Atualmente, está em andamento uma segunda fase de reformas no material rodante, que engloba locomotivas, carros de passageiros e vagões de alta linha.

Além disso, estão sendo realizados trabalhos de funilaria e pintura, bem como os ajustes necessários para integrar esses elementos ao projeto, sempre em conformidade com as diretrizes da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).

FONTE REVISTA FORUM

Trem entre Minas e Rio tem obra concluída

As obras do primeiro trecho do serviço de trem turístico “Rio-Minas” estão concluídas, segundo a Veja Rio. Trata-se de 37 quilômetros de extensão entre as cidades de Três Rios e Sapucaia, no Rio, e o município mineiro de Chiador. A ideia é que o serviço chegue até Cataguases (MG), num total de 168 quilômetros. A Ocisp Amigos do Trem espera que o trem passe a operar no final do ano.

A publicação fala em 15 carros de passageiros, sendo que cada um desses trens, serão nove composições, com a capacidade de transportar até 837 pessoas por viagem.

Os trabalhos agora avançam para os municípios de Além Paraíba, Volta Grande, Recreio, Leopoldina e Cataguases. Uma segunda fase de reformas no material rodante, que inclui locomotivas, carros de passageiros e vagões de alta linha está sendo realizada.

FONTE VIA TROLEBUS

Trem entre Minas e Rio tem obra concluída

As obras do primeiro trecho do serviço de trem turístico “Rio-Minas” estão concluídas, segundo a Veja Rio. Trata-se de 37 quilômetros de extensão entre as cidades de Três Rios e Sapucaia, no Rio, e o município mineiro de Chiador. A ideia é que o serviço chegue até Cataguases (MG), num total de 168 quilômetros. A Ocisp Amigos do Trem espera que o trem passe a operar no final do ano.

A publicação fala em 15 carros de passageiros, sendo que cada um desses trens, serão nove composições, com a capacidade de transportar até 837 pessoas por viagem.

Os trabalhos agora avançam para os municípios de Além Paraíba, Volta Grande, Recreio, Leopoldina e Cataguases. Uma segunda fase de reformas no material rodante, que inclui locomotivas, carros de passageiros e vagões de alta linha está sendo realizada.

FONTE VIA TROLEBUS

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana: ‘Esperamos que a Vale devolva o trem’

O prefeito de Ouro Preto, Angelo Oswaldo, reivindicou o retor do trem turístico que liga a cidade à Mariana. Em um evento que anunciou a restauração da estação de Chrockatt de Sá, ele cobrou a Vale pela reforma, que acontece desde 2020. O chefe do executivo da Cidade Patrimônio Mundial afirmou que a linha pode gerar mais empregos e mais turismo para as duas cidades.

Ele enfatizou a importância dessa restauração não apenas para o turismo na região, mas também para melhorar o transporte na área. Além disso, mencionou um projeto que visa reativar um trecho da linha férrea que ligava Cataguases a Campos dos Goytacazes, no estado do Rio de Janeiro.

“Sobre a restauração do trecho Ouro Preto-Mariana, é importante que possamos retomar toda essa linha como um trem turístico, facilitando também o transporte na região. Em 2006, quando eu era prefeito, o então presidente Lula inaugurou o trecho de 17 km entre Ouro Preto e Mariana, que hoje está em processo de reforma pela Vale. Nós esperamos que a Vale devolva logo a nossa conexão Ouro Preto-Mariana, pois o trem turístico é de extrema importância para as duas cidades, que são as duas primeiras cidades e capitais de Minas Gerais”disse o prefeito à Antônio Isidoro.

O prefeito de Ouro Preto também mencionou que existem várias tentativas de reativar trechos ferroviários em Minas Gerais, devido ao seu grande potencial turístico, citando exemplos como São João del-Rei, Tiradentes, Belo Horizonte e Brumadinho.

No entanto, o prefeito observou que, embora haja muitos projetos e intenções de reativação de linhas ferroviárias, a concretização desses planos tem sido desafiadora devido aos recursos financeiros necessários e à multa bilionária que a Vale enfrenta devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. Ele também mencionou que o governo de Minas Gerais não conseguiu direcionar esses recursos em benefício do estado.

“Não há nada concreto porque esses são projetos caríssimos que demandam muitos recursos. A Vale está enfrentando uma multa vultosa bilionária nos tribunais federais devido à extinção de algumas linhas ferroviárias. No entanto, o governo de Minas Gerais não conseguiu garantir que esses recursos fossem direcionados em prol das ferrovias em Minas. Existe essa possibilidade, e o deputado João Leite desempenhou um papel importante na Assembleia nesse sentido. Houve audiências públicas em Ouro Preto nas quais participei, discutindo a possibilidade de trazer de volta o trem turístico. No entanto, devido à falta de sensibilização por parte do atual governo de Minas Gerais, não avançamos nesse assunto até o momento.”destacou Angelo.

Angelo destacou que a falta de sensibilização do governo de Minas Gerais e a falta de progresso nesse sentido têm sido obstáculos significativos para avançar com esses planos ferroviários. Para ele, a errovia pode ser uma alternativa para as rodovias, evitando acidentes provenientes do trânsito viário convencional.

A HISTÓRIA DO TREM TURÍSTICO DE OURO PRETO-MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Estação Ferroviária de Mariana em reforma (2022). Foto: Rebeca Oliveira da Silva

A história da estação remonta a 1914, quando foi inaugurada para conectar as cidades de Ouro Preto e Rio de Janeiro. Inicialmente, o trem era uma parte fundamental da economia local, transportando carga e passageiros.

Com o tempo, as mudanças nas preferências de transporte levaram ao declínio das ferrovias, e a estação foi abandonada nas décadas de 1980. Em 2006, a Vale concluiu a restauração de um trecho de 18 km da ferrovia entre Mariana e Ouro Preto, inaugurando novamente a rota de trem turístico. A empresa também introduziu o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale, que tinha como objetivo preservar a memória e a história das cidades por meio de atividades culturais e educacionais.

No entanto, críticos argumentam que o programa foi mais voltado para a promoção da empresa do que para a preservação do patrimônio histórico e cultural. A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) também se envolveu com o programa, mas sua eficácia na promoção da cultura e da história local foi questionada.

De acordo com uma reportagem publicada pelo Jornal Lamparina, Em 2015, o Programa de Educação Patrimonial Trem da Vale foi encerrado, devido à crise financeira enfrentada pela Vale. Os passeios turísticos de trem foram mantidos, mas a estação ainda não foi totalmente restaurada. A falta de progresso nas obras de restauração tem gerado frustração entre os moradores de Mariana, que sentem falta das atividades culturais e turísticas que a estação oferecia.

Atualmente, as obras de revitalização e restauração da estação estão em andamento, mas não há uma data definitiva para a conclusão. Para os moradores locais, a estação representa mais do que apenas um local histórico – ela é uma parte importante de sua identidade cultural e memória. Portanto, eles esperam que as obras sejam finalizadas em breve, para que possam retomar as atividades culturais e turísticas que tanto valorizam.

OBRA EMBARGADA POR DANOS Á RUA EM PASSAGEM DE MARIANA

Prefeito reivindica retorno da conexão férrea Ouro Preto-Mariana "Esperamos que a Vale devolva o trem"
Transtorno dos moradores da Rua João Batista. Foto: Igor Varejano

No dia 29 de junho, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, por meio da Guarda Ambiental Municipal, emitiu um embargo a uma obra da Vale na malha ferroviária do Trem Turístico próximo de Passagem de Mariana. A população do distrito havia relatado danos na estrutura das vias e impactos ambientais desde o início das intervenções. A empresa contratada pela Vale para a obra, Tecnosonda, não possuía a licença adequada, violando a legislação ambiental em vigor.

O embargo foi mantido após análises envolvendo várias secretarias municipais, devido aos danos e transtornos socioambientais causados pela obra. Os moradores da Rua João Batista, afetados pelos caminhões da obra, enfrentaram problemas como afundamento do asfalto e solicitaram a implementação de medidas mais rigorosas de controle de tráfego e obras abrangentes. A comunidade espera que uma reunião futura entre a Vale, o Poder Executivo e o Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE) leve a melhorias e à responsabilização da Vale pelos problemas causados.

FONTE JORNAL GALILÉ

Trem Rio-Minas deve começar a circular em dezembro

Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior

Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos. 

“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.

A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.

Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.

Roteiro histórico

Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.

De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.

Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.

“Nossos recursos e de voluntários” 

Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”  

Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.

Teste feito com sucesso

Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.

Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Trem Rio-Minas deve começar a circular em dezembro

Trajeto inicial tem 37 quilômetros, entre Três Rios (RJ), Chiador e Sapucaia (MG). Projeto pretende dinamizar região, atrair visitantes do país e do exterior

Após oito anos de expectativa e trabalho, com negociações nas esferas pública e privada, recuperação de trecho ferroviário, reforma de vagões, além das dificuldades trazidas pela pandemia, o Rio-Minas, primeiro trem turístico interestadual do Sudeste do país, deverá finalmente apitar, sair da estação e entrar nos trilhos. 

“Estamos confiantes que, em dezembro, faremos a primeira viagem”, disse, ontem, a presidente da Organização da Sociedade Civil de Interesse Público (Oscip) Amigos do Trem, Cyntia Nascimento, que está à frente do projeto iniciado em 2015.

A motivação maior para o início do serviço veio da concessão do Certificado Operacional Específico (COE), documento fundamental para que o Rio-Minas entre em funcionamento. “Estávamos esperando a certificação desde 2017, daí nosso entusiasmo. São muitos anos batalhando sem recursos públicos”, informou Cyntia.

Ela esclarece que a Amigos do Trem aguarda o sinal verde da Ferrovia Centro-Atlântica, concessionária da ferrovia, e da Agência Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), “que se prontificou a validar o COE em tempo célere para que o projeto seja iniciado”. Tranquila, assegura que “temos todos os documentos solicitados para a certificação”.

Roteiro histórico

Previsto inicialmente para percorrer 168 quilômetros entre Três Rios (RJ) e Cataguases, na Zona da Mata mineira, passando por oito municípios onde vivem cerca de 900 mil pessoas, o transporte ferroviário terá trajeto mais curto: 37 quilômetros, devido às condições da linha férrea.

De acordo com Cyntia Nascimento, o trecho de Três Rios a Sapucaia (MG), passando por Chiador (MG), onde fica a mais antiga estação ferroviária mineira, será compartilhado, por enquanto, com a VLI/Ferrovia Centro-Atlântica (FCA), concessionária do ramal ferroviário que também se encarregou da recuperação de trilhos, dormentes e outros aspectos da via.

Sobre a estação de Chiador, inaugurada em 1869 pelo imperador dom Pedro II (1825–1891), vale destacar que os recursos para a restauração do espaço estão garantidos pela Eletrobras Furnas, no valor de R$ 9,5 milhões. Antes pertencente à extinta Rede Ferroviária Federal (RFFSA) e atualmente de propriedade da União, o imóvel histórico se encontra sob a guarda do município.

“Nossos recursos e de voluntários” 

Num vídeo postado no sábado (9/9) nas redes sociais, a presidente da Amigos do Trem conclamou as prefeituras para que ajudem o projeto idealizado para dinamizar o turismo na região, atrair visitantes do país e do exterior e fomentar a economia. “É importante o apoio institucional, mas precisamos de recursos financeiros. Não temos dinheiro federal, estadual ou municipal, muito menos emendas parlamentares. Contamos com nossos recursos e de voluntários. Precisamos que todos se sensibilizem e colaborem, pois é um projeto que merece e vai mudar a região.”  

Em Recreio, na Zona da Mata, a 360 quilômetros de BH, a equipe da Amigos do Trem cuida da reforma do material rolante, que são as locomotivas, carros de passageiros e o auto de linha ferroviário, usado para inspeção e manutenção. A reforma contou com recursos da MRS Logística.

Teste feito com sucesso

Em 19 de maio de 2018, a pacata cidade de Recreio, na Zona da Mata, viveu um momento histórico. Bem cedo, veio gente de todo lado para ver a partida do trem Rio-Minas, que, naquele dia, fazia uma viagem-teste em direção a Cataguases, num trajeto de 60 quilômetros. A equipe do Estado de Minas acompanhou o teste do trem Rio-Minas em 2018.

Tendo à frente Paulo Henrique do Nascimento, idealizador do projeto e falecido em novembro daquele ano, a viagem envolveu 15 pessoas, sendo sete a bordo e oito de carro, munidos de rádios de comunicação para fazer acompanhamento. Naquela viagem-teste, os passageiros ficaram de fora, apenas acenando de longe para o trem que trafegava em velocidade baixa (3 a 5km/h) com duas locomotivas e três vagões.

FONTE ESTADO DE MINAS

Para que servem as pedras que são colocadas nos trilhos do trem?

Morando perto de rotas de trem ou sistemas de metrô, você talvez tenha se perguntado sobre as pequenas pedras colocadas sob e ao redor dos trilhos. Ao contrário da crença de que são meramente decorativas, essas pedras, conhecidas como “lastro”, desempenham um papel crucial na manutenção da qualidade e segurança do transporte público. No entanto, elas possuem um lado negativo que levou à sua substituição por concreto no caso de trens de alta velocidade.

Primeiramente, vamos investigar o que exatamente são essas pedras. Uniformes em natureza, as pedras de lastro variam de 4 a 15 centímetros de diâmetro e são comuns em várias aplicações industriais e de construção.

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

No mundo das ferrovias, o uso de lastro não é acidente. Por meio de estudos rigorosos, os especialistas descobriram os múltiplos benefícios deste material rochoso específico para trens de passageiros e carga. Embora discretas na aparência, essas pedras são notáveis em função. Elas possibilitam a distribuição uniforme do peso do trem, mantêm firmes as fundações dos trilhos, seguram os trilhos na posição e minimizam as vibrações, proporcionando uma viagem estável. Além disso, inibem o crescimento de ervas daninhas, reduzem a pressão no solo e permitem a drenagem imediata da água da chuva, eliminando poças.

Mas nem tudo é perfeito. Observando os trens de alta velocidade, você pode notar a ausência de pedras e a presença de um layout de concreto. A razão por trás disso é uma característica negativa significativa do lastro. Quando entra em contato com as rodas dos trens, o lastro pode ser propelido a velocidades perigosas, causando danos ao trem ou às estruturas próximas. Enquanto é inevitável em trens tradicionais, o risco é muito grande para variantes de alta velocidade, necessitando uma mudança.

Por último, é vital reconhecer que a mudança de lastro para concreto não é universal. A economia desempenha um papel significativo aqui. Construir um caminho de concreto é muito mais caro do que um com pedras, então o método tradicional de lastro continua a ser usado onde for adequado.

Em conclusão, essas pequenas pedras vistas ao redor dos trilhos de trem são mais do que meros elementos decorativos. Elas desempenham um papel complexo na garantia da eficiência, segurança e estabilidade dos nossos sistemas de trem. Seja o lastro onipresente ou os caminhos de concreto especialmente projetados para trens de alta velocidade, a complexidade por trás do que parece mundano revela a engenharia cuidadosa e a consideração que entram em cada parte do nosso transporte diário.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Para que servem as pedras que são colocadas nos trilhos do trem?

Morando perto de rotas de trem ou sistemas de metrô, você talvez tenha se perguntado sobre as pequenas pedras colocadas sob e ao redor dos trilhos. Ao contrário da crença de que são meramente decorativas, essas pedras, conhecidas como “lastro”, desempenham um papel crucial na manutenção da qualidade e segurança do transporte público. No entanto, elas possuem um lado negativo que levou à sua substituição por concreto no caso de trens de alta velocidade.

Primeiramente, vamos investigar o que exatamente são essas pedras. Uniformes em natureza, as pedras de lastro variam de 4 a 15 centímetros de diâmetro e são comuns em várias aplicações industriais e de construção.

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

Então, por que essas pedras são tão especiais nos trilhos do trem?

No mundo das ferrovias, o uso de lastro não é acidente. Por meio de estudos rigorosos, os especialistas descobriram os múltiplos benefícios deste material rochoso específico para trens de passageiros e carga. Embora discretas na aparência, essas pedras são notáveis em função. Elas possibilitam a distribuição uniforme do peso do trem, mantêm firmes as fundações dos trilhos, seguram os trilhos na posição e minimizam as vibrações, proporcionando uma viagem estável. Além disso, inibem o crescimento de ervas daninhas, reduzem a pressão no solo e permitem a drenagem imediata da água da chuva, eliminando poças.

Mas nem tudo é perfeito. Observando os trens de alta velocidade, você pode notar a ausência de pedras e a presença de um layout de concreto. A razão por trás disso é uma característica negativa significativa do lastro. Quando entra em contato com as rodas dos trens, o lastro pode ser propelido a velocidades perigosas, causando danos ao trem ou às estruturas próximas. Enquanto é inevitável em trens tradicionais, o risco é muito grande para variantes de alta velocidade, necessitando uma mudança.

Por último, é vital reconhecer que a mudança de lastro para concreto não é universal. A economia desempenha um papel significativo aqui. Construir um caminho de concreto é muito mais caro do que um com pedras, então o método tradicional de lastro continua a ser usado onde for adequado.

Em conclusão, essas pequenas pedras vistas ao redor dos trilhos de trem são mais do que meros elementos decorativos. Elas desempenham um papel complexo na garantia da eficiência, segurança e estabilidade dos nossos sistemas de trem. Seja o lastro onipresente ou os caminhos de concreto especialmente projetados para trens de alta velocidade, a complexidade por trás do que parece mundano revela a engenharia cuidadosa e a consideração que entram em cada parte do nosso transporte diário.

FONTE MISTÉRIOS DO MUNDO

Como é o Trem de São João del Rei para Tiradentes? Veja aqui!

As ferrovias, desde a era de ouro da locomotiva, têm desempenhado um papel fundamental na formação de países, na integração de regiões e na evolução das sociedades.

No Brasil, diversas linhas ferroviárias narram histórias de bravura, determinação e crescimento. Entre elas, o trecho que liga São João del-Rei a Tiradentes, em Minas Gerais, destaca-se não apenas por sua importância histórica, mas também pelo seu encanto pitoresco.

Ambas as cidades são patrimônios da humanidade e, conectadas por essa linha ferroviária, oferecem uma viagem no tempo que retrata a riqueza da cultura brasileira, as memórias de um passado colonial e a resiliente história das minas gerais.

Imagem mostra o trem que faz a linha de são joão del rei a tiradentes

Mas, se você ainda tem dúvidas a respeito do trem de São João del Rei para Tiradentes, basta continuar a sua leitura nos parágrafos seguintes.

Tudo o que você precisa saber sobre o Trem de Tiradentes para São João del-Rei

Em seu auge, a Estrada de Ferro Oeste de Minas estendia-se por mais de 600 km.

Atualmente, apenas o trecho de 12 km entre Tiradentes e São João del Rei está em atividade, servindo como testemunho da grandiosidade dessa época ferroviária.

A aventura pelo trilho de 12 km é realizada em um histórico trem maria fumaça, uma experiência que atrai tanto os locais quanto os visitantes.

Esse breve passeio é uma verdadeira viagem ao passado, proporcionando aos passageiros a sensação de reviver tempos antigos.

Imagem mostra a estação do trem que faz a linha de são joao del rei para tiradentes

Um passeio simples de ida custa R$ 70,00, enquanto o bilhete de ida e volta tem o valor de R$ 140.

Concessões são oferecidas: crianças até 12 anos, estudantes e idosos podem adquirir um bilhete de ida e volta pela metade do preço, e para os pequenos abaixo de 5 anos, o passeio é cortesia.

Planejando sua Experiência no Trem Maria Fumaça

No coração de Tiradentes, especialmente nas proximidades da Praça da Estação, os visitantes encontrarão diversas opções para adquirir seus bilhetes, seja através de lojas, vendedores ambulantes ou agências de turismo.

Além das passagens, existem pacotes que incluem serviços de guias em São João del Rei e até transporte de retorno em vans turísticas.

Você pode optar por uma exploração independente de São João del Rei, adquirindo bilhetes de ida e volta no trem maria fumaça.

É possível programar a sua viagem para sair às 11h, retornando às 16h, sendo que as transações podem ser facilmente concluídas na bilheteria da estação de Tiradentes em uma manhã de sábado.

Imagem mostra o trem que faz a linha de tiradentes para são joao del rei

Além disso, para maior conveniência, a estação aceita pagamentos através de cartão de crédito. E para aqueles que desejam planejar com antecedência, é possível adquirir bilhetes para o dia seguinte até às 16h.

Funcionamento do Trem Maria Fumaça: Horários e Dicas

O fascinante passeio de trem maria fumaça entre Tiradentes e São João del-Rei é uma tradição turística que tem atraído inúmeros visitantes ao longo dos anos.

Porém, para planejar essa viagem da melhor maneira, é essencial entender seus horários e peculiaridades.

Frequência e Horários Base

Os trens maria fumaça operam regularmente de sexta-feira a domingo, além de feriados. Entretanto, durante os períodos de alta demanda, como o mês de janeiro, essa programação pode se expandir para incluir outros dias da semana.

Tipicamente, os passageiros podem esperar duas partidas diárias de cada cidade. Nas sextas e sábados, a jornada começa às 10h em São João del Rei, chegando em Tiradentes e partindo de volta às 11:30h. Uma segunda viagem começa às 14h, com o retorno programado para as 16h.

Já aos domingos, o trem deixa São João del Rei às 10h e 13:30h, enquanto as saídas de Tiradentes ocorrem às 11h e 14:30h.

É crucial notar que durante feriados e o pico da temporada, podem ser disponibilizadas viagens extras.

Para estar sempre atualizado e evitar surpresas, o site da VLI-Logística, responsável pela operação turística, oferece todas as informações necessárias.

Imagem mostra o trem que faz a linha de são joão del rei a tiradentes

Aqueles que optam por um bilhete de ida e volta no trem podem encontrar restrições nos horários, principalmente aos domingos.

Uma solução popular para muitos viajantes é comprar apenas a passagem de ida e utilizar alternativas como vans ou táxis para o retorno.

Geralmente, essa corrida tem um custo aproximado de R$ 50,00, oferecendo flexibilidade no planejamento do passeio.

A Experiência Ferroviária entre Tiradentes e São João del-Rei

A primeira parada de qualquer viajante ansioso por essa viagem no tempo é a estação de trem de Tiradentes.

Apesar de seu tamanho compacto, ela irradia uma atmosfera cativante, com suas estruturas do século XIX.

Como parte do ritual, antes da partida do trem, os passageiros formam uma fila, preparando-se para embarcar na magnífica locomotiva maria fumaça que se aproxima.

O clima é de expectativa e admiração, com muitos registrando o momento histórico com seus celulares.

No entanto, o verdadeiro espetáculo começa quando o trem chega à estação de Tiradentes. A estação abriga uma peça fascinante da engenharia antiga, conhecida como rotunda.

Essa ferramenta manual, que gira a locomotiva, é uma verdadeira representação do legado e tradição da era dos trens a vapor.

A sequência de eventos é meticulosa e hipnotizante. Primeiro, a locomotiva é desacoplada dos vagões e encaminhada para a rotunda, situada a poucos metros da estação.

Uma vez posicionada, os trabalhadores da ferrovia, com esforço coordenado, começam a manobrar a locomotiva.

Com um movimento lento, mas constante, a máquina é girada, preparando-se para seguir em uma direção diferente.

Posteriormente, a locomotiva é reconectada aos vagões, pronta para a jornada de retorno a São João del-Rei.

Imagem mostra o trem que faz a linha de são joão del rei a tiradentes

Esse processo, quase uma dança entre máquina e homem, é um espetáculo que merece ser testemunhado.

Mesmo para aqueles que não têm intenção de embarcar, este ritual é uma atração imperdível em Tiradentes.

Minhas sugestões de hospedagem em Tiradentes

Como você viu acima, existem muitas opções de hospedagem em Tiradentes. Embora se trate de um destino turístico muito visitado, se hospedar na cidade não é tão caro.

A seguir você verá três sugestões de hospedagem, todas com nota acima de 7.0, ar condicionado, café da manhã, estacionamento e banheiro privativo.

Minha primeira sugestão é a Pousada Tesouro de Minas. Essa opção tem a diária de cerca de R$ 180, o que é um bom preço. Além disso, ela tem a nota 8,1 que é excelente e o cancelamento grátis. Tudo isso em um casarão antigo a 400 metros do centro.

Outra opção a ser considerada é o Rancho da Serra Pousada, com uma nota de 8,4, preço de cerca de R$ 232, e i cancelamento grátis.  Outra pousada em um casarão antigo, cheio de charme e por um bom preço.

Já a última opção é a Pousada Dom Xavier que tem nota de 9,1, o que é fantástico. Outras vantagens são o cancelamento grátis e o quarto com cama queen. Já o preço de R$ 250 é a mais cara das três, porém ainda vale a pena.

Perguntas Frequentes sobre trem de são João del Rei para Tiradentes

Quanto tempo dura o passeio de trem de Tiradentes para São João Del Rei?

O passeio de trem de Tiradentes para São João Del Rei tem duração aproximada de 50 minutos.

Em quais dias o trem de trem de Tiradentes para São João Del Rei opera?

Normalmente, o trem de Tiradentes para São João Del Rei opera de sexta a domingo e em feriados. Em períodos de alta estação, pode haver viagens adicionais em outros dias da semana.

Onde posso comprar os bilhetes para o passeio de trem de Tiradentes para São João Del Rei?

Os bilhetes podem ser adquiridos na estação de Tiradentes, em agências de turismo locais, e também no site oficial da operadora do trem.

FONTE VIAJANDO COM MOISÉS

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