10 lugares com fama de mal assombrados para conhecer

Leia se tiver coragem! Conheça casas consideradas mal assombradas em SP.

São Paulo é uma cidade antiga e muitas de suas casas e edifícios carregam diversas histórias e, com tantos anos nas costas, algumas delas são bem macabras.

Guia da Semana fez um levantamento de lugares que guardam histórias considerados mal assombrados em São Paulo. Após ler a matéria, se tiver coragem, dê uma passadinha em um desses espaços e tente não ficar com medo!

Vale do Anhangabaú
Foto: Shutterstock

Vale do Anhangabaú

O lugar já é considerado amaldiçoado desde muito antes de os portugueses chegarem ao Brasil – seu nome, vindo do tupi, significa algo próximo de “rio do diabo”. Reza a lenda que muitos indígenas morreram nas águas do rio que tomava o vale e, depois da chegada dos europeus, outros, escravizados, morreram ali tentando se libertar. Depois da construção do Viaduto do Chá, o espaço também assistiu a vários suicídios por queda. As histórias de assombrações rondam o vale até hoje.

Parque da Independência
Foto: Shutterstock

Parque da Independência

O Museu do Ipiranga coleciona algumas histórias de assombração, talvez por guardar tantos objetos da elite do Brasil de outrora. Mas na outra ponta do parque, onde fica o Monumento à Independência, está escondida e iluminada a luzes baixas a bucólica cripta, construída em 1952 para guardar os corpos de D. Pedro I e suas duas mulheres, D. Maria Leopoldina e D. Amélia. Pode não ser tão assustador, mas vale a pena pela visita histórica.

Teatro Municipal
Foto: Shutterstock

Teatro Municipal

Como todo teatro antigo, este também parece ter algo de macabro. Segundo crenças, os espíritos dos artistas que se apresentaram nos palcos do estabelecimento perambulam pelas dependências do local. Alguns vigias e funcionários que trabalham no período noturno dizem já terem visto luzes acenderem sozinhas, escutado o dedilhar no piano e percebido movimento nos camarins e no palco, enquanto o local está vazio.

Cripta da Catedral da Sé
Foto: Jaboticaba Fotos/Shutterstock

Cripta da Catedral da Sé

A mais famosa igreja da cidade guarda embaixo de si uma cripta pouco conhecida, a sete metros de profundidade. O estilo gótico confere uma áurea macabra, mas o fantasmagórico fica por parte dos 15 corpos de bispos brasileiros e portugueses sepultados nas paredes, entre eles o de Tibiriçá, um dos primeiros indígenas a ser catequizado que desempenhou importante papel no início da história do Brasil Colonial, ainda no século XV.

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Edifício Martinelli
Foto: Shutterstock

Edifício Martinelli

O prédio foi o primeiro arranha-céu da América Latina, construído em 1929, e é famoso pela bela vista que proporciona do alto de seu 26º andar. Mas uma construção tão antiga assim guarda histórias. As mais famosas são de dois assassinatos que ocorreram no local entre 1947 e 1960. Existe também uma lenda de que uma mulher loira e sem rosto caminha pelo prédio durante a noite. Também há relatos de portas de armários que batem sem uma explicação lógica.

Largo São Francisco
Foto: Shutterstock

Largo São Francisco

Outro prédio antigo cheio de história para contar é o da Faculdade de Direito do Largo São Francisco. O espaço já abrigou um mosteiro e, segundo boatos, ainda há corpos de monges enterrados ali. Nos corredores da construção também roda a lenda de que o professor Júlio Frank, muito querido pelos alunos, teria sido enterrado ali, uma vez que, por ser protestante, não podia ser enterrado em um cemitério (na época exclusivo para católicos).

Castelinho da Rua Apa
Foto: Shutterstock

Castelinho da Rua Apa

O Castelinho da Rua Apa é uma casa abandonada na cidade de São Paulo que, em maio de 1937, foi palco de um assassinato envolvendo Álvaro Reis, que matou seu irmão e sua mãe, tirando a própria vida em seguida. Entretanto, este rapaz teria sido encontrado com duas balas na cabeça, fato pouco comum em casos de suicídio. A polícia acredita que existiu uma quarta pessoa envolvida no crime, mas nada foi comprovado. Até hoje a casa é vista como mal assombrada, com relatos de sons de briga e gritos de socorro, e o crime nunca foi resolvido.

Liberdade
Foto: Shutterstock

Liberdade

O bairro da Liberdade também tem suas histórias macabras. A capela dos Aflitos, por exemplo, foi construída no primeiro cemitério público da cidade – Cemitério dos Aflitos –, onde eram enterrados criminosos, escravos doentes e indigentes, e muitos dizem já terem visto coisas inexplicáveis perto do local. Próximo a ela, onde é a atual Praça da Liberdade, ficava a forca da cidade de São Paulo. Nela aconteceu o enforcamento do soldado Francisco José das Chagas, o “Chaguinha”. Em sua execução a corda rompeu duas vezes e o público que assistia atribuiu isso como “milagre”. Posteriormente construíram ali a Igreja Santa Cruz das Almas dos Enforcados. Há rumores de ruídos estranhos e fantasmas nos depósitos entre os moradores próximos a região.

Cemitério da Consolação
Foto: Shutterstock

Cemitério da Consolação

O mais antigo cemitério ainda em funcionamento da cidade de São Paulo, fundado em 1858, não é famoso somente por seus grandiosos túmulos e criptas, que qualquer amante de arte e arquitetura tem que visitar, mas também pelas almas que vagam pelo local. Já houve relatos de pessoas que viram desde coveiros falecidos até Tarsila do Amaral e a Marquesa de Santos. Tours são organizados para quem não quer se aventurar sozinho, e o guia leva os visitantes pelos túmulos de pessoas famosas enquanto conta a história do lugar.

Casa de Dona Yayá
Foto: Reprodução/Facebook Centro de Preservação Cultural da USP – Casa de Dona Yayá

Casa de Dona Yayá

O local abrigou durante mais de três décadas Sebastiana de Mello Freire, popularmente conhecida como Dona Yayá. Ela foi a única herdeira de uma das famílias mais ricas de seu tempo. Considerada louca na década de 1920, por decisão judicial, teve que se mudar para o casarão que ficava numa chácara isolada do centro da cidade. A construção foi adaptada para o seu tratamento psiquiátrico. Dona Yayá morreu em 1961, mas reza a lenda que seu espírito ainda paira sobre o local.

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Dicas de turismo em cidades 6 frias do Sul de Minas

(Por Arnaldo Silva) Embora o inverno começa oficialmente em junho, o frio sempre chega antes em Minas. Em maio as temperaturas já começam a cair no Estado. E nessa época do ano, uma região de Minas chama a atenção, justamente pelo frio. (na foto acima do do @sitiodocanion, um dia de frio de intenso frio, abaixo e zero grau, em Monte Belo, povoado de Itamonte MG)

É o Sul de Minas, principalmente nas cidades da Serra da Mantiqueira onde as temperaturas caem tanto que geadas são comuns, em temperaturas abaixo de 0 grau. (na foto acima de John Brandão/fotografo_aventureiro, o Pico dos Marins, que divide Minas e São Paulo, na entrada entre Dilfim Moreira MG e Marmelópolis MG)

Algumas cidades da região da Mantiqueira são especiais, famosas pelo frio, gastronomia, vinhos, cervejas, chocolates e opções de lazer variadas. (foto acima de Ricardo Cozzo)

Vamos conhecer algumas cidades frias do Sul de Minas?

01- Monte Verde

Monte Verde (na foto acima de Wellington Diniz) distrito de Camanducaia MG, é uma dos destinos turísticos de Minas que mais cresce no Brasil. Está a 1600 metros de altitude, rodeado por montanhas e paisagens deslumbrantes. Tem uma ótima estrutura para receber o turista, com hotéis, pousadas e restaurantes de qualidade. A arquitetura de Monte Verde tem origem na Letônia, Leste Europeu sendo um dos atrativos do local, juntamente com o frio, que atrai para a cidade casais que gostam de curtir momentos especiais a dois, já que o distrito tem opções para todos os gostos, desde os mais caseiros até os que gostam de esportes radicais. Monte Verde está a 166 km de São Paulo, a 140 de Campos do Jordão e a 488 km de Belo Horizonte. 

02 – Gonçalves         

A 80 km de Monte Verde está a cidade de Gonçalves, conhecida por pérola da Mantiqueira (na foto acima de Marcelo Botosso). Lugar tranquilo, rodeado por paisagens deslumbrantes, cachoeiras, corredeiras do Rio Capivari, matas nativas, propícias para fazer trilhas e passeios em 4×4. No município encontra-se pousadas e restaurantes aconchegantes e um rico artesanato em madeira, tecido, argila, palhas que podem ser encontrados nas lojas da cidade.    

03 – Passa Quatro

Passa Quatro (na foto acima, de Paulo Santos) tem uma temperatura média mínima de 8ºC e máxima de 13ºC no inverno, segundo o Inmet. No inverno mais rigoroso, pode chegar a 0º C ou até menos que isso. A cidade é charmosa, aconchegante, com uma bela arquitetura urbana, igrejas charmosas, boa rede hoteleira e restaurantes com comidas típicas. No município encontra-se belezas naturais e históricas esplêndidas com matas nativas com trilhas ótimas para caminhadas ou mesmo fazer trilhas de bike, a cavalo e de jeep. Pelo caminho, encontra-se cachoeiras e impressionantes montanhas.         

Outro atrativo imperdível de Passa Quatro é o passeio de Maria Fumaça, nos fins de semana e feriados, pelas paisagens da Serra da Mantiqueira com duas paradas para que os turistas possam conhecer a história da cidade, ver fotos e adquirir o artesanato local, bem como experimentar sua culinária típica. (a foto acima de Anderson Veloso, mostra a Maria Fumaça na Estação de Passa Quatro). Durante o passeio de trem, o turista terá a oportunidade de conhecer o Túnel da Mantiqueira inaugurado por Dom Pedro II em 1881, tendo sido palco de sangrenta batalha na guerra travada entre mineiros e paulistas, durante a chamada “Revolução Constitucionalista de 1932”.

04 – Machado

          Machado é considerada pelo  Inmet como uma das mais frias do Sul de Minas. Está a 381 km de Belo Horizonte. (foto acima de Carias Frascoli) A média no inverno varia de 9,4ºC a no máximo 14,3ºC. Em 9 de junho de 1985 foi registrado no município, sua menor temperatura, -1,4ºC .          

A cidade aconchegante, conta com uma boa rede hoteleira e gastronômica, preserva tradições religiosas e folclóricas. É uma das maiores produtoras de café de Minas e conta também com várias atrações como o monumento do Cristo e o Lago Artificial, conhecido por prainha, inaugurado em 1981, a Casa da Cultura, além de abrigar o Instituto Federal de Minas Gerais.                 

Quem visitar Machado no mês de agosto poderá conhecer a Festa de São Benedito, com mais de um século de existência é uma das mais antigas e tradicionais festas religiosas, cultural e folclórica de Minas Gerais. A festa é realizada durante 12 dias do mês de agosto.   Indo à cidade, não deixe de experimentar também o famoso Pastel de Fubá  uma das principais iguarias do município. O pastel de fubá é encontrado em vários pontos da cidade e no popular Mercado Municipal. A culinária de Machado é ótima e diversificada. A cidade possui pesqueiros, pizzarias, comida oriental e comida tradicional de Minas. 

05 – Caldas

Caldas é uma das cidades mais antigas de Minas Gerais. É conhecida nacionalmente pela sua culinária, principalmente quitandas diversas. Todos os anos a cidade promove a Festa do Biscoito que atrai turistas de toda a região e de vários estados do Brasil nos dias de festa, que acontece todos os fins de semana do mês de julho de cada ano, em Pocinhos do Rio Verde, distrito de Caldas. A cidade é também uma das pioneiras na produção de vinhos em Minas, sediando um Campo Experimental da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) e a estação enológica e vinícola da estatal. (na foto abaixo, do Erasmo Pereira, a Estação Experimental da Epamig em Caldas MG)

O município possui belas paisagens, cachoeiras, montanhas, grutas, cavernas, formações rochosas e água medicinal, que fica no distrito de Pocinhos do Rio Verde.  A Pedra Branca e a Pedra do Coração suas duas paisagens lindas de Caldas que merecem ser visitadas. Na Pedra do Coração tem a capelinha de Santa Bárbara, singela e bem simples.  

06 – Maria da Fé          

É a cidade mais fria de Minas segundo o Inmet. A média mínima no inverno é 5,4ºC e máxima de 10,1ºC. A menor temperatura registrada no município, segundo o Inmet, foi em 21 de julho de 1981 quando os termômetros marcaram -8,4ºC. Nos últimos invernos as temperaturas estão sempre próximas do 0 grau ou abaixo. (foto acima de Cássia Almeida)

Maria da Fé é a pioneira na produção de azeites na Serra a Mantiqueira. Através da Epamig, que mantém tem sua fazenda experimental na cidade, foi a responsável por introduzir as oliveiras na cidade e na região da Mantiqueira (na foto acima do Erasmo Pereira/Epamig). São azeites de alta qualidade, reconhecidos internacionalmente. A fazenda da Epamig é aberta a visitação.

Um atrativo para os turistas no inverno são as cerejeiras que foram plantas após a desativação da linha férrea na cidade. As cerejeiras seguem o trajeto da linha. (na foto acima de Rinaldo Almeida)O entorno da cidade o visitante se depara com paisagens de tirar o fôlego. O Pico da Bandeira (não é o de Alto Caparaó MG) é um dos mais visitados, bem como a Pedra do Pedrão. 

A igreja Matriz de Nossa Senhora de Lourdes é um espetáculo. Vale a pena uma visita. (na foto acima de Gislene Ras)No mês de julho acontece na cidade o Festival de Inverno com produtos culinárias locais como o azeite, shows e bebidas e comidas quentes, já que o inverno é muito rigoroso.

Mais cidades

Toda a região Sul de Minas é fria no inverno. Praticamente em todas as cidades da região acontece geadas no inverno com termômetros próximos de 0 grau ou abaixo como em Poços de Caldas, Sapucaí-Mirim, Carvalhos, Paraisópolis, Brasópolis, Cambui, Alagoa, Bueno Brandão, Baependi, Virgínia, Aiuruoca, São Bento Abade, Extrema (na foto acima de Joseane Astério) entre tantas outras cidades, que além do frio, tem muitas belezas naturais e ótimas culinárias tipicamente mineiras.

FONTE CONHEÇA MINAS

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