Brasil se une a dois países para desenvolver ferrovia que interliga os oceanos

O Brasil, o Peru e a China firmaram uma parceria estratégica para o desenvolvimento da Ferrovia Transoceânica, um projeto que promete revolucionar as relações comerciais e logísticas entre a América do Sul e a Ásia. A iniciativa, que reflete a crescente influência econômica da China na região sul-americana, visa conectar o Atlântico ao Pacífico, facilitando […]

O Brasil, o Peru e a China firmaram uma parceria estratégica para o desenvolvimento da Ferrovia Transoceânica, um projeto que promete revolucionar as relações comerciais e logísticas entre a América do Sul e a Ásia.

A iniciativa, que reflete a crescente influência econômica da China na região sul-americana, visa conectar o Atlântico ao Pacífico, facilitando assim o comércio e o intercâmbio cultural entre os continentes.

A China, através da sua iniciativa Cinturão e Rota, já demonstrou sua capacidade de unir regiões distantes economicamente.

Com a Ferrovia Transoceânica, o gigante asiático pretende estreitar ainda mais os laços com a América do Sul, apostando em parcerias comerciais e em investimentos em infraestrutura que poderão alterar significativamente a dinâmica econômica do continente.

Este ambicioso projeto de infraestrutura enfrenta, no entanto, desafios logísticos e financeiros notáveis, dada a complexa geografia sul-americana que inclui a Floresta Amazônica e a Cordilheira dos Andes.

Apesar disso, a expertise da China em grandes empreendimentos de infraestrutura sugere uma viabilidade técnica para superar esses obstáculos.

A relação econômica entre a China e a América do Sul tem visto um crescimento substancial, com o comércio bilateral ultrapassando a marca de $490 bilhões.

O projeto da Ferrovia Transoceânica é visto como um passo adiante nessa parceria crescente, oferecendo uma alternativa logística que pode reduzir custos e tempos de transporte, beneficiando não só os países envolvidos diretamente mas também toda a região sul-americana ao melhorar o acesso aos mercados asiáticos.

Além disso, a presença chinesa no Brasil, especialmente desde 2007, destaca-se pelo investimento em setores críticos como energiamineração e infraestrutura, com empresas como a State Grid e a China Three Gorges desempenhando papéis importantes na economia brasileira.

A criação do Fundo China-Brasil em 2017, com recursos de US$ 20 bilhões voltados principalmente para infraestrutura, reforça o compromisso chinês com o desenvolvimento econômico do Brasil.

O projeto Ferrovia Transoceânica simboliza um mundo cada vez mais globalizado, onde a cooperação e a visão conjunta entre nações têm o potencial de superar desafios físicos e geopolíticos, promovendo o desenvolvimento sustentável e o crescimento econômico mútuo.

Com informações do CPG

União rejeita usar recursos de Mariana para abater dívida de Minas Gerais

A utilização da verba, uma das alternativas sugeridas pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), não deve fazer parte de um eventual acordo para renegociar o passivo de R$ 162 bilhões

A transferência à União dos recursos da repactuação do acordo de reparação ao rompimento da barragem da Mina do Fundão, em Mariana, em 2015, deve ficar de fora das contrapartidas para abater parte da dívida de cerca de R$ 162 bilhões do Estado de Minas Gerais. O entendimento foi admitido pelo Ministério da Fazenda aos deputados do bloco de oposição ao governador Romeu Zema (Novo) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) em Brasília nesta segunda-feira (4/3).

Conforme apurou O TEMPO, a rejeição à utilização dos recursos, sugerida pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco (PSD), para abater parte da dívida, teria sido orientada pela Advocacia Geral da União (AGU). O primeiro obstáculo seria a ausência de um acordo de repactuação. As negociações estão suspensas pelo Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6) desde dezembro de 2023, quando a Vale e a BHP Billiton propuseram R$ 42 bilhões para a reparação.

O valor foi avaliado como aquém pela União e pelos Estados de Minas Gerais e do Espírito Santo, já que é apenas 13% superior aos R$ 37 bilhões do acordo para a reparação do rompimento da Barragem da Mina do Córrego do Feijão, em Brumadinho, em 2019. A expectativa no Estado era de que os valores se aproximassem àqueles da indenização pela explosão de uma plataforma de petróleo no golfo do México, em 2010, que foi de US$ 20,7 bilhões – R$ 102 bilhões hoje.

O segundo obstáculo é a avaliação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que os recursos deveriam ser aplicados no local atingido. Quando propôs a utilização dos recursos, Pacheco chegou a sugerir uma cláusula para garantir que o montante fosse aplicado “no âmbito do Estado de Minas Gerais e seus municípios”. Dos R$ 37 bilhões do acordo de reparação de Brumadinho, R$ 1,5 bilhão foi distribuído entre todas as 853 cidades do Estado, não só entre aquelas da Bacia do Rio Doce.

A utilização dos recursos não foi a única sugestão de Pacheco para abater parte da dívida do Estado com a União. Além de propor a federalização da Codemig, da Cemig e da Copasa, o presidente do Congresso Nacional sugeriu a utilização dos R$ 8,7 bilhões que Minas tem a receber da União até 2037 fruto de um acordo firmado com a União em 2020 para compensar as perdas com a Lei Kandir – Lei Complementar 87/1996. A lei previa a renúncia fiscal para exportação de produtos primários e semielaborados ou de serviços.

Apesar da rejeição à utilização dos recursos de Mariana, o secretário do Tesouro Nacional, Rogério Ceron, garantiu aos deputados do bloco de oposição a Zema que cumprirá o prazo de 31 de março para dar um parecer sobre a viabilidade de uma proposta alternativa à adesão ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). A data-limite foi pedida pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quando recebeu a sugestão das mãos de Pacheco. 

Mais cedo, Pacheco, após receber os deputados no Senado, disse que, neste mês de março, a dívida de Minas será “objeto de intensa dedicação e trabalho por parte de todos os envolvidos, até que possamos resolver esse problema definitivamente”. No último dia 21, o presidente do Congresso Nacional já havia dito que neste mês haveria “boas novas” ao projetar o avanço das discussões em uma reunião que terá com Haddad e técnicos da Fazenda. 

A União e o Estado de Minas Gerais precisam encontrar uma alternativa à adesão ao RRF para renegociar a dívida até 20 de abril, quando se esgota a carência do pagamento. A data-limite, que, a princípio, se esgotaria em 20 de dezembro de 2023, foi prorrogada até lá em decisão unânime do Supremo Tribunal Federal (STF). O pedido foi feito por Zema e pelo presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Martins Leite (MDB).

FONTE O TEMPO

Dívida de Minas: MP diz que não foi procurado para discutir proposta alternativa

Chefe do Ministério Público de Minas Gerais, Jarbas Soares Júnior, alega que uso do dinheiro da repactuação de Mariana para quitar débitos precisa ser discutido

“Não fomos procurados”. Essa é a posição do procurador-geral do MP, Jarbas Soares Júnior, sobre a proposta de usar parte do dinheiro da repactuação de Mariana para quitar a dívida que o governo de Minas Gerais tem com a União. O débito atualmente está em R$ 156,57 bilhões. A ideia era de que o Executivo estadual transferisse para o governo federal a parte que lhe cabe do novo acordo, com a condição de que esse recurso fosse aplicado nas cidades mineiras. 

“Tem que ser conversado. Eu imagino que todas as instituições, a Procuradoria Geral da República, o Ministério Público Federal, que é uma parte muito importante nesse processo, nós todos estamos à disposição. Eu acho que uma parte que seria inegociável, pelo menos ao meu ver, seria aquele recurso que vem para os municípios. Os municípios não fazem parte da dívida”, diz o chefe do MPMG.

A ideia de encaminhar a parcela do governo de Minas para União é um dos pilares da proposta alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) pensada pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD). Além disso, ele propõe a federalização de empresas públicas mineiras, como a Codemig, a Copasa e Cemig, tudo para abater a dívida bilionária. Outra ideia é mudar a indexação da dívida para optar por juros menos agressivos ao Estado. Hoje, mais de 82% do total da dívida do Estado de Minas Gerais com a União está indexada ao IPCA (inflação oficial medida pelo IBGE) + 4%, ou seja, R$ 136,82 bilhões dos R$ 156,57 bilhões estão sujeitos à variação do índice.

Acordo vai sair?

Apesar de os trabalhos para evitar novas tragédias estarem em curso, como mostrou O TEMPO nesta quarta-feira (17/1), o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) e outras autoridades do Estado e do Espírito Santo ainda vivem a expectativa da oficialização do novo acordo pela catástrofe da Samarco, em Mariana. A repactuação permanece em discussão, por meio de uma intermediação do Tribunal Regional Federal da 6ª Região (TRF-6). Havia uma expectativa de assinatura em dezembro, mas a previsão não se confirmou.

A questão principal que impede a assinatura no momento é o valor oferecido pelas empresas. Segundo apurou a reportagem, as empresas ofereceram R$ 42 bilhões, cerca de R$ 5 bilhões acima do acordo de Brumadinho. A quantia, no entanto, ficou bem longe do esperado pelas autoridades, que projetam uma repactuação em torno dos R$ 100 bilhões. O pedido inicial foi de R$ 116 bilhões, mas, como em toda negociação, é esperado que um meio-termo, aquém do projetado pelos governos estaduais, seja alcançado. 

“Nós estamos trabalhando para fechar esse acordo. Eu acredito que agora, no retorno da Justiça Federal em março, há grande possibilidade desse acordo ser fechado. As cláusulas estão definidas. Falta o valor”, diz Jarbas Soares Júnior, procurador geral do MPMG. De acordo com ele, o acordo de Brumadinho serviu como modelo para a repactuação negociada agora, mas ela tende a ser ainda melhor que o termo relacionado à tragédia de 2019.

Em 19 de dezembro, o desembargador federal Ricardo Machado Rabelo, responsável pelas negociações, recebeu deputados estaduais e federais para discutir a repactuação. O deputado federal Helder Salomão (PT-ES) apresentou um relatório temático com 43 sugestões para serem incluídas no acordo. Algumas delas envolvem, inclusive, a aprovação e sanção de projetos de lei que tramitam no Congresso Nacional.

FONTE O TEMPO

Dívida de Minas com a União: relembre principais momentos do debate sobre o RRF

Prazo para fim da carência do pagamento da dívida de Minas Gerais com a União foi prorrogado mais uma vez; O TEMPO relembrou os principais momentos do debate entorno da dívida que hoje chega a R$160 bilhões

Com a prorrogação do prazo para carência do pagamento da dívida de Minas com a União, na noite desta quarta-feira (13), a busca por soluções para o débito bilionário passa para uma nova fase. Após a votação da adesão do Regime de Recuperação Fiscal (RRF) na Assembleia Legislativa de Minas Gerais ter sido suspensa, a proposta alternativa de renegociação da dívida apresentada pelo presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco (PSD), passa a ser analisada, tanto no Parlamento Nacional quanto no legislativo mineiro.

O novo prazo para a volta do pagamento da dívida é abril de 2024 e, até lá, o Governo Federal e Estadual de Minas Gerais, além do Senado, Câmara dos Deputados e Assembleia Legislativa, precisam apreciar a nova proposta, que prevê, entre outras coisas, a possibilidade de federalização da Cemig, da Codemig e da Copasa.

O debate entorno da dívida de Minas, que hoje chega a quase R$160 bilhões, vem de desde 1998, quando então governador Eduardo Azeredo assinou contratos com o Governo Federal repassando a dívida do Estado à União. Na época, o valor que deveria ser pago pelo estado era de R$14,8 bilhões, sob juros de 7,5%.

Relembre principais pontos acerca da dívida de Minas Gerais:

1998 – Programa de Apoio à Reestruturação e Ajuste Fiscal dos Estados (PROES): 

O Governo Federal assume as dívidas dos estados, entre eles Minas Gerais, e o ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) assina contratos com a União estipulando um pagamento de R$14,8 bilhões, que deveria ser feito de forma parcelada pelos próximos anos, sujeitas a juros e correção monetária.

1999 – Moratória de Itamar: 

O novo governador de Minas Gerais, Itamar Franco (PMDB), solicita a suspensão do pagamento da dívida por 90 dias e tenta desatrelar o Estado do débito, mas acaba sendo isolado pelo governo. Dívida cresce 84,11%, saindo de R$18,6 bilhões para R$34,3 bilhões.

2011 – Mobilização contra a dívida:

A sociedade civil mineira começou a se mobilizar contra o pagamento da dívida e a Assembleia Legislativa de Minas Gerais instaurou uma Comissão Especial da Dívida Pública.

2017 – Possibilidade do Regime de Recuperação Fiscal: 

O ex-presidente Michel Temer (MDB) sancionou lei do Regime de Recuperação Fiscal, que permite a renegociação da dívida dos estados com a União sob uma série de regras estipuladas. Para aderir ao programa, é preciso da autorização da Assembleia Legislativa do estado.  

2018 – Suspensão do pagamento da dívida por cinco anos: 

Ao fim de seu governo, o ex-governador Fernando Pimentel (PT) conseguiu uma liminar na Justiça que suspendia o pagamento da dívida por cinco anos, na época avaliada em R$114,3 bilhões. A decisão vence no dia 20 de dezembro de 2023. 

2019 – Primeira tentativa de adesão ao RRF: 

Ainda no início de seu governo, o governador Romeu Zema (Novo) enviou à Assembleia Legislativa um projeto de lei para permitir a adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), mas o PL nunca foi votado e foi arquivado no fim de 2022. 

Junho de 2023 – Volta do debate em torno do RRF:

O governador Romeu Zema solicitou o desarquivamento do Projeto de Lei (PL) 1.202/19, que autoriza a adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 

Outubro de 2023 – Dívida em R$160 bilhões:

Sem ser paga por cinco anos, a dívida de Minas Gerais com a União cresceu 44,97% entre janeiro de 2019 e outubro de 2023. O projeto de adesão do Estado ao Regime de Recuperação Fiscal foi aprovado nas comissões da Assembleia Legislativa e segue para plenário.

23 de outubro de 2023 – Críticas ao RRF: 

O presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), Tadeu Martins Leite (MDB), disse que o plano de recuperação fiscal apresentado pelo governo Romeu Zema (Novo) não resolveria a dívida do Estado com a União e defendeu alternativas. 

“Estou dizendo que, daqui a nove anos, um novo presidente da ALMG vai estar discutindo com um novo governador o mesmo problema, ou talvez pior, porque, na verdade, os valores que não serão pagos nestes próximos nove anos vão ser jogados para frente, aumentando a dívida do Estado”.

Novembro 2023 – Viagem de Zema à China: 

governador de Minas Gerais viaja para China para uma missão internacional de atrair investimentos para o Estado. Em mensagem enviada à Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Zema pontuou que o intuito da viagem é promover a imagem do ambiente de negócios mineiro, além de fortalecer e consolidar relacionamentos com parceiros chineses e japoneses.

08 de novembro de 2023 – Vice-governador se reúne com Governo Federal:

À frente do governo de Minas Gerais durante viagem de Zema, Mateus Simões (Novo) se encontrou com o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), e disse que há um compromisso do governo de rever as taxas de indexação das dívidas dos Estados para possibilitar o pagamento sem inviabilizar as administrações estaduais. “Governo federal não é banco para viver às custas de juros cobrados dos Estados”, afirmou ao estimar que cerca de R$24 bilhões da dívida mineira são juros e que precisam ser revistos.

16 de novembro de 2023 – Rodrigo Pacheco entra no debate: 

Procurado pelo presidente da Assembleia Legislativa, Tadeu Martins Leite, o presidente do Congresso Nacional, senador mineiro Rodrigo Pacheco (PSD), se reuniu com parlamentares mineiros e o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira (PSD), para debater a dívida do estado e o Regime de Recuperação Fiscal (RRF).

Ele apresentou ao Governo Federal uma proposta alternativa de renegociação da dívida à União, que prevê a possibilidade de federalização da Cemig, da Codemig e da Copasa. Como contrapartida, a União abateria o valor de mercado das estatais dos R$156,57 bilhões do passivo. Ainda está previsto o direito do Estado em recomprar as empresas em até 20 anos. Outros dois pontos do documento apresentado a Lula preveem que o Estado ceda à União o crédito a que terá direito do acordo de reparação do rompimento da barragem da Mina do Fundão, em Mariana, em 2015; e que o Executivo federal abata a dívida os R$8,7 bilhões do acordo firmado entre o governo Zema e a União para compensar as perdas de arrecadação com a Lei Kandir – Lei Complementar 87/1996. 

20 de novembro de 2023 – Zema não consegue se encontrar com Lula: 

Durante viagem à Brasília no Dia da Consciência Negra, o governador de Minas Gerais tentou ser recebido pelo presidente Lula para discutir os termos da renegociação da dívida do estado, mas não conseguiu. Ele se reuniu, então, com o ministro da Casa Civil, Rui Costa.

06 de dezembro de 2023  – Governo de Minas pede adiamento do prazo da dívida: 

O governador Romeu Zema confirmou ter acionado a Advocacia-Geral da União (AGU) e o Supremo Tribunal Federal (STF) para adiar por três meses o prazo de volta do pagamento da dívida de Minas, marcado para o dia 20 de dezembro.O chefe do Executivo de Minas Gerais afirmou, ainda, que a proposta alternativa ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF) apresentada pelo presidente do Congresso Nacional não avançou para além da “falação”.

07 de dezembro de 2023 – Troca de farpas entre Haddad e Zema: 

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, recebeu em sua residência oficial os ministros da Fazenda, Fernando Haddad, e de Minas e Energia, Alexandre Silveira de Oliveira, para discutir o pagamento das dívidas do estado de Minas Gerais com a União. Em sua fala, Haddad teceu inúmeras críticas à postura de Zema e disse que mineiro não tem ajudado no processo, mas sim atrapalhado com críticas públicas direcionadas ao presidente do Senado e ao presidente Lula. 

“Inexplicavelmente, o Zema ao invés de se alinhar ao presidente Pacheco para resolver o problema, ataca nas redes sociais e na imprensa o único mineiro com autoridade a tomar providências. Na minha opinião, o governador não ajuda com esse tipo de conduta. Fica o apelo para que o Zema adote uma posição mais construtiva e menos conflitiva com o presidente do Congresso Nacional, que é quem, afinal, vai deliberar sobre o tema. Porque qualquer que seja o acordo, vai ter que passar pelo Senado, e a pior coisa que ele pode fazer, não tendo feito nada durante cinco anos, é agredir aquele que vai pautar o que for fechado com a Fazenda Nacional e com o governo federal. Fica aqui o apelo, não é hora de ficar batendo boca, fazendo graça na imprensa.”

08 de dezembro de 2023 – Oposição a Zema vai à Brasília: 

Um grupo de 23 deputados mineiros se reuniu com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para apoiar a proposta alternativa apresentada pelo presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco.

13 de dezembro de 2023 – Prazo para volta do pagamento da dívida de Minas é adiado novamente: 

O Supremo Tribunal Federal (STF) prorrogou, até 20 de abril de 2024, o prazo do fim da carência do pagamento da dívida de R$156,57 bilhões de Minas Gerais com a União. Imediatamente após a decisão, o presidente da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, Tadeu Martins Leite, suspendeu a votação em primeiro turno do Regime de Recuperação Fiscal (RRF). 

FONTE O TEMPO

Gerdau, Vamos e Volkswagen Caminhões e Ônibus se unem em aliança inédita para retirar veículos velhos das estradas

Em evento com a presença do Vice-Presidente Geraldo Alckmin, as empresas anunciaram uma aliança que contempla todos os ciclos para aquisição, desmobilização e reciclagem de 140 caminhões antigos

Programa também inclui a aquisição de 140 caminhões zero quilômetro (sistema Euro-6/P8) da Volkswagen pela Transrio 

A Gerdau, Vamos (Concessionárias Transrio e Tietê) e Volkswagen Caminhões e Ônibus se uniram em um programa para a renovação da frota nacional que inclui a retirada de 140 caminhões com mais de 20 anos das estradas brasileiras. A aliança, anunciada em evento na unidade de produção de aço da Gerdau em Araçariguama (SP) contou com a presença do Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, demais representantes do Governo, além de executivos, empresários e imprensa.

Com o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida e rentabilidade para motoristas autônomos, elevar a produtividade do sistema logístico brasileiro, contribuir com a economia e com um futuro mais sustentável, as três companhias desenvolveram medidas inéditas para construção de um ciclo completo de renovação de ativos, tendo como premissa a responsabilidade socioambiental com benefícios em todos os elos da cadeia de valor.

A Vamos, uma empresa da Simpar, líder nacional em locação e venda de caminhões, máquinas e equipamentos, com ampla rede de concessionárias de veículos novos e seminovos, adquiriu 140 caminhões com mais de 20 anos de fabricação (o mais velho com 53 anos) e que eram de propriedade de motoristas autônomos. Essa aquisição, realizada pela Vamos com a maior rede de concessionárias Volkswagen Caminhões e Ônibus do Brasil, tem como principais benefícios:

●     Proporcionar liquidez financeira aos antigos proprietários, que poderão se beneficiar, indiretamente, do programa do governo usando o valor recebido como entrada na compra de um veículo seminovo ou mesmo utilizá-lo em projetos pessoais;

●     Colaborar com a empregabilidade e rentabilidade dos motoristas autônomos;

●     Promover mais saúde e qualidade de vida para os profissionais do volante;

●     Reduzir a emissão de partículas poluentes em razão da correta destinação de caminhões antigos para reciclagem;

●     Diminuir acidentes e reduzir trânsito e congestionamentos, sobretudo decorrentes de quebra e mais necessidade de manutenção dos veículos antigos;

●     Contribuir com a produtividade da economia e benefícios para sociedade, com ênfase para os consumidores (mais qualidade dos produtos com melhor preço);

●     Ter como consequência a redução do número de doenças respiratórias e cardiovasculares diminuindo o custo social e econômico para o sistema de saúde público.

“Essa ação está alinhada ao nosso propósito de, com nosso ecossistema de negócios, contribuir com a renovação da frota brasileira”, destaca Gustavo Couto, CEO da Vamos. “Com a predominância do transporte rodoviário, a modernização e redução da idade dos caminhões em circulação no Brasil é essencial para melhorar a eficiência logística e produtividade do setor e, tão importante quanto isso é, promover benefícios para a economia, saúde, segurança e meio ambiente”, completa o executivo da Vamos.

A idade dos veículos comprados pela Vamos (Transrio) varia de 28 a 53 anos nos quais foram investidos mais de R$ 5,6 milhões com as aquisições. Para realizar a aquisição dos 140 caminhões, a empresa realizou a prospecção de caminhões em locais onde se concentram esse tipo de veículo, como os portos em Santos (SP) e no Rio de Janeiro (RJ). Com 53 anos, por exemplo, o veículo mais antigo estava em atividade no Porto de Santos, onde atuava no transporte de mercadorias entre armazéns.

Após a desmobilização, a Vamos encaminhará os veículos adquiridos à Gerdau, maior recicladora de sucata ferrosa da América Latina, que será responsável por transformá-los em matéria-prima para a produção de aço 100% reciclável e com uma baixa pegada de carbono. Com isso, se encerra o ciclo de vida do caminhão em linha com a Economia Circular, conceito que consiste na criação de soluções colaborativas para incentivar a reciclagem e reutilização de matérias-primas, proporcionando um uso mais sustentável dos recursos naturais.

A Gerdau recicla anualmente 11 milhões de toneladas de sucata metálica, o equivalente ao volume de carros produzidos em um período de cinco anos. O aço é um material infinitamente reciclável e, para cada tonelada de sucata reciclada, é evitada a emissão de 1,5 toneladas de CO₂e. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço“, afirma Rubens Pereira, vice-presidente da Gerdau.

Como parte desse processo de renovação, a Vamos irá adquirir 140 caminhões zero quilômetro da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que estão dotados da última tecnologia disponível no país para motores a diesel e geram menos emissões. Os veículos serão comprados utilizando o benefício do governo federal anunciado em junho, que disponibilizou R$ 700 milhões para a renovação da frota de caminhões e R$ 300 milhões para a renovação da frota de ônibus com mais de 20 anos, com descontos que variam de R$ 33 mil a R$ 99 mil. Os novos veículos VW contam também com alto nível de inteligência embarcada para garantir mais segurança na operação e oferecem ainda mais conforto para maior qualidade de vida dos profissionais.     

“Há mais de 20 anos, a Volkswagen Caminhões e Ônibus defende a criação de um plano para renovar as frotas brasileiras de caminhões e ônibus, que estão envelhecidas, cada vez menos seguras e mais poluentes. Foi com satisfação que recebemos dos ministérios da fazenda e do desenvolvimento, indústria, comércio e serviços a notícia do lançamento do primeiro programa brasileiro de renovação de frota, incentivando a aquisição de veículos mais sustentáveis, ao qual aderimos de imediato. A iniciativa apresentada nos permitirá, em parceria com as empresas Simpar, Vamos e Gerdau, levar seus benefícios a toda a cadeia produtiva, ao ciclo de vida útil de nossos produtos e principalmente aos frotistas e transportadores autônomos brasileiros”, explica Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Programa Federal

O programa de renovação de frota, instituído pelo Governo Federal pela Medida Provisória 1175 prevê retirar de circulação ônibus e caminhões no fim da vida útil e destinação da sucata, tendo como resultados benefícios socioambientais e econômicos.

Por meio de uma portaria publicada em julho, o governo federal permitiu às empresas terem acesso ao benefício com aquisições de caminhões antigos de motoristas autônomos. Isso facilitou o acesso dos profissionais do volante – até então apenas 14% do montante disponível havia sido utilizado – já que o proprietário de um veículo do veículo antigo – em geral um caminhoneiro autônomo -, não dispõe de recursos ou crédito para aquisição de um zero quilômetro, ainda que financiado.

Vamos faz Projeto Piloto de Renovação

Em 2021, a Vamos realizou um projeto piloto para avaliar o impacto de um programa de renovação envolvendo 50 caminhões antigos – com mais de 20 anos – e assim identificar benefícios oportunidades nos segmentos que fazem parte dessa cadeia de valor.

A companhia investiu R$ 2,4 milhões na compra dos caminhões e no acompanhamento da jornada de 50 motoristas autônomos, proprietários desses veículos. Nesse estudo foi contemplado o ciclo completo, da desmobilização à reciclagem, além de incluir indicadores e informações públicas para projetar diferentes impactos em âmbito socioambiental e de desenvolvimento econômico.

Ao avaliar o desdobramento do projeto, no caso do destino do valor recebido pelos motoristas que venderam seu caminhão, por exemplo, 56% investiram na compra de um caminhão mais novo, 20% reservaram o dinheiro para emergências e 24% para projetos pessoais ou pagamento de dívidas.

Ao entrevistar os participantes após um ano do projeto, 86% informaram melhoras na qualidade de vida. Dentre esses entrevistados, 23% alegaram que os caminhões mais novos proporcionam mais conforto e segurança nas viagens, 23% indicaram redução do estresse, 10% responderam que pode passar mais tempo para a família e 44% apontaram outros benefícios.

Ao substituir caminhões antigos por modelos mais novos e competitivos, o estudo da Vamos também identificou benefícios ambientais, sociais e de saúde e segurança. Um estudo realizado pela Fundação Espaço Eco apontou a redução de 66% no lançamento de material particulado na atmosfera, devido à maior eficiência e menor consumo de combustível de caminhões mais novos, por exemplo.

Sobre a Gerdau

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Sobre a Vamos

Vamos (VAMO3), empresa do Grupo Simpar, é líder do mercado de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, com mais de 45 mil veículos alugados e em atuação em todo território nacional. Pioneira no segmento de aluguel, conta também com uma ampla rede de lojas, composta por 60 concessionárias próprias das marcas TransrioTietê Veículos (ambas Volkswagen Caminhões e Ônibus), Fendt (máquinas agrícolas premium), ValtraDHL Valtra (ambas máquinas e equipamentos agrícolas), Komatsu (distribuidor de máquinas e equipamentos de linha amarela) e Toyota Empilhadeiras, além das 14 lojas de seminovos, totalizando 74 pontos de venda. Em janeiro de 2021, a empresa realizou sua abertura de capital e já no seu primeiro ano de B3 conquistou o Troféu da Transparência, da ANEFAC, e o prêmio da Revista Exame no segmento de Transporte, Logística e Serviços Logísticos, no qual foi bicampeã em 2022. Nesse mesmo ano, a companhia passou a integrar o Índice de Sustentabilidade (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da B3 como reconhecimento do compromisso com a agenda ESG. Saiba mais em www.grupovamos.com.br.  

Sobre a Volkswagen Caminhões e Ônibus

Com um portfólio completo de soluções para o transporte de cargas e de passageiros, a Volkswagen Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras da América Latina e integra o Grupo TRATON. O Brasil sedia o centro mundial de pesquisa e desenvolvimento da marca VWCO, com expertise em mercados emergentes para veículos sob medida, de acordo com as demandas específicas de seus clientes. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes com a melhor relação custo-benefício, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: caminhões e ônibus sob medida, um excelente serviço de pós-vendas e uma extensa variedade de serviços.

Gerdau, Vamos e Volkswagen Caminhões e Ônibus se unem em aliança inédita para retirar veículos velhos das estradas

Em evento com a presença do Vice-Presidente Geraldo Alckmin, as empresas anunciaram uma aliança que contempla todos os ciclos para aquisição, desmobilização e reciclagem de 140 caminhões antigos

Programa também inclui a aquisição de 140 caminhões zero quilômetro (sistema Euro-6/P8) da Volkswagen pela Transrio 

A Gerdau, Vamos (Concessionárias Transrio e Tietê) e Volkswagen Caminhões e Ônibus se uniram em um programa para a renovação da frota nacional que inclui a retirada de 140 caminhões com mais de 20 anos das estradas brasileiras. A aliança, anunciada em evento na unidade de produção de aço da Gerdau em Araçariguama (SP) contou com a presença do Vice-Presidente da República e Ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, demais representantes do Governo, além de executivos, empresários e imprensa.

Com o objetivo de proporcionar mais qualidade de vida e rentabilidade para motoristas autônomos, elevar a produtividade do sistema logístico brasileiro, contribuir com a economia e com um futuro mais sustentável, as três companhias desenvolveram medidas inéditas para construção de um ciclo completo de renovação de ativos, tendo como premissa a responsabilidade socioambiental com benefícios em todos os elos da cadeia de valor.

A Vamos, uma empresa da Simpar, líder nacional em locação e venda de caminhões, máquinas e equipamentos, com ampla rede de concessionárias de veículos novos e seminovos, adquiriu 140 caminhões com mais de 20 anos de fabricação (o mais velho com 53 anos) e que eram de propriedade de motoristas autônomos. Essa aquisição, realizada pela Vamos com a maior rede de concessionárias Volkswagen Caminhões e Ônibus do Brasil, tem como principais benefícios:

●     Proporcionar liquidez financeira aos antigos proprietários, que poderão se beneficiar, indiretamente, do programa do governo usando o valor recebido como entrada na compra de um veículo seminovo ou mesmo utilizá-lo em projetos pessoais;

●     Colaborar com a empregabilidade e rentabilidade dos motoristas autônomos;

●     Promover mais saúde e qualidade de vida para os profissionais do volante;

●     Reduzir a emissão de partículas poluentes em razão da correta destinação de caminhões antigos para reciclagem;

●     Diminuir acidentes e reduzir trânsito e congestionamentos, sobretudo decorrentes de quebra e mais necessidade de manutenção dos veículos antigos;

●     Contribuir com a produtividade da economia e benefícios para sociedade, com ênfase para os consumidores (mais qualidade dos produtos com melhor preço);

●     Ter como consequência a redução do número de doenças respiratórias e cardiovasculares diminuindo o custo social e econômico para o sistema de saúde público.

“Essa ação está alinhada ao nosso propósito de, com nosso ecossistema de negócios, contribuir com a renovação da frota brasileira”, destaca Gustavo Couto, CEO da Vamos. “Com a predominância do transporte rodoviário, a modernização e redução da idade dos caminhões em circulação no Brasil é essencial para melhorar a eficiência logística e produtividade do setor e, tão importante quanto isso é, promover benefícios para a economia, saúde, segurança e meio ambiente”, completa o executivo da Vamos.

A idade dos veículos comprados pela Vamos (Transrio) varia de 28 a 53 anos nos quais foram investidos mais de R$ 5,6 milhões com as aquisições. Para realizar a aquisição dos 140 caminhões, a empresa realizou a prospecção de caminhões em locais onde se concentram esse tipo de veículo, como os portos em Santos (SP) e no Rio de Janeiro (RJ). Com 53 anos, por exemplo, o veículo mais antigo estava em atividade no Porto de Santos, onde atuava no transporte de mercadorias entre armazéns.

Após a desmobilização, a Vamos encaminhará os veículos adquiridos à Gerdau, maior recicladora de sucata ferrosa da América Latina, que será responsável por transformá-los em matéria-prima para a produção de aço 100% reciclável e com uma baixa pegada de carbono. Com isso, se encerra o ciclo de vida do caminhão em linha com a Economia Circular, conceito que consiste na criação de soluções colaborativas para incentivar a reciclagem e reutilização de matérias-primas, proporcionando um uso mais sustentável dos recursos naturais.

A Gerdau recicla anualmente 11 milhões de toneladas de sucata metálica, o equivalente ao volume de carros produzidos em um período de cinco anos. O aço é um material infinitamente reciclável e, para cada tonelada de sucata reciclada, é evitada a emissão de 1,5 toneladas de CO₂e. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço“, afirma Rubens Pereira, vice-presidente da Gerdau.

Como parte desse processo de renovação, a Vamos irá adquirir 140 caminhões zero quilômetro da Volkswagen Caminhões e Ônibus, que estão dotados da última tecnologia disponível no país para motores a diesel e geram menos emissões. Os veículos serão comprados utilizando o benefício do governo federal anunciado em junho, que disponibilizou R$ 700 milhões para a renovação da frota de caminhões e R$ 300 milhões para a renovação da frota de ônibus com mais de 20 anos, com descontos que variam de R$ 33 mil a R$ 99 mil. Os novos veículos VW contam também com alto nível de inteligência embarcada para garantir mais segurança na operação e oferecem ainda mais conforto para maior qualidade de vida dos profissionais.     

“Há mais de 20 anos, a Volkswagen Caminhões e Ônibus defende a criação de um plano para renovar as frotas brasileiras de caminhões e ônibus, que estão envelhecidas, cada vez menos seguras e mais poluentes. Foi com satisfação que recebemos dos ministérios da fazenda e do desenvolvimento, indústria, comércio e serviços a notícia do lançamento do primeiro programa brasileiro de renovação de frota, incentivando a aquisição de veículos mais sustentáveis, ao qual aderimos de imediato. A iniciativa apresentada nos permitirá, em parceria com as empresas Simpar, Vamos e Gerdau, levar seus benefícios a toda a cadeia produtiva, ao ciclo de vida útil de nossos produtos e principalmente aos frotistas e transportadores autônomos brasileiros”, explica Roberto Cortes, presidente e CEO da Volkswagen Caminhões e Ônibus.

Programa Federal

O programa de renovação de frota, instituído pelo Governo Federal pela Medida Provisória 1175 prevê retirar de circulação ônibus e caminhões no fim da vida útil e destinação da sucata, tendo como resultados benefícios socioambientais e econômicos.

Por meio de uma portaria publicada em julho, o governo federal permitiu às empresas terem acesso ao benefício com aquisições de caminhões antigos de motoristas autônomos. Isso facilitou o acesso dos profissionais do volante – até então apenas 14% do montante disponível havia sido utilizado – já que o proprietário de um veículo do veículo antigo – em geral um caminhoneiro autônomo -, não dispõe de recursos ou crédito para aquisição de um zero quilômetro, ainda que financiado.

Vamos faz Projeto Piloto de Renovação

Em 2021, a Vamos realizou um projeto piloto para avaliar o impacto de um programa de renovação envolvendo 50 caminhões antigos – com mais de 20 anos – e assim identificar benefícios oportunidades nos segmentos que fazem parte dessa cadeia de valor.

A companhia investiu R$ 2,4 milhões na compra dos caminhões e no acompanhamento da jornada de 50 motoristas autônomos, proprietários desses veículos. Nesse estudo foi contemplado o ciclo completo, da desmobilização à reciclagem, além de incluir indicadores e informações públicas para projetar diferentes impactos em âmbito socioambiental e de desenvolvimento econômico.

Ao avaliar o desdobramento do projeto, no caso do destino do valor recebido pelos motoristas que venderam seu caminhão, por exemplo, 56% investiram na compra de um caminhão mais novo, 20% reservaram o dinheiro para emergências e 24% para projetos pessoais ou pagamento de dívidas.

Ao entrevistar os participantes após um ano do projeto, 86% informaram melhoras na qualidade de vida. Dentre esses entrevistados, 23% alegaram que os caminhões mais novos proporcionam mais conforto e segurança nas viagens, 23% indicaram redução do estresse, 10% responderam que pode passar mais tempo para a família e 44% apontaram outros benefícios.

Ao substituir caminhões antigos por modelos mais novos e competitivos, o estudo da Vamos também identificou benefícios ambientais, sociais e de saúde e segurança. Um estudo realizado pela Fundação Espaço Eco apontou a redução de 66% no lançamento de material particulado na atmosfera, devido à maior eficiência e menor consumo de combustível de caminhões mais novos, por exemplo.

Sobre a Gerdau

Com 122 anos de história, a Gerdau é a maior empresa brasileira produtora de aço e uma das principais fornecedoras de aços longos nas Américas e de aços especiais no mundo. No Brasil, também produz aços planos, além de minério de ferro para consumo próprio. Além disso, possui uma divisão de novos negócios, a Gerdau Next, com o objetivo de empreender em segmentos adjacentes ao aço. Com o propósito de empoderar pessoas que constroem o futuro, a companhia está presente em 9 países e conta com mais de 36 mil colaboradores diretos e indiretos em todas as suas operações. Maior recicladora da América Latina, a Gerdau tem na sucata uma importante matéria-prima: 71% do aço que produz é feito a partir desse material. Todo ano, 11 milhões de toneladas de sucata são transformadas em diversos produtos de aço. A companhia também é a maior produtora de carvão vegetal do mundo, com mais de 250 mil hectares de base florestal no estado de Minas Gerais. Como resultado de sua matriz produtiva sustentável, a Gerdau possui, atualmente, uma das menores médias de emissão de gases de efeito estufa (CO₂e), de 0,89 t de CO₂e por tonelada de aço, o que representa aproximadamente a metade da média global do setor, de 1,91 t de CO₂e por tonelada de aço (worldsteel). Para 2031, a meta da Gerdau é diminuir as emissões de carbono para 0,83 t de CO₂e por tonelada de aço. As ações da Gerdau estão listadas nas bolsas de valores de São Paulo (B3), Nova Iorque (NYSE) e Madri (Latibex).

Sobre a Vamos

Vamos (VAMO3), empresa do Grupo Simpar, é líder do mercado de locação de caminhões, máquinas e equipamentos, com mais de 45 mil veículos alugados e em atuação em todo território nacional. Pioneira no segmento de aluguel, conta também com uma ampla rede de lojas, composta por 60 concessionárias próprias das marcas TransrioTietê Veículos (ambas Volkswagen Caminhões e Ônibus), Fendt (máquinas agrícolas premium), ValtraDHL Valtra (ambas máquinas e equipamentos agrícolas), Komatsu (distribuidor de máquinas e equipamentos de linha amarela) e Toyota Empilhadeiras, além das 14 lojas de seminovos, totalizando 74 pontos de venda. Em janeiro de 2021, a empresa realizou sua abertura de capital e já no seu primeiro ano de B3 conquistou o Troféu da Transparência, da ANEFAC, e o prêmio da Revista Exame no segmento de Transporte, Logística e Serviços Logísticos, no qual foi bicampeã em 2022. Nesse mesmo ano, a companhia passou a integrar o Índice de Sustentabilidade (ISE) e o Índice de Carbono Eficiente (ICO2) da B3 como reconhecimento do compromisso com a agenda ESG. Saiba mais em www.grupovamos.com.br.  

Sobre a Volkswagen Caminhões e Ônibus

Com um portfólio completo de soluções para o transporte de cargas e de passageiros, a Volkswagen Caminhões e Ônibus é uma das maiores montadoras da América Latina e integra o Grupo TRATON. O Brasil sedia o centro mundial de pesquisa e desenvolvimento da marca VWCO, com expertise em mercados emergentes para veículos sob medida, de acordo com as demandas específicas de seus clientes. Desde 1981, quando iniciou suas operações, chegar ao topo do mercado, respeitando e satisfazendo as necessidades dos clientes com a melhor relação custo-benefício, sempre foi o foco da montadora. E é exatamente isso que oferece a seus clientes: caminhões e ônibus sob medida, um excelente serviço de pós-vendas e uma extensa variedade de serviços.

CDL Lafaiete e Sebrae se unem para promoverem desenvolvimento de empresas na região

A Câmara de Dirigentes Lojistas de Conselheiro Lafaiete – CDLCL, em parceria com o Sebrae Minas, oferece aos empresários de Conselheiro Lafaiete e região palestras e consultorias com o objetivo de capacitá-los, levantar necessidades e identificar soluções de melhorias para suas empresas.
Dando início a essa parceria, a CDLCL recebeu, no dia 27/04, o consultor de Marketing do Sebrae Minas, Gutenberg Almeida, que realizou, durante a tarde, uma consultoria gratuita em marketing para associados, e a noite, promoveu um encontro interativo e descontraído com um grupo de lojistas para falar sobre “Como utilizar as redes sociais para vender mais no Dia das Mães”.
A associada Tatiele Silva Oliveira Resende participou da consultoria de marketing e do encontro com os lojistas. “Achei excelente a consultoria, me ajudou bastante, o consultor do Sebrae me deu algumas dicas preciosas que vou levar para a loja e essas mudanças, com certeza, farão diferença. Já o encontro, à noite, achei que acrescentou muito, foi enriquecedor. Acho incrível a CDL Lafaiete e Sebrae se unirem para nos ajudar a crescer”, finalizou.
Para o mês de maio, a CDLCL vai oferecer uma palestra sobre Empreendedorismo – apresentação do Empretec, com o Consultor Luís Paulo Nascimento, analista técnico do Sebrae na microrregião do Alto Paraopeba e Inconfidentes.

Países que podem desaparecer em breve

Sabia que alguns países podem deixar de existir em breve? Existem vários fatores que podem levar ao desaparecimento de um território, tais como invasão, desaparecimento físico, união ou divisão.

Apesar de se falar muito sobre o desaparecimento de um país como consequência das mudanças climáticas, o Reino Unido, por exemplo, pode deixar de existir caso sofra a separação de uma de suas terras que desejam independência.

Quais são os países que podem desaparecer em breve?

  • Reino Unido

Como dito anteriormente, o Reino Unido pode deixar de existir. O motivo é que a Escócia luta para deixar de pertencer à união, mas por enquanto o assunto está sendo deixado de lado.

Em 2016, houve uma votação pública para saber se os escoceses queriam a separação, e 62% assumiram que não querem sair da união.

  • Coreia do Sul e Coreia do Norte

Os dois países podem deixar de existir pelo motivo de união ou conquista. Para isso acontecer, é preciso que eles conversem e decidam ter uma união, se tornando apenas um país.

  • África Oriental

A África Oriental é uma união de países formada após o império britânico libertar os territórios, deixando-os independentes. Porém, alguns desses países estão se reunindo para sair da África Oriental e fazer uma nova união. São eles: Burundi, Quênia, Luanda, Tanzânia, Uganda, Sudão do Sul e a República Democrática do Congo.

  • Ilhas do mar

Mudanças climáticas irão sumir com muitas ilhas, principalmente as que ficam no Oceano Índico e Pacífico, inclusive a queridinha dos famosos pode desaparecer: as Ilhas Maldivas. O motivo é que o nível do mar sobe cinco milímetros a cada ano, o que pode gerar a submersão na água da maioria das ilhas.

  • Ucrânia

Envolvendo diversos conflitos geopolíticos, a guerra entre Ucrânia e Rússia dura há pouco mais de um ano. Caso os russos vençam, os ucranianos devem ficar com um líder deles ou podem decidir anexá-los ao seu país.

  • Rússia

Desde a União Soviética, a Rússia enfrenta uma das maiores crises, desde econômicas até tensão entre outros países e províncias. Se, por acaso, a Rússia perder a Guerra da Ucrânia, o resultado é o desaparecimento do país. Inclusive, por deter a maior quantidade de armas nucleares, não se sabe quem ficaria com as bombas.

FONTE CANAL CONSULTA PÚBLICA

“Autoridades eclesiásticas de Lafaiete se unem em oração”

Temos vivido dias de pânico e terror nos últimos tempos em nosso país. Ataques à creches e escolas tem se tornado comum em nosso planeta. Mas em meio ao caos e preocupações que temos vivido, cristãos e simpatizantes de várias igrejas e denominações se uniram por um bem maior: o amor ao próximo. O pr. Matheus Júnior, um dos idealizadores do movimento diz: “não é momento de comemorar, é momento de deixar de lado nossas diferenças e nos unirmos em oração, não por nós, mas pelas crianças da nossa cidade.”

Domingo agora (16), autoridades eclesiásticas, católicos, evangélicos e fiéis simpatizantes de toda cidade, estarão tirando um momento do seu dia para orar e jejuar pelas escolas do nosso município. Um ato de fé e esperança, pedindo a proteção divina e o livramento de toda maldade que paira sobre nosso país.

O pr. Denner Silva completa: “Sabemos que devemos agir com as autoridades para buscar soluções para que tragédias como essa de Blumenau não aconteça em nossa cidade, mas a fé em Deus caminha junto com a razão. Por isso vamos orar, vamos fazer nossa parte.”

Tragédias como as de Blumenau, Goiás, Ceará e tantas outras, tem se tornado comum em nossa sociedade. Apelo às autoridades tem se inflamado por todo país, buscando uma solução.

“O que o homem pode fazer, iremos fazer, mas existem coisas que só Deus pode fazer, então clamaremos à Ele”. Diz o pr. Matheus Júnior.

Caso seja confirmada Federação reuniria todos os partidos que se formaram através do ARENA

Com a implantação do bipartidarismo em 1966, a UDN, parte do PSD e outros partidos de direita se abrigaram na ARENA, partido de sustentação ao Regime Militar, enquanto PTB, parte do PSD e outros partidos de esquerda se abrigaram no MDB, partido de oposição ao Regime Militar. Com o fim do partidarismo em 1979, surgiram PDS, composta por membros da ARENA, além do PDT, criado por Leonel Brizola, PT criado por Luís Inácio Lula da Silva, PTB criado por Ivete Vargas e o MDB criado por Ulysses Guimarães.

Durante a formação do colégio eleitoral para escolha do primeiro Presidente pós regime militar, uma dissidência do PDS devido a indicação de Paulo Maluf para concorrer a Presidência, criou a Frente Liberal para apoiar a candidatura de Tancredo Neves pelo MDB, tendo como vice José Sarney, com histórico de filiação pela UDN, ARENA e PDS, que veio a concorrer pelo PMDB, partido pelo qual foi eleito Senador pelo Amapá em 1990, 1998 e 2006.

A partir de 1985, além de PDS, PDT, PT, PTB e PMDB foram criadas outras legendas com destaque para o PFL, partido se sustentação dos Governos Sarney a FHC e Bolsonaro. A implantação do multipartidarismo levou a um número excessivo de legendas, o que começou a reduzir com a cláusula de desempenho de 2018, que embora o partido possa se manter em funcionamento, o mesmo não teria acesso ao fundo partidário e tempo de televisão, o que tornaria a legenda menos atraente para coligações e atores políticos.

Além da cláusula de desempenho de 2018, o fim das coligações proporcionais em 2020 e a instituição das Federações em 2022, conseguiu reduzir este excessivo número de legendas. De 2018 em diante, o Patriota incorporou o PRP e fundiu com o PTB, dando origem ao Mais Brasil, o Podemos incorporou o PSC, Solidariedade incorporou o PROS e o Democratas se fundiu com o PSL, dando origem ao União Brasil.

Quanto as Federações, foram formadas: Brasil da Esperança, composta por PT, PV e PC do B; PSDB-Cidadania, que pode receber o Podemos, que incorporou o PSC e a REDE-PSOL. Outras Federações em processo de formação: Federação PSB, PDT e Solidariedade, além da União Progressista, composta por União Brasil e Progressistas, que se formada, reunirá todos os partidos que se separaram do ARENA, conforme o quadro abaixo.

ARENA (1966-1979)
PFL (1985-2007)PDS (1980-1993)PDC (1985-1993)PTR (1985-1993)PST (1988-1993)
PFL (1985-2007)PPR (1993-1995)PP (1993-1995)
PFL (1985-2007)PPB (1995 – 2003)
PFL (1985-2007)PP (2003 – 2017)
Democratas (2007-2022)Progressistas (2017-)
União Brasil: DEM + PSL (2022 -)Progressistas (2017-)
Federação União Progressista? (2023-)

No cenário nacional, esta federação teria a maior bancada da Câmara e a segunda maior do Senado visando uma maior participação no Governo Federal, que mesmo com três ministérios, se auto declara independente.

No plano estadual seriam seis Deputados Federais e nove Deputados Estaduais, que compõe o bloco de apoio ao Governador Romeu Zema, podendo a ocupar a futura Secretaria Estadual da Casa Civil, através do Presidente Estadual do Progressistas, Marcelo Aro, que concorreu ao Senado em 2022, não sendo eleito.

No plano Municipal, o União Brasil está representado pelo seu Secretário Executivo da AMALPA, Vicente Faria, pelo atual Prefeito Mário Marcus e pelos Vereadores Fernando Bandeira e João Paulo Rezende. Já o Progressistas está representado pelo empresário Aloísio Resende e pelo Vereador Pastor Angelino, o que tornaria a Federação União Progressista a segunda maior bancada da Câmara com três Vereadores, atrás somente da Federação Brasil da Esperança que possui quatro Vereadores. Os demais seis vereadores estão filiados a seis partidos diferentes: DC, Juntos, MDB, PL, Podemos, Solidariedade.

O quadro abaixo sintetiza, a atual representatividade por federações e partidos no Legislativo Municipal.

Federação Brasil da Esperança: PT-PV-PC do B
Vereador (a)Partido
Damires RinarllyPV
Pedro AméricoPT
Professor EustáquioPV
Professor OsvaldoPV
Federação União Progressista: União Brasil-Progressistas (em formação)
Vereador (a)Partido
Fernando BandeiraUnião Brasil
João PauloUnião Brasil
Pastor AngelinoProgressistas
Demais partidos
Vereador (a)Partido
André LuizPL
Erivelto JaymeJuntos
Giuseppe LaporteMDB
Renato PeléPodemos
Sandro JoséSolidariedade
Vado SilvaDC

Como dito anteriormente, a Federação União Progressista está em processo de formação, que pode ocorrer agora em 2023 para valer para as próximas eleições municipais, ou mais adiante para valer somente nas eleições gerais de 2026. A fusão entre PSL e DEM, que deu origem ao Mais Brasil em 2021, reconhecido pelo TSE em 2022, começou a ser discutida ainda em 2019, após o então Presidente Jair Bolsonaro deixar o PSL. Até então as únicas Federações existentes e com validade até 2026 são; Federação Brasil da Esperança, composta por PT-PV-PC do B, Federação Rede-PSOL e Federação PSDB-Cidadania. Outra possível Federação, que se encontra em processo de formação, assim como a Federação União Progressista: União Brasil-Progressista, é a Federação PSB-PDT-Solidariedade, onde estes partidos de centro esquerda querem ficar menos dependentes do PT e não perder espaço para a Federação PSOL-REDE junto ao eleitorado de esquerda.

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