Haja coração! Mais 786 mil eleitores da região vão às urnas nas eleições mais acirradas do país

“Haja Coração!”, 786.196 eleitores vão às urnas neste domingo para definir o futuro Presidente do Brasil para os próximos 4 anos. O segundo turno chega ao fim com uma eleição jamais polarizada. Dois lados antagônicos e uma disputa marcada por ataques de ambos os lados.
Lula (PT) esteve à beira de ser eleito no primeiro, e Jair Bolsonaro (PL) fez muito melhor do que previam as sondagens. Já nas pesquisas finais, Lula tem favoritismo e segui estável nas intenções de votos.
Mas será resultado emocionante com a possibilidade de uma margem muito apertado para o petistas, apesar dos instituto de pesquisas apontarem uma vitória de mais de 5 pontos em favor do petista.
Mais que a vitória, governar será um grande desafio para um país polarizado. Mas das urnas, pode nascer um novo país. Vamos a votação!
Região
Nas mais de 30 cidades do Alto Paraopeba, Vale do Piranga, Vertentes e Inconfidentes, Lula venceu disparado, perdendo apenas em Desterro de Entre Rios e São João Del Rei.
Veja o resultado das eleições no primeiro tuno!

1º TURNO

Quase 790 mil eleitores da região vão às urnas neste domingo (2)

786.196 eleitores vão às urnas neste domingo para definir os rumos da região, do Estado e do Brasil.
Durante 45 dias, os candidatos a deputado estadual, federal, senador, governador e Presidente expuseram suas propostas para análise dos brasileiros.
E agora chegou a grande festa da democracia. O que mais pautou as eleições foi o grau de representatividades das cidades e das regiões. Muito se discutiu o fortalecimento do poder político de um território
“A pergunta comum em rodas de conversa política em Lafaiete e região foi: a cidade vai fazer algum deputado federal ou estadual? A dúvida, obviamente, tem como base o grande número de candidatos e também a tradicional invasão de ‘forasteiros’. O enigma só será desvendado no dia 2 de outubro.”
Entenda-se como candidato “local” qualquer um que seja militante e residente aqui ou em uma das cidades do nosso entorno, pertencente ao nosso dia a dia, cujos munícipes representados enfrentem os mesmos problemas e tenham os mesmos anseios regionais.
Somos, só quase 800 mil eleitores aptos a votar no pleito deste domingo. Seria o pior dos cenários não eleger ninguém, principalmente a deputado federal ou deputado federal. Nesta luta fatricida que é a política brasileira, em que a concentração dos maiores recursos financeiros públicos está em Brasília. Ficaríamos órfãos na reivindicação de soluções para tantas demandas que temos. Por mais que um deputado estadual seja atuante e tenha bons relacionamentos na Assembleia Legislativa, ele não tem acesso a tantos recursos, por questões constitucionais e porque Minas Gerais continua sendo um estado quebrado. É em Brasília que está o volume de dinheiro suficiente para resolver antigos problemas de Sete Lagoas e vizinhança.
Realmente é grande o número de candidatos locais, porque infelizmente as nossas lideranças políticas não se articulam para evitar que isso ocorra. E como não existe o voto distrital, todos os postulantes a vagas de deputado estadual e federal de qualquer cidade de um dos 853 municípios mineiros podem buscar votos aqui.
Há um leque de opções. Aproveitemos esta reta final de campanha para nos informarmos e trocarmos ideias com amigos, vizinhos e colegas de trabalho quanto àqueles que reúnem as melhores condições para merecer a nossa confiança nas urnas e nos representar na Capital do estado e no Congresso Nacional, em Brasília.

Eleições 2022: veja as principais mudanças e datas da corrida eleitoral deste ano

Pleito deste ano traz novidades como uniformização do horário de votação e as federações partidárias; primeiro turno das eleições acontecerá em 2 de outubro.

Os brasileiros irão às urnas em outubro para escolher seus próximos deputados, senadores, governadores e presidente, mas o calendário eleitoral já está valendo.

Aprovado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em dezembro de 2021, o calendário eleitoral de 2022 determina que o primeiro turno das eleições acontecerá em 2 de outubro, e um eventual segundo turno, em 30 de outubro. A previsão é que os resultados sejam divulgados nos mesmos dias. Neste ano, outra novidade é que o horário de votação será uniformizado em todo o país, deixando de haver diferenças por conta de fuso horário.

O ano já começou com algumas regras do calendário em vigor: desde 1º de janeiro, pesquisas de opinião devem ser registradas em um sistema do TSE. Além disso, já há limites impostos à distribuição de bens e benefícios pela administração pública; à realização de ações sociais por entidades nominalmente vinculadas a candidatas e candidatos; e ao gasto público com publicidade.

Na corrida eleitoral deste ano, valerão algumas das novas regras eleitorais definidas por leis aprovadas pelo Congresso em 2021.

Uma delas prevê que, entre 2022 e 2030, para distribuição de verbas do fundo partidário e do fundo eleitoral, os votos dados a candidatas mulheres ou a candidatos negros para a Câmara dos Deputados serão contados em dobro.

Para 2022, o valor total previsto para o fundo eleitoral na proposta orçamentária de 2022 aprovada pelo Congresso é de R$ 4,9 bilhões e para o fundo partidário, R$ 1,1 bilhão. O texto aguarda sanção do presidente Jair Bolsonaro (PL).

Uma outra mudança para este ano é a inauguração das federações partidárias. Elas foram criadas após a extinção das coligações partidárias em eleições proporcionais (deputados e vereadores), mas valem também para eleições majoritárias (presidente, governadores, senadores e prefeitos).

As federações buscam solidificar mais a união de dois ou mais partidos: elas devem permanecer juntas por pelo menos 4 anos e têm abrangência nacional. As regras que recaem sobre elas são bem parecidas com obrigações que têm os partidos, como um estatuto e uma direção nacional em comum. Também recaem sobre os políticos vinculados a federações as regras de fidelidade partidária.

As coligações partidárias seguem permitidas nas eleições majoritárias.

Confira abaixo algumas das principais datas selecionadas pela BBC News Brasil do calendário eleitoral de 2022 (a íntegra do calendário publicada pelo TSE pode ser acessada aqui).

– 3 de março a 1º de abril: janela partidária

Durante o período, é permitido que deputados estaduais, distritais e federais mudem de partido para concorrer em eleições proporcionais ou majoritárias sem perder o período final de seus mandatos.

– 2 de abril: limite para filiações, estatutos e renúncias

A seis meses da votação, esta é a data limite para que candidatos tenham sua filiação confirmada pela legenda com a qual pretendem concorrer; também é o prazo para que partidos e federações tenham seus estatutos registrados pelo TSE; e para que aqueles no cargo de presidente, governador e prefeito renunciem aos seus mandatos caso pretendam concorrer a outros cargos.

– 4 de maio: limite para transferência de título

Este é o prazo para que os eleitores solicitem o alistamento (primeira via do título), transferência (do domicílio eleitoral, em caso de mudança de cidade, por exemplo) ou revisão (de informações do cadastro eleitoral). Por conta da pandemia de coronavírus, estes serviços estão concentrados no atendimento online, através da plataforma Título Net.

– 12 de julho a 18 de agosto: voto em trânsito

Eleitores que estiverem fora de seu domicílio eleitoral podem votar caso estejam no dia do pleito em uma capital ou cidade com mais de 100 mil eleitores e façam a habilitação para o voto em trânsito entre 12 de julho e 18 de agosto — indicando onde pretendem votar. Isto também pode ser feito no Título Net.

Foto aproximada mostra mão na cadeira de roda
Pessoas com mobilidade reduzida podem solicitar mudança de seção ou local de votação entre 18 de julho e 18 de agosto(foto: Getty Images)

– 18 de julho a 18 de agosto: adaptações para eleitor com deficiência ou mobilidade reduzida

Pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida podem pedir neste prazo, através do Título Net, para votar em outra seção ou local de votação mais convenientes para sua acessibilidade.

– 20 de julho a 5 de agosto: convenções partidárias

Período fundamental nas eleições, as convenções são encontros decisórios em que parte dos filiados de um partido, normalmente uma cúpula, decide os cargos para os quais a sigla concorrerá, assim como quem serão os candidatos. A data da convenção varia de partido para partido.

– 15 de agosto: limite para registro de candidaturas

Após as convenções, os partidos já podem registrar seus candidatos, com prazo final para isso em 15 de agosto.

– 16 de agosto: campanha na rua (e online)

A partir desta data, é permitida a propaganda eleitoral na internet e na imprensa escrita; o uso de alto-falantes (em determinados horários); e a realização de comícios, caminhadas, carreatas, entre outras modalidades de campanha. Há um prazo para que estas formas de publicidade terminem antes da realização do primeiro turno, variando entre 29 de setembro e 1º de outubro a depender do tipo de divulgação. Para o segundo turno, a realização de campanha é retomada em 3 de outubro.

– 26 de agosto a 29 de setembro: propaganda eleitoral gratuita na TV e rádio de 1º turno

Câmera no tripé, com três mulheres sentadas no plano de fundo, sendo gravadas
Debates têm período delimitado para acontecer, de acordo com o calendário eleitoral(foto: Getty Images)

– 29 de setembro: último dia para debate

Esta quinta-feira será o último dia em que será possível realizar debates na TV e rádio antes da realização do primeiro turno, mas há uma tolerância para que o debate se estenda até às 7h do dia 30 de setembro, segundo resolução do TSE.

– 2 de outubro: primeiro turno

– 7 de outubro (a 28 de outubro): propaganda eleitoral gratuita na TV e rádio de 2º turno

– 30 de outubro: segundo turno

– Janeiro e fevereiro de 2023: posse

Depois de serem diplomados pela Justiça Eleitoral até o mês de dezembro, os eleitos aos cargos de presidente e governador tomam posse em 1º de janeiro de 2023; em 1º de fevereiro, é a vez dos senadores e deputados escolhidos assumirem seus cargos.

FONTE ESTADO DE MINAS

Eleições: eleitores de Antônio Carlos e Ibertioga vão as urnas no próximo domingo. E Lamim?

As cidades de Ibertioga e Antônio Carlos, são duas das seis cidades mineiras onde acontecem as eleições suplementares. A eleição suplementar, dá-se por motivos distintos em cada um dos municípios mineiros e ocorre nas vizinhas cidades no próximo domingo, dia 01 de agosto.

Antônio Carlos

Concorrem ao pleito três chapas com os nomes de: Herbert e Dimas Sales(36), Marcelo Ribeiro e Cinho (45) e Precata e Irene (25). No município são 7.847 eleitores aptos a votar.

Em Antônio Carlos, a candidata à Prefeitura que obteve mais votos na eleição regulamentar em 2020, Araci Cristina Araújo Carvalho (PDT), teve o seu registro indeferido em razão de inelegibilidade.

Ibertioga

No caso de Ibertioga, o indeferimento do registro do candidato a prefeito mais votado também ocorreu por inelegibilidade decorrente de desaprovação de contas pela Câmara Municipal. Sebastião Rodrigues Monteiro (PSDB) teve as suas contas, quando foi prefeito no ano de 2003, rejeitadas pela Câmara Municipal.

Na cidade que tem 4.253 eleitores, se enfrentam nas urnas as chapas compostas por: Juquinha (PTB) e Jaeder de Sousa Fonseca (PV) e Ricardo Marcelo Pires de Oliveira (Patriota) e Pedrinho (PT).

A votação acontece nas sessões eleitorais de cada município no horário de 07h às 17h.

E Lamim?

Enquanto Ibertioga e Antônio Carlos terão eleições, em Lamim a situação ainda é incerta.

Em março, o Tribunal Regional Eleitoral (TRE) comunicou ao Cartório Eleitoral de Lafaiete, o indeferimento definitivo do candidato Roberto Sávio Nogueira Reis (foto), o Roberto do Juca (PP) a prefeito de Lamim enquadrando-o na Lei de Ficha Limpa. O processo foi considerado transitado em julgado e julgado, mas a defesa recorreu a Corte com uma petição tentando reverter a decisão. Até agora não há uma definicaçãoda Corte Eleitoral.

Roberto do Juca foi o candidato que recebeu 1.712 votos (57,66%) contra o seu opositor o médico Marco Antônio (Cidadania), o Dr. Marcão com 1.257 (42,34%), mas teve sua candidatura indeferida em 1ª instância e recorreu aio TRE. Neste imbróglio jurídico, Roberto ficou impedido de assumir a prefeitura foi o Presidente da Câmara, o vereador João Odeon Arruda (PP), Joãozinho da Luzia.

FONTE BARBACENA TEM

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