A Vale está com 126 vagas abertas para operador ou operadora de equipamentos e instalações (motorista de caminhão fora de estrada) para atuação no município de Congonhas (MG). O contrato de trabalho é temporário, com período determinado de 6 meses. São 49 vagas para o turno diurno e 77 para o turno da noite. Moradores da região têm prioridade no processo de contratação.
Os candidatos devem residir em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Jeceaba ou Belo Vale. Devem ter formação completa no Ensino Médio e carteira de habilitação na categoria D, além de experiência como motorista de caminhão fora de estrada, caminhão rodoviário, carreta, ônibus que atende a área de mineração e/ou experiência em equipamentos de infraestrutura de mina, como pá carregadeira, motoniveladora, trator de esteira, trator de pneus e escavadeira. É desejável conhecimento básico do Pacote Office e formação de nível médio em técnico de Mineração ou áreas afins.
A Vale está com 126 vagas abertas para operador ou operadora de equipamentos e instalações (motorista de caminhão fora de estrada) para atuação no município de Congonhas (MG). O contrato de trabalho é temporário, com período determinado de 6 meses. São 49 vagas para o turno diurno e 77 para o turno da noite. Moradores da região têm prioridade no processo de contratação.
Os candidatos devem residir em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Jeceaba ou Belo Vale. Devem ter formação completa no Ensino Médio e carteira de habilitação na categoria D, além de experiência como motorista de caminhão fora de estrada, caminhão rodoviário, carreta, ônibus que atende a área de mineração e/ou experiência em equipamentos de infraestrutura de mina, como pá carregadeira, motoniveladora, trator de esteira, trator de pneus e escavadeira. É desejável conhecimento básico do Pacote Office e formação de nível médio em técnico de Mineração ou áreas afins.
A Vale está com 126 vagas abertas para operador ou operadora de equipamentos e instalações (motorista de caminhão fora de estrada) para atuação no município de Congonhas (MG). O contrato de trabalho é temporário, com período determinado de 6 meses. São 49 vagas para o turno diurno e 77 para o turno da noite. Moradores da região têm prioridade no processo de contratação.
Os candidatos devem residir em Congonhas, Conselheiro Lafaiete, Ouro Branco, Jeceaba ou Belo Vale. Devem ter formação completa no Ensino Médio e carteira de habilitação na categoria D, além de experiência como motorista de caminhão fora de estrada, caminhão rodoviário, carreta, ônibus que atende a área de mineração e/ou experiência em equipamentos de infraestrutura de mina, como pá carregadeira, motoniveladora, trator de esteira, trator de pneus e escavadeira. É desejável conhecimento básico do Pacote Office e formação de nível médio em técnico de Mineração ou áreas afins.
O nome da mina e da barragem Capitão do Mato, que fazem parte do Complexo Vargem Grande e estão localizadas em Nova Lima (MG), foi alterado para mina e barragem Horizontes. A mudança reforça a política inclusiva e antirracista da Vale, que busca promover a equidade de oportunidades, a valorização dos profissionais negros e o enfrentamento do racismo. A empresa já formalizou a alteração junto aos órgãos competentes e atualizou as placas de sinalização das estruturas.
No Brasil, os “capitães do mato” eram, em sua maioria, homens pobres e livres que tinham como função capturar e punir pessoas escravizadas em fuga, sendo considerado um termo racista. A mina e a barragem, com o então nome de Capitão do Mato, foram adquiridas pela Vale da antiga Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), em um processo que terminou em 2007. De acordo com os registros da Agência Nacional de Mineração (ANM), a mina iniciou a operação em 1992 e a barragem em 2014. O nome atribuído à jazida de minério de ferro à época, segundo antigos empregados da unidade, fazia referência a uma cobra comum na região, de nome científico Xenodon merremii, mas conhecida popularmente como boipeva (que significa “cobra achatada” em língua tupi) e capitão do mato. Independentemente do motivo, o antigo nome gerava incômodo a diversos empregados das operações de mina e barragem, por remontar à época da escravidão de mulheres e homens africanos retirados forçadamente de seu continente e trazidos ao país nos chamados navios negreiros, durante o período colonial brasileiro.
Para a escolha do novo nome das estruturas da empresa foi realizado um concurso interno para sensibilizar mais empregados para uma cultura diversa e inclusiva. “A mudança no nome da mina é uma ação carregada de simbolismo e que fortalece nosso posicionamento antirracista. Temos o dever de construir um ambiente de trabalho livre de discriminações étnico-raciais e convocamos todas as pessoas a serem ativas no combate ao racismo”, destaca Marina Quental, vice-presidente de Pessoas.
A partir de uma campanha de comunicação interna os próprios empregados escolheram o novo nome: Horizontes, opção mais votada e sugerida pelo analista de operações do Complexo Vargem Grande, João Gomes. “Não podemos esquecer o passado, mas precisamos construir um futuro melhor, baseado na equidade racial. Além de homenagear a bela paisagem do local, pensei no horizonte mais respeitoso e diverso que estamos construindo na nossa empresa e na nossa sociedade”, afirma.
Compromisso com a equidade étnico-racial
A mudança de nome da mina e da barragem para Horizontes é parte de uma atuação comprometida da Vale com a promoção da equidade racial, que teve importantes marcos nos últimos anos. Em 2021, a empresa lançou publicamente um manifesto antirracista e estabeleceu a meta de ter 40% de posições de liderança sênior (coordenadores e acima) ocupadas por empregados negros no Brasil até 2026. A empresa está avançando rumo à meta e encerrou o mês de julho com uma representatividade de 34% nesses cargos, considerando pessoas autodeclaradas negras.
A Vale também desenvolve o Potencializando Talentos Negros, uma capacitação interna para empoderar seus profissionais, estimular a troca de conhecimento e o alinhamento de propósitos de vida e de carreira. O objetivo é acelerar o desenvolvimento de habilidades e competências dessas pessoas, aumentando sua prontidão para ocuparem cargos gerenciais.
Extrapolando os muros da empresa, a Vale abriu, em agosto, a segunda turma do Programa de Aceleração de Carreira para Mulheres Negras, com 50 vagas. O programa, desenvolvido em parceria com consultores especialistas na pauta racial, é online, com aulas ao vivo, gratuito e com duração de cinco meses. A iniciativa é voltada para mulheres negras que não trabalham na empresa e a programação acontece em horário noturno. Para participar da seleção, as candidatas precisam se auto identificar como pretas ou pardas, desejar se autodesenvolver e ter concluído curso superior entre dezembro de 2013 e dezembro de 2019. As inscrições ficam abertas até 28 de setembro e devem ser feitas em www.vale.com/mulheresnegras
Conheça o manifesto antirracista da Vale
Campanhas de conscientização e ações de letramento racial têm sido promovidas pela Vale por meio de eventos, treinamentos e disponibilização de conteúdo para a liderança e força de trabalho. Em 2022 a empresa iniciou o Circuito de Letramento Antirracista – Pequena África, no Rio de Janeiro, que promove uma ponte entre profissionais do ecossistema da Vale, incluindo empregados, estagiários e contratados, e um importante pedaço da história afro-brasileira, a “Pequena África”. Localizada na zona portuária do Rio de Janeiro, a região integra o Circuito Histórico e Arqueológico de Celebração da Herança Africana. As visitas são conduzidas por professores de história e guias de turismo que apresentam aos empregados da Vale importantes locais e monumentos, recontando a presença, a história e a herança negra no Brasil, abrangendo também a mineração.
A empresa também conta com grupos de afinidade para temáticas variadas e um deles, criado em 2020, é voltado para o tema da equidade étnico-racial. O grupo é formado por empregados voluntários que têm o objetivo comum de promover discussões, propor ações práticas para a equidade racial e combater os vieses inconscientes e comportamentos discriminatórios por meio da propagação de conhecimento e sensibilização sobre o assunto. Além disso, a Vale tem buscado, cada vez mais, garantir práticas, políticas e processos inclusivos. Com um time de recrutamento letrado e treinado para isso, todos os programas de porta de entrada e recrutamentos em geral levam em conta diferentes dimensões de diversidade. Enxergando a importância do enfrentamento coletivo ao racismo, a Vale tem se associado a outras empresas comprometidas com a pauta. Desde 2021, a mineradora faz parte do Movimento pela Equidade Racial (MOVER), iniciativa que reúne cerca de 50 empresas e ambiciona gerar 10 mil novas posições de liderança para pessoas negras, além de capacitar 3 milhões de profissionais negros em todo Brasil.
No ano passado, a Vale aderiu ao Pacto de Promoção da Equidade Racial, que propõe implementar um Protocolo ESG Racial para o Brasil, trazendo a questão racial para o centro do debate econômico e atraindo a atenção de grandes empresas nacionais e multinacionais e da sociedade civil para o tema. Este ano a mineradora passou a fazer parte do movimento Carreiras Com Futuro, que trabalha para disseminar iniciativas de diversidade e inclusão na força de trabalho brasileira, com foco no desenvolvimento de carreira e pertencimento de profissionais negros em todos os níveis de uma organização.
O nome da mina e da barragem Capitão do Mato, que fazem parte do Complexo Vargem Grande e estão localizadas em Nova Lima (MG), foi alterado para mina e barragem Horizontes. A mudança reforça a política inclusiva e antirracista da Vale, que busca promover a equidade de oportunidades, a valorização dos profissionais negros e o enfrentamento do racismo. A empresa já formalizou a alteração junto aos órgãos competentes e atualizou as placas de sinalização das estruturas.
No Brasil, os “capitães do mato” eram, em sua maioria, homens pobres e livres que tinham como função capturar e punir pessoas escravizadas em fuga, sendo considerado um termo racista. A mina e a barragem, com o então nome de Capitão do Mato, foram adquiridas pela Vale da antiga Minerações Brasileiras Reunidas (MBR), em um processo que terminou em 2007. De acordo com os registros da Agência Nacional de Mineração (ANM), a mina iniciou a operação em 1992 e a barragem em 2014. O nome atribuído à jazida de minério de ferro à época, segundo antigos empregados da unidade, fazia referência a uma cobra comum na região, de nome científico Xenodon merremii, mas conhecida popularmente como boipeva (que significa “cobra achatada” em língua tupi) e capitão do mato. Independentemente do motivo, o antigo nome gerava incômodo a diversos empregados das operações de mina e barragem, por remontar à época da escravidão de mulheres e homens africanos retirados forçadamente de seu continente e trazidos ao país nos chamados navios negreiros, durante o período colonial brasileiro.
Para a escolha do novo nome das estruturas da empresa foi realizado um concurso interno para sensibilizar mais empregados para uma cultura diversa e inclusiva. “A mudança no nome da mina é uma ação carregada de simbolismo e que fortalece nosso posicionamento antirracista. Temos o dever de construir um ambiente de trabalho livre de discriminações étnico-raciais e convocamos todas as pessoas a serem ativas no combate ao racismo”, destaca Marina Quental, vice-presidente de Pessoas.
A partir de uma campanha de comunicação interna os próprios empregados escolheram o novo nome: Horizontes, opção mais votada e sugerida pelo analista de operações do Complexo Vargem Grande, João Gomes. “Não podemos esquecer o passado, mas precisamos construir um futuro melhor, baseado na equidade racial. Além de homenagear a bela paisagem do local, pensei no horizonte mais respeitoso e diverso que estamos construindo na nossa empresa e na nossa sociedade”, afirma.
Compromisso com a equidade étnico-racial
A mudança de nome da mina e da barragem para Horizontes é parte de uma atuação comprometida da Vale com a promoção da equidade racial, que teve importantes marcos nos últimos anos. Em 2021, a empresa lançou publicamente um manifesto antirracista e estabeleceu a meta de ter 40% de posições de liderança sênior (coordenadores e acima) ocupadas por empregados negros no Brasil até 2026. A empresa está avançando rumo à meta e encerrou o mês de julho com uma representatividade de 34% nesses cargos, considerando pessoas autodeclaradas negras.
A Vale também desenvolve o Potencializando Talentos Negros, uma capacitação interna para empoderar seus profissionais, estimular a troca de conhecimento e o alinhamento de propósitos de vida e de carreira. O objetivo é acelerar o desenvolvimento de habilidades e competências dessas pessoas, aumentando sua prontidão para ocuparem cargos gerenciais.
Extrapolando os muros da empresa, a Vale abriu, em agosto, a segunda turma do Programa de Aceleração de Carreira para Mulheres Negras, com 50 vagas. O programa, desenvolvido em parceria com consultores especialistas na pauta racial, é online, com aulas ao vivo, gratuito e com duração de cinco meses. A iniciativa é voltada para mulheres negras que não trabalham na empresa e a programação acontece em horário noturno. Para participar da seleção, as candidatas precisam se auto identificar como pretas ou pardas, desejar se autodesenvolver e ter concluído curso superior entre dezembro de 2013 e dezembro de 2019. As inscrições ficam abertas até 28 de setembro e devem ser feitas em www.vale.com/mulheresnegras
Conheça o manifesto antirracista da Vale
Campanhas de conscientização e ações de letramento racial têm sido promovidas pela Vale por meio de eventos, treinamentos e disponibilização de conteúdo para a liderança e força de trabalho. Em 2022 a empresa iniciou o Circuito de Letramento Antirracista – Pequena África, no Rio de Janeiro, que promove uma ponte entre profissionais do ecossistema da Vale, incluindo empregados, estagiários e contratados, e um importante pedaço da história afro-brasileira, a “Pequena África”. Localizada na zona portuária do Rio de Janeiro, a região integra o Circuito Histórico e Arqueológico de Celebração da Herança Africana. As visitas são conduzidas por professores de história e guias de turismo que apresentam aos empregados da Vale importantes locais e monumentos, recontando a presença, a história e a herança negra no Brasil, abrangendo também a mineração.
A empresa também conta com grupos de afinidade para temáticas variadas e um deles, criado em 2020, é voltado para o tema da equidade étnico-racial. O grupo é formado por empregados voluntários que têm o objetivo comum de promover discussões, propor ações práticas para a equidade racial e combater os vieses inconscientes e comportamentos discriminatórios por meio da propagação de conhecimento e sensibilização sobre o assunto. Além disso, a Vale tem buscado, cada vez mais, garantir práticas, políticas e processos inclusivos. Com um time de recrutamento letrado e treinado para isso, todos os programas de porta de entrada e recrutamentos em geral levam em conta diferentes dimensões de diversidade. Enxergando a importância do enfrentamento coletivo ao racismo, a Vale tem se associado a outras empresas comprometidas com a pauta. Desde 2021, a mineradora faz parte do Movimento pela Equidade Racial (MOVER), iniciativa que reúne cerca de 50 empresas e ambiciona gerar 10 mil novas posições de liderança para pessoas negras, além de capacitar 3 milhões de profissionais negros em todo Brasil.
No ano passado, a Vale aderiu ao Pacto de Promoção da Equidade Racial, que propõe implementar um Protocolo ESG Racial para o Brasil, trazendo a questão racial para o centro do debate econômico e atraindo a atenção de grandes empresas nacionais e multinacionais e da sociedade civil para o tema. Este ano a mineradora passou a fazer parte do movimento Carreiras Com Futuro, que trabalha para disseminar iniciativas de diversidade e inclusão na força de trabalho brasileira, com foco no desenvolvimento de carreira e pertencimento de profissionais negros em todos os níveis de uma organização.
Mineradora Vale busca novos profissionais de nível médio, técnico ou superior, para vagas de emprego em Minas Gerais
A mineradora Vale é uma multinacional brasileira e uma das maiores operadoras de logística do país. A mineradora é uma das maiores empresas de mineração do mundo e também a maior produtora de minério de ferro, de pelotas e de níquel. Atualmente, a companhia está em busca de novos profissionais para preencher vagas de emprego em Minas Gerais.
No total, 106 vagas de emprego são oferecidas pela mineradora Vale no momento. Dentre elas, estão cargos como engenheiro, analista, gerente, ferramenteiros e mais. Vale lembrar que estão disponíveis oportunidades para profissionais de nível médio, técnico ou superior.
Principais vagas de emprego ofertadas pela mineradora Vale
ANALISTA DE RECURSOS HUMANOS SENIOR – São Gonçalo do Rio Abaixo, Minas Gerais
INSTRUTOR DE OPERAÇÃO DE MINA – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Mariana, Minas Gerais
SUPERVISOR(A) USINA PELOTIZAÇÃO – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
ANALISTA DE SUPRIMENTOS MASTER – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
FERRAMENTEIRA – MANUTENÇÃO INDUSTRIAL – USINA – VAGA EXCLUSIVA PARA MULHERES – Itabira, Minas Gerais
GERENTE DE SONDAGEM BRASIL – CORPORATIVO – Vaga preferencial para Pessoas Negras – Nova Lima, Minas Gerais
ANALISTA ADMINISTRATIVO MASTER – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
ANALISTA DE SUPRIMENTOS – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
ANALISTA DE SEGURANÇA DO TRABALHO PLENO – Nova Lima, Minas Gerais, Brasil
TÉCNICA (O) ELETROELETRÔNICA I – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Mariana, Minas Gerais
ENGENHEIRA (O) MASTER – VAGA PREFERENCIAL PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
ENGENHEIRA GEOTECNICA SÊNIOR – CORPORATIVO – VAGA EXCLUSIVA PARA MULHERES – Nova Lima, Minas Gerais
ENGENHEIRO(A) PLENO – MINA – Itabira, Minas Gerais
Inscrições vagas de emprego na mineradora Vale
Se interessou em fazer parte da equipe da mineradora Vale? Nunca foi tão fácil se inscrever para as vagas de emprego da empresa! Os candidatos podem fazer seu cadastro totalmente virtual, CLICANDO AQUI. Todas as vagas de emprego disponíveis na Vale estarão disponíveis no site para a análise de requisitos e outros detalhes. Boa sorte!
O Click Petróleo e Gás não se responsabiliza pelo preenchimento das vagas de emprego oferecidas pela mineradora Vale. O site apenas realiza a divulgação de oportunidades de emprego em diversos locais do Brasil e do mundo. Para se candidatar e saber mais informações sobre as vagas de emprego, vá até o site ou perfil da mineradora Vale e não deixe de conferir os requisitos e atividades. Boa sorte!
Depois de quase de 2 anos de obras, a cidade de Conselheiro Lafaiete (MG) inaugura no dia 14 de julho uma das mais modernas, sustentáveis e confortáveis escolas do interior de Minas. A obra é uma compensação social. A unidade foi construída em um terreno doado pela Vale, fora da área de interferência da operação, no mesmo bairro da antiga estrutura, conforme demanda da comunidade. O projeto amplia a capacidade de atendimento de alunos de 650 crianças para 910. A escola poderá atender do berçário até o nono ano do ensino fundamental.
Com mais de 7 mil m2 de área construída, a escola tem 21 espaços educacionais, biblioteca, área multiuso e dois playgrounds, além de área administrativa e áreas de serviço. O projeto foi feito com base em conceitos de sustentabilidade, desde o método construtivo, com a redução do consumo de água, por exemplo, até a instalação de um sistema de energia solar capaz de suprir praticamente toda a demanda de energia elétrica.
Antiga escola
Os alunos da Escola Meridional, na comunidade de Morro da Mina, tiveram as aulas suspensas, preventivamente, em março de 2020, em função da reavaliação técnica da estabilidade de uma pilha de estéril da operação que fica próxima à escola. Para garantir o retorno às aulas sem comprometer a segurança dos alunos e a qualidade do ensino, a Vale entregou uma estrutura de transição nas dependências do Centro Universitário Presidente Antônio Carlos (Unipac).
O espaço foi todo adaptado, com a montagem de tendas para refeitório e áreas de recreação, instalação de telas de proteção e aquisição de mobiliário adequado.
A Vale e as Defesas Civis de Jeceaba e Congonhas realizarão no dia 18/04, terça-feira, às 14h, o simulado prático de emergência com as comunidades localizadas na Zona de Autossalvamento (ZAS) da barragem 7 e o teste inicial de novas sirenes da mesma estrutura, localizada na Mina de Viga. Cerca de 2 mil pessoas serão contempladas pelo exercício.
A atividade – que é rotineira e tem caráter preventivo – deve envolver empregados da empresa e moradores da região. No horário do simulado, haverá o toque real de sirenes, incluindo as novas – antes é emitida uma mensagem informando que se trata de um simulado – e os participantes deverão seguir as rotas de fuga e se dirigir aos pontos de encontro localizados em área segura.
Para realização da atividade com segurança, haverá interdição de vias por cerca de 20 minutos. Ficarão interditadas as vias 511 (estrada vicinal de Belo Vale); estrada da região de Mato Félix; Forninho (estrada sentido Congonhas); Rua Antônio Isidoro Dias; estrada sentido ao distrito de Machado (perto da Fazenda Zé Mendes); estrada sentido à divisa de Jeceaba com São Brás do Suaçuí (perto da Fazenda do Avestruz); estrada municipal José André Veado (região de Caetano Lopes); e estrada MG 155/km 06.
O simulado é uma continuidade das ações que fazem parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas, em cumprimento à legislação vigente. O objetivo é reforçar a cultura de prevenção, e orientar a população sobre como proceder em caso de emergência envolvendo barragens.
Não houve alteração na condição de segurança das estruturas. As barragens da empresa passam por inspeções rotineiras de campo, e são monitoradas permanentemente por uma série de instrumentos e pelo Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG). Informações sobre as estruturas podem ser obtidas no site www.vale.com/esg.
Prevenção
A medida preventiva integra a contínua melhoria da Vale na gestão de suas estruturas de disposição de rejeitos, norteada pelas melhores e mais rigorosas práticas estabelecidas pelo Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM, em inglês). O foco prioritário é a segurança das pessoas, a redução de riscos e o cuidado com o meio ambiente.
A empresa cumpre um cronograma de testes de sirenes, seminários orientativos e exercícios simulados com objetivo de desenvolver e fortalecer a cultura de prevenção nas comunidades onde atua. Já foram implementados mais de 100 Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBMs) em estruturas localizadas em Minas Gerais e no Pará, nas unidades de negócios Ferrosos e Metais Básicos no Brasil.
A Vale, com apoio das Defesas Civis Municipais de Congonhas, Jeceaba e Belo Vale, realizará, na próxima segunda-feira (6/3), às 10h, o comissionamento de seis novas sirenes de emergência que integram o sistema de alarme das barragens Barnabé, Alto Jacutinga, Gambá, Barnabé 1, Barragem 7 e Marés 1 e 2. As novas sirenes foram instaladas para aumentar a cobertura acústica nos municípios. O comissionamento é o primeiro acionamento de uma nova sirene, feito com o som real de emergência, com duração estimada de 7 minutos, para atestar o seu funcionamento e verificar o alcance do som. Antes do toque será emitida uma mensagem informando que se trata de um teste. Não é necessária nenhuma ação da comunidade, que poderá manter sua rotina normalmente.
Em Congonhas, o som de quatro novas sirenes poderá ser ouvido em trechos da MG-442, na região do Parque da Cachoeira, na avenida Tenente José Horácio Cordeiro, na Comunidade de Barnabé, e nos bairros Campinho, Novo Plataforma e Praia, além de propriedades rurais próximas.
Em Jeceaba, o toque da sirene poderá ser ouvido na região da barragem 7, no canteiro de obras da ATERPA, em trechos da MG-155, nas localidades de Casinhas, Sumidouro e parte da estrada de acesso a Caetano Lopes, além de propriedades rurais próximas. Já em Belo Vale, uma nova sirene poderá ser ouvida na região de Cachoeira do Mascate, Córrego dos Moreiras, Córrego dos Pintos, Comunidade de Sandi, Comunidade de Boa Morte, além de propriedades rurais próximas.
No horário do acionamento, em alguns pontos estratégicos, equipes técnicas estarão em campo para acompanhar a atividade, medindo os decibéis atingidos pela sirene. A atividade é uma continuidade das ações que fazem parte do Plano de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBM) das estruturas, em cumprimento à legislação vigente. Não houve alteração na condição de segurança. As barragens da empresa passam por inspeções rotineiras de campo e são monitoradas permanentemente por uma série de instrumentos e pelo Centro de Monitoramento Geotécnico (CMG). Informações sobre as estruturas podem ser obtidas no site www.vale.com/esg.
Prevenção
A medida preventiva integra a profunda transformação promovida pela Vale na gestão de suas estruturas, direcionada pelos aprendizados com o rompimento da barragem de Brumadinho, em 2019, e pelas melhores e mais rigorosas práticas internacionais estabelecidas pelo Padrão Global da Indústria para a Gestão de Rejeitos (GISTM, em inglês). O foco prioritário é a segurança das pessoas, a redução de riscos e o cuidado com o meio ambiente.
A empresa cumpre um cronograma de testes de sirenes e exercícios simulados com objetivo de desenvolver e fortalecer a cultura de prevenção nas comunidades onde atua. Já foram implementados mais de 100 Planos de Ação de Emergência para Barragens de Mineração (PAEBMs) em estruturas localizadas em Minas Gerais e no Pará, nas unidades de negócios Ferrosos e Metais Básicos no Brasil.
São 700 vagas e interessados podem se inscrever até 19 de dezembro. A mineradora também está formando Banco de Talentos de futuros jovens aprendizes
A Vale prorrogou até segunda-feira, 19 de dezembro, as inscrições para o Programa Jovem Aprendiz. São mais de 700 vagas imediatas distribuídas em diversos municípios em Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro. A contratação está prevista para março de 2023. A empresa também está selecionando candidatos para um Banco de Talentos de futuros jovens aprendizes em cerca de 20 cidades. O programa é uma das portas de entrada para a Vale e oferece aprendizagem prática e teórica em diversas áreas em parceria com instituições de ensino. A distribuição das vagas por município e as inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/jovemaprendiz
Para se candidatar, os jovens precisam ter de 18 a 22 anos e Ensino Médio completo. No caso de pessoas com deficiência não há limite de idade. Os candidatos devem residir na localidade onde a vaga escolhida está sendo oferecida e ter disponibilidade para atuar em jornada de quatro, seis ou oito horas diárias, de acordo com o curso. As mesmas regras servem para o Banco de Talentos. Os candidatos também precisam ter o esquema completo de vacinação contra Covid-19 (adequado para a idade) e estar com a vacina da febre amarela em dia.
De acordo com a gerente global de Atração de Talentos da Vale, Mira Noronha, o Programa Jovem Aprendiz é uma oportunidade que a empresa tem de contribuir com a formação e crescimento profissional de jovens. “É recompensador estar ao lado dos jovens neste momento tão importante de inserção no mercado de trabalho, aprendizagem e desenvolvimento. Nossa expectativa é de que o conhecimento e a experiência oferecidos pelo programa ajudem esses talentos a aprimorar suas habilidades e a se destacar em sua trajetória”, afirma.
Processo seletivo
O processo seletivo acontece em etapas eliminatórias, todas realizadas online. Prova, dinâmica de grupo e avaliação psicológica são algumas das etapas. Os participantes que avançarem na seleção ainda participarão de painel virtual com gestores e, depois, exames médicos admissionais e entrega de documentos, incluindo cartão de vacinação com comprovação de imunização contra Covid-19 e febre amarela.
A Vale tem trabalhado cada vez mais para promover a diversidade, a equidade e a inclusão e estimula fortemente a inscrição de pessoas com deficiência. O objetivo é reconhecer e valorizar as individualidades de seus empregados, assegurando um ambiente de trabalho justo onde todos tenham igualdade de oportunidades para desenvolver seu potencial.
Benefícios
Os selecionados terão direito a bolsa-auxílio, assistência médica, seguro de vida, transporte/vale transporte (quando aplicável), programa de assistência ao empregado, incentivo a atividade física e auxílio ergonomia (aplicável aos aprendizes em teletrabalho). Além disso, durante a fase prática para os aprendizes que atuarão na Vale, o programa oferece vale-alimentação e vale-refeição ou alimentação na empresa (quando aplicável).
Serviço
Programa Jovem Aprendiz Inscrições: 28 de novembro a 19 de dezembro de 2022 Mais de 700 vagas imediatas para diversas cidades nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Rio de Janeiro Banco de Talentos em Mangaratiba (RJ) e cidades do Maranhão, Minas Gerais e Pará Inscrições em www.vale.com/jovemaprendiz
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