Ministério da Saúde: alerta que pico da ômicron no Brasil ainda não foi atingido e virá ainda em breve

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou que o Brasil ainda não atingiu o pico da variante ômicron e, por isso, os números relacionados à pandemia de Covid-19 ainda deverão subir. A declaração foi dada após avaliação da equipe técnica da pasta e acontece dois meses após a identificação da cepa, que já domina 95,5% das amostras sequenciadas no Brasil.

“Depois de uma semana de muito trabalho, estou com a equipe do Ministério da Saúde analisando a última semana epidemiológica do País. Tivemos aumento de casos causado pela Covid-19 e ainda não chegamos no pico da onda causada pela Ômicron. O enfrentamento contra a doença continua”, disse Queiroga por meio do Twitter.

Nesta semana, o país bateu recorde de casos positivos já registrados desde o início da pandemia, com quase 300 mil casos em apenas 24 horas. Ao todo, são 26,4 milhões de diagnósticos da infecção confirmados e 631.802 mortes, segundo o Conselho Nacional de Secretários de Saúde. O número de mortes diárias também voltou ao patamar de milhares, sendo 1.308 na última contagem de 24 horas.

Com a explosão de casos, Queiroga informou que a pasta mantém o monitoramento sobre a capacidade do sistema de saúde para atendimento de pacientes. De acordo com ele, novos leitos poderão ser abertos.

“Monitoramos a pressão sobre o sistema de saúde, em especial a ocupação de leitos de UTI. Há espaço para abertura de novos leitos e estamos apoiando os Estados sempre que necessário. A atenção primária também tem sido reforçada”, destacou.

Apesar da expectativa nacional, o ministro apontou que há redução de casos em alguns estados, mas a tendência não é acompanhada pela curva de mortes, que estão em alta ou em estabilidade. Ele ainda reforçou o apelo para que a população se vacine conta a Covid-19, como orienta a comunidade científica.

“Felizmente, alguns estados já apresentam redução de casos e esperamos que nas próximas semanas essa queda se mantenha em todo o País. Se você ainda não tomou a segunda dose e a dose de reforço, não esqueça de completar seu esquema vacinal”, finalizou.

Ômicron se espalha 3 vezes mais rápido e representa 97% dos casos de COVID

Presente em 22 estados brasileiros, a variante Ômicron já responde por 97% dos casos confirmados de COVID-19 no Brasil. A conclusão é de um estudo da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em parceria com o Grupo Pardini, além das redes Vírus e Corona-ômica BR, vinculadas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A pesquisa, que parte da análise de 208.480 mil amostras colhidas em todo o País, considera os diagnósticos confirmados até a primeira semana de janeiro. https://www.dailymotion.com/embed/video/x8785qi
Em 13 unidades da federação, incluindo as três mais populosas – São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro -, o percentual de infecções pela Õmicron é superior a 90%. Em cinco estados analisados, 100% da amostras analisadas acusaram a presença da cepa, caso do Acre, Mato Grosso do Sul, Rio Grande do Norte, Rondônia e Santa Catarina. Os estados apontados como livres do tipo viral são:

Amazonas, Piauí, Maranhão, Alagoas e Sergipe. 

MG deve ter novo pico de casos de Covid em duas semanas, e serviços essenciais podem colapsar

A previsão é que Minas Gerais atinja nas próximas duas semanas o pico de novos casos de Covid-19. Em entrevista coletiva, nesta quinta-feira (13), o  secretário de Estado de Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, afirmou que os serviços essenciais no Estado podem colapsar nos próximos dias devido ao aumento do número de pessoas contaminadas.

“A ômicron vai disseminar tão rápido que os serviços essenciais vão ficar colapsados por tantas pessoas doentes. Serviços de saúde, de transporte público vão ser impactados por números de pacientes sintomáticos que não vão poder conviver”, pontuou. De acordo com Baccheretti, o colapso se dará porque profissionais estarão doentes. Por isso, ele defende a redução do isolamento nos moldes que o Ministério da Saúde divulgou.

Apesar do cenário, o secretário garantiu que Minas está preparada para uma possível necessidade em abrir novos leitos de enfermaria e de UTI. “Não tem como se comparar com o que foi vivenciado lá atrás quando não tinha a vacina”, disse.

Segundo a OMS, ômicron deve superar a variante Delta onde há transmissão comunitária (Banco de Imagens/Pixabay)

No próximo dia 18, Minas completa um ano em que vacinou a primeira pessoa contra a covid-19, e o secretário ressalta que foi o imunizante que “mudou o panorama da pandemia”. “A gente tem a vacina. A gente percebe claramente que a gente não vai passar nem perto daquela época. A vacina é a cura da pandemia”, afirmou.

“É uma vacina testada em três fases. Temos que celebrar a vacina. Quem não tomou reforço, tome seu reforço, porque só assim você vai se proteger”, pediu o secretário, que garantiu que as chuvas não serão obstáculos para a distribuição de vacinas no Estado. “Serão utilizados todos os meios para fazer chegar as vacinas. Obviamente nosso prazo pode passar as 24 horas por causa desses problemas”.

Segundo ele, o Estado também não possui registro oficial de perda de vacina por conta das chuvas e falta de energia. “Se tiver perda física por causa da vacina nós vamos repor imediatamente”.

Outra intenção é aumentar a testagem de pessoas em cidades afetadas pela chuva por causa de abrigos, já que a chance de transmissão é muito grande “Nossa vigilância está de olho para que não haja surtos, que nem houve na Bahia”, concluiu. De acordo com ele, Minas deve receber 1,5 milhão de testes rápidos.

Com avanço da Ômicron, público no Campeonato Mineiro ainda é incerto

A variante Ômicron, do coronavírus, já é realidade em Minas Gerais e deve em poucas semanas se tornar predominante no Estado. Por isso, a presença de público no Campeonato Mineiro 2022 ainda é incerta. Em entrevista coletiva realizada nesta quinta-feira (13), o Secretário de Estado de Saúde (SES-MG), Fábio Baccheretti, explicou que já se reuniu com a Federação Mineira de Futebol (FMF) para discutir sobre o assunto e que um novo encontro ainda deve acontecer.  

O secretário disse que vai observar a pandemia e que uma nova reunião deve ser realizada para definir como “lidar com o público”. Durante a coletiva, ele destacou que a transmissão pela Ômicron é superior as outras cepas e que ela ocorre também entre vacinados. “Não é recomendado público com a aglomeração”, continuou.

Sobre os protocolos sanitários, Baccheretti enfatizou que isso é estabelecido entre a federação e a CBF. A competição estadual inicia no próximo dia 26.

  • Itatiaia

Secretário de Saúde diz que Ômicron vai avançar em poucas semanas em MG

O secretário da Saúde de Minas Gerais, Fábio Baccheretti, afirmou, nesta quatra-feira (5/1) que o cenário da pandemia deve piorar, porém, não deve haver pânico. Em entrevista à Rádio Itatiaia, ele avaliou o atual cenário de saúde preocupante diante do alto índice de quadros gripais, além dos casos de COVID-19, com o também aparecimento da variante Ômicron, e a coinfecção viral de ambos sintomas respiratórios com a chamada “Flurona”.

Os índices de internação não devem ser influenciados, segundo ele, graças à vacinação e à menor letalidade da variante em circulação. “A Ômicron será a variante mais dominante no estado. É questão de poucas semanas, e já se sabe que ela é menos grave, além da vacinação. Então, acredita-se que não haverá uma mudança na pressão nos leitos hospitalares. Existe essa pressão por causa da gripe, mas vai melhorar, é questão de tempo.”

“Mas os casos de COVID vão aumentar muito, por causa da Ômicron, mas sem relação com internação. Quando a gente olha a África do Sul, que foi o primeiro país que teve o aumento de casos, percebemos uma queda importante no aumento de casos novos, então, já passou o pico e de óbito da mesma forma. É questão de tempo. Aqui vai acontecer isso também, com um grande aumento, atingindo pico e depois caindo.”
Fábio Baccheretti ainda deixou um recado para a população: “Se alguém não quer internar, não quer morrer, é vacinar e, por enquanto, máscara e higiene das mãos. É impressionante como as pessoas insistem em não tomar a vacina, mesmo com dados claros que a gente tem. E a Ômicron é muito infectante. Então, quem não tomou a vacina, está correndo um risco ainda maior neste momento, porque a Ômicron se dissemina muito mais rápido, porque a chance dessa pessoa se infectar é muito maior.”
Além disso, frente ao grande número de casos de gripe, o secretário de Saúde de Minas Gerais também explicou o adiantamento da sazonalidade da gripe, quadro já esperado anualmente. Ele também afirmou que o número de casos deve diminuir nas próximas semanas.

“Essa gripe é esperada sempre em fevereiro e março. Há realmente um aumento de casos de gripe nesse momento, mas o que vale falar é que não houve uma mudança em relação à letalidade. A Influenza não está matando ou internando mais pacientes do que o esperado em outras épocas que ela também aparecia.”
“Então, é importante a gente tomar esse cuidado, lembrar que o cuidado de máscara, higiene das mãos valem para COVID e Influenza. E a nossa expectativa é de que, como toda sazonalidade, é um mês de grande sofrimento de doença respiratória da gripe, ela vem forte, tem seu pico e começa a baixar. Então, é questão de algumas semanas. O número de gripe na sociedade vai diminuir na população e a pressão, especialmente sobre as UPAs, vai cair bastante.”
Ainda em entrevista à Rádio Itatiaia, Fábio Baccheretti comentou os casos de coinfecção em investigação em Minas Gerais, os chamados “Flurona”. Para ele, os quadros não apresentam risco. “Temos hoje seis casos de coinfecção em investigação, de Influenza e COVID, isso não nos preocupa muito. Obviamente nunca se estudou tanto o vírus e diante disso a gente vem estudando e percebendo a relação não só de Influenza com COVID, mas de outros vírus com COVID também.” “Temos seis casos suspeitos. Mas isso é questão de tempo. Teremos casos de coinfecção, mas não estamos vendo uma relação da coinfecção com a gravidade dos casos. Isso que nos deixa tranquilo. Ambos têm vacina. A população mineira, o público alvo está 85% com duas doses. Ou seja, a coinfecção não deve gerar uma mudança no quadro de internação no estado.”
Por fim, o secretário de Saúde afirmou que a expectativa é de que não seja necessário novas restrições, pois, conforme Fábio Baccheretti, o estado confia “muito na vacinação” e acredita que irá passar por este aumento de casos sem aumento de óbitos.

  • EM

Cidade tem quatro casos suspeitos de ômicron, confirma SES de Minas Gerais

Minas Gerais investiga quatro casos suspeitos da variante ômicron da Covid-19 em pacientes que vieram do continente africano. Segundo a Secretaria de Estado de Saúde divulgou nesta segunda-feira (13), os pacientes se encontram em Belo Horizonte e vieram de Gana, Moçambique e da África do Sul (dois). 

De acordo com a SES, são duas mulheres e dois homens, já com resultados positivo para Covid. Todos se encontram em isolamento domiciliar. 

A previsão é que o resultado dos exames fique pronto entre 5 a 7 dias úteis. Somente assim, a Fundação Ezequiel Dias (Funed) poderá confirmar se os casos são realmente da nova variante. 

Segundo o governo de Minas, o Estado foi notificado pela prefeitura de Belo Horizonte. “A notificação se deu em decorrência do vínculo epidemiológico, o resultado positivo para covid-19 pela metodologia RT- PCR e por apresentar sintomas em até quatorze dias após a entrada no país. Os casos já foram comunicados ao Ministério da Saúde”, informou em nota. 

Até esse domingo, porém, o Ministério da Saúde informava apenas um caso suspeito em Minas (e oito confirmados no Brasil). Um novo boletim do governo federal deve ser divulgado nesta segunda. 

No início deste mês, a Secretaria de Estado de Saúde de MG descartou a suspeita de que uma viajante, recém chegada do Congo, na África, diagnosticada com Covid, tivesse sido infectada pela variante ômicron.

 A Secretaria de Saúde de Belo Horizonte foi procurada para falar sobre o caso, e deve se manifestar em breve.

Ômicron se propaga mais rápido e é mais resistente às vacinas, diz OMS

Dados preliminares coletados pela OMS (Organização Mundial de Saúde) mostram que a variante ômicron se propaga mais depressa que a delta, porém causa sintomas mais leves. Dessa forma, a mutação parece contornar parcialmente as vacinas existentes no mercado. A descoberta foi anunciada ontem (12), em comunicado técnico.

Segundo informações da OMS, a nova cepa já está presente em 63 países do globo. Na África do Sul, a ômicron está se disseminando de forma mais veloz que a variante delta, cuja circulação no país é reduzida. Porém, a nova cepa vem se espalhando rapidamente mesmo em nações onde a incidência da delta é alta, como nos países do Reino Unido.

‘Ômicron deve superar delta onde há transmissão comunitária’

A OMS ainda revelou que, no momento, a ausência de mais dados impede afirmar se a taxa de transmissão da ômicron é relativa à evasão imunológica, ao fato de ser mais transmissível ou a uma combinação dos dois fatores. A entidade também avaliou que a “ômicron deve superar a delta nos lugares onde há transmissão comunitária”.

Tanto na África do Sul como na Europa, os sintomas da nova variante parecem ser de leves a moderados. No entanto, a coleta de dados ainda é precária para estabelecer o nível de gravidade do quadro clínico provocado pela mutação.

Na África do Sul, um grupo de cientistas revelou que as duas doses do imunizante da Pfizer tem eficácia de apenas 22,5% na proteção contra a variante ômicron. A pesquisa analisou, em laboratório, o sangue de 12 pacientes imunizados com a fórmula frente à nova mutação do vírus.

Vacinação contra Covid-19

A OMS ressalta que os resultados apresentados são fruto de estudos preliminares. No entanto, existem informações iniciais de que as reinfecções aumentaram na África do Sul, o que pode estar relacionado ao fato de que o vírus contorna anticorpos produzidos em infecções prévias. O texto acrescenta que os testes RT-PCR são eficazes e devem continuar sendo utilizados para diagnosticar pacientes infectados pela Covid-19.

A entidade ainda revelou outro estudo, que analisou amostras de sangue de pessoas vacinadas ou curadas após a infecção pela variante ômicron. Os resultados mostraram menor atividade de neutralização dos anticorpos, em comparação a outras variantes do vírus.

Na semana passada, a fabricante Pfizer/BioNTech afirmou que o esquema de imunização de três doses segue “eficaz” contra a variante ômicron. É o que acontece hoje em países da Europa, que incentivam a população a tomar uma terceira dose da vacina frente às novas ondas de circulação do coronavírus.

Nesta segunda-feira (13), o Reino Unido informou a primeira morte pela ômicron no mundo. O caso foi comunicado pelo primeiro-ministro, Boris Johnson.

Edição: Vitor Fernandes

FONTE BHAZ

Coronavírus: nova versão da variante Ômicron é identificada

Pesquisadores detectaram uma nova versão da variante Ômicron, descoberta no final de novembro. Os cientistas da África do Sul, Austrália e Canadá batizaram a sub-linhagem como BA.2 e registraram 14 das 30 mudanças genéticas contidas na Ômicron, conhecida como BA.1.

A nova variante tem se espalhado pelo mundo, contando com casos até no Brasil. A Organização Mundial de Saúde (OMS) afirmou que a nova cepa representa risco altíssimo e convocou uma reunião de emergência do G7.

O problema da “filha” da variante sul-africana é que ele não pode ser diferenciada das outras cepas em testes PCR e torna necessário o sequenciamento genético do vírus, um processo realizado apenas em uma parte dos casos, e demora mais de um dia para se ter o resultado.

Quando Ômicron começou a se espalhar, pesquisadores sul africanos afirmaram que o teste PCR detectaria se a doença era causada pela nova variante ou não. Inclusive, a OMS compartilhou a informação, na esperança de ajudar os países que sofriam com o aumento de casos terem maior controle da situação pela detecção rápida.

A nova variante pode ser detectada facilmente pelo teste PCR porque ele busca três partes de genes da Covid-19, enquanto a Ômicron só possui dois, tornando a identificação um processo simples e chamado falha no alvo do gene S. A sub-linhagem recém-descoberta não apresenta isso e consegue driblar o teste, o que torna o rastreio de seu avanço mais difícil e demorado.

Mesmo com esse traço, a sub-linhagem não tem mudanças suficientes em seu código genético para ser registrada como uma nova variante, porém isso pode mudar caso ela venha se mostrar mais perigosa no futuro. Segundo os pesquisadores, ainda é cedo para fazer afirmações sobre isso.

Não há relatos se a BA.2 é mais forte, letal ou transmissível do que a variante “mãe”. Ela conta com sete casos confirmados até o momento.

NÚMERO DE MUTAÇÕES DA VARIANTE ÔMICRON PODE FAZER VACINAS NÃO TEREM MESMA PROTEÇÃO, RELATA OMS

A Organização Mundial da Saúde (OMS) afirmou nesta segunda-feira, 29, que a variante ômicron de covid-19, identificada primeiramente na África do Sul, pode ter vantagem sobre as vacinas atuais contra a doença por apresentar um grande número de mutações.

A organização alertou sobre a nova cepa ao relatar que risco global de surtos de infecção pela ômicron é “muito alto” e pode ter “consequências graves” em algumas regiões do mundo, como informa o jornal O Globo. 

“Ômicron tem um número sem precedentes de mutações de pico, algumas das quais são preocupantes por seu impacto potencial na trajetória da pandemia“, declarou a OMS. “O risco global geral relacionado à nova variante é avaliado como muito alto”.

Por isso, a agência da ONU recomendou que seus 194 estados membros acelerem os planos de vacinação de suas populações, em especial dos grupos de alta prioridade. O momento é de antecipação para “garantir que os planos de mitigação estejam em vigor”.

“O aumento dos casos, independentemente de uma mudança na gravidade [da doença], pode representar uma demanda esmagadora nos sistemas de saúde e pode levar ao aumento da morbidade e mortalidade. O impacto sobre as populações vulneráveis seria substancial, particularmente em países com baixa cobertura de vacinação”, continua.

No documento, a entidade destaca que “são esperados casos e infecções por Covid-19 em pessoas vacinadas, embora em uma proporção pequena e previsível” e que a variante “pode ter uma alta probabilidade de escape imunológico da proteção mediada por anticorpos”.

No entanto, ressalta que é difícil prever o potencial de escape da variante e que mais pesquisas devem ser feitas para entender como a cepa pode escapar da proteção proporcionada pelos imunizantes utilizados até então. Nenhuma morte relacionada à ômicron foi registrada até o agora.

“No geral, existem incertezas consideráveis na magnitude do potencial de escape imunológico da Omicron”, escreveu a OMS no relatório.

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