Vereadores criticam excesso de obras paralisadas e desperdício de recurso público em Lafaiete

Vereadores criticaram constante atraso em obras em Lafaiete/CORREIO DE MINAS

Lafaiete vive a síndrome de obras inacabadas ou paralisadas, quando não muitas interditadas.  Em reunião esta semana os vereadores criticam denunciaram a falta de fiscalização por parte da prefeitura. A sublocação de obras por parte das empreiteiras vencedoras de licitações e o excesso de aditivos também foram pontuados.

Os vereadores criticaram a precariedade  e constantes  atrasos em obras que configuram desperdício de dinheiro público.

São investimentos muitos dos que atravessam pelo menos 3 gestões como o é o caso da creche do Bela Vista, iniciada na administração 2008/2012.

O estopim das discussões foi gerado pelo requerimento em que cobravam informações de uma obra, exemplo da ineficiência do setor público em Lafaiete. È o caso típico da construção do poliesportivo da Escola Municipal Nilce Moreira cujo término estava previsto para setembro de 2014. Segundo a vereadora Carla Sassi a obra teria custado cerca de R$436 mil com pelo menos 8 aditivos assinados, porém ainda inacabada e sem prazo de conclusão. “Temos que encontrar e punir os responsáveis por esta situação. Acredito que falta vontade política para finalizar esta obra”, protestou o vereador Fernando Bandeira (PTB), um dos autores do requerimento.

Os vereadores citaram entre as obras inacabadas ou mal terminadas a reforma do Centro de Adulto Especial, no Museu, o SAMU, no Carijós, entre outras. O vereador João Paulo Pé Quente (DEM) denunciou a assinatura de 20 aditivos para que o término da reforma da Escola Napoleão Reis. “Esta situação ainda permanece em diversas obras”, disparou. Por outro lado, os vereadores cobraram rigor da prefeitura na fiscalização das obras.

Foi aprovado um requerimento em que a Câmara cobra da prefeitura que envie a relação das licitações na qual sagrou-se vencedora a empresa Construtora Rezende Nunes entre janeiro de 2013 até abril deste ao. Os vereadores solicitam cópia dos contratos, eventuais termos aditivos, prazo de conclusão das obras, nome do servidor responsável pelas fiscalizações e se houve rescisão por inexecução e se em alguma obra houve sub contratação. “Queremos uma apuração rigorosa”, assinalou Pé Quente. Alguns vereadores insinuaram que a reforma do túnel, que começou há menos de 10 dias, não tem sido executado todos os dias.

Vereadores insinuam indicações políticas e elitização de vagas em creches

Vereadores insinuam indicações políticas e elitização de vagas em creches/CORREIO DE MINAS

Na sessão de ontem a noite, os vereadores questionaram os critérios para a seleção de vagas para alunos nas creches. Em Lafaiete a demanda supera o número de vagas existentes na rede municipal.

A polêmica ganhou o plenário quando o vereador Pedro Américo (PT) o suposto “jeitinho” de uma indicação política para a escolha de beneficiados. Segundo ele, o seu gabinete como dos demais colegas, recebe inúmeros pedidos de vagas e cobrou critérios e oportunidades iguais aos alunos. “Todos os dias a gente recebe pais pedindo vagas em creches. Digo que são poucas as vagas e não tem como atender todo mundo. Depois a gente percebe que um ou outro aluno foi beneficiado, mas não sabemos como foram os critérios usados para selecionar estas vagas. A gente percebe que existe indicação política e muitas das vezes para beneficiar os ricos. Isso é uma covardia com os pais que deixam de trabalhar para cuidar de seus filhos por falta de vaga’, protestou.

Já o vereador Oswaldo Barbosa (PP) também cobrou transparência na escolha das vagas, levando em conta a renda familiar como critério principal. “Outro dia presencie um fato em que uma mãe chegou de carro importado e com roupa de academia deixando seu filho na creche. A creche são para quem realmente precisa”, denunciou.

Legislação

O Município de Lafaiete já dispõe de uma lei sobre a divulgação das vagas ofertadas nas creches públicas, por meios de divulgações oficiais tais como jornal, quadros de avisos, site oficial, com total transparência e controle social para que os pais possam acompanhar seus pedidos e ordem de atendimento.

 

Projeto do Lions Clube recebe homenagem dos vereadores de Lafaiete

Projeto do Lions Clube recebe homenagem dos vereadores de Lafaiete/CORREIO DE MINAS

O Projeto Social Leãozinho foi homenageado ontem a noite durante sessão da Câmara pelos vereadores. De iniciativa do Lions Clube Centro e do Grupo Capoeira Gerais, o projeto recebeu Moção de Aplauso.

 O trabalho voluntário é coordenado por Sidney Pablo Carvalho e acompanhado por Leandro Natalino e Marlen Jussara. A iniciativa da homenagem foi do vereador João Paulo Pé Quente (DEM).

Quinze crianças e adolescentes integram o Projeto Leãozinho cujo principal foco é a disciplina, os valores éticos, e a inclusão social. Ele funciona aos sábado,s de 8:00 às 11 horas. “Nossa intenção não é formar capoeristas e sim cidadãos”, resumiu Sidney, em meios às lágrimas incontidas de emoção durante cerimônia.

A boa notícia é que o Projeto Leãozinho está ampliando sua atuação passando a atender 30 crianças e adolescentes. Um bom exemplo para Lafaiete e região.

Vereadores cobram agilidade na licitação para abastecimento de produtos a policlínica

Vereadores voltaram a cobrar agilidade nas licitações/CORREIO DE MINAS

Os vereadores voltaram a cobrar agilidade nas licitações. Eles visitaram ontem a tarde, dia 6, a policlínica municipal a partir de denúncias contundentes de escassez geral de produtos de limpeza, como luvas, água sanitária, sabonete, papel higiênico e outros insumos básicos na higiene.

A comissão comprovou a falta dos produtos quando receberam do diretor da policlínica, Marcelo Barbosa, a informação de que o almoxarifado seria abastecido nos próximos dias, aguardando a formalização final de contratos com as empresas vencedoras da licitação. Dali os vereadores foram até os setores de compra e jurídico para apurar a grave situação do pronto socorro.

“Não é novidade a falta de produtos nos PSF’s e na policlínica. Não é falta de dinheiro mas gestão. Faltam médicos, bebedouros estragados e outros problemas. Eles estão usando ainda uma licitação da gestão passada para continuar comprando os produtos para a policlínica e outros postos”, desabafou Pedro Américo (PT). O vereador Sandro José (PSDB) relatou que esteve na semana passada na policlínica quando constatou a falta de produtos, mas elogiou o desprendimento dos funcionários da policlínica.

A vereadora Carla Sassi (PSB) explicou que a visita foi justificada pelas fartas e fundamentadas denúncias de falta de material de limpeza, porém criticou a demora na licitação já que, segundo ela, desde abril do ano passado, a prefeitura tenta promover o certame sem sucesso. Somente agora os contratos para a compra de produtos estão preparados para assinatura das empresas vencedoras. “Nosso questionamento é porque de tanta demora na licitação”, questionou.

Visita relâmpago: vereadores visitam policlínica após denúncias e falta geral de produtos está ligada a atrasos em licitações

Visita relâmpago: vereadores visitam policlínica após denúncias e falta geral de produtos está ligada a atrasos em licitações/CORREIO DE MINAS

Cinco vereadores visitaram de surpresa agora a pouco, a policlínica municipal. As denúncias que chegaram aos gabinetes é de falta completa de material de limpeza como luvas, papel higiênico, sacos de lixo, água sanitária entre outros. Diante da escassez, funcionários usam do próprio recurso para adquirir os produtos.

A informação colhida é de que a prefeitura irá abastecer o estoque de materiais dentro de poucos dias. Uma lista dos materiais faltosos foi encaminhada pela direção da policlínica a prefeitura para providenciar a reposição dos insumos.

Em seguida os vereadores se dirigiram ao setor de compra para apurar o caso e constante falta de produtos na policlínica, possivelmente por atrasos de licitações e contratos.

Confusão e bate boca: Orçamento Impositivo é rejeitado em sessão na Câmara de Lafaiete após o vereador Divino Pereira recuar em seu voto

Divino foi pivô de tumulto e alvoroço ao recuar em seu voto e decidir em votação pela rejeição do projeto; 

Carlos Nem pediu mais atenção e cobrou postura de seu colega nas votações

Palhaçada e balela. Estes foram dois dos adjetivos sussurrados pelos vereadores, ontem a noite, durante a sessão, que rejeitou do projeto de emenda a Lei Orgânica que previa a introdução do Orçamento Impositivo pelo qual o vereador conquistaria a prerrogativa de apresentar emendas obrigando o prefeito a executar as obras indicadas.

Nossa reportagem previu uma votação apertada e até mesmo um embate político, o que se configurou na discussão e votação. Era um bom teste para dimensionar a coesão da base governista como também o ímpeto autônomo do Grupo “G7”, formando no final de 2017 e responsável por uma virada que culminou na eleição de Darcy da Barreira (SD).

Em síntese os dois grupos protagonizaram as inflamadas discussões incendiando o ambiente. Fernando Bandeira (PTB) e Alan Teixeira (PHS) defenderam a aprovação do projeto dotando os vereadores de mais “força e voz”. “Nós somos o para choque da comunidade e como tal estamos sintonizados com a população. Nada melhor que ela própria indicar uma obra. O vereador é que conhece a realidade local”, salientou Bandeira.

Quando o presidente colocou em votação nominal o resultado foi 8 a 5, resultado que aprovaria o projeto. O tumulto foi gerado no momento em que o vereador Divino Pereira (PSL), que votara favorável a aprovação, pediu revisão do seu voto, alegando erro. Com a recontagem da votação, o placar inverteu para 7 favoráveis e 6 favoráveis. Nesta situação o projeto estaria rejeitado já que seria 8 votos necessários a aprovação.

Quando o presidente, Darcy da Barreira (SD) aceitou a revisão do voto de Divino, a algazarra se formou. “Votou está votado. Não temos como voltar a atrás”, protestou Pedro Américo (PT). “Isso é um absurdo”, completou. O Líder do Prefeito, João Paulo Pé Quente (DEM) solicitou que seu colega petista declinasse qual artigo da Lei Orgânica previa que o vereador não poderia reconsiderar seu voto. “Podem rasgar o regimento interno”, desabafou Américo. O vereador Sandro José, tentou amenizar os ânimos, pedindo a suspensão da sessão, mas não foi atacada pelos vereadores contrários. “Estamos nos desgastando desnecessariamente”, ponderou o tucano.

A vereadora Carla Sassi (PSB), indignada com reconversão do voto, insinuou uma suposta manobra. Segundo ela, o voto do vereador Divino já havia sido computado e anunciado o resultado, quando foi ele pediu a revisão. “Divino tem direito de rever seu voto já que o resultado não havia sido proclamado. Quem manda aqui é o presidente desta Casa e não o vereador Pedrinho”, disparou Pé Quente.

Em meio a confusão, após consulta a assessoria jurídica, o presidente Darcy da Barreira, aceitou revisão do voto e anunciando o placar de 7 a 6 que afastou de vez a possibilidade de adoção do Orçamento Impositivo. “Esta seria uma maneira de ajudar o povo, mas fomos derrotados”, afirmou revoltado Pedro Américo.

Em sessão conturbada vereadores rejeitaram aplicação do orçamento impositivo / CORREIO DE MINAS

João Paulo afirmou que o parecer da procuradoria do Legislativo era pela inconstitucional do projeto. “Não tenho que dar satisfação do meu voto a meus colegas. Cada um vota de acordo com sua consciência. Votei contrário pois há uma decisão do Tribunal de Justiça de Minas pela inconstitucionalidade deste projeto”, justificou Pé Quente. Já Sandro José defendeu a legalidade do projeto, mas apontou que a sua aprovação poderia gerar desequilíbrio às contas públicas. “Talvez o momento não seja oportuno”, assinalou. “Para que serve o vereador. Isso aqui é uma palhaçada. Esta Casa pode voltar a ter 3 vereadores”, atacou Chico Paulo (PT). “Para mim é balela. Perdemos uma grande chance de deixar a nossa marca ajudando nossa população. Perdemos a oportunidade de dar voz ao nosso povo”, sentenciou Fernando Bandeira, um dos mais ardorosos defensores do projeto.

Votaram pela rejeição do projeto os vereadores: André Menezes (PP), Divino Pereira. João Paulo, Oswaldo Barbosa (PP), José Lúcio (PSDB) e Sandro José.

Puxão de orelhas

Enfurecido com a situação, o vereador Carlos Nem (SD) alertou que os vereadores deveriam ficar atentos no momento da votação para não causar confusão. “Esta situação é resultado da falta de atenção de nosso colega que durante a sessão fica com conversas paralelas”, reclamou.

O projeto

Se aprovado o projeto valeria somente para 2019. A previsão é de que vereadores teriam um limite percentual de 1,2% da receita líquida prevista para apresentar as emendas, porém a metade terá que ser destinada a cobrir obras e serviços da área de saúde, computado já o percentual mínimo de 15% gasto no setor. As emendas apresentadas não poderão ser destinadas a pagamento de pessoal, encargos sociais ou dívidas.

Pelo valor do orçamento de 2018 cuja previsão gira em torno de R$260 milhões, o projeto destinaria a execução das emendas o valor de quase R$3,1 milhões. Se dividido pelos vereadores, cada um teria cerca de R$250 mil para apresentar em emendas e investir em obras.

 

Vereadores denunciam falta de banheiro no posto do Mato Dentro

A saúde dominou ontem as discussões da 2ª sessão na noite de terça feira, dia 6. O vereador Chico Paulo (PT) denunciou a situação precária do posto da comunidade rural de Mato Dentro. Ele foi ao local e presenciou que funcionários e pacientes usam a escola para fazerem suas necessidades fisiológicas.  O petista disse que encaminhará ao prefeito Mário Marcus (DEM) um requerimento para reforma imediata do posto na localidade. “O posto serve diversas comunidade e as pessoas às vezes usam o mato para urinar. É uma situação desconfortante e ultrajante para as mulheres”, criticou. A vereadora Carla Sassi (PSB) também manifestou seu repúdio a situação do posto. Segundo ela, empreendeu seus esforço para buscar uma solução para Mato Dentro, mas sem sucesso. Carla disse que o enfermeiro e agente que atendem a comunidade são de Gagé.

Secretário de saúde

As críticas e denúncias levantadas pelo vereador Chico Paulo aconteceram na mesma sessão em que alguns de seus colegas insinuaram a possibilidade de saída do secretário de saúde, Alessandro Gláucio. Ele rebateu as especulações, mas nos bastidores do Legislativo vereadores apontam que há sim uma instabilidade entre a administração e gestor da pasta. Alegam que “onde há fumaça há afogo”, fizeram a comparação como o cãs. Um vereador revelou que o secretário anda insatisfeito como setores da administração jurídico/licitação que vem travando investimentos do setor. O vereador citou que há mais de 6 meses a prefeitura aguarda a finalização de uma licitação para a compra de 3 ambulâncias. “Assim não há secretário que aguente esta situação. H´pa recursos em caixa da saúde, mas eles estão travados na lentidão e demora da máquina pública. A culpa recai no secretário”, revelou.

Vereador João Paulo endurece discurso e cobra coragem dos colegas para que apontem falhas e erros da gestão ao prefeito Mário Marcus

Vereador Fernando Bandeira/CORREIO DE MINAS

A pedido dos vereadores acontece hoje a tarde uma reunião entre os representantes municipais e o prefeito Mário Marcus (DEM). Será a primeira do ano e se depender dos discursos na Câmara esta semana, o tom de será de cobranças. O vereador Sandro José (PSDB) reclamou na última sessão de que a capina na parte baixo não atendeu os bairros São Dimas, Expedicionários, Novo Carijós, entre outros. “Quando o prefeito atende um pedido do vereador ele está atendendo a comunidade. Somos instrumentos do povo”, assinalou em tom de reclamação.

Já o vereador Fernando Bandeira pela segunda vez criticou o secretariado, segundo ele, com pouco desempenho. “Passou da hora. Alguns secretários estão de braços cruzados. O prefeito quer trabalhar, mas alguns não somam”, insinuou propondo que aos vereadores exponham ao prefeito as reclamações e apontem as falhas no Governo. Ele cobrou a atualização do Plano Diretor e da Lei de Ocupação dos Solos. Fernando denunciou que empresas deixaram de investir em Lafaiete já que as leis, ao invés de incentivar, afugentam os investimentos.

O líder do prefeito, João Paulo Pé Quente (DEM) endureceu o discurso e cobrou postura transparente e coerente dos seus pares. “Espero que todas estas críticas e falhas apontadas sejam levadas diretamente ao prefeito. A reunião será para ajudar o prefeito. No mandato passado, as pessoas criticam o Ivar e quando chegavam perto dele poupavam o prefeito. Que nós agora não sejamos falsos. Termos que ter coragem de falar com o prefeito os erros da administração e apontar as falhas. Acho que esta deve ser nossa postura, sendo corentes com nosso discurso e não ficar aqui jogando para o público”, alfinetou, sem citar os nomes dos colegas para quem direcionava as críticas.

Um dos principais assuntos das reunião deve ser a situação da saúde no Município e as especulações em torno da saída do secretário Alessandro Gláucio. Informações apuradas de bastidores que as críticas da administração deve ser direcionadas aos setores jurídico e licitação.

Vereadores elogiam desempenho do prefeito Mário Marcus mas lançam cobranças pela eficiência ao secretariado

Pelo clima presenciado, os desdobramentos da eleição da Mesa Diretora ficaram enterrados em 2017. Na semana passada, na primeira sessão do ano, o clima reinante era de tranquilidade entre os representantes municipais. A expectativa gerada de insubordinação gerada pela ascendência do “G 7” não se materializou e o discurso era de unidade. “Não existe G7 e sim G13”, exortou Fernando Bandeira (PTB) ao sepultar uma possibilidade de que o grupo iria protagonizar mudanças mais radicais ou até mesmo resistência a Mário Marcus (DEM). “Não faço oposição por oposição. Isso seria burrice”, assinalou Bandeira.

Câmara retomou sessões em clima de paz

Ao longo de pouco mais de uma hora de sessão, o prefeito foi alvo de elogios pontuais em diversos discursos a Tribuna. O líder do governo, João Paulo Pé Quente (DEM) agradeceu a administração pela operação tapa buracos e limpeza de bairros. “Tomara que 2018 seja melhor que o ano passado”, discorreu. A vereadora Carla Sassi (PSB) ressaltou a retomada do programa de  castração de animais em Lafaiete e lembrou os desafios do novo ano legislativo.

Travamento

O vereador Sandro José (PSDB) também elogiou a operação tapa buracos e alfinetou algumas pessoas ligadas a prefeitura que responsabilizam a Câmara por atrasos em projetos, ao discorrer sobre a situação do comércio ambulante e as cantineiras. O vereador Alan Teixeira (PHS) agradeceu ao executivo a conclusão da obra na Dr. Zebral e reforma do PSF dos Almeidas. “A Casa não está travando projetos, ao contrário, está votando de forma rápida. O que ocorre, às vezes, é a demora do Executivo”, apontou.

Secretariado

Lúcio Barbosa (PSDB) cobrou agilidade do setor jurídico já que há, segundo ele, acúmulo de licitações o que vem emperrando obras. “A parte jurídica tem de melhorar”, pontuou. “Concordo que se alguns secretários não estão dando conta do recado deviam ceder espaço para outros. Alguns secretários têm de mostrar mais resultados”, salientou Bandeira, sem declinar nomes.

Após queda de braços, Câmara retoma sessões em meio a expectativa de disputa de forças

Darcy já antecipou que pretende aproximar Câmara da população/CORREIO DE MINAS

Os vereadores retomam hoje, a partir das 19:30 horas, o ano legislativo em meio a expectativa dos recentes desdobramentos e queda de braços provocados pela disputa em torno da sucessão presidencial, quando, para surpresa da grande maioria, saiu vitorioso Darcy José de Sousa (SD).

O novo presidente foi eleito graças a formação de um bloco intitulado “G 7”, surgido com as perspectivas de mudança e proposta de renovação interna. O grupo mostrou independência na escolha do comando da Casa, agora resta saber se ele continuará protagonista.

Ao longo do ano, saberá se ele pautará as discussões de forma independente ou se sua formação foi apenas circunstancial. Se permanecer unido nas votações, o prefeito Mário Marcus (DEM) deve encontrar resistências na aprovação de projetos de interesse do Executivo.

Votação                                           

Nova relação de força pode ditar as votações na Casa Legislativa/CORREIO DE MINAS

Mas a sessão de hoje será reservada aos discursos de boas vindas, com saudações em tom de união e reforço pela unidade interna. Na pauta apenas a votação do projeto que institui a Semana da Orientação Profissional para o Primeiro Emprego nas Escolas Públicas Municipais de Conselheiro Lafaiete. A autoria é dos vereadores Alan Teixeira e Darcy de Souza 2ª discussão e votação

Enfim, a volta será um bom teste para conhecer de perto a evolução dos vereadores, analisar a capacidade de amadurecimento e a se disputa pela presidência no final de 2017 ditará o pano de fundo das relações internas de forças.

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