“Estou decepcionado com a falta de fiscalização da prefeitura”, diz Carlos Nem sobre emplacamentos dos veículos da Quarker

O Vereador Carlos Nem / CORREIO DE MINAS

A exemplo da Localix, empresa responsável pela capina e coleta de lixo em Lafaiete, que  emplacou seus veículos em Lafaiete, trazendo incremento de receita de IPVA ao Município, o vereador Carlos Nem (DC) voltou a cobrar da prefeitura que fiscalize a Quarker Engenharia, responsável pela manutenção da iluminação pública, siga o exemplo e cumpra o que dispõe Lei Municipal nº4.877, de 11 de setembro de 2006.

Ela obriga o licenciamento e emplacamento em Lafaiete dos veículos de empresas prestadoras de serviços ao município ou concessionárias. “Já é 4ª vez que subo na tribuna para cobrar do Executivo sobre este assunto. Acredito que o município está omisso em relação a esta questão e cumprimento de uma lei municipal. Diversas empresas que prestam serviço a prefeitura não estão em dia com legislação, mas a Quarker continua irregular. Acredito que o Município não esteja precisando de recursos. Todos os veículos da Quarker Engenharia são emplacados em Santa Catarina. Fiz vários requerimentos e agora esperamos um resultado”, ressaltou.

Vereador volta pedir reabertura do comércio e liberação para celebrações religiosas;  “os comerciantes reclamam que são tratados como criminosos”, denuncia Pé Quente

Defensor intransigente da reabertura do comércio e imediata adesão a “onda amarela”, guardadas as restrições sanitárias, o Presidente da Câmara de Lafaiete, o Vereador João Paulo Pé Quente (DEM)

Vereador João Paulo / DIVULGAÇÃO

voltou a usar a Tribuna da Câmara nesta manhã (16), para pedir a liberação do comércio em Lafaiete. “Já são 3 meses fechados. E o pior é que os comerciantes reclamam que estão sendo tratados como criminosos.Eles estão com medo da PM e da Guarda Municipal. Me sinto dentro de uma boca de fumo, me relataram os empresários que vendem delivery, mas têm que voltar a loja para buscar os produtos”, denunciou o edil.
Pé Quente fez manifestou pela busca de uma solução consensuada. “Temos que encontrar uma solução ou nossa economia local vai afundar. Muita gente já fechou e outros não aguentam mais a situação. Congonhas e Ouro Branco têm grandes indústrias que movimentam as suas economias, mas Lafaiete depende do comércio”, comentou.
Pé Quente também defendeu a abertura de tempos religiosos e ação da promotoria de Lafaiete na promoção de campanhas solidárias as famílias vulneráveis. “Ninguém aguenta mais ficar mais em casa. Infelizmente enquanto não houver uma vacina temos que conviver com o vírus”, finalizou.

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