Zema vai acabar com Minas e você precisa saber

Romeu Zema vai cobrar mais impostos dos mineiros, deu isenção fiscal para os seus amigos empresários, aumentou o próprio salário em 300% e agora vai congelar os salários dos servidores públicos de Minas Gerais por 9 anos. E mesmo com tudo isso, a dívida do estado vai aumentar em 34%, elevando-a a R$210 bilhões.

O governador do partido Novo, que virou uma filial bolsonarista, se elegeu e reelegeu com o discurso de ser totalmente contra qualquer aumento de impostos e fez promessa em cartório que não receberia salários. E já vimos que aconteceu o contrário. Podemos afirmar que, de longe, Zema é o maior mentiroso que passou pela política de Minas Gerais.

Já está assustado? Calma, ainda não chegamos nem perto do problema que esse governo está causando para Minas Gerais. Vamos explicar ponto a ponto e ainda mostrar para vocês que o tão prometido Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que ele propõe é o pior caminho para o estado.

Antes precisamos falar sobre os impostos. Durante a campanha, Zema enchia o peito para falar que era contra o aumento de impostos. Muitos mineiros concordaram e deram o seu voto no pinóquio do partido Novo. Sim, ele cumpriu essa promessa. Abriu mão de R$1,2 bilhão  para favorecer os seus amigos empresários. As locadoras de automóveis foram as maiores beneficiadas. E adivinha quem foi o maior doador de campanha de Zema? Salim Mattar, dono da Localiza.

Não bastasse todo absurdo de beneficiar os empresários, o governador amigo de Bolsonaro enviou para a Assembleia de Minas Gerais um projeto para aumentar o ICMS de diversos produtos, inclusive de celulares e cerveja. Ajuda os empresários e cobra do povo a conta.

O governador, que antes fazia questão de reafirmar seu posicionamento liberal, mudou de opinião. Lembra que em 2018 ele foi em um cartório e assinou um documento prometendo não receber salário? Cinco anos depois ele aprovou o aumento de 300% do seu salário, passando de R$ 10.500 para R$ 41.845,49. Sim, você não leu errado.

Em 2022, Zema foi ao STF para não aumentar o salário dos professores do estado dentro do que é previsto no teto. Dizia que, se fizesse isso, ia quebrar o estado. Melhor quebrar Minas Gerais aumentando o próprio salário e dando isenção fiscal para os amigos. Mais uma vez, quem paga é o povo.

RRF

O governo de Minas Gerais agora quer entrar com o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e fala que será a salvação do estado. No Projeto de Lei (PL) 1.202/2019, que trata da adesão de Minas ao RRF, estão previstas apenas duas recomposições salariais dos servidores públicos do estado, uma para 2024 e outra para 2028, de 3%. Além do estrago enorme para os trabalhadores e servidores públicos, para o estado a previsão é o aumento do endividamento em 34%, passando de R$156 bilhões para R$210 bilhões.

O RRF é uma prática que vai apenas postergar o início do pagamento da nossa dívida; e por nove anos vamos arcar com os juros deste adiamento. Quem vai pagar por isso? O povo mineiro.

Os entes federativos que aderem ao RRF devem cumprir uma série de contrapartidas, tais como: redução de despesas com pessoal, reformas estruturais e ajustes nas políticas fiscais. Também haverá a obrigatoriedade da adoção de medidas de controle de gastos, o que certamente vai precarizar a qualidade do ensino nas escolas, a disponibilidade de médicos e de equipamentos das unidades de saúde, o treinamento e a infraestrutura para os agentes de segurança, a promoção de políticas de habitação e saneamento básico, entre inúmeros outros serviços.

O RRF terá impactos significativos para os servidores públicos. Entre as medidas possíveis estão a proibição de concessão de reajuste salarial acima da inflação, de realização de concurso para preenchimento de novos cargos, de alterações nas carreiras de servidores que gerem repercussão financeira e de criação de novos auxílios.

Temos que aderir à luta de todos os trabalhadores do estado e apoiar as manifestações e greve geral, que ocorrerão nas próximas semanas. Não podemos nos calar nesse momento e ver o estado acabar por causa do incompetente do partido Novo. Então, dia 7 de novembro o funcionalismo público estadual vai paralisar suas atividades e o Projeto “Juntos para Servir” estará ao lado dos trabalhadores e do povo mineiro.

Juntos para Servir

Deputado Estadual Leleco Pimentel

Deputado Federal Padre João

Zema vai acabar com Minas e você precisa saber

Romeu Zema vai cobrar mais impostos dos mineiros, deu isenção fiscal para os seus amigos empresários, aumentou o próprio salário em 300% e agora vai congelar os salários dos servidores públicos de Minas Gerais por 9 anos. E mesmo com tudo isso, a dívida do estado vai aumentar em 34%, elevando-a a R$210 bilhões.

O governador do partido Novo, que virou uma filial bolsonarista, se elegeu e reelegeu com o discurso de ser totalmente contra qualquer aumento de impostos e fez promessa em cartório que não receberia salários. E já vimos que aconteceu o contrário. Podemos afirmar que, de longe, Zema é o maior mentiroso que passou pela política de Minas Gerais.

Já está assustado? Calma, ainda não chegamos nem perto do problema que esse governo está causando para Minas Gerais. Vamos explicar ponto a ponto e ainda mostrar para vocês que o tão prometido Regime de Recuperação Fiscal (RRF) que ele propõe é o pior caminho para o estado.

Antes precisamos falar sobre os impostos. Durante a campanha, Zema enchia o peito para falar que era contra o aumento de impostos. Muitos mineiros concordaram e deram o seu voto no pinóquio do partido Novo. Sim, ele cumpriu essa promessa. Abriu mão de R$1,2 bilhão  para favorecer os seus amigos empresários. As locadoras de automóveis foram as maiores beneficiadas. E adivinha quem foi o maior doador de campanha de Zema? Salim Mattar, dono da Localiza.

Não bastasse todo absurdo de beneficiar os empresários, o governador amigo de Bolsonaro enviou para a Assembleia de Minas Gerais um projeto para aumentar o ICMS de diversos produtos, inclusive de celulares e cerveja. Ajuda os empresários e cobra do povo a conta.

O governador, que antes fazia questão de reafirmar seu posicionamento liberal, mudou de opinião. Lembra que em 2018 ele foi em um cartório e assinou um documento prometendo não receber salário? Cinco anos depois ele aprovou o aumento de 300% do seu salário, passando de R$ 10.500 para R$ 41.845,49. Sim, você não leu errado.

Em 2022, Zema foi ao STF para não aumentar o salário dos professores do estado dentro do que é previsto no teto. Dizia que, se fizesse isso, ia quebrar o estado. Melhor quebrar Minas Gerais aumentando o próprio salário e dando isenção fiscal para os amigos. Mais uma vez, quem paga é o povo.

RRF

O governo de Minas Gerais agora quer entrar com o Regime de Recuperação Fiscal (RRF) e fala que será a salvação do estado. No Projeto de Lei (PL) 1.202/2019, que trata da adesão de Minas ao RRF, estão previstas apenas duas recomposições salariais dos servidores públicos do estado, uma para 2024 e outra para 2028, de 3%. Além do estrago enorme para os trabalhadores e servidores públicos, para o estado a previsão é o aumento do endividamento em 34%, passando de R$156 bilhões para R$210 bilhões.

O RRF é uma prática que vai apenas postergar o início do pagamento da nossa dívida; e por nove anos vamos arcar com os juros deste adiamento. Quem vai pagar por isso? O povo mineiro.

Os entes federativos que aderem ao RRF devem cumprir uma série de contrapartidas, tais como: redução de despesas com pessoal, reformas estruturais e ajustes nas políticas fiscais. Também haverá a obrigatoriedade da adoção de medidas de controle de gastos, o que certamente vai precarizar a qualidade do ensino nas escolas, a disponibilidade de médicos e de equipamentos das unidades de saúde, o treinamento e a infraestrutura para os agentes de segurança, a promoção de políticas de habitação e saneamento básico, entre inúmeros outros serviços.

O RRF terá impactos significativos para os servidores públicos. Entre as medidas possíveis estão a proibição de concessão de reajuste salarial acima da inflação, de realização de concurso para preenchimento de novos cargos, de alterações nas carreiras de servidores que gerem repercussão financeira e de criação de novos auxílios.

Temos que aderir à luta de todos os trabalhadores do estado e apoiar as manifestações e greve geral, que ocorrerão nas próximas semanas. Não podemos nos calar nesse momento e ver o estado acabar por causa do incompetente do partido Novo. Então, dia 7 de novembro o funcionalismo público estadual vai paralisar suas atividades e o Projeto “Juntos para Servir” estará ao lado dos trabalhadores e do povo mineiro.

Juntos para Servir

Deputado Estadual Leleco Pimentel

Deputado Federal Padre João

Zema fará municipalização indireta para fechar escolas, alerta Coordenadora Sindical

O aulão, promovido pelo Sind-UTE Lafaiete, na sede do Clube Atlanta, no último sábado, dia 2 de setembro, reuniu lideranças estaduais do sindicato, vereadores, representantes de escolas e profissionais da Educação.

A ideia do aulão era compartilhar experiências vividas em outras cidades de Minas, repassar informações de como anda o processo em Lafaiete e pensar no passo seguinte.

Mesmo se não aprovado, o projeto de municipalização de três escolas de Lafaiete, que tramita na Câmara de Vereadores, é necessário que a sociedade fique atenta ao que está acontecendo em cidades, que não aceitaram a municipalização.

Mesmo com a derrota, o governador Zema tentará outro estratagema e deve proibir que as escolas estaduais não municipalizadas, não façam matrículas para o ingresso de alunos no primeiro ano. Com isto, em dois ou três anos, estas escolas não terão alunos. E aí podem ser fechadas.

Quem faz o alerta é Denise Romano, Coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.

“Nós estamos em luta em todas as regiões do estado, alertando sobre a grande armadilha, promovida pelo Zema. O Estado oferece aos municípios uma responsabilidade que era dele.  E mesmo quando os municípios não aceitam assumir tal responsabilidade, que é absorver escolas estaduais na rede municipal, o governador simplesmente e à revelia, utiliza a chamada municipalização indireta. Isto é feito quando ele nega a matrícula aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental. A população de Lafaiete, as mães, diretores de escolas, profissionais da educação, a Câmara de Vereadores precisa ficar atentos. A manobra é perversa e ilegal.”

Lafaiete

Em Lafaiete, as escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico são os alvos a serem destruídos.

Funcionários

Todos os contratados são demitidos imediatamente após a municipalização. Os concursados terão que buscar a absorção pela rede municipal.

Estiveram presentes a vereadora Damires e os vereadores Pedrinho e Fernando Bandeira. Todos três contrários à municipalização. Aliás, deverá existir uma unanimidade sobre o assunto. O Fato Real sondou os 13 vereadores e todos eles irão votar contra o projeto de municipalização do prefeito Mário Marcus.

Zema fará municipalização indireta para fechar escolas, alerta Coordenadora Sindical

O aulão, promovido pelo Sind-UTE Lafaiete, na sede do Clube Atlanta, no último sábado, dia 2 de setembro, reuniu lideranças estaduais do sindicato, vereadores, representantes de escolas e profissionais da Educação.

A ideia do aulão era compartilhar experiências vividas em outras cidades de Minas, repassar informações de como anda o processo em Lafaiete e pensar no passo seguinte.

Mesmo se não aprovado, o projeto de municipalização de três escolas de Lafaiete, que tramita na Câmara de Vereadores, é necessário que a sociedade fique atenta ao que está acontecendo em cidades, que não aceitaram a municipalização.

Mesmo com a derrota, o governador Zema tentará outro estratagema e deve proibir que as escolas estaduais não municipalizadas, não façam matrículas para o ingresso de alunos no primeiro ano. Com isto, em dois ou três anos, estas escolas não terão alunos. E aí podem ser fechadas.

Quem faz o alerta é Denise Romano, Coordenadora-geral do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais.

“Nós estamos em luta em todas as regiões do estado, alertando sobre a grande armadilha, promovida pelo Zema. O Estado oferece aos municípios uma responsabilidade que era dele.  E mesmo quando os municípios não aceitam assumir tal responsabilidade, que é absorver escolas estaduais na rede municipal, o governador simplesmente e à revelia, utiliza a chamada municipalização indireta. Isto é feito quando ele nega a matrícula aos alunos do primeiro ano do ensino fundamental. A população de Lafaiete, as mães, diretores de escolas, profissionais da educação, a Câmara de Vereadores precisa ficar atentos. A manobra é perversa e ilegal.”

Lafaiete

Em Lafaiete, as escolas Castello Branco, Pinto da Veiga e Pacífico são os alvos a serem destruídos.

Funcionários

Todos os contratados são demitidos imediatamente após a municipalização. Os concursados terão que buscar a absorção pela rede municipal.

Estiveram presentes a vereadora Damires e os vereadores Pedrinho e Fernando Bandeira. Todos três contrários à municipalização. Aliás, deverá existir uma unanimidade sobre o assunto. O Fato Real sondou os 13 vereadores e todos eles irão votar contra o projeto de municipalização do prefeito Mário Marcus.

Com déficit de R$ 6 bi, Zema dá favor fiscal de R$ 1,5 bi a aliado

déficit no orçamento para o ano que vem de R$ 6,06 bilhões não impediu o governo Zema (Novo) de ser generoso e conceder benefício fiscal para aliados do mundo privado. Com voto da maioria governista nAssembleia Legislativa, foi aprovado, nesta terça (11), o projeto que renovou concessão fiscal às locadoras de veículos na cobrança do IPVA. Ao contrário dos contribuintes que pagam 4% do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores, as locadoras continuarão a pagar só 1%. E mais, elas ganharão mais um benefício, com a extensão dessa vantagem tributária na hora da revenda de seus carros. Nos próximos dias, Zema irá dar o carimbo da sanção governamental.

Terceiro benefício

Um terceiro benefício foi abortado no projeto original, que era o perdão (anistia) da dívida bilionária acumulada de 2017 até agora dessas empresas na casa de R$ 1 bilhão. Por quê? Porque, desde aquele ano, deveriam ter pago a diferença de 3% do IPVA como revendedora e não o fizeram aguardando a chegada de um governo amigo. Para compensar a retirada do terceiro benefício, o secretário da Fazenda, Gustavo Barbosa, se apressou a apresentar, a mando de Zema, uma espécie de Refis para essa dívida. Por meio dessa medida, que deveria ter o aval legislativo, o governo concedeu parcelamento de longo prazo e sem juros.

Banner da oposição em crítica ao benefício fiscal para locadoras

No ataque a essas medidas, a oposição acusa o governo de favorecer doares de campanha, citando nominalmente o empresário Salim Matar, dono de locadora. “O que está claro é que, mais  uma vez, a conta não fecha no governo Zema. Há 5 anos que o Estado aponta “déficit” e, na LDO para 2024, o rombo chegou a R$ 6 bi, sendo que só de ICMS Minas arrecadou mais de R$ 77.91 bi. Para 2025, já tem um superávit primário de 1,82 bi, mas segundo sindicatos da área fiscal, tem mais de R$ 30 bi em caixa. Mesmo assim, o governo tá no vermelho e fala em uma dúvida com a União em R$ 170 bi. Está escancarado esse plano macabro de privatização. Alguma coisa tem de errado”, apontou o deputado Betão (PT).

Rombo de R$ 6 bilhões

No meio de tanta generosidade, a mesma que levou o governo a dar aumento de 300% para o governador e secretários, foi aprovado, na mesma terça (11), o projeto da LDO. Vem a ser a Lei de Diretrizes Orçamentárias que projeta gastos e despesas para o ano que vem.

No campo da arrecadação, a receita prevista é de R$ 113,65 bilhões, frente a uma despesa total estimada em R$ 119,71 bilhões. Ou seja, o governo vai gastar R$ 6,06 bilhões a mais do que arrecada. Esse déficit é o dobro do que está previsto para este ano, de 2023, no valor de R$ 3,6 bilhões.

Tem mais. O governo Zema brigou politicamente com a Assembleia por quatro anos para aderir Minas ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF), programa federal para estados quebrados. Venceu a Assembleia no campo jurídico com decisão favorável do Supremo Tribunal Federal. Por meio dessa adesão, o governo quer renegociar uma dívida de Minas com a União, que nunca foi auditada e que está na casa dos R$ 140 bilhões. A renegociação impõe medidas duras como privatizações de empresas públicas, como a Cemig e a Copasa, congelamento de reajustes salariais e das carreiras.

Oposição ataca privilégios

O benefício tributário para as locadoras de veículos foi combatido por deputados da oposição. Eles questionaram que o governador quer aderir ao RRF, que prevê duras restrições de gastos no Estado, sob o argumento de dificuldades financeiras. E que, ainda assim, vai conceder benefícios que podem chegar a R$ 1,5 bilhão para as locadoras de automóveis. Para os parlamentares, com o dinheiro da renúncia fiscal, poderiam ser realizadas muitas obras e melhorias em diferentes áreas para beneficiar todos os mineiros. “Não há o que justifique a manutenção de privilégios e a revogação de impostos que as locadoras têm o dever de pagar”, assinalou a deputada Beatriz Cerqueira (PT).

Governistas apontam vantagens

Os deputados João Vitor Xavier (Cidadania), Duarte Bechir (PSD), Arlen Santiago (Avante), Coronel Sandro (PL) e Arnaldo Silva (União) encaminharam a votação em defesa do projeto. Segundo eles, a isenção tributária seria fundamental para manter em Minas 12 mil empregos diretos no setor de locação de carros. Não apresentam estudo científico para comprovar o argumento. “Não é justo personalizar essa isenção na figura do Salim Matar (dono de locadora). Eu não voto para beneficiar uma pessoa, mas a um setor, do qual precisamos”, argumentou Duarte Bechir.

FONTE ALEM DO FATO UAI

Após aumentar o próprio salário em 300%, Zema quer congelar salários dos servidores por 9 anos

No último dia 3 de maio, o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), sancionou a lei que aumentou o próprio salário e o de seus secretários em quase 300%. Agora, menos de 30 dias depois, o político volta a alegar crise financeira para pedir o desarquivamento do Projeto de Lei 1.202/2019, que trata da adesão do estado ao Regime de Recuperação Fiscal (RRF). O objetivo do governador é ter instrumentos para conseguir congelar salários dos servidores mineiros por nove anos, além de abrir espaço para as privatizações da Cemig e Copasa (clique aqui e saiba mais).

Desde que a proposta foi apresentada à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), o SINJUS-MG se posicionou contra e articulou junto a outros sindicatos e aos parlamentares para que o PL não fosse aprovado. Essa foi uma batalha durante todo o primeiro mandato de Romeu Zema e, ao que tudo indica, também será uma luta permanente nos próximos anos.

Por isso, o SINJUS está atento à retomada da tramitação do PL do RRF no Legislativo estadual e vai intensificar as reuniões com lideranças políticas para tentar impedir novamente esse ataque aos servidores e ao patrimônio do povo mineiro.

“INFELIZMENTE, COM A REELEIÇÃO, ROMEU ZEMA GANHOU MEIOS PARA PROSSEGUIR COM O DESMONTE DO SERVIÇO PÚBLICO E COM A TENTATIVA DE TRANSFERIR EMPRESAS PÚBLICAS PARA GRUPOS PRIVADOS. PARA AGRAVAR, ESTÁ EM CURSO TAMBÉM A TENTATIVA AMPLIAR AS ISENÇÕES FISCAIS E O PERDÃO DE DÍVIDAS ÀS EMPRESAS QUE TÊM PROXIMIDADE DO GOVERNO, ENQUANTO A CARGA TRIBUTÁRIA SOBRE O TRABALHADOR MINEIRO SEGUE AUMENTANDO. DIANTE DE TUDO ISSO, É, NO MÍNIMO, UMA CONTRADIÇÃO ESSE PEDIDO DE DESARQUIVAMENTO DO PL DO RRF À ASSEMBLEIA”, RESSALTA O COORDENADOR-GERAL DO SINJUS, ALEXANDRE PIRES.

SEM CRISE PARA OS ALIADOS DE ZEMA

Em março, o governador Romeu Zema enviou à ALMG um projeto de lei que perdoa a dívida tributária de locadoras de veículos, além de alterar a legislação vigente para que novas cobranças não sejam realizadas. A medida tem como um dos principais beneficiários o grupo Localiza.

Segundo o Sindicato dos Servidores da Tributação, Fiscalização e Arrecadação do Estado de Minas Gerais (Sinfazfisco-MG), se a proposta for aprovada, nos próximos três anos, o estado renunciará a R$4,7 bilhões em receitas de IPVA devido aos benefícios fiscais concedidos às locadoras de veículos.

DIGA NÃO AO RRF EM MINAS!

Como era previsto em caso de reeleição de Romeu Zema, o risco do congelamento de salários e carreiras, de suspensão de concursos, de extinção de direitos como adicionais de desempenho (ADE), quinquênios, trintenários e férias-prêmio volta a rondar os servidores mineiros.

Por isso, todos precisamos nos mobilizar e pressionar os deputados estaduais cobrando posicionamentos e ações contra o RRF em Minas. Acompanhe as mídias dos SINJUS e fique informado sobre os desdobramentos dessa frente de batalha.

SINDICATO É PRA LUTAR!

Com informações de Sinfazfisco-MG e Coluna Thiago Herdy no Portal Uol

FONTE SINJU

Zema é eleito governador de Minas no 1º turno

O governador Romeu Zema (Novo) se reelegeu, em primeiro turno, para mais quatro anos à frente do Palácio Tiradentes. A partir de janeiro de 2023, o vice-governador será Mateus Simões (Novo).

Com 92,54% das urnas apuradas no estado, Zema tem 56,73% dos votos válidos. Em segundo lugar aparece o ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), com 34,53% dos votos válidos.

Zema se elegeu pela primeira vez em 2018, quando venceu em segundo turno o ex-governador Antonio Anastasia (PSDB), em uma virada na reta final da campanha. Ele foi o primeiro filiado do Partido Novo se eleger como chefe do Executivo de um estado.

Diferente da sua estreia nas urnas há quatro anos, na campanha de 2022, Zema conquistou o apoio de vários partidos: PP, Avante, Podemos, Solidariedade, Patriota, PMN, DC, MDB e Agir.

Vado Silva se encontra com Governador Zema e apresenta projetos

O Vereador Vado Silva (DC) encontrou-se com o Governador Zema (NOVO) na tarde de ontem (21), aproveitando a sua visita a Lafaiete (MG).
O propósito do encontro foi apresentar projetos de aproveitamento do potencial econômico da cidade cuja logística é favorável a instalação de empresas e captação de investimentos em diversos setores.
Vado sugeriu a revitalização da malha ferroviária de Lafaiete, bem como a reativação de prédios e estruturas que atendem às ferrovias na área urbana da cidade.
Outro tema foi a reforma da antiga empresa Santa Matilde, referência nacional, e aproveitamento do espaço para a instalação de empresas para alavancar a economia local e geração de empregos renda.
Vado também pediu investimentos na reforma do Aeroporto das Bandeirinhas e no distrito industrial. “O Governador foi gentil, solícito as demandas de Lafaiete e demostrou sensibilidade as nossas reivindicações”, analisou Vado.

Em dia que Zema visita Lafaiete, Governo de Minas lança edital de licitação para conclusão das obras do hospital regional

O Governo do Estado, por meio do Departamento de Edificações e Estradas de Minas Gerais – DER/MG, publicou nesta quinta-feira, 21/09, no Diário Oficial do Estado, o Edital nº 106/2022, para a realização do procedimento licitatório para execução dos serviços de conclusão da construção e operação do Hospital Regional de Conselheiro Lafaiete, em sessão marcada para dia 18 de outubro na sede do DER/MG, em Belo Horizonte.
A administração municipal acompanhou as empresas que fizeram os levantamentos da estrutura do prédio e no último mês o Prefeito Mário Marcus assinou acordo no COMPOR, órgão da Procuradoria do Ministério Público, pondo fim aos entraves que impediam a retomada desta obra.
Para o Prefeito Mário Marcus esta é uma importante notícia, muito aguardada pela administração municipal que vem lutando desde 2017, início da primeira gestão, pela retomada das obras deste hospital, dada à sua relevância para o setor de saúde de Conselheiro Lafaiete de toda a região.

Zema visita Lafaiete nesta quarta-feira (21); desconhecido em 2018, candidato reuniu menos de 40 pessoas em sua 1ª visita a cidade

Após a visita de Alexandre Kalil (PSD), ocorrida há mais de 60 dias, agora é a vez do Governador e candidato, Romeu Zema (Novo), embarcar em Lafaiete nesta semana. Ele será o segundo postulante ao Governo de Minas, a visitar a cidade nestas eleições.
Zema tem compromisso na sede Associação Comercial amanhã (21), a partir das 16:00 horas, onde será recebido por apoiadores, correligionários e lideranças locais e regionais.

Em março de 2018 Zema esteve pela primeira vez em Lafaiete na associação comercial e falou para um público menor que 40 pessoas.

Ambiente distintos

O Governador visita a cidade em um ambiente bem distinto quando esteve em Lafaiete no dia 10 de março de 2018. Nesta noite, menos de 40 pessoas recepcionaram na entidade empresarial o então candidato ainda bem desconhecido dos mineiros.
Ao longo do dia em plena campanha, ele se reuniu com filiados, tomou café com grupo de empresários, concedeu entrevistas e a noite marcou presença em uma palestra na Associação Comercial quando falou de ética e empreendedorismo.
Nossa reportagem esteve no encontro na entidade e registrou a visita. “A plateia não era de caciques ou de cabos eleitores, mas de jovens empreendedores, estudantes e empresários. Com um discurso anti-convencional, Zema incorpora um novo padrão dos valores da atividade política, estado mínimo, a eficiência dos gastos públicos e defendeu adoção de instrumentos e métodos da iniciativa privada na gestão pública.
“Foi num estalo que decidi entrar a vida pública”, explicou à época.
Embalado nas pesquisas, Zema visita Lafaiete em um momento diametralmente oposto a 2018 quando sequer não passava de 2% nas intenções de votos

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