26 de abril de 2024 09:19

Parcela extra do auxílio emergencial: confira quem terá direito e quando será paga

Parcela única vale para aqueles que recebiam o benefício e fizeram contestações que foram aprovadas pelo governo federal

Uma parcela única do Auxílio Emergencial vai ser paga para alguns brasileiros a partir desta sexta-feira, 3 de dezembro. A parcela única vale para aqueles que recebiam o benefício e fizeram contestações que foram aprovadas pelo governo federal.

A parcela única do Auxílio Emergencial é referente ao pagamento da sétima parcela do benefício social. São aqueles que tiveram o abono cancelado no mês de outubro. Por isso, agora passam a ter direito ao novo pagamento, que entra como um lote extra.

Nova parcela do Auxílio Emergencial

A parcela extra do Auxílio Emergencial vai ser paga para 11 mil brasileiros que têm direito ao benefício. Dessa forma, essa será a última vez que o Auxílio Emergencial vai ser pago. Depois não terá mais nenhuma possibilidade de contestação ou novos pedidos de pagamento.

Isso acontece porque desde a aprovação do Auxílio Brasil, o Emergencial deixou de existir. Por meio do Dataprev, os brasileiros que contestaram o benefício referente a outubro conseguem conferir se o pedido de pagamento foi aprovado ou recusado.

A consulta pode ser feita por meio do site Consulta Auxílio Emergencial. Para fazer a consulta é necessário informar nome completo, CPF, nome da mãe e também a data de nascimento. Dessa forma, a partir de agora todos os recursos que forem liberados ao governo como forma de benefício social vão ser direcionados ao pagamento do Auxílio Brasil.

A expectativa maior do governo é pela aprovação da PEC dos Precatórios, que deve direcionar a fonte de recursos para o pagamento do novo benefício. Assim, o valor pode chegar ao que foi prometido pelo governo, em torno de R$ 400.

De acordo com o governo federal, por meio dos dados do adastro Único (CadÚnico), hoje no Brasil cerca de 17 milhões de famílias recebem o Auxílio Brasil pelo fato de viverem em situação de vulnerabilidade.

FONTE CAPITALIST

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