25 de abril de 2024 01:10

URGENTE: Governo aumenta o valor da aposentadoria; mínimo tem reajuste

Nesta quinta-feira (20), o Governo Federal publicou no Diário Oficial da União a portaria responsável por reajustes dos benefícios de aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social). Assim, quem recebe acima do salário mínimo terá seus benefícios reajustados em 10,67% este ano. 

Pela legislação federal, a porcentagem de reajuste dos benefícios do INSS é definida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do ano anterior. Calculado pelo IBGE, o INPC é obtido através dos índices de preços aos consumidores regionais e é usado para reajustes salariais e negociações trabalhistas.  

Foto: Gilson Abreu/AEN

Vale ressaltar que o reajuste de 10,67% é válido para quem estava recebendo os pagamentos desde 1º de janeiro do ano passado. Os aposentados e pensionistas do INSS que começaram a receber a partir de fevereiro de 2021 terão um percentual menor, pois não completaram os 12 meses de pagamento.  

Dessa forma, quanto mais tarde for o tempo em que o segurado começou a receber, menor será o percentual de ajuste. Entenda mais abaixo. 

  • Até janeiro de 2021 – 10,67%
  • Em fevereiro de 2021 – 9,86%
  • Março de 2021 – 8,97%
  • Abril de 2021 – 8,04%
  • Maio de 2021 – 7,63%
  • Junho de 2021 – 6,61%
  • Julho de 2021 – 5,97%
  • Agosto de 2021 – 4,90% 
  • Setembro de 2021 – 3,99%
  • Outubro de 2021 – 2,75% 
  • Novembro de 2021 – 1,58%
  • Dezembro de 2021 – 0,73%

Para aqueles que recebem um salário mínimo, o piso nacional sofreu um reajuste de 10,18% na primeira semana de janeiro. O valor passou de R$ 1.100 para R$ 1.212. Lembrando que por lei, benefícios pagos pelo INSS como aposentadoria, auxílio-doença, auxílio-reclusão e pensão por morte não podem ser menores que um salário mínimo. 

Em comparação com o reajuste para segurados que ganham acima do salário mínimo, ano passado o percentual foi de 5,45%. Enquanto que, para os que ganham um salário apenas, o reajuste foi de 5,26%. Sendo esta diferença atribuída ao aumento da inflação. 

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