28 de abril de 2024 10:29

Eleições 2024: Com pré-candidaturas a Prefeito definidas, começa a disputa por apoios, partidos e vices em Capela Nova (MG)

A eleição de 2024 em Capela Nova tende a ser a primeira de sua história que será disputada por quatro candidatos ao cargo de Prefeito Municipal.

Irão concorrer à sucessão de Adelmo Moreira: Charles da Farmácia, Dr. Manoel, Juninho do Mercado e Pablo Bernardo.

Após ter batido o martelo sobre sua pré-candidatura a Prefeito, Charles da Farmácia tem mais dois compromissos até o início da campanha em 16 de agosto. Primeiro, formar o órgão partidário municipal do PL na cidade, que abrigará sua candidatura e também sua chapa proporcional. O outro será definir o (a) companheiro (a) de chapa. Estão cotados para compor chapa além da servidora pública municipal, Sonia Santana; os Vereadores Cidinho e Juvenal, também cogitados para comporem outras chapas majoritárias.

Mais experiente entre todos os pré-candidatos, Dr. Manoel, que já definiu que irá concorrer pelo MDB, o qual está filiado desde a década de 1980, deve receber o apoio do PV e do PT, ambos na Federação Brasil da Esperança, junto com o PC do B. Para a vaga de vice, os principais nomes cotados são o do Vereador Cidinho e do médico veterinário Tiago Barbosa, que compôs a chapa do emedebista em 2020.

Estreante em disputas eleitorais, Juninho do Mercado, que vai concorrer pelo PSD com apoio do PP, está conversando com seu grupo sobre quem melhor poderá compor sua chapa majoritária. Estão cotados para a disputa: o Secretário Geral do PSD, Anderson Guilherme; o programador musical Pretinho da Rádio e a Professora e ex Diretora da Escola Estadual Chiquinho de Paiva, Patrícia Barbosa.

Além de presidir o legislativo municipal no ano de 2024, Pablo Bernardo terá a missão de manter o grupo governista à frente do Poder Executivo. Para companheiro de chapa, estão cogitados os também Vereadores Gil e Juvenal, que o antecederam na Presidência da Câmara Municipal. Atualmente filiados no União Brasil, devem migrar para o PRD.

Num cenário eleitoral tão pulverizado como o da próxima eleição, a escolha do nome do (a) vice pode influenciar de forma positiva ou negativa no desempenho dos candidatos. Dentre os muitos critérios utilizados para a escolha do vice os principais são: trazer uma parcela do eleitorado que o candidato não tenha, captar recursos para a campanha ou ter um padrinho politicamente influente. Um bom vice deve atender a pelo menos um deste quesitos.

Após eleito, dependendo da vontade do titular e de seu relacionamento com o mesmo ao longo do Governo, o vice pode se tornar o principal parceiro na gestão vindo a ser indicado como sucessor, receber incentivo para concorrer ao Legislativo ou cair no ostracismo.

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