3 de maio de 2024 17:04

Conheça a incrível moeda de 5 centavos que não pode faltar na sua coleção!

Item numismático é muito procurado por numismatas profissionais e amadores.

Numismática é o nome dado ao colecionismo de moedas e cédulas de papel e essa prática existe no mundo todo, sendo bem mais do que um simples hobby. Afinal, existem muitas pessoas que conseguem ganhar bastante dinheiro com este tipo de artefato.

Logo, é natural existirem objetos mais valorizados do que outros e a precificação dos itens depende de uma série de fatores como o estado de conservação, número de tiragem e a própria demanda do mercado. Afinal, de nada adianta possuir algo valioso se a peça está simplesmente destruída, seja pela ação do tempo ou do Homem.

Agora, o que todo numismata brasileiro experiente sabe, é que a moeda de 5 centavos do ano de 1998 não pode faltar em uma coleção de respeito. Esse exemplar ainda continua em circulação e pode ser facilmente encontrado em comércios, por exemplo.

Assim, uma das principais curiosidades sobre o produto, é que ele foi o primeiro a ser cunhado dentro da segunda família do Real. Por isso, estamos falando da primeira peça feita com aço revestido de cobre, o mesmo material atualmente utilizado nos discos metálicos de hoje.

Qual é o valor dessa moeda atualmente?

Como dissemos antes, a precificação de uma moeda depende de uma série de fatores e conforme o tempo passa eles costumam mudar bastante. Porém, o exemplar de 5 centavos do ano de 1998 está valendo cifras interessantes, segundo os catálogos numismáticos mais atualizados. Confira:

  1. MBC (Muito Bem Conservada): 7,00
  2. SOB (Soberba): 15,00
  3. FC (Flor de Cunho): 25,00

A referidas categorizações são pertinentes a própria numismática e servem para definir o estado de conservação de um objeto, sendo o Flor de Cunho o mais valorizado, uma vez que se trata de algo em condições simplesmente intactas de uso.

Conforme os especialistas, para ser valorizada uma moeda não precisa necessariamente ser antiga. Pois, existem diversos modelos bastante velhos e que não possuem grande valor comercial, enquanto há exemplares novos que apresentam cifras fantásticas.

“Uma moeda emitida há duas décadas pode valer mais do que uma do Império ou da Colônia. O que dita o preço de uma peça não é a idade e, sim, a quantidade de moedas feitas naquele ano específico e o estado de conservação”, disse Bruno Pellizzari, vice-presidente da Sociedade Numismática Brasileira.

Por fim, se você acha que possui algo valioso aí no seu bolso, carteira, cofre ou gaveta, então pode acessar o site da Sociedade Numismática Brasileira para pedir ajuda. Eles poderão te indicar profissionais tanto para efetuar uma avaliação no item quanto para comprá-lo!

FONTE CAPITALIST

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