Ele fez uma representação em face da empresa e do Município contra a falta de transparência por parte do poder público, como a falta de de canais de informação, como também a inadequeda prestação do serviço de transporte. Segundo a representação, “são frequentes principalmente ao que se refere: precariedade no sistema do transporte, falta de linhas (integração entre bairros), não cumprimento dos horários, poucos horários implicando diretamente na vida do cidadão principalmente trabalhadores e estudantes”.
Na representação, o denunciante cita que as condutas constituem verdadeira afronta ao consagrado princípio da dignidade da pessoa humana, uma vez que o transporte coletivo municipal é o único meio de transporte utilizado por inúmeros cidadãos deste Município, que não tem outra opção a não ser o transporte coletivo precariamente oferecido pelas demandadas”.
Ao final, o autor pede que sejam tornadas medidas legais cabíveis conforme Lei Orgânica do Ministério Público nais quais obriga a fornecer um transporte ininterrupto de forma eficaz, com qualidade sob pena de multa, como também obriga o poder público a fiscalizar efetivamente e diariamente o serviço de transporte coletivo municipal, aplicando as
penalidades previstas.
A estopim da crise recente veio em meados de julho, quando a Umumarua ameaçou romper o contrato e suspender o serviço, frente a falta de diálogo com a Prefeitura alegando prejuízos recorrentes. Parte deste valor, algo em torno de R$ 2,5 milhões, foram judicializados. Para minimizar o déficit, a prefeitura aumentou a passagem de R$4,10 para R$4,25.
Sem aumento
De barrigada em barrigada, o próximo gestor já chega com uma bomba ás mãos.
Leia representação na íntegra.