Pelo segundo dia consecutivo os motoristas de empresas de fretamento cruzam os braços por melhores condições de trabalho em toda a região. O movimento atinge as grandes empresas que buscam alternativas para diminuir os impactos da greve. Para o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte Rodoviário de Conselheiro Lafaiete (Sintrocol) a paralisação está obrigando as empresas a buscar motoristas de outras cidades. A adesão ao movimento é grande já afetando a produção com mudanças na rotina de trabalho.
Antes da greve, houve uma tentativa frustrada de acordo entre Sintrocol e o Sincol (SIndicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Conselheiro Lafaiete). Os trabalhadores pleiteiam 10% de aumento salarial, ticket de refeição de R$700,00 e Participação nos Lucros (PL) de R$500,00.