Valor está disponível para beneficiários de precatórios e pode ajudar a aliviar o orçamento de muitas famílias
O pagamento extra começou a ser liberado nesta quinta-feira (08/08) e já pode ser acessado por milhares de brasileiros. Segundo informações do FDR, o valor é destinado a quem tem direito a receber precatórios de natureza alimentar e não alimentar, além de parcelas do FUNDEF referentes aos exercícios de 2025, 2024 e 2023.
A medida representa um reforço no orçamento para famílias que aguardavam o crédito, especialmente em um cenário de alta de custos básicos. No entanto, é fundamental verificar se o seu nome está na lista de beneficiários e acompanhar o calendário escalonado de liberação informado pelo Tribunal Regional Federal da 5ª Região (TRF5).
Quem tem direito ao pagamento extra?
De acordo com o TRF5, o benefício contempla pessoas com ações judiciais de natureza alimentar prioritária, alimentar e não alimentar, além dos créditos relacionados às primeiras três parcelas dos precatórios do FUNDEF. A exceção é para casos em que exista restrição judicial à retirada do dinheiro, determinada pelo Juízo da Execução.
Entre os grupos mais comuns estão servidores, aposentados e herdeiros com direito reconhecido em processos já transitados em julgado. É importante lembrar que cada caso deve ser conferido individualmente no sistema do tribunal.
Como sacar o valor liberado?
O saque do pagamento extra pode ser feito diretamente no Banco do Brasil ou na Caixa Econômica Federal. Para isso, é necessário apresentar documento de identidade, CPF e comprovante de residência (originais e cópias).
Contatos para mais informações:
- Banco do Brasil: (81) 3425-7293 / (81) 3425-7295 / 0800 729 5678
- Caixa Econômica Federal: (81) 4003-1043 / 0800 104 1043
Além disso, a Caixa mantém disponível um saque extra de até R$ 6,2 mil para determinados moradores, o que pode representar um complemento financeiro importante.
Você foi um dos contemplados com o pagamento extra? Acredita que essa liberação ajuda de forma significativa ou ainda é insuficiente diante dos custos atuais? Deixe sua opinião nos comentários, sua experiência pode ajudar outros leitores.
FONTE: CLICK PETRÓLEO E GÁS