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Pé Quente sugere redução da taxa de iluminação; “a Quaker presta um serviço inservível”, criticou Sandro José

 O Vereador João Paulo Pé Quente defendeu a redução da taxa de iluminação pública cobrada aos usuários em Lafaiete. Calcula-se que a prefeitura tenha em caixa, em um fundo específico, mais de R$13 milhões. “Chegou a hora de rever esta taxa e aliviar o cidadão. Se o município tem recursos de sobra e não executa os serviços necessários, chegou o momento de reduzir esta taxa. São inúmeros lugares, apesar dos avanços, que precisam de extensão de rede. Temos que estudar esta redução o mais breve”.

A sugestão veio após a apresentação de um requerimento do Vereador Pedro Américo (PT) cobrando informações o saldo atual da conta vinculada a taxa de iluminação arrecadado em 2022. “Se tem recurso e não são aplicados, temos que acabar com esta taxa”, comentou.

Diversos vereadores cobraram investimentos em bairros com extensão de rede, como também a demora na troca de lâmpadas. “Na minha rua pedimos há 4 meses a troca e não foi executado”, assinalou André Menezes (PL). “É um desrespeito ao consumidor esta situação em Lafaiete. Se paga por um serviço que o cidadão não tem”, criticou Pastor Angelino. Vado Silva (DC) também criticou a iluminação pública em Lafaiete.

“Sou contra a taxa de iluminação. Eu acredito que a prefeitura deveria fiscalizar e aplicar multa a empresa responsável pelo serviço. A Quarker é inservível”, atacou Sandro José, criticando a saída de Lafaiete do consórcio de iluminação pública, o Casip.

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