Fim de uma era: Depois de dar tchau para a Bolsa, empresa de mais de 60 anos pede cancelamento de registro

A tradicional rede de laboratórios Instituto Hermes Pardini está colocando ponto final em um ciclo importante da companhia.

A empresa mineira de medicina diagnóstica pediu à Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o cancelamento do registro de companhia aberta, categoria A.

Além disso, o Hermes Pardini solicitou o cancelamento da listagem de companhia perante a B3 e, consequentemente, a saída do segmento básico da Bolsa brasileira.

  • Os dividendos da Petrobras (PETR4) estão correndo risco? A petroleira quer fazer mudanças em sua política que impactam diretamente nos seus investimentos; saiba o que fazer com as ações agora no Giro do Mercado. Inscreva-se no nosso canal aqui e fique ligado nas próximas lives, de segunda a sexta, às 12h.

Hermes Pardini e a combinação com de negócios com o Fleury

Com mais de 60 anos de história, a rede de laboratórios foi comprada em 2022 pelo concorrente Fleury (FLRY3). As ações da empresa deixaram de ser negociadas na Bolsa no fim de abril deste ano, quando a fusão foi concluída.

Após o negócio, o Fleury herdou quase 70 lojas do Pardini em Belo Horizonte (MG) e região metropolitana, como também mais de 20 unidades na cidade de São Paulo.

Em nota enviada ao Money Times, o Hermes Pardini comenta que o “Grupo Fleury reforça que a união com o Grupo Hermes Pardini foi realizada por meio da combinação das bases acionárias, conforme fatos relevantes divulgados ao mercado acerca da reorganização societária”.

Além disso, a rede de laboratório reforça que a “tradicional marca mineira Hermes Pardini é uma das mais respeitadas e reconhecidas do Brasil e seguirá crescendo e expandindo sua presença nos mercados em que atua, agora em uma nova jornada de sua história junto com o Fleury”.

Desta forma, cada uma das empresas se estabeleceu de forma destacada nos seus mercados de atuação e ambas consolidam essas forças em uma única companhia para assumir uma posição de grande relevância no setor de saúde do nosso País”, destaca o Pardini.

FONTE MONEY TIMES

Mais Notícias

Receba notícias em seu celular