A vaga aberta pela morte de Gerson Gordo no Legislativo de Congonhas tem novos desdobramentos políticos. Na semana passada, para não perder a cadeira, Lucas Bob (PSB), o primeiro suplente, foi exonerado da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e assumiu a vaga na Câmara. Nos bastidores é dada como certa o seu afastamento do cargo para reassumir a pasta.
Neste contexto, Congonhas vive uma situação inusitada. A vaga na Câmara passará a pertencer a segunda suplente, a ex-vereadora Patrícia Monteiro (PSB) que ocupa o cargo de Secretária Municipal de Cultura. Na quinta-feira (13) ela foi internada para realização de um procedimento cirúrgico, em decorrência do tratamento oncológico que iniciou há alguns anos. Segundo informações de familiares, ela está se recuperando bem da cirurgia.
“No Carnaval, trabalhei como uma leoa,” informou em suas redes sociais, citando que já está programando o Festival de Inverno em julho, e o tradicional Festival da Quitanda, criado por ela e que hoje é uma das maiores festas típicas de Minas Gerais e que estará de volta o famoso Forrómaria, e outros eventos se manterão como o Motofest e muito mais. Neste contexto, ela, a exemplo de seu colega, Lucas Bob, dá sinais de que assumirá o cargo na Câmara e retornará ao comando da pasta da Cultura.
Abre-se assim a vaga para o terceiro suplente: José Roberto Pereira, conhecido popularmente como Teté, do PSB. Atualmente ele ocupa o cargo de diretor de esportes da Prefeitura. Caso permaneça no cargo, a oportunidade de se tornar vereador vai para o ex-vereador José Bernardes de Souza, mais conhecido como Juca do Ideal (PSB). Tudo indica que será ele o dono da “cobiçada” cadeira.
Aguardemos os desdobramentos deste xadrez político.