NOVO auxílio de até R$ 3 mil é aprovado pelo Senado; veja quem pode receber

De acordo com texto aprovado no Senado, algumas pessoas podem receber até R$ 3 mil em novo Auxílio Emergencial

O Senado Federal aprovou mais um Auxílio Emergencial para o país. Desta vez, o foco dos pagamentos serão os agricultores. Em tese, o benefício vai pagar uma parcela única para aqueles trabalhadores rurais que estão em situação de pobreza ou de extrema pobreza neste momento da pandemia do novo coronavírus.

Pelos registros oficiais atuais, as pessoas que estão em situação de pobreza são aquelas que registram uma renda mensal per capita de até R$ 178. As que estão em extrema pobreza são as que tem esta mesma renda só que até R$ 89. Esse é o público alvo desse projeto em questão. Pelo menos é o que diz o texto do programa.

De acordo com informações do Senado, o Auxílio deverá pagar uma parcela única de R$ 2,5 mil. Então essas pessoas receberiam todo esse montante de uma só vez. No caso das famílias que sejam comandadas por mulheres, esse dinheiro poderia chegar a ser de R$ 3 mil. Pelo menos essa é portanto a ideia central do projeto.

O relator da proposta no Senado foi o Senador Paulo Rocha (PT-BA). De acordo com ele, a ideia do programa é ajudar esses trabalhadores neste período difícil da pandemia. “As medidas são fundamentais para o enfrentamento das questões socioeconômicas relacionadas à pandemia de Covid-19”, disse o parlamentar.

Ainda de acordo com ele, o programa vai permitir o adiamento das dívidas que esses agricultores possam ter com a união. A ideia é que a extensão do prazo dure, pelo menos, até o próximo final do ano de 2022. Então as pessoas teriam mais de um ano para conseguir fazer esses pagamentos.

“Bolsonaro deve vetar”

Vale lembrar ainda que o Senado Federal aprovou esse texto sem nenhuma alteração do documento que veio da Câmara. Com isso, o próximo passo do projeto é seguir para a assinatura do Presidente Jair Bolsonaro. Aliados, no entanto, acreditam que isso não deve acontecer.

É que membros da base do Governo no Senado tentaram derrotar essa pauta por lá mesmo. O próprio líder governista na casa, o Senador Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE), disse o Planalto não pode aprovar essa ideia.

Ele argumentou que a proposta é interessante e que alguns pontos são importantes. No entanto, ele falou que o Governo não pode bancar essa pauta. Coelho frisou que o Planalto teria que gastar algo em torno de R$ 550 milhões com esses pagamentos.

Além do Auxílio

A aprovação dessa proposta no Congresso Nacional acontece justamente em um momento em que o Governo Federal está falando em corte de gastos. Na verdade, eles ainda não decidiram como irão conseguir o dinheiro para pagar o Bolsa Família.

O próprio Presidente Jair Bolsonaro enviou pessoalmente a Medida Provisória (MP) do Auxílio Brasil para o Congresso. Acontece, no entanto, que esse texto não tem algumas informações básicas, como a fonte da renda do projeto, por exemplo.

O Governo garante que vai conseguir pagar o novo Bolsa Família a partir de novembro. No entanto, de acordo com informações de bastidores, é muito difícil que eles aprovem um outro Auxílio neste momento. E se isso se confirmar, seria uma péssima notícia para esses agricultores que esperam por essa ajuda.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Comissão Aprova Aposentadoria Especial Para Frentistas

Após a aprovação da Comissão de Assuntos Sociais a proposta segue para a Câmara dos deputados

Nesta última terça-feira (17) a Comissão de Assuntos Sociais, aprovou a proposta que viabiliza de modo a facilitar a integração de frentistas na aposentadoria especial. Tal medida está prevista no PLS 47/2016, de autoria do Senador Telmário Mota (Pros-RR). 

Conforme o texto, o trabalho exercido por frentistas, no que se refere ao abastecimento de bombas de combustível, já é o suficiente para que este profissional tenha o direito ao adicional de periculosidade e insalubridade concedido na aposentadoria especial. 

O relator do projeto, senador Paulo Paim (PT-RS), salientou a respeito das doenças que estes trabalhadores podem contrair no exercício da sua função, devido a exposição a agentes nocivos a saúde. “É inegável que a operação de bombas de combustível coloca o trabalhador em contato com diversos agentes químicos nocivos à sua saúde, dentre eles, o benzeno”. afirma o relator

Neste sentido, Paim, alerta que a exposição ao benzeno, pode levar a pessoa a sentir dores de cabeça, náusea, falta de ar, tontura, tremores, convulsões, entre outros sintomas, Além disso, o senador salienta que mediante à uma alta exposição, o composto pode causar sérias alterações da estrutura óssea e no sistema imunológico e até mesmo a morte. 

Ademais, o profissional de postos de abastecimento , ainda tem que conviver com o perigo natural de uma explosão da bomba de combustível, além de “enfrentar a burocracia do INSS, que lhes exige uma documentação infindável de laudos, perícias, e outros documentos que possam servir como prova da exposição ao risco” completa Telmário Mota.

A proposta também prevê a conversão dos períodos já trabalhados em atividade especial. O projeto seguirá para apreciação na Câmara dos Deputados. 

Sobre a aposentadoria especial  

Para fins de um melhor entendimento, a aposentadoria especial, trata-se de um benefício previdenciário concedido pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), destinado a trabalhadores que exerceram atividades que colocavam sua saúde e integridade física em risco. 

Neste sentido, o segurado que exerceu atividades remuneradas que os colocava em exposição a agentes nocivos (químicos, físicos e biológicos), ou em situações de perigo naturais de algumas profissões, será devido a aposentadoria especial. Confira a seguir, do que se trata estes agentes: 

  • Agentes químicos: mediante a exposição a vírus, fungos e bactérias; 
  • Agentes físicos: exposição a condições ambientais nocivas, como calor ou frio extremo, radiações ionizantes, pressão, ruídos constantes, entre outros. 
  • Agentes biológicos: exposição ácido clorídrico, gases, poeira, chumbo, etc. 

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Abono extra para pensionistas e aposentados do INSS está aprovado? Veja a resposta

O Projeto de Lei com a previsão da criação de um 14º salário para a categoria do INSS tramita desde 2020

A pandemia do Covid-19 obrigou o poder público a tomar uma série de medidas para proteger a população, inclusive economicamente. Aos beneficiários do INSS, por exemplo, permitiu a antecipação do 13º salário em 2020 e 2021. Mas será que o abono extra para pensionistas e aposentados do INSS foi mesmo aprovado? Veja a resposta logo abaixo na matéria que preparamos hoje (26).

Abono extra para pensionistas e aposentados do INSS teve a aprovação finalmente?

A medida do abono extra para pensionistas e aposentados do INSS foi proposta ainda no ano passado. Contudo, diante da morosidade do legislativo, não teve votação em tempo. Por isso, ele ainda se mostra como uma alternativa para 2021. Apesar de, a princípio, o abono extra prever pagamento em 2020, a situação deste ano não foge muito à do ano passado.

O Projeto de Lei incumbido da criação do décimo terceiro salário do benefício do INSS ainda está em tramitação no Senado. Isto é, ainda foi votado. Contudo, ainda não se tem uma decisão sobre a liberação do benefício ou não.

Entretanto, pode ser que isso venha a acontecer, apesar de parte do Legislativo apresentar certa resistência à sua criação. Ela, aliás, transcorre do fato de que a sua aprovação representaria um enorme gasto para os cofres públicos.

De outro modo, o relator da Proposta de Lei, Paulo Paim (PT-RS), se mantém na defesa da aprovação do benefício extra dos aposentados e pensionistas do INSS. Segundo entrevista do parlamentar à Agência Senado, em abril deste ano, isso poderia fomentar a economia.

O Projeto de Lei incumbido da criação do décimo terceiro salário do benefício do INSS ainda está em tramitação no Senado
O Projeto de Lei incumbido da criação do décimo terceiro salário do benefício do INSS ainda está em tramitação no Senado – Foto: Canva Pro

O 14º salário corresponderá a algo por volta de R$ 42 bilhões em dinheiro para fomentar o mercado. Gerando emprego, renda e imposto e elevando a qualidade de vida. É por uma questão de justiça social. Além de vir em socorro o aposentado, que faz parte do grupo de risco, também servirá como uma injeção de recursos financeiros na economia. Dentre os municípios brasileiros, 64% contam com a renda dos benefícios do INSS.

Qual a previsão do Projeto de Lei?

O Projeto de Lei decorre da Ideia Legislativa nº 136.304, é de autoria do advogado Sandro Gonçalves. Aliás, ela alcançou a marca de mais de 43 mil assinaturas favoráveis. Esse motivo, então, levou à sua transformação em PL.

O PL abrange os beneficiários do INSS em sua totalidade. Desse modo, a proposta é ajudar nesta situação difícil de pandemia. Da mesma forma, mediante ao adiantamento do 13º do INSS, que foi liberado em 2020 e em 2021. Desse modo, chegando o fim ano não haverá novo pagamento.

Isso, aliás, compõe a explicação do projeto e da criação do abono extra para pensionistas e aposentados do INSS. De igual forma, o fato de que a aprovação deve injetar dinheiro na economia.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

Prefeitura de Lafaiete projeto receita de quase R$320 milhões em 2021

A Câmara de Lafaiete aprovou, por unanimidade, a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) que estabelece quais serão as metas e prioridades para 2021.

Para isso, fixa o montante de recursos que o governo pretende economizar; traça regras, vedações e limites para as despesas dos Poderes; autoriza o aumento das despesas com pessoal; regulamenta as transferências a entes públicos e privados; disciplina o equilíbrio entre as receitas e as despesas; indica prioridades para os financiamentos pelos bancos públicos.

Para se chegar a previsão foi utilizada a metodologia determinada pelo Governo Federal com parâmetros e índices de inflação e crescimento do PIB Nacional, divulgados pelo IBGE e Banco Central do Brasil.

Pela LDO, Lafaiete projeta para 2021 uma receita de R$329.893,78, um aumento previsto de 10% em relação a 2020.
Em 2023, a projeção é de R$ 348.861,930 e em 2024 de R$ 368.921,49 milhões.

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Arrecadação cresce mais de 50% nas cidades da região nos últimos 4 anos; Lafaiete aumentou em R$ 91 mi e Congonhas mais de R$172 mi

Sancionada lei que amplia o BPC aos idosos e deficientes

No artigo de hoje falaremos um pouco mais sobre como funcionará a ampliação do Benefício de Prestação Continuada

Foi sancionada pelo Presidente Jair Bolsonaro uma lei para ampliação do alcance do BPC/LOAS.

No artigo de hoje falaremos um pouco mais sobre como funcionará a ampliação do Benefício de Prestação Continuada.

Quando a lei entra em vigor?

Segundo mostrada pelo  Broadcast (sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado) a nova lei entrará em vigor a partir do ano que vem. 

A recém-promulgada Lei n.º 14.176 também estabeleceu um subsídio inclusivo, estipulando que os beneficiários com deficiência grave ou moderada que tentam ingressar no mercado de trabalho devem receber metade do salário mínimo.

Segundo declaração do Ministério da Cidadania, a lei “deve permitir, quando regulamentada, a entrada de cerca de 200 mil cidadãos no programa, ao mesmo tempo, em que aprimorará os mecanismos de revisão de renda”.

Quais foram as mudanças?

É garantido pelo BPC atualmente o pagamento mensal no valor de um salário mínimo a idosos com idade a partir de 65 anos e para aquele cidadão com deficiência independente da idade, entretanto é necessária a comprovação da renda e de não ter meios de provir o próprio sustento nem possuir auxílio familiar para o mesmo. 

Até entrar em vigor a nova lei as regras antigas continuam valendo, ou seja, para ter direito ao BPC, o cidadão necessita que a renda per capita máxima da família, seja de até um quarto de salário mínimo, ou seja, R$ 275 em 2021.

Designed by @ramann / freepik
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Conheça as novas regras

Como mencionado as novas regras entraram em vigor no ano que vem, ou seja, para ser mais preciso a partir de 1.º de janeiro de 2022 e o acesso ao BPC será da seguinte forma:

  • Renda familiar per capita de até um quarto de salário (R$ 275 em 2021);
  • Já em 2022, a renda poderá chegar a meio salário mínimo em casos excepcionais.

As pessoas com dúvidas sobre a renda per capita nada mais é do que a renda de todos os membros da família, por exemplo, se um cidadão mora em uma família de quatro pessoas e apenas uma pessoa trabalha e essa pessoa recebe a renda do salário mínimo,  basta dividir 1100 por 4 para saber a renda per capita, que será de 275 reais em 2021.

Quando vigorar a nova lei além da renda fatores como a condição social também serão analisados, nos casos mais excepcionais vão ser considerados os seguintes fatores:

  • grau de deficiência do solicitante;
  • dependência de terceiros para o exercício de atividades básicas diárias; e
  • O comprometimento da renda familiar com despesas médicas, tratamentos de saúde, fraldas, alimentos especiais e medicamentos para idosos ou pessoas físicas.

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FONTE JORNAL CONTÁBIL

14º salário do INSS tem chances de ser aprovado em 2021?

Projeto de Lei aguarda para ser analisado e votado no congresso. Anualmente, as parcelas são depositadas nos meses de agosto e de novembro

Com a aproximação do final do ano, um assunto foi colocado novamente em debate. Beneficiários do INSS ainda aguardam pela resposta definitiva com um pagamento adicional em 2021.

A esperança do 14º salário persiste na mente dos aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Desde 2020, um projeto de lei aguarda para ser votado entre os parlamentares brasileiros. Ele prevê o pagamento emergencial de um 14º pagamento aos segurados do INSS.

Essa esperança e também a dúvida sobre a possibilidade de o pagamento ser realizado ressurgiram em 2021. Com o Decreto nº 10.695, o INSS ficou autorizado a antecipar as duas parcelas referentes ao 13º salário. Assim, os aposentados e pensionistas receberam o abono natalino dividido em maio e em junho.

Anualmente, as parcelas são depositadas nos meses de agosto e de novembro. A ajuda adicional serve para aquecer a economia durante as compras de final de ano. Como, em decorrência da pandemia, o 13º já foi pago, surge então a esperança de uma nova parcela em 2021.

Para se ter uma ideia, R$ 52 bilhões foram injetados na economia do país com a antecipação do 13º.  O objetivo desse dinheiro é auxiliar os beneficiários do INSS a enfrentar o momento atual de crise.

14º salário do INSS pode ser pago em 2021?

O Projeto de Lei (PL) nº 3.657/2020 foi acolhido pelo senador Paulo Paim (PT) e propõe a criação emergencial do pagamento adicional. A medida foi proposta em 2020, mas na época acabou ficando de lado, apesar de continuar em análise dentro do Legislativo.

Agora, o próprio Paulo Paim tenta emplacar mais uma vez a votação. O motivo seria as complicações financeiras advindas da crise sanitária atual. O 14º pagamento do INSS serviria para dar alívio aos segurados e aquecer a economia no final do ano.

A proposta ainda pode ser discutida e até votada neste ano. Contudo, será necessário apoio parlamentar para que o PL ganhe preferência na votação.

Vale ressaltar que qualquer ação que proponha mais gastos ao Governo não deve ser aprovada com facilidade. O pagamento do 13º salário gera um gasto em torno de R$ 50 bilhões, para se ter uma ideia. No caso do 14º, o custo estaria próximo deste também.

Entretanto, não é apenas o valor do pagamento que pode gerar empecilhos. Uma das reclamações de Paim em 2020 foi a “inércia” do parlamento. Ou seja, é preciso criar sentimento de interesse para que o PL passe por votação.

Some tudo isso às atuais tensões políticas provocadas pela CPI, investigações, divergências entre poderes e a própria pandemia. A implementação emergencial de um 14º salário para os beneficiários do INSS não será fácil. Apesar disso, o projeto continua ativo e na política algumas mudanças podem ser surpreendentes. 

FONTE EDITAL CONCRUSOS

Saiba como contestar a negativa do auxílio emergencial

Mesmo tendo direito, muitos brasileiros tiveram o pedido para o auxílio emergencial negado. O prazo para pedidos de acesso ao benefício de R$ 600 se encerrou no último dia 2 de julho, por isso, se você não fez seu cadastro, não será mais possível receber as parcelas da Caixa Econômica Federal.

No entanto, se você teve o pedido negado é possível contestar a análise. Acompanhe este guia para tentar reaver o seu direito de receber o auxílio emergencial.

Passo 1: Assim que você entrar na página do auxílio será necessário clicar em “acompanhe sua solicitação”. Em seguida, informe seus dados como registrados quando foi feita a solicitação inicial.

Passo 2: A página seguinte indica qual o motivo da não aprovação do pedido. Como não é possível fazer uma nova solicitação alterando algum dado cadastrado, será necessário fazer a contestação.

Aqui é preciso atenção, já que apenas alguns pontos podem ser revistos. Se o seu pedido foi rejeitado por qualquer item que não os indicados a seguir, você não vai conseguir contestar a negativa: ter algum vínculo empregatício; óbito de membro da família; recebe algum benefício (Seguro-Desemprego, Seguro Defeso ou INSS); tem renda familiar mensal superior a 3 salários mínimos ou meio salário mínimo por pessoa.

Ao pedir a contestação, a Caixa dispara um aviso, lembrando-o de que é necessário ter certeza de que o motivo de não aprovação do auxílio deve ser reanalisado, já que ele é feito apenas uma vez.

Logo em seguida, o sistema da Caixa indica por qual motivo o seu pedido foi negado e sustenta que “você afirma, perante a lei que essa informação não corresponde a sua situação atual”. Clique em continuar e leia os termos apresentados pela Caixa, indicando que é de sua responsabilidade qualquer alteração no cadastro e que o seu pedido de reanalise é verdadeiro.

Passo 3: Feito este processo, o seu pedido será revisto e o Dataprev, responsável por fazer o cruzamento de dados e informar sua elegibilidade para a Caixa, terá mais alguns dias para avaliar se o seu cadastro se adéqua às regras de entrada no programa do Auxílio Emergencial ou não.

Agora é só ficar de olho no site da Caixa, ou no aplicativo do auxílio para saber a sua situação.

No entanto, o advogado Emanuel Pessoa explica que a contestação no site da Caixa só pode ser feita uma vez.

Justiça: Caso tenha feito a reclamação e a negativa tenha sido mantida, o beneficiário terá que recorrer à Justiça. “Quem teve o benefício negado pode se deslocar até a Defensoria Pública. Foi feito um termo de cooperação com o Ministério da Cidadania para facilitar esse tipo de ação”, diz o advogado ao comentar que com isso a pessoa não precisará desembolsar valores com advogados.

É possível ter mais informações sobre problemas envolvendo a análise por meio do Ministério da Cidadania, pelo número 121, ou pelo canal FalaBR, disponível clicando aqui. Neste site, é necessário clicar em “solicitação” e efetuar login.(ISTO É DINHEIRO)

Senado aprova validade de 10 anos para CNH e outras mudanças no Código de Trânsito; veja quais

RESUMO

  • A proposta torna todas as multas leves e médias puníveis apenas com advertência, caso o condutor não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses
  • O PL ainda cria o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC). Esse registro fará uma espécie de listagem de bons condutores
  • O projeto original abrandava a multa por descumprimento da regra, mas o texto aprovado resgatou a condição de “gravíssima” da infração.


O Senado aprovou  na noite dessa quinta-feira (3) o Projeto de Lei (PL) 3.267/2019, que altera regras do Código de Trânsito Brasileiro. O projeto, apresentado pela Presidência da República, traz várias alterações, entre elas estão a diminuição na punição para excesso de velocidade e o aumento da validade da Carteira Nacional de Habilitação (CNH) para 10 anos. O texto retorna à Câmara.

Além do aumento na validade da CNH para 10 anos para condutores com menos de 50 anos de idade, a proposta torna todas as multas leves e médias puníveis apenas com advertência, caso o condutor não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses. O PL ainda cria o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC). Esse registro fará uma espécie de listagem de bons condutores.

O projeto também passa a exigir o transporte de crianças menores de dez anos e com menos de 1,45 metro nas cadeirinhas que sejam adequadas à sua faixa etária. O projeto original abrandava a multa por descumprimento da regra, mas o texto aprovado resgatou a condição de “gravíssima” da infração.

Polêmica

Um dos pontos polêmicos, e que foi alvo de críticas de vários senadores, está no trecho que aumenta o limite de pontos na carteira para a suspensão do direito de dirigir. Hoje, para suspender a carteira são 20 pontos. O texto aumenta para 40 pontos no caso de condutores profissionais, independente do tipo de infração cometida. Para os demais condutores, estabelece critérios a depender do número de infrações gravíssimas cometidas. Caso não tenham nenhuma infração gravíssima, o limite será também de 40 pontos.

“O país com um volume de acidentes tão grande, com milhares de mortos todos os anos, temos que tomar muito cuidado no afrouxamento da legislação e das exigências”, disse Wellington Fagundes (PL-MT). O relator do projeto no Senado, Ciro Nogueira (PP-PI), defendeu o projeto como um ajuste na legislação. “Esse Código de Trânsito não vem incentivar a impunidade. Ele vem a ajustar uma série de situações fundamentais que hoje existe um vazio enorme, como é o caso das cadeirinhas. Tenho certeza que esse Código vai ajudar o combate ao perigo do trânsito em nosso país”.

Apesar de defender o projeto, Nogueira acatou uma emenda do senador Fabiano Contarato (Rede-ES), considerando-a uma melhoria ao texto. A emenda impede a substituição da pena privativa de liberdade por restritiva de direito em caso de homicídio ou lesão corporal cometidos no trânsito por condutores alcoolizados ou sob a influência de substâncias psicoativas.

Divergências sobre votação

Vários senadores tentaram adiar a votação do projeto, que já havia sido retirado de pauta em agosto. Alguns pediram a palavra para fazer um apelo pelo adiamento do debate e da votação. Para eles, esse PL não é urgente e deve ser discutido em um período pós-pandemia, quando audiências públicas e debates presenciais em comissões serão restabelecidos.

Os senadores Styvenson Valentim (Podemos-RN), policial militar, e Fabiano Contarato (Rede-ES), delegado da Polícia Civil e ex-diretor do Detran, foram apontados pelos seus pares como especialistas no tema. Ambos foram contrários à discussão e votação da matéria no dia de hoje. “Em quatro anos trabalhando no trânsito eu aprendi que velocidade e imprudência causam acidentes e danos. Esse projeto de lei está vindo muito rápido, sem discussão”, disse Valentim.

A senadora Mara Gabrilli (PSDB-SP) também se opôs. Gabrilli é tetraplégica, vítima de um acidente automobilístico. “Não é razoável que o Senado aprove uma matéria dessa envergadura sem debater com profundidade. No trânsito, eu prefiro ficar com a cautela, não com a imprudência que me deixou tetraplégica”, disse a senadora paulista.

As falas, no entanto, não foram suficientes para sensibilizar a maioria do plenário do Senado. O requerimento de retirada de pauta foi derrotado por 39 votos a 30.

Vejas as principais pontos:

Pontos na carteira
O projeto aumenta o limite de pontos para suspender a CNH. Para os condutores profissionais, passa a 40 pontos, e, para os demais, depende da quantidade de infrações gravíssimas cometidas nos últimos 12 meses. Será assim: 40 pontos para quem não tiver infração gravíssima, 30 pontos para quem tiver uma infração gravíssima, e 20 pontos para quem tiver duas ou mais infrações dessa gravidade.

Multa
Torna todas as multas leves e médias puníveis apenas com advertência, caso o condutor não seja reincidente na mesma infração nos últimos 12 meses. O texto também determina prazo máximo de 180 dias para a aplicação da penalidade e expedição de notificação de multa ao infrator. Em caso de apresentação de defesa prévia, esse período passa a 360 dias. Se o poder público perder tais prazos, a multa perderá a validade.

Notificação eletrônica
O condutor poderá optar pelo sistema de notificação eletrônica de multas. Nesse caso, se ele não apresentar defesa prévia nem recurso, reconhecendo o cometimento da infração, poderá ganhar desconto de 40% no valor da multa. Mesmo assim, o sistema de notificação eletrônica deve disponibilizar campo destinado à apresentação de defesa prévia e de recurso, quando o condutor não reconhecer o cometimento da infração, na forma regulamentada pelo Conselho Nacional de Trânsito (Contran).

Farol baixo
Altera a chamada “lei do farol baixo”, para que a previsão somente se aplique aos casos de rodovias de pista simples. Os veículos novos, tanto nacionais quanto importados, deverão ser fabricados com luzes de rodagem diurna.

Cadeirinha
O uso obrigatório das cadeirinhas infantis passa a fazer parte do texto do CTB e não mais apenas de normas infralegais. Essa disposição afasta definitivamente as dúvidas sobre sua obrigatoriedade. A cadeirinha será obrigatória para crianças com idade inferior a 10 anos que não tenham atingido 1,45 metro de altura. O texto também faz referência ao peso da criança.

Documentação
Cria nova sistemática para a venda de veículos, na qual o comprador terá 30 dias para registrar o veículo em seu nome. Se essa etapa não for cumprida, findo esse prazo, o vendedor terá mais 60 dias para comunicar a venda junto ao Detran. Quem não cumprir esse prazo será penalizado com infração leve.

O texto ainda veda o licenciamento de veículos que não tenham atendido a campanhas de recall pendentes há mais de um ano. E dispensa documentos ou autorizações adicionais para a regularização de veículos blindados além dos já previstos no CTB.

 “Corredores” de moto
O projeto cria regras para o uso dos chamados “corredores” de motociclistas — quando as motos andam entre as faixas das vias. Será admitida essa passagem entre veículos quando o fluxo estiver parado ou lento. Se houver mais de duas faixas de circulação, a passagem somente será admitida no espaço entre as duas faixas mais à esquerda.

A passagem nos corredores terá que ser “em velocidade compatível com a segurança de pedestres, ciclistas e demais veículos”. Os órgãos e entidades com circunscrição sobre a via poderão implementar áreas de espera específicas para as motos, junto aos semáforos, imediatamente à frente dos outros veículos. O texto ainda aumenta a idade mínima necessária para que as crianças possam ser transportadas na garupa das motos — de 7 para 10 anos de idade.

Teste de direção
Passa a exigir titulação específica dos peritos examinadores, ao mesmo tempo em que aumenta o rigor e a fiscalização sobre eles. Os examinadores deverão ser médicos e psicólogos, respectivamente, com titulação de especialista em medicina do tráfego e em psicologia do trânsito, conferida pelo respectivo conselho profissional. Quem não atender a esses requisitos terá o prazo de 3 anos para obter a titulação. Os condutores das categorias C, D e E deverão comprovar resultado negativo em exame toxicológico para obter ou renovar a carteira.

Registro Positivo
Será criado o Registro Nacional Positivo de Condutores (RNPC), para cadastrar os motoristas que não cometeram infração de trânsito nos últimos 12 meses. A abertura de cadastro requer autorização prévia e expressa do potencial cadastrado. O RNPC poderá ser utilizado para conceder benefícios fiscais ou tarifários aos condutores cadastrados, na forma da legislação específica de cada ente da federação.

Bicicletas
O texto cria uma infração específica para a parada sobre ciclovia ou ciclofaixa (será infração grave) e aumenta a pena da infração por não redução da velocidade ao ultrapassar ciclistas. O Conselho Nacional de Trânsito (Contran) especificará as bicicletas motorizadas e equiparados não sujeitos ao registro, ao licenciamento e ao emplacamento para circulação nas vias.

Atualização
O projeto ainda atualiza o texto do CTB a práticas hoje correntes, tais como: dispensa da necessidade de selar as placas (o que já não é mais feito no novo formato Mercosul); possibilidade de conversões livres à direita, sob sinal vermelho, onde houver sinalização que as permita; autorização de emissão e fiscalização digital de documentos como a CNH, o Certificado de Registro do Veículo (CRV) e o Certificado de Registro de Licenciamento (CRLV), entre outros.

Contran
Pelo texto aprovado, fica alterada a composição do Contran, de forma que passe a ser composto exclusivamente por ministros de Estado. Além disso, esse colegiado deixa de ser instância recursal de multas, e as minutas de suas resoluções passam a ser submetidas a consulta pública prévia. A presidência de suas câmaras temáticas passa a ser exercida exclusivamente por representantes de algum dos ministérios com assento nesses órgãos.

O texto ainda dá aos órgãos e entidades com competência para aplicação de multas, das três esferas de governo, a função de aplicar também a penalidade de suspensão do direito de dirigir. Também faculta às prefeituras atuar diretamente como órgão do Sistema Nacional de Trânsito (SNT), sem terem órgão de trânsito específico para esta finalidade. E permite aos policiais legislativos da Câmara dos Deputados e do Senado Federal atuarem na fiscalização de trânsito no entorno do Congresso. Para tal, eles deverão receber treinamento específico.

Relatório no Senado
O relator em Plenário, senador Ciro Nogueira, informou que foram apresentadas no Senado 101 emendas ao projeto, das quais ele acatou nove. De acordo com Ciro Nogueira, “após quase 23 anos da aprovação do CTB, são necessárias adequações a esse diploma, em função das rápidas mudanças que acontecem no trânsito”.

Ciro destacou, entre as inovações, as mudanças na estrutura do Contran, a criação de regras para o uso dos chamados “corredores” de motos, a inclusão no CTB do uso obrigatório da cadeirinha, a extensão da validade da CNH e a redução de burocracia ao utilizar recursos digitais para apresentação de notificações, recursos contra multas, entre outros.

O relator também defendeu o aumento do número de pontos para suspender a CNH, que poderá ser de até 40 pontos para quem não tiver cometido infração gravíssima. “Embora esse seja um dos aspectos mais polêmicos do projeto, é necessário ponderar que o Congresso vem aumentando a gravidade de algumas categorias de multas, o que tornou o atingimento desse limite fato bem mais trivial”, argumentou o senador.

Depois de sancionada pela Presidência da República, a lei entra em vigor após 180 dias de sua publicação oficial. (Itatiaia)

EXCLUSIVO: Veja aqui como será o pagamento do 14º salário aos aposentados do INSS

A criação do décimo quarto salário do INSS já tem voto favorável de seu relator na Comissão do SENADO

O Senado Federal, por meio da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH), já se prepara para votar sobre a Sugestão (SUG) 11/2020, que pretende criar o 14° salário para os aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).

A ideia da Casa Legislativa veio por conta do adiantamento do 13º que ocorreu em consequência do coronavírus.

A implementação do 14º salário emergencial, além de socorrer aos aposentados, os que estão em grupo de risco, também pode servir como uma injeção de recursos na economia, movimentando o comércio no mês de janeiro de 2021.

De acordo com uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) em 2018, foi comprovado que 43% dos brasileiros com mais de 60 anos são arrimos de família, percentual que sobe para 53% no caso dos homens.

Dessa forma, toda renda extra liberada é vital para sobrevivência desse gripo da população. Assim, ciente da dificuldade pela qual grande parte desses beneficiários irá passar pós pandemia, a proposta foi adotada a fim de criar um 14º salário em favor dos segurados e beneficiários do INSS.

Relator aprova proposta

A criação do 14º salário do INSS já conta com voto a favor do senador Paulo Paim. relator da Comissão. Ele, que aprovou o texto no final de junho, diz que “além do caráter humanitário da medida proposta no projeto que visa gerar amparo para categorias vulneráveis da nossa sociedade”.

O relator diz que é inteiramente favorável à sugestão por entender que “o dinheiro destinado aos segurados e beneficiários retorna muito rápido para o comércio em geral, possibilitando um aquecimento na economia nacional já no início de 2021 e podendo assim alavancar outros setores da economia”.

Por meio de seu voto, o senador propõe que a SUG passe a tramitar como Projeto de Lei, para inserir o décimo quarto salário na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991.

“Diante do exposto, o voto é pela APROVAÇÃO do décimo quarto salário para aposentados e pensionistas do INSS”, acrescenta o relator.

Sendo assim, agora a proposta vai seguir para ser votada na comissão. Se aprovada, a proposta vai garantir o pagamento do 14º salário para quem recebe auxílio-doença, auxílio-acidente, aposentadoria, pensão por morte e auxílio-reclusão.

14° salário

A proposta teve origem por meio da Ideia Legislativa n° 127.741. O autor da iniciativa é o advogado Sandro Gonçalves, de São Paulo. O projeto sugere a implementação do 14° salário como uma gratificação natalina emergencial a ser paga no mês de dezembro deste ano.

A proposta, que já alcançou mais de 60 mil assinaturas, foi encaminhada a comissão da CDH do Senado, deve ser apreciada pelos senadores ainda nesta semana.

Se aprovado, e transformada em Projeto de Lei ou PEC, a proposta é colocada para votação no plenário. Se os senadores aprovarem, o projeto será encaminhado para a Câmara dos Deputados para também ser apreciada pelos deputados por maioria simples.

Após o processo no legislativo, na Câmara e Senado, o projeto enfim é destinado ao presidente da república, Jair Bolsonaro, que decide se veta ou sanciona a lei.

Mais perto ainda: comissão do senado aprova 14• de aposentados e pensionistas

O Senado Federal deu continuidade à proposta de pagamento extra para aposentados do INSS, que prevê a disponibilização de um décimo quarto salário para alguns beneficiários da Previdência Social, dentre eles aqueles que gozam de aposentadoria.

Entenda o Projeto de Lei que atualmente se encontra aberto para votação popular.

PAGAMENTO EXTRA PARA APOSENTADOS DO INSS

Os beneficiários do INSS têm direito ao recebimento anual de uma décima terceira parcela, cujo pagamento é feito em duas partes. O 13º salário de 2020, aliás, já foi pago aos beneficiários da previdência e se encerrou no início desse mês.

Por outro lado, uma proposta prevê a possibilidade de que haja o pagamento de uma parcela extra para aposentados do INSS, assim como para pensionistas amparados pela Previdência Social.

A proposta de criação de uma nova parcela aos segurados da previdência foi realizada pelo advogado Sandro Gonçalves no dia 29 de maio. Ela foi transformada em Sugestão Legislativa e atualmente está disponível para votação pública.

O PAGAMENTO EXTRA PARA APOSENTADOS DO INSS SERÁ PERMANENTE?

Não, o pagamento do décimo quarto salário é proposto cara ocorrer tão somente no ano de 2020, em razão da pandemia de Covid-19.

Segundo o advogado paulista autor da sugestão legislativa, Sandro Gonçalves, ela visa justamente auxiliar aqueles beneficiários que já receberam o 13º salário do INSS e, portanto, não receberão a parcela extra ao final do ano.

Por outro lado, a proposta não abarca todos os beneficiários. Dentre aqueles que são excluídos do rol estão, por exemplo, quem recebe pensão mensal vitalícia, trabalhadores rurais e quem recebe auxílio assistencial aos deficientes e idosos.

COMO VOTAR NA SUGESTÃO LEGISLATIVA?

Primeiramente, a proposta foi colocada para votação na condição de Ideia Legislativa. Após alcançar 20 mil votos favoráveis, foi transformada na Sugestão Legislativa nº 11/2020.

A partir desse momento, então, a proposta foi encaminhada para votação popular na condição de Sugestão ao mesmo tempo em que passou para análise do presidente da Comissão da Legislação Participativa do Senado Federal, Paulo Paim (PT-RS).

Até o momento a sugestão legislativa que prevê o pagamento extra para aposentados do INSS já recebeu 29.572 votos favoráveis. Para apoiar a iniciativa basta acessar esse link e clicar em “Sim”. O usuário será redirecionado para realizar login, que pode ser feito com os dados do Google ou Facebook.

A confirmação do pagamento extra para aposentados do INSS, contudo, ainda depende da análise de Paim e da continuação de sua tramitação legal, devendo passar por votações perante o Senado e a Câmara Federal.
( Tecnonotícias)

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