Comunidade Terapêutica Bom Pastor recebe veículo 0 km por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João

Na sexta-feira, dia 20/10, foi entregue a Comunidade Terapêutica Bom Pastor, um veículo 0 km Spin, enviado ao Município por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João, no valor de R$ 120 mil. Participaram do ato de entrega o Deputado Padre João, vice-prefeito Dr Celso Vaz, vereador Nilma Aparecida Silva, secretário de Saúde, Dr Eduardo Sérgio Guimarães, secretária de Desenvolvimento Social, Bruna Stelamares, diretoria/equipe da Comunidade Terapêutica Bom Pastor, correlegionários do Partido dos Trabalhadores (PT) e membros da comunidade.

Comunidade Terapêutica Bom Pastor recebe veículo 0 km por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João

Na sexta-feira, dia 20/10, foi entregue a Comunidade Terapêutica Bom Pastor, um veículo 0 km Spin, enviado ao Município por meio de emenda parlamentar do Deputado Federal Padre João, no valor de R$ 120 mil. Participaram do ato de entrega o Deputado Padre João, vice-prefeito Dr Celso Vaz, vereador Nilma Aparecida Silva, secretário de Saúde, Dr Eduardo Sérgio Guimarães, secretária de Desenvolvimento Social, Bruna Stelamares, diretoria/equipe da Comunidade Terapêutica Bom Pastor, correlegionários do Partido dos Trabalhadores (PT) e membros da comunidade.

Se nova distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados valesse para 2022, Conselheiro Lafaiete voltaria a ter um Deputado Federal após 32 anos

No Brasil, o Poder Legislativo é bicameral, ou seja, dividido em duas Casas Legislativas. O Senado Federal representa os Estados, com 3 membros representando cada uma das unidades federativas totalizando 81 Senadores. Já a Câmara dos Deputados, representa a população, com 513 Deputados divididos nas 27 Unidades Federativas de acordo com a população de cada Estado, com o mínimo de oito e o máximo de 70 representantes. A atual divisão foi realizada em 1993 e nos últimos 30 anos as populações dos Estados sofreram alterações, onde alguns Estados ganharam habitantes enquanto outros perderam.

Com base no Censo de 2022, que não ocorreu devido em 2020 devido a pandemia e em 2021 devido a cortes orçamentários do Governo, sete Estados ganharam vagas e outros sete perderam, devido ao fato do número de parlamentares na Câmara não sofrer alterações. Dentre os sete Estados que ganharam está o Minas Gerais, que a partir de 2027 terá 54 cadeiras na Câmara Federal e 78 na Assembleia Legislativa.

Para valer para as eleições de 2026, esta mudança deve ser aprovada até um ano antes das eleições, ou seja, até setembro de 2025. No último mês de agosto o STF, aprovou por unanimidade esta mudança, determinando que o Congresso Nacional, aprove esta alteração até junho de 2025. E caso não faça, caberá ao TSE fazer esta alteração até setembro de 2025, para valer nas eleições de 2026.

Caso esta regra já tivesse sido válida para 2022, não só Minas Gerais ganharia mais uma cadeira na Câmara dos Deputados a partir deste ano. A Federação Brasil da Esperança: PT-PV-PC do B ganharia teria eleito 11 Deputados Federais. Já Conselheiro Lafaiete voltaria a ter um representante no Congresso Nacional, 32 anos após João Nogueira Rezende renunciar ao seu oitavo mandato de Deputado Federal para assumir uma vaga no Tribunal de Contas da União, órgão que presidiu entre 1984 e 1985, ano de sua aposentadoria.

A expectativa de Conselheiro Lafaiete voltar a ter um representante na Câmara Federal pode ficar para 2024 quando o Presidente Lula pretende fazer uma reforma ministerial mais ampla, podendo contemplar o PT mineiro com uma vaga no primeiro escalão do governo. Como a pressão do “Centrão” sobre o Presidente Lula tende a aumentar cada vez mais, a esperança da representação pode vir a depender do resultado das eleições municipais de 2024 onde quatro do 10 Deputados Federais petistas pretendem concorrer as Prefeituras de seus respectivos municípios.

Se nova distribuição de cadeiras na Câmara dos Deputados valesse para 2022, Conselheiro Lafaiete voltaria a ter um Deputado Federal após 32 anos

No Brasil, o Poder Legislativo é bicameral, ou seja, dividido em duas Casas Legislativas. O Senado Federal representa os Estados, com 3 membros representando cada uma das unidades federativas totalizando 81 Senadores. Já a Câmara dos Deputados, representa a população, com 513 Deputados divididos nas 27 Unidades Federativas de acordo com a população de cada Estado, com o mínimo de oito e o máximo de 70 representantes. A atual divisão foi realizada em 1993 e nos últimos 30 anos as populações dos Estados sofreram alterações, onde alguns Estados ganharam habitantes enquanto outros perderam.

Com base no Censo de 2022, que não ocorreu devido em 2020 devido a pandemia e em 2021 devido a cortes orçamentários do Governo, sete Estados ganharam vagas e outros sete perderam, devido ao fato do número de parlamentares na Câmara não sofrer alterações. Dentre os sete Estados que ganharam está o Minas Gerais, que a partir de 2027 terá 54 cadeiras na Câmara Federal e 78 na Assembleia Legislativa.

Para valer para as eleições de 2026, esta mudança deve ser aprovada até um ano antes das eleições, ou seja, até setembro de 2025. No último mês de agosto o STF, aprovou por unanimidade esta mudança, determinando que o Congresso Nacional, aprove esta alteração até junho de 2025. E caso não faça, caberá ao TSE fazer esta alteração até setembro de 2025, para valer nas eleições de 2026.

Caso esta regra já tivesse sido válida para 2022, não só Minas Gerais ganharia mais uma cadeira na Câmara dos Deputados a partir deste ano. A Federação Brasil da Esperança: PT-PV-PC do B ganharia teria eleito 11 Deputados Federais. Já Conselheiro Lafaiete voltaria a ter um representante no Congresso Nacional, 32 anos após João Nogueira Rezende renunciar ao seu oitavo mandato de Deputado Federal para assumir uma vaga no Tribunal de Contas da União, órgão que presidiu entre 1984 e 1985, ano de sua aposentadoria.

A expectativa de Conselheiro Lafaiete voltar a ter um representante na Câmara Federal pode ficar para 2024 quando o Presidente Lula pretende fazer uma reforma ministerial mais ampla, podendo contemplar o PT mineiro com uma vaga no primeiro escalão do governo. Como a pressão do “Centrão” sobre o Presidente Lula tende a aumentar cada vez mais, a esperança da representação pode vir a depender do resultado das eleições municipais de 2024 onde quatro do 10 Deputados Federais petistas pretendem concorrer as Prefeituras de seus respectivos municípios.

Vereador Renato Pelé provoca atuação do deputado federal Nikolas Ferreira em favor da saúde de Lafaiete; “ele teve 8,5 mil votos aqui”

O Vereador Renato Pelé (PODEMOS) usou a Palavra Livre na sessão desta semana para criticar a situação do pronto socorro. “Tem algo de errado ali. Eu e todos os meus colegas somos procurados quase que diariamente para vagas em hospitais ou em CTI. Há algo de errado em nossa saúde. Quando fala em vaga é um Deus nos acuda em Lafaiete. Outro dia uma família me relatou que um ente dela precisava de uma vaga e eu liguei para o pronto socorro e me informaram que esta paciente estava bem e deixaria o local. Um dia depois da alta ela morreu”, contou revoltado do vereador.
Mas em seu comentário, Pelé cutucou o deputado federal mais votado no Brasil, o ex-vereador belo-horizontino, Nikolas Ferreira (PL) que chegou a marca de 1,5 milhão de votos. Em Lafaiete, o parlamentar obteve mais de 1,5 mil votos, o segundo disparado mais votado. “A gente fica aqui pensando e refletindo vendo esta situação da saúde de Lafaiete. Onde está agora o Nikolas? Por acaso ele conhece nossa história, o drama de nossa saúde? Ou foi mais uma paraquedista?”, provocou. “Ele tem de fazer valer sua expressiva votação e vir conhecer nossa realidade”, completou.

Cotado para Ministério e homem forte na transição, Reginaldo Lopes pode abrir vaga para Glaycon Franco na Câmara

Apesar da frustração geral, Lafaiete e região pode ganhar uma cadeira de peso entre os 513 deputados federais. Ele chegou a primeira suplência de sua federação, chegando a quase 60 mil votos, e pode estar com um pé Congresso Nacional. O último deputado federal por Lafaiete foi João Nogueira há mais de 40 anos que se aposentou como Ministro do Tribunal de Contas da União.

A chance

Em meio aos trabalhos da transição entre o governo do presidente Jair Bolsonaro (PL) e o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que fazem a nova administração federal começar a tomar forma, ganham corpo as primeiras conversas a respeito da escolha dos ministros de Estado. De Minas Gerais, ao menos dois nomes são para eventuais cargos no governo.
Um deles é o deputado federal Reginaldo Lopes (PT); o outro, o senador Alexandre Silveira (PSD). O petista é aventado para o Ministério da Educação, enquanto Silveira é citado para um possível cargo na área da infraestrutura federal – a favor dele, pesa o fato de já ter sido diretor-geral do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).

Deputado federal Reginaldo Lopes (PT), segundo à esquerda, na reunião da equipe de transição realizada no Senado — Foto: Foto: Assessoria do senador Jean Paul Prates (PT-RN)

Reginaldo encabeçou o comando da campanha de Lula em Minas Gerais. No segundo turno, passou a ter a companhia de Silveira, que assumiu a coordenação política do grupo. Embora seja economista de formação, o deputado do PT tem trajetória ligada à educação. Foi, inclusive, o representante da coalizão lulista em uma sabatina sobre o tema promovida pela Folha de S.Paulo em setembro. Reginaldo é ligado, também, à ciência e tecnologia.
A percepção de aliados sobre a possibilidade de Reginaldo emplacar posto de primeiro escalão na Educação ou na Ciência e Tecnologia vai ao encontro da boa relação do deputado com Lula. Líder do PT na Câmara dos Deputados, o parlamentar ensaiava uma pré-candidatura ao Senado e liderava pesquisas sobre a disputa, mas abriu mão para apoiar a campanha de Silveira à reeleição. O movimento proporcionou a união da federação formada por PT, PCdoB e PV a Alexandre Kalil (PSD), que se candidatou ao governo e abriu o palanque a Lula.

Presença

O deputado federal Reginaldo Lopes (PT) está marcando presença em todos os eventos do programa de transição do Governo Federal, integrando a equipe designada pelo presidente Lula para conhecer qual Brasil o PT vai receber para governar.

Votos brancos, nulos e abstenções da região elegeriam ao menos um deputado federal e um estadual

Passadas as eleições, os analistas se debruçam sobre os números para extrair o mapa político da região como também promover uma análise da conjuntura e o comportamento do eleitor.
No campo federal, Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco perderam juntas 50.473 eleitores entre abstenções, votos brancos e nulos, o que perfaz uma média de 30% do total de 171.015 votantes.
No campo estadual, os números são ainda mais expressivos também chegando a 55.271 votos desperdiçados, o que corresponde a média 32% do total de eleitores.
Somado o contingente de votos brancos, nulos e abstenções das 3 principais cidades seria capaz de eleger um deputado federal e um estadual. A região desperdiçou oportunidades de aumentar sua representatividade a força política.
Brancos e nulos
Somados os votos brancos e nulos das 3 principais cidades na votação a deputado federal chegam a 21.263. No campo estadual, o número chega a 26.061 votos.

Em ar de serenidade, Glaycon Franco mostra confiança e aposta na sua vitória

O deputado estadual Glaycon Franco (PV), agora concorrendo a uma das 53 cadeiras de Minas a Câmara dos Deputados, votou agora há pouco na sede da Secretaria Municipal de Educação (Semed), em Lafaiete (MG). Ele estava acompanhado de sua esposa, Helen Franco, e demostrou um ar de serenidade e tranquilidade, confiando na vitória ainda esta noite que pode alçá-lo a deputado federal.

Após a votação, ele recebeu a imprensa onde fez um balanço da campanha e suas perspectivas de vitória. “Tenho a sensação do dever cumprido. Tenho certeza que o povo escolherá aqueles que têm experiência e propostas para representar nossa região que tanto amamos, defendemos e conhecemos. A gente conhece a nossa região e sabemos dos grandes desafios que temos pela frente. Tenho convicção de que o povo vai dar a resposta nas urnas. Espero que o nosso povo tenha a compreensão da importância da nossa região em aumentar a sua representatividade. Espero que após o pleito tenhamos dois deputados estaduais e dois federais para defender os nossos interesses”, assinalou.

Glaycon defendeu o voto distrital o que facilitaria o grau de cobrança dos eleitores e o maior grau de comprometimento com a população. “A gente acredita que se eleito vamos desenvolver um trabalho regional integrado de nossas cidades do Campo das Vertentes, Inconfidentes, Alto Paraopeba e Vale do Piranga. Agradeço a todos. Se ganharmos vamos representar a todos mineiros e mineiras. Vamos estar de braços abertos para atender e ouvir a todos”, afirmou.

Na pesquisa realizada pelo Jornal “O Tempo” Glaycon Franco figura entre os eventuais eleitos. Desde 1981, Lafaiete não elege um deputado federal. O último foi João Nogueira.

Elisa Lopes mostra confiança em vaga na Câmara Federal após ir às urnas

Também pela manhã, a candidata a deputada federal Elisa Lopes votou na Semed e reforçou o papel da mulher na política. Ela já foi candidata a prefeita nas eleições de 2020 e consolidou seu nome como uma importante liderança política da cidade. Após a votação Elisa expressou a confiança em um resultado positivo das urnas.

História: há mais de 40 anos Lafaiete não elege um deputado federal

Muito se comenta o poder político e a representação política de Lafaiete em comparação a sua vizinha Barbacena, detentora de uma tradição de mais de 2 séculos na vida pública, citando as famílias Andrada e Bias Fortes. A tradição vem do Império e se manteve viva com sucessivas eleições de representantes.
Lafaiete ao que parece vive de com seu “complexo de vira lata”, termo cunhado por foi descrito em 1958 pelo jornalista brasileiro Nelson Rodrigues como “a inferioridade em que o brasileiro se coloca, voluntariamente, em face do resto do mundo”.


A história
O mais brilhante e influente político nos mais de 232 anos de Lafaiete foi sem dúvida Lafayette Rodrigues Pereira que assumiu cargos importante na hierarquia do império. Nascido em 28 março de 1834, Conselheiro Lafaiete, morreu no Rio de Janeiro em janeiro de 1917. Foi um jurista advogado, jornalista, diplomata e político brasileiro, exercendo a presidências das províncias exerceu a presidência das províncias do Ceará (1864-65) e a do Maranhão (1865-66). Conselheiro Lafaiete foi senador em 1879.

O mais brilhante e influente político nos mais de 232 anos de Lafaiete foi sem dúvida Lafayette Rodrigues Pereira que assumiu cargos importante na hierarquia do império/REPRODUÇÃO


Entre Conselheiro Lafaiete e a século XX houve um vácuo político e somente em 1930, a cidade elegeu Francisco Rodrigues Pereira Júnior, descente direito de Lafayette Rodrigues Pereira, como deputado federal na legenda da Concentração Conservadora, exercendo o mandato de maio a outubro desse mesmo ano, quando a Revolução de 1930 suprimiu os órgãos legislativos do país. Restabelecida a normalidade democrática em 1933, voltou a eleger-se vereador à Câmara Municipal de Conselheiro Lafaiete, exercendo o mandato entre 1935 e 1937.
No pleito de dezembro de 1945 elegeu-se deputado por Minas à Assembleia Nacional Constituinte na legenda do Partido Social Democrático (PSD). Assumindo sua cadeira em fevereiro de 1946, participou dos trabalhos constituintes e, com a promulgação da nova Carta (18/9/1946), passou a exercer o mandato legislativo ordinário até janeiro de 1951. Nos pleitos de outubro de 1950 e de 1954 elegeu-se suplente de deputado federal por seu estado na mesma legenda, não chegando a assumir o mandato em ambas as legislaturas.


Década de 50
Na década de 50, Antônio Franco Ribeiro foi oi eleito deputado estadual na Assembleia Legislativa de Minas Gerais para a 2ª Legislatura (1951 – 1955), pelo PTN. Foi substituído por Sílvio Romeu César de Araújo no período de 2/7 a 4/9/1952.
Ely Franco Ribeiro foi deputado estadual em Minas Gerais, pelo PR, durante o período de 1955 a 1959 (3ª legislatura). Atuou como deputado na suplência do legislativo mineiro na legislatura seguinte (1959-1963), também pelo PR. Ambos são avô e tio do atual deputado estadual, em seu 3º mandato e candidato a deputado federal, Glaycon Franco.


João Nogueira
João Nogueira foi por 9 vezes deputado federal entre 1951 a 1981. Ele também foi secretário de estado e renunciou ao mandato de Deputado Federal, na legislatura 1979-1983, para assumir o cargo de Ministro do Tribunal de Contas da União, em 05 de maio de 1981. Após esta data, Lafaiete ficou sem representante no Congresso.
Lafaiete ainda teve diversos representantes na Assembleia de Minas entre os anos de 80 a 200, como Hélio Rezende (1979 a 1987), Arnaldo Penna e José Milton (2000 e 2007).
Em 2010, Milton investiu em uma candidatura ao Congresso chegando a quase 62 mil ficando na suplência. Já em 2012, o ex-prefeito Ivar Cerqueira também tentou a mesma empreitada chegando a 37.985 chegando a suplência do PSDB. As duas lideranças foram as que mais chegaram perto de uma cadeira de deputado federal nas últimas 4 eleições.


E agora?
Em 2022, Lafaiete tem 6 candidatos a deputado federal e mais uma vez tem chance de eleger um sucessor para a vaga deixada desde 1981 por João Nogueira, mesmo nascido em Itaverava, outrora distrito da antiga Queluz, hoje Conselheiro Lafaiete. Este é o desafio dos mais de 97 mil eleitores.

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