ACABA DE SAIR: Salário dos Aposentados Receberá Reajuste – Confira o Novo Valor!

Ainda não está sabendo das mudanças previstas para acontecer em 2024 com o salário mínimo? Fique ligado nessa postagem que vamos te contar tudo!

Estabelecido por lei e reavaliado todos os anos de acordo com o custo de vida da sociedade, o salário mínimo é baseado no menor valor mínimo que uma pessoa pode ter para garantir sua sobrevivência! E além disso, índices da inflação também entram na análise, também no salário dos aposentados!

Na década de 30, antes da unificação em um salário mínimo, existiam 14 salários mínimos vigentes no Brasil sendo que na capital do Brasil na época, o Rio de Janeiro, o salário mínimo correspondia a quase três vezes o valor do salário mínimo no Nordeste, daí a importância de unificar os valores.

Então, para entender sobre o novo reajuste e suas consequências, leia a seguir.

Entenda sobre como o salário mínimo funciona

Salário aposentados receberá reajuste. Entenda como vai funcionar! (Fonte: Edição / Jornal JF)
Salário aposentados receberá reajuste. Entenda como vai funcionar! (Fonte: Edição / Jornal JF)

Em nossa introdução, falamos sobre como se deu a unificação do salário mínimo! Nesse sentido, também precisamos lembrar os aumentos do salário eram calculados com base no poder de compra do salário mínimo para aquele ano.

Nessa perspectiva, ainda nos dias atuais, o salário mínimo é calculado levando-se em conta o poder de compra. Inclusive, nos últimos anos, devido à pandemia da Covid-19, essa era a única intenção do reajuste, manter o poder de compra, sem trazer prejuízos, mas, também sem trazer ganhos!

Em resumo, o salário mínimo era reajustado de acordo com o índice da inflação, ou seja, garantindo que no ano seguinte, o brasileiro iria poder continuar mantendo seu padrão de vida! No entanto, sem nenhuma perspectiva de melhora!

E quais as mudanças previstas para o salário em 2024?

De acordo com notícias recentes divulgadas pelo Governo Federal, as novas mudanças visam trazer melhora ao padrão de vida do brasileiro. Ou seja, ao invés de apenas manter o padrão de compra, também visa melhorar a qualidade de vida!

Na prática, os novos reajustes irão levar em conta a inflação do ano passado, avaliada pelo INPC, acrescida do aumento dos valores do Produto Interno Bruto (PIB) do de dois anos anteriores. Entretanto, se o PIB de dois anos atrás apresentar valores reduzidos, o ajuste se baseará somente na inflação!

De acordo com estimativas recentes, o salário mínimo poderá alcançar R$ 1.461 em 2024. Ou seja, um aumento de R$141. Esta projeção leva em conta o avanço do PIB de 2022. Ainda, são apenas estimativas, e esses valores podem sofrer alterações.

Entenda sobre o salário os aposentados e a margem do consignado

Embora parece difícil de compreender, não se preocupe, vamos te explicar. Isso porque, com os valores do salário mínimo passando de R$1.320 para R$1.461, liberará uma margem de R$141,00, ou seja, 10,68% de aumento. Essa margem livre de R$141,00 pode virar em dinheiro na conta dos beneficiários, o valor liberado é de R$2.022,54 aproximadamente em 2024.

FONTE JORNAL JF

ACABA DE SAIR: Salário dos Aposentados Receberá Reajuste – Confira o Novo Valor!

Ainda não está sabendo das mudanças previstas para acontecer em 2024 com o salário mínimo? Fique ligado nessa postagem que vamos te contar tudo!

Estabelecido por lei e reavaliado todos os anos de acordo com o custo de vida da sociedade, o salário mínimo é baseado no menor valor mínimo que uma pessoa pode ter para garantir sua sobrevivência! E além disso, índices da inflação também entram na análise, também no salário dos aposentados!

Na década de 30, antes da unificação em um salário mínimo, existiam 14 salários mínimos vigentes no Brasil sendo que na capital do Brasil na época, o Rio de Janeiro, o salário mínimo correspondia a quase três vezes o valor do salário mínimo no Nordeste, daí a importância de unificar os valores.

Então, para entender sobre o novo reajuste e suas consequências, leia a seguir.

Entenda sobre como o salário mínimo funciona

Salário aposentados receberá reajuste. Entenda como vai funcionar! (Fonte: Edição / Jornal JF)
Salário aposentados receberá reajuste. Entenda como vai funcionar! (Fonte: Edição / Jornal JF)

Em nossa introdução, falamos sobre como se deu a unificação do salário mínimo! Nesse sentido, também precisamos lembrar os aumentos do salário eram calculados com base no poder de compra do salário mínimo para aquele ano.

Nessa perspectiva, ainda nos dias atuais, o salário mínimo é calculado levando-se em conta o poder de compra. Inclusive, nos últimos anos, devido à pandemia da Covid-19, essa era a única intenção do reajuste, manter o poder de compra, sem trazer prejuízos, mas, também sem trazer ganhos!

Em resumo, o salário mínimo era reajustado de acordo com o índice da inflação, ou seja, garantindo que no ano seguinte, o brasileiro iria poder continuar mantendo seu padrão de vida! No entanto, sem nenhuma perspectiva de melhora!

E quais as mudanças previstas para o salário em 2024?

De acordo com notícias recentes divulgadas pelo Governo Federal, as novas mudanças visam trazer melhora ao padrão de vida do brasileiro. Ou seja, ao invés de apenas manter o padrão de compra, também visa melhorar a qualidade de vida!

Na prática, os novos reajustes irão levar em conta a inflação do ano passado, avaliada pelo INPC, acrescida do aumento dos valores do Produto Interno Bruto (PIB) do de dois anos anteriores. Entretanto, se o PIB de dois anos atrás apresentar valores reduzidos, o ajuste se baseará somente na inflação!

De acordo com estimativas recentes, o salário mínimo poderá alcançar R$ 1.461 em 2024. Ou seja, um aumento de R$141. Esta projeção leva em conta o avanço do PIB de 2022. Ainda, são apenas estimativas, e esses valores podem sofrer alterações.

Entenda sobre o salário os aposentados e a margem do consignado

Embora parece difícil de compreender, não se preocupe, vamos te explicar. Isso porque, com os valores do salário mínimo passando de R$1.320 para R$1.461, liberará uma margem de R$141,00, ou seja, 10,68% de aumento. Essa margem livre de R$141,00 pode virar em dinheiro na conta dos beneficiários, o valor liberado é de R$2.022,54 aproximadamente em 2024.

FONTE JORNAL JF

Pagamento EXTRA DO INSS: Aposentados vão receber em SETEMBRO – Veja agora os valores liberados na sua conta

Confira como receber e quem tem direito no pagamento extra do INSS em setembro. Não fique de fora dessa! Veja aqui.

Calendário de Pagamentos dos benefícios do INSS para o mês de agosto já foi divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Em 2023, aproximadamente 37 milhões de aposentados e pensionistas estão incluídos nos pagamentos. As datas de pagamento variam conforme o valor do benefício, divididas entre aqueles que recebem um salário mínimo e valores superiores a esse.

Continue lendo e confira os pagamentos disponíveis para aposentados em setembro!

Calendário de pagamento agosto INSS para quem recebe um salário mínimo

Pagamento extra INSS 2023 (Fonte/Edição: Jornal JF).
Pagamento extra INSS 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF).
  • Final 1: 25 de agosto
  • Final 2: 28 de agosto
  • Final 3: 29 de agosto
  • Final 4: 30 de agosto
  • Final 5: 31 de agosto
  • Final 6: 1º de setembro
  • Final 7: 4 de setembro
  • Final 8: 5 de setembro
  • Final 9: 6 de setembro
  • Final 0: 8 de setembro

Calendário de pagamento agosto INSS para quem recebe mais que um salário mínimo

  • Finais 1 e 6: 1º de setembro
  • Finais 2 e 7: 4 de setembro
  • Finais 3 e 8: 5 de setembro
  • Finais 4 e 9: 6 de setembro
  • Finais 5 e 0: 8 de setembro

Onde consultar pagamento INSS?

Os beneficiários podem verificar a data de pagamento considerando o último dígito do número do seu cartão de benefício, excluindo o dígito verificador após o traço. Para aqueles com histórico de recebimento, as datas de pagamento seguem o mesmo padrão habitual.

Para obter informações relacionadas aos benefícios, como a data de pagamento, os beneficiários devem, em primeiro lugar, acessar o aplicativo ou site do MEU INSS.


Autenticação
conta Gov.braplicativositeagendarremarcarperíciasserviços ligados à seguridade socialINSSmodalidades de aposentadoriasbenefícios

A autenticação é realizada por meio da conta Gov.br, o sistema de login único para os servidores digitais do governo federal.

Além disso, tanto o aplicativo quanto o site oferecem a oportunidade de agendar ou remarcar perícias, além de disponibilizar outros serviços ligados à seguridade social.

É importante ressaltar que o INSS não oferece apenas diversas modalidades de aposentadorias, mas também disponibiliza benefícios como auxílio-doençaauxílio-reclusãopensõessalários-famíliamaternidadepecúlio e seguro defeso.

Pagamento extra INSS da Revisão do Artigo 29

Devido a problemas no sistema, os depósitos de alguns segurados que têm direito à revisão do artigo 29 continuam pendentes. Importante ressaltar que esse pagamento ocorreu ao longo de dez anos, tendo sua conclusão em maio de 2022. No entanto, o INSS reconheceu que 148.185 benefícios não passaram pela revisão.

Portanto, caso o segurado deseje buscar a revisão, ele tem a opção de recorrer ao Juizado Especial Federal. No entanto, é fundamental apresentar provas que demonstrem que o INSS deveria ter realizado os pagamentos corretamente, mas cometeu um segundo erro, excluindo esse segurado do respectivo processo.

Além disso, outro pagamento adicional que pode ser aplicável ao segurado são os atrasados do INSS, também conhecidos como RPVs, que correspondem ao pagamento limitado a 60 salários mínimos.

FONTE JORNAL JF

Pagamento EXTRA DO INSS: Aposentados vão receber em SETEMBRO – Veja agora os valores liberados na sua conta

Confira como receber e quem tem direito no pagamento extra do INSS em setembro. Não fique de fora dessa! Veja aqui.

Calendário de Pagamentos dos benefícios do INSS para o mês de agosto já foi divulgado pelo Ministério da Previdência Social. Em 2023, aproximadamente 37 milhões de aposentados e pensionistas estão incluídos nos pagamentos. As datas de pagamento variam conforme o valor do benefício, divididas entre aqueles que recebem um salário mínimo e valores superiores a esse.

Continue lendo e confira os pagamentos disponíveis para aposentados em setembro!

Calendário de pagamento agosto INSS para quem recebe um salário mínimo

Pagamento extra INSS 2023 (Fonte/Edição: Jornal JF).
Pagamento extra INSS 2023 (Fonte: Edição / Jornal JF).
  • Final 1: 25 de agosto
  • Final 2: 28 de agosto
  • Final 3: 29 de agosto
  • Final 4: 30 de agosto
  • Final 5: 31 de agosto
  • Final 6: 1º de setembro
  • Final 7: 4 de setembro
  • Final 8: 5 de setembro
  • Final 9: 6 de setembro
  • Final 0: 8 de setembro

Calendário de pagamento agosto INSS para quem recebe mais que um salário mínimo

  • Finais 1 e 6: 1º de setembro
  • Finais 2 e 7: 4 de setembro
  • Finais 3 e 8: 5 de setembro
  • Finais 4 e 9: 6 de setembro
  • Finais 5 e 0: 8 de setembro

Onde consultar pagamento INSS?

Os beneficiários podem verificar a data de pagamento considerando o último dígito do número do seu cartão de benefício, excluindo o dígito verificador após o traço. Para aqueles com histórico de recebimento, as datas de pagamento seguem o mesmo padrão habitual.

Para obter informações relacionadas aos benefícios, como a data de pagamento, os beneficiários devem, em primeiro lugar, acessar o aplicativo ou site do MEU INSS.


Autenticação
conta Gov.braplicativositeagendarremarcarperíciasserviços ligados à seguridade socialINSSmodalidades de aposentadoriasbenefícios

A autenticação é realizada por meio da conta Gov.br, o sistema de login único para os servidores digitais do governo federal.

Além disso, tanto o aplicativo quanto o site oferecem a oportunidade de agendar ou remarcar perícias, além de disponibilizar outros serviços ligados à seguridade social.

É importante ressaltar que o INSS não oferece apenas diversas modalidades de aposentadorias, mas também disponibiliza benefícios como auxílio-doençaauxílio-reclusãopensõessalários-famíliamaternidadepecúlio e seguro defeso.

Pagamento extra INSS da Revisão do Artigo 29

Devido a problemas no sistema, os depósitos de alguns segurados que têm direito à revisão do artigo 29 continuam pendentes. Importante ressaltar que esse pagamento ocorreu ao longo de dez anos, tendo sua conclusão em maio de 2022. No entanto, o INSS reconheceu que 148.185 benefícios não passaram pela revisão.

Portanto, caso o segurado deseje buscar a revisão, ele tem a opção de recorrer ao Juizado Especial Federal. No entanto, é fundamental apresentar provas que demonstrem que o INSS deveria ter realizado os pagamentos corretamente, mas cometeu um segundo erro, excluindo esse segurado do respectivo processo.

Além disso, outro pagamento adicional que pode ser aplicável ao segurado são os atrasados do INSS, também conhecidos como RPVs, que correspondem ao pagamento limitado a 60 salários mínimos.

FONTE JORNAL JF

APOSENTADORIA: Descubra como se aposentar com o teto máximo do INSS em 2023

aposentadoria no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o sonho de muitos trabalhadores brasileiros. No entanto, nem todos conseguem alcançar o valor máximo pago pela Previdência Social ao terem sua aposentadoria concedida.

Com as mudanças trazidas pela reforma da Previdência, a situação se tornou ainda mais desafiadora. Neste artigo, vamos entender os motivos dessa disparidade e descobrir em quais situações é possível receber o valor máximo.

A Disparidade na Aposentadoria do INSS

Existem diversos fatores que contribuem para a disparidade nos valores das aposentadorias concedidas pelo INSS. Além das alterações na fórmula de cálculo, a utilização de diferentes índices de correção monetária ao longo dos anos resultou em um descompasso entre o valor das contribuições realizadas pelo segurado e o valor que ele pode receber como benefício. Porém, em algumas situações, é possível alcançar o valor máximo pago pelo INSS.

Antes de adentrarmos nos detalhes, é importante entender como é calculado o valor da aposentadoria. Em geral, o benefício corresponde a 60% da média salarial para quem possui o tempo mínimo de contribuição, que é de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens, com um acréscimo de 2% para cada ano adicional de contribuição.

A Média-Teto e Suas Variações

Quem contribui para o INSS sobre o teto durante toda a vida laboral e se aposenta com 35 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 40 anos de contribuição, no caso dos homens, recebe o que os especialistas chamam de média-teto. Atualmente, esse valor está em R$ 6.953,83, porém, é importante ressaltar que esse montante varia mensalmente de acordo com a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para receber o teto do INSS, é necessário que o segurado tenha um índice de cálculo do benefício previdenciário de 100% sobre sua média salarial. Esse índice é calculado levando em consideração o número de anos de contribuição.

De acordo com cálculos realizados por especialistas, para receber o teto do INSS, um homem precisaria ter um índice de 108% sobre sua média salarial, o que significa ter contribuído com a Previdência por pelo menos 44 anos. No caso das mulheres, o índice seria de 106%, o que equivale a 38 anos de contribuição.

Os Desafios da Nova Fórmula de Cálculo

A nova fórmula de cálculo das aposentadorias implementada após a reforma da Previdência tornou mais difícil alcançar o teto do INSS. Agora, para receber o valor máximo, é necessário ter um tempo significativo de contribuição após julho de 1994. Por exemplo, um homem com 45 anos de contribuição receberá 110% da média de seus salários de contribuição.

No entanto, é importante destacar que há diversas variantes que podem interferir no valor final da aposentadoria. Isso inclui em qual regra de transição o segurado se encontra em 2023 e se ele já tinha direito ao benefício em 2019, quando a reforma da Previdência entrou em vigor.

Além disso, existe a possibilidade de revisão da vida toda, que permite a inclusão de contribuições anteriores a 1994, em outras moedas e com outros índices de correção.

Como Comprovar Mais Tempo de Contribuição?

Além do emprego formal como profissional com carteira assinada ou como autônomo, existem outras situações em que é possível comprovar mais tempo de contribuição junto ao INSS. Vejamos algumas delas:

  1. Tempo de aluno-aprendiz: Se o aluno recebia alguma contrapartida, mesmo que não fosse em dinheiro, em um curso profissionalizante, é possível incluir esse tempo na contagem da aposentadoria. O mesmo vale para bolsistas e seminaristas.
  2. Serviço militar: O período em que o segurado esteve nas Forças Armadas conta como tempo de contribuição.
  3. Trabalho temporário: Se o segurado realizou algum trabalho temporário, é possível incluir esse período na contagem da aposentadoria. Essa informação pode ser encontrada nos carimbos da carteira de trabalho, na parte das anotações gerais.
  4. Atividade especial: Caso o segurado tenha exercido atividades consideradas especiais, esse período pode ser incluído na contagem da aposentadoria. No entanto, essa regra só é válida para atividades realizadas até a reforma da Previdência, em novembro de 2019.
  5. Pagamentos como contribuinte individual ou facultativo: Se o segurado fez contribuições por meio de carnê ao INSS em algum período, ou se pagou o INSS como facultativo, esse tempo também pode ser considerado na aposentadoria, mesmo que seja por alguns meses.
  6. Trabalho em serviço público: Períodos curtos de trabalho como servidor público podem ser comprovados por meio da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC). Isso é especialmente relevante para profissionais que migraram do setor público para o setor privado.
  7. Trabalho rural com menos de 12 anos de idade: A atividade no campo, mesmo com idade inferior a 12 anos, pode ser computada na contagem da aposentadoria. É necessário apresentar provas, como registro em sindicato ou cooperativa rural, entre outros documentos.
  8. Trabalho urbano com menos de 16 anos de idade: Quem trabalhou antes de completar 16 anos em atividade remunerada pode incluir o tempo na contagem do INSS. Desde 2019, o trabalho na infância ou adolescência também conta na aposentadoria. Para isso, é preciso apresentar provas da atividade, como recibos de pagamentos e até fotografias da época.
  9. Período de trabalho reconhecido na Justiça: Caso o trabalhador tenha ganhado uma ação trabalhista que aumentou o tempo do contrato ou reconheceu um vínculo empregatício, esse período também entra na contagem da aposentadoria.
  10. Período de recebimento de benefício por incapacidade: Se o trabalhador esteve afastado pelo INSS, mesmo que seja por um curto período, recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, esse período precisa constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se não estiver registrado, é possível incluí-lo, desde que o período de afastamento esteja intercalado entre contribuições.

Simulando o Valor da Aposentadoria

O valor exato da aposentadoria do INSS só é conhecido após o segurado obter o benefício. No entanto, é possível fazer uma simulação aproximada por meio do aplicativo ou site “INSS“. Essa ferramenta permite verificar se o segurado já possui direito ao benefício e, caso não possua, informa quanto tempo falta para atingir uma das regras de transição.

Para utilizar o serviço, é necessário ter um cadastro no portal “Gov.br”. Após acessar o “Meu INSS”, basta procurar pela opção “Simular Aposentadoria” e preencher as informações solicitadas. A ferramenta apresentará um documento de simulação com os dados e regras aplicáveis ao segurado.

Solicitando a Aposentadoria no INSS

Para solicitar a aposentadoria no INSS, o segurado pode utilizar o aplicativo ou site “Meu INSS”. Basta acessar a plataforma com o login e senha do portal “Gov.br” e selecionar a opção “Pedir Aposentadoria” na aba “Benefícios”. Em seguida, escolha o tipo de aposentadoria desejada e siga as instruções apresentadas.

Serão solicitados dados pessoais e informações sobre o tempo de contribuição. Além disso, será necessário anexar documentos que comprovem o direito à aposentadoria. Após revisar e confirmar os dados, basta finalizar o pedido.

A aposentadoria no INSS é um direito importante para os trabalhadores brasileiros. Entender as regras e possibilidades é fundamental para garantir um benefício justo e adequado às necessidades de cada segurado. Portanto, esteja sempre atualizado e informado sobre as mudanças e oportunidades relacionadas à aposentadoria no Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

APOSENTADORIA: Descubra como se aposentar com o teto máximo do INSS em 2023

aposentadoria no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) é o sonho de muitos trabalhadores brasileiros. No entanto, nem todos conseguem alcançar o valor máximo pago pela Previdência Social ao terem sua aposentadoria concedida.

Com as mudanças trazidas pela reforma da Previdência, a situação se tornou ainda mais desafiadora. Neste artigo, vamos entender os motivos dessa disparidade e descobrir em quais situações é possível receber o valor máximo.

A Disparidade na Aposentadoria do INSS

Existem diversos fatores que contribuem para a disparidade nos valores das aposentadorias concedidas pelo INSS. Além das alterações na fórmula de cálculo, a utilização de diferentes índices de correção monetária ao longo dos anos resultou em um descompasso entre o valor das contribuições realizadas pelo segurado e o valor que ele pode receber como benefício. Porém, em algumas situações, é possível alcançar o valor máximo pago pelo INSS.

Antes de adentrarmos nos detalhes, é importante entender como é calculado o valor da aposentadoria. Em geral, o benefício corresponde a 60% da média salarial para quem possui o tempo mínimo de contribuição, que é de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens, com um acréscimo de 2% para cada ano adicional de contribuição.

A Média-Teto e Suas Variações

Quem contribui para o INSS sobre o teto durante toda a vida laboral e se aposenta com 35 anos de contribuição, no caso das mulheres, e 40 anos de contribuição, no caso dos homens, recebe o que os especialistas chamam de média-teto. Atualmente, esse valor está em R$ 6.953,83, porém, é importante ressaltar que esse montante varia mensalmente de acordo com a inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Para receber o teto do INSS, é necessário que o segurado tenha um índice de cálculo do benefício previdenciário de 100% sobre sua média salarial. Esse índice é calculado levando em consideração o número de anos de contribuição.

De acordo com cálculos realizados por especialistas, para receber o teto do INSS, um homem precisaria ter um índice de 108% sobre sua média salarial, o que significa ter contribuído com a Previdência por pelo menos 44 anos. No caso das mulheres, o índice seria de 106%, o que equivale a 38 anos de contribuição.

Os Desafios da Nova Fórmula de Cálculo

A nova fórmula de cálculo das aposentadorias implementada após a reforma da Previdência tornou mais difícil alcançar o teto do INSS. Agora, para receber o valor máximo, é necessário ter um tempo significativo de contribuição após julho de 1994. Por exemplo, um homem com 45 anos de contribuição receberá 110% da média de seus salários de contribuição.

No entanto, é importante destacar que há diversas variantes que podem interferir no valor final da aposentadoria. Isso inclui em qual regra de transição o segurado se encontra em 2023 e se ele já tinha direito ao benefício em 2019, quando a reforma da Previdência entrou em vigor.

Além disso, existe a possibilidade de revisão da vida toda, que permite a inclusão de contribuições anteriores a 1994, em outras moedas e com outros índices de correção.

Como Comprovar Mais Tempo de Contribuição?

Além do emprego formal como profissional com carteira assinada ou como autônomo, existem outras situações em que é possível comprovar mais tempo de contribuição junto ao INSS. Vejamos algumas delas:

  1. Tempo de aluno-aprendiz: Se o aluno recebia alguma contrapartida, mesmo que não fosse em dinheiro, em um curso profissionalizante, é possível incluir esse tempo na contagem da aposentadoria. O mesmo vale para bolsistas e seminaristas.
  2. Serviço militar: O período em que o segurado esteve nas Forças Armadas conta como tempo de contribuição.
  3. Trabalho temporário: Se o segurado realizou algum trabalho temporário, é possível incluir esse período na contagem da aposentadoria. Essa informação pode ser encontrada nos carimbos da carteira de trabalho, na parte das anotações gerais.
  4. Atividade especial: Caso o segurado tenha exercido atividades consideradas especiais, esse período pode ser incluído na contagem da aposentadoria. No entanto, essa regra só é válida para atividades realizadas até a reforma da Previdência, em novembro de 2019.
  5. Pagamentos como contribuinte individual ou facultativo: Se o segurado fez contribuições por meio de carnê ao INSS em algum período, ou se pagou o INSS como facultativo, esse tempo também pode ser considerado na aposentadoria, mesmo que seja por alguns meses.
  6. Trabalho em serviço público: Períodos curtos de trabalho como servidor público podem ser comprovados por meio da Certidão de Tempo de Contribuição (CTC). Isso é especialmente relevante para profissionais que migraram do setor público para o setor privado.
  7. Trabalho rural com menos de 12 anos de idade: A atividade no campo, mesmo com idade inferior a 12 anos, pode ser computada na contagem da aposentadoria. É necessário apresentar provas, como registro em sindicato ou cooperativa rural, entre outros documentos.
  8. Trabalho urbano com menos de 16 anos de idade: Quem trabalhou antes de completar 16 anos em atividade remunerada pode incluir o tempo na contagem do INSS. Desde 2019, o trabalho na infância ou adolescência também conta na aposentadoria. Para isso, é preciso apresentar provas da atividade, como recibos de pagamentos e até fotografias da época.
  9. Período de trabalho reconhecido na Justiça: Caso o trabalhador tenha ganhado uma ação trabalhista que aumentou o tempo do contrato ou reconheceu um vínculo empregatício, esse período também entra na contagem da aposentadoria.
  10. Período de recebimento de benefício por incapacidade: Se o trabalhador esteve afastado pelo INSS, mesmo que seja por um curto período, recebendo auxílio-doença ou aposentadoria por invalidez, esse período precisa constar no Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS). Se não estiver registrado, é possível incluí-lo, desde que o período de afastamento esteja intercalado entre contribuições.

Simulando o Valor da Aposentadoria

O valor exato da aposentadoria do INSS só é conhecido após o segurado obter o benefício. No entanto, é possível fazer uma simulação aproximada por meio do aplicativo ou site “INSS“. Essa ferramenta permite verificar se o segurado já possui direito ao benefício e, caso não possua, informa quanto tempo falta para atingir uma das regras de transição.

Para utilizar o serviço, é necessário ter um cadastro no portal “Gov.br”. Após acessar o “Meu INSS”, basta procurar pela opção “Simular Aposentadoria” e preencher as informações solicitadas. A ferramenta apresentará um documento de simulação com os dados e regras aplicáveis ao segurado.

Solicitando a Aposentadoria no INSS

Para solicitar a aposentadoria no INSS, o segurado pode utilizar o aplicativo ou site “Meu INSS”. Basta acessar a plataforma com o login e senha do portal “Gov.br” e selecionar a opção “Pedir Aposentadoria” na aba “Benefícios”. Em seguida, escolha o tipo de aposentadoria desejada e siga as instruções apresentadas.

Serão solicitados dados pessoais e informações sobre o tempo de contribuição. Além disso, será necessário anexar documentos que comprovem o direito à aposentadoria. Após revisar e confirmar os dados, basta finalizar o pedido.

A aposentadoria no INSS é um direito importante para os trabalhadores brasileiros. Entender as regras e possibilidades é fundamental para garantir um benefício justo e adequado às necessidades de cada segurado. Portanto, esteja sempre atualizado e informado sobre as mudanças e oportunidades relacionadas à aposentadoria no Brasil.

FONTE NOTICIAS CONCURSOS

URGENTE! INSS anuncia nova idade mínima para aposentadoria

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou uma importante novidade a respeito da idade mínima da aposentadoria. Desde a Reforma da Previdência em novembro de 2019, os aposentados e pensionistas devem se atentar anualmente às atualizações dos critérios. 

O INSS passou por mudanças nas leis previdenciárias no início deste ano, resultantes da Reforma da Previdência de 2019. As regras de aposentadoria para as mulheres sofreram alterações significativas, incluindo a introdução de uma nova idade mínima.

Antes da reforma, as mulheres precisavam atingir 60 anos de idade e ter um mínimo de 15 anos de contribuição para se aposentar pelo INSS. No entanto, a partir de 2023, a idade mínima para a aposentadoria é de 63 anos, com um requisito de 15 anos de contribuição.

Outra mudança relevante é que a opção de aposentadoria por tempo de contribuição, que antes era de 30 anos, deixou de existir desde 2019. No entanto, a reforma introduziu uma nova modalidade de aposentadoria por incapacidade para mulheres, que não requer uma idade mínima. 

Para se qualificar, é necessário comprovar uma condição médica que impeça o trabalho, além de ter 12 meses de contribuição antes do pedido. As mulheres podem ficar isentas da carência se desenvolverem uma doença no local de trabalho ou tiverem uma condição médica grave e irreversível específica. 

URGENTE! INSS anuncia nova idade mínima para aposentadoria. (Imagem: FDR)

Quais são as regras da aposentadoria por idade do INSS?

De acordo com as regras atuais da aposentadoria por idade, com exceção das normas de transição, o direito a esta modalidade é adquirido por homens com 65 anos de idade e 15 anos de contribuição. No caso das mulheres, é preciso ter, pelo menos, 62 anos e seis meses de idade, e 15 anos de contribuição.

E não é só isso, o tempo mínimo de contribuição também sofre variações para quem entrou no Regime Geral da Previdência Social, ou seja, trabalhadores da iniciativa privada, após o dia 12 de novembro de 2019. 

Na circunstância dessas pessoas, a idade mínima é de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com 20 anos de contribuição para ambos. Quem estava próximo de se aposentar na época da Reforma da Previdência, deve estar ciente sobre algumas regras especiais de transição. Veja a seguir!

Aposentadoria antes da idade mínima

A regra básica para conseguir a aposentadoria acaba sendo a idade, mas o tempo de contribuição também é fundamental para o cálculo. Existem algumas regras de transição para quem já atingiu o tempo necessário de contribuição. Isso permite a aposentadoria antes da idade mínima. 

Caso o segurado não se beneficie de nenhuma regra de transição, é necessário que ele atinja a idade mínima, somada ao tempo mínimo de contribuição. 

Como calcular o valor da aposentadoria por idade do INSS?

O próprio portal do INSS divulga o valor que será recebido de aposentadoria para o trabalhador. O cálculo é feito a partir da média de todos os salários que o trabalhador recebeu de julho de 1994 em diante. Os valores recebidos antes desse período não são levados em consideração para o cálculo.

Caso você queira calcular manualmente, o valor do benefício de aposentadoria será correspondente a 60% da média aritmética de todos os salários de contribuição posteriores a julho de 1994, com acréscimo de 2 pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens.

O valor não pode ser inferior ao salário-mínimo nem superior ao teto estabelecido para o Regime Geral de Previdência. Atualmente, o teto do INSS é de R$ 7.507,49. Ou seja, é possível aumentar o valor que irá receber de benefício, desde que o trabalhador esteja disposto a aumentar o tempo de contribuição, segundo os especialistas.

Calendário do INSS em setembro

Até um salário mínimo

Benefício final 1: 25 de setembro;
Benefício final 2: 26 de setembro;
Benefício final 3: 27 de setembro;
Benefício final 4: 28 de setembro
Benefício final 5: 29 de setembro;
Benefício final 6: 2 de outubro;
Benefício final 7: 3 de outubro;
Benefício final 8: 4 de outubro;
Benefício final 9: 5 de outubro;
Benefício final 0: 6 de outubro;

Benefícios acima de 1 salário mínimo:

Benefício final 1 e 6: 2 de outubro;
Benefício final 2 e 7: 3 de outubro;
Benefício final 3 e 8: 4 de outubro;
Benefício final 4 e 9: 5 de outubro;
Benefício final 5 e 0: 6 de outubro;

Benefícios pagos pelo INSS

O INSS oferece diversos tipos de aposentadorias e benefícios previdenciários, cada um com suas próprias regras e requisitos. A seguir, estão listados as principais opções:

  • Aposentadoria por idade: para trabalhadores urbanos com idade mínima de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres, com pelo menos 15 anos de contribuição.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição: para trabalhadores urbanos que tenham contribuído por 35 anos, se homem, ou 30 anos, se mulher.
  • Aposentadoria por idade rural: para trabalhadores rurais com idade mínima de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres, com pelo menos 15 anos de contribuição.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição do professor: para professores com 30 anos de contribuição, se homem, ou 25 anos, se mulher, desde que tenham exercido exclusivamente atividades de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou médio.
  • Aposentadoria por invalidez: para trabalhadores que ficaram permanentemente incapacitados para o trabalho em razão de doença ou acidente.
  • Aposentadoria especial: para trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde ou à integridade física, como ruído excessivo, produtos químicos, radiação, entre outros.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição com pedágio: para trabalhadores que tenham atingido o tempo mínimo de contribuição na data de entrada em vigor da Reforma da Previdência (13 de novembro de 2019) e optem por cumprir um pedágio de 50% sobre o tempo que faltava para completar o tempo mínimo.
  • Salário-maternidade: benefício pago às mães trabalhadoras que se afastam do trabalho por motivo de licença-maternidade.
  • Auxílio-doença: benefício pago aos trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados para o trabalho em razão de doença ou acidente.
  • Pensão por morte: benefício pago aos dependentes do segurado do INSS em caso de falecimento, desde que o segurado tenha contribuído por pelo menos 18 meses ou tenha sido vítima de acidente de trabalho.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/09/12/urgente-inss-anuncia-nova-idade-minima-para-aposentadoria/

URGENTE! INSS anuncia nova idade mínima para aposentadoria

O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) anunciou uma importante novidade a respeito da idade mínima da aposentadoria. Desde a Reforma da Previdência em novembro de 2019, os aposentados e pensionistas devem se atentar anualmente às atualizações dos critérios. 

O INSS passou por mudanças nas leis previdenciárias no início deste ano, resultantes da Reforma da Previdência de 2019. As regras de aposentadoria para as mulheres sofreram alterações significativas, incluindo a introdução de uma nova idade mínima.

Antes da reforma, as mulheres precisavam atingir 60 anos de idade e ter um mínimo de 15 anos de contribuição para se aposentar pelo INSS. No entanto, a partir de 2023, a idade mínima para a aposentadoria é de 63 anos, com um requisito de 15 anos de contribuição.

Outra mudança relevante é que a opção de aposentadoria por tempo de contribuição, que antes era de 30 anos, deixou de existir desde 2019. No entanto, a reforma introduziu uma nova modalidade de aposentadoria por incapacidade para mulheres, que não requer uma idade mínima. 

Para se qualificar, é necessário comprovar uma condição médica que impeça o trabalho, além de ter 12 meses de contribuição antes do pedido. As mulheres podem ficar isentas da carência se desenvolverem uma doença no local de trabalho ou tiverem uma condição médica grave e irreversível específica. 

URGENTE! INSS anuncia nova idade mínima para aposentadoria. (Imagem: FDR)

Quais são as regras da aposentadoria por idade do INSS?

De acordo com as regras atuais da aposentadoria por idade, com exceção das normas de transição, o direito a esta modalidade é adquirido por homens com 65 anos de idade e 15 anos de contribuição. No caso das mulheres, é preciso ter, pelo menos, 62 anos e seis meses de idade, e 15 anos de contribuição.

E não é só isso, o tempo mínimo de contribuição também sofre variações para quem entrou no Regime Geral da Previdência Social, ou seja, trabalhadores da iniciativa privada, após o dia 12 de novembro de 2019. 

Na circunstância dessas pessoas, a idade mínima é de 65 anos para homens e 62 para mulheres, com 20 anos de contribuição para ambos. Quem estava próximo de se aposentar na época da Reforma da Previdência, deve estar ciente sobre algumas regras especiais de transição. Veja a seguir!

Aposentadoria antes da idade mínima

A regra básica para conseguir a aposentadoria acaba sendo a idade, mas o tempo de contribuição também é fundamental para o cálculo. Existem algumas regras de transição para quem já atingiu o tempo necessário de contribuição. Isso permite a aposentadoria antes da idade mínima. 

Caso o segurado não se beneficie de nenhuma regra de transição, é necessário que ele atinja a idade mínima, somada ao tempo mínimo de contribuição. 

Como calcular o valor da aposentadoria por idade do INSS?

O próprio portal do INSS divulga o valor que será recebido de aposentadoria para o trabalhador. O cálculo é feito a partir da média de todos os salários que o trabalhador recebeu de julho de 1994 em diante. Os valores recebidos antes desse período não são levados em consideração para o cálculo.

Caso você queira calcular manualmente, o valor do benefício de aposentadoria será correspondente a 60% da média aritmética de todos os salários de contribuição posteriores a julho de 1994, com acréscimo de 2 pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder o tempo de 15 anos para mulheres e 20 anos para homens.

O valor não pode ser inferior ao salário-mínimo nem superior ao teto estabelecido para o Regime Geral de Previdência. Atualmente, o teto do INSS é de R$ 7.507,49. Ou seja, é possível aumentar o valor que irá receber de benefício, desde que o trabalhador esteja disposto a aumentar o tempo de contribuição, segundo os especialistas.

Calendário do INSS em setembro

Até um salário mínimo

Benefício final 1: 25 de setembro;
Benefício final 2: 26 de setembro;
Benefício final 3: 27 de setembro;
Benefício final 4: 28 de setembro
Benefício final 5: 29 de setembro;
Benefício final 6: 2 de outubro;
Benefício final 7: 3 de outubro;
Benefício final 8: 4 de outubro;
Benefício final 9: 5 de outubro;
Benefício final 0: 6 de outubro;

Benefícios acima de 1 salário mínimo:

Benefício final 1 e 6: 2 de outubro;
Benefício final 2 e 7: 3 de outubro;
Benefício final 3 e 8: 4 de outubro;
Benefício final 4 e 9: 5 de outubro;
Benefício final 5 e 0: 6 de outubro;

Benefícios pagos pelo INSS

O INSS oferece diversos tipos de aposentadorias e benefícios previdenciários, cada um com suas próprias regras e requisitos. A seguir, estão listados as principais opções:

  • Aposentadoria por idade: para trabalhadores urbanos com idade mínima de 65 anos para homens e 60 anos para mulheres, com pelo menos 15 anos de contribuição.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição: para trabalhadores urbanos que tenham contribuído por 35 anos, se homem, ou 30 anos, se mulher.
  • Aposentadoria por idade rural: para trabalhadores rurais com idade mínima de 60 anos para homens e 55 anos para mulheres, com pelo menos 15 anos de contribuição.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição do professor: para professores com 30 anos de contribuição, se homem, ou 25 anos, se mulher, desde que tenham exercido exclusivamente atividades de magistério na educação infantil, no ensino fundamental ou médio.
  • Aposentadoria por invalidez: para trabalhadores que ficaram permanentemente incapacitados para o trabalho em razão de doença ou acidente.
  • Aposentadoria especial: para trabalhadores expostos a agentes nocivos à saúde ou à integridade física, como ruído excessivo, produtos químicos, radiação, entre outros.
  • Aposentadoria por tempo de contribuição com pedágio: para trabalhadores que tenham atingido o tempo mínimo de contribuição na data de entrada em vigor da Reforma da Previdência (13 de novembro de 2019) e optem por cumprir um pedágio de 50% sobre o tempo que faltava para completar o tempo mínimo.
  • Salário-maternidade: benefício pago às mães trabalhadoras que se afastam do trabalho por motivo de licença-maternidade.
  • Auxílio-doença: benefício pago aos trabalhadores que ficam temporariamente incapacitados para o trabalho em razão de doença ou acidente.
  • Pensão por morte: benefício pago aos dependentes do segurado do INSS em caso de falecimento, desde que o segurado tenha contribuído por pelo menos 18 meses ou tenha sido vítima de acidente de trabalho.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/09/12/urgente-inss-anuncia-nova-idade-minima-para-aposentadoria/

Aposentadoria aos 50 anos de idade! INSS confirma notícia para a alegria dos brasileiros

Mudanças na regulamentação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fizeram a alegria dos brasileiros. A notícia sobre a possibilidade de conseguir a aposentadoria aos 50 anos de idade se espalhou rapidamente entre os segurados da autarquia. 

O INSS é responsável por efetuar os pagamentos aos beneficiários de aposentadorias e pensões. Para se tornar um segurado do órgão, é necessário atender a determinados critérios. Recentemente, o órgão destacou a possibilidade de se aposentar aos 50 anos. 

No entanto, para fazer parte desse grupo específico, é preciso cumprir uma série de requisitos. Conforme informações divulgadas por fontes confiáveis, existem três modalidades de aposentadoria no INSS que devem ser consideradas:

  • Regra de transição com acréscimo de tempo;
  • Regra de transição baseada em pontos;
  • Aposentadoria por tempo de contribuição, que foi modificada pela reforma, mas ainda é válida para os segurados que cumpriram os requisitos até uma data específica, garantindo assim o direito adquirido.

Regras de transição do INSS

Regra de transição por idade

Este ponto da nova legislação previdenciária contempla exclusivamente as mulheres, pois por muitos anos elas podiam requerer a aposentadoria ao INSS somente quando tivessem completado 60 anos de idade. Mas desde a Reforma da Previdência em 2019, a cada ano é feita a inclusão de mais seis meses neste período.

Desta forma, a mulher precisa ter 61 anos e seis meses de idade para poder se aposentar, caso todos os outros requisitos também sejam cumpridos. Enquanto isso, a idade mínima para os homens é 65 anos.

Regra de transição com pedágio de 50%

Essa regra atinge exclusivamente os segurados que  precisavam apenas de mais dois anos para completar o tempo mínimo de contribuição ainda em 2019. Desta forma, homens deveriam ter 33 anos e mulheres 28 anos.

Mas não para por aí, o segurado também precisa cumprir a regra do INSS denominada de “pedágio”, equivalente a 50% do tempo que faltava para completar o período mínimo.

  • Exemplo 1 – se faltavam dois anos para se aposentar (24 meses), será preciso recolher contribuições previdenciárias ao INSS por mais três anos para se aposentar (24/2 = 12 meses);
  • Exemplo 2 – se faltavam um ano e seis meses (18 meses), será preciso recolher contribuições previdenciárias por mais dois anos e três meses (18/2).

Essa regra permanece inalterada em 2023. No entanto, é preciso considerar o que se chama de fator previdenciário, uma fórmula matemática elaborada pelo INSS que funciona da seguinte forma:

  • Idade do segurado no momento da aposentadoria;
  • Tempo de contribuição;
  • A expectativa de sobrevida calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano em que o pedido da aposentadoria foi feito.

Como as novas regras do INSS alteram a aposentadoria em 2023?
Durante todo 2023, serão exigidos 90 pontos para as mulheres e 100 pontos para os homens. Na época em que a regra de transição por pontos foi implementada, a média era de 86 pontos para as mulheres e 96 para os homens.

Pela regra, a pontuação deve aumentar um ponto a cada ano, até atingir o máximo de 100 pontos para mulheres e 105 para os homens. Por exemplo, para obter o direito à aposentadoria do INSS, uma mulher com 58 anos de idade em 2021 e 30 anos de contribuição poderia se aposentar com 88 pontos.

Agora, para se aposentar em 2023 é preciso ter, pelo menos, 90 pontos. Esta quantia é direcionada à mulher com 60 anos de idade e 15 anos de contribuição.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/09/12/aposentadoria-aos-50-anos-de-idade-inss-confirma-noticia-para-a-alegria-dos-brasileiros/

Aposentadoria aos 50 anos de idade! INSS confirma notícia para a alegria dos brasileiros

Mudanças na regulamentação do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) fizeram a alegria dos brasileiros. A notícia sobre a possibilidade de conseguir a aposentadoria aos 50 anos de idade se espalhou rapidamente entre os segurados da autarquia. 

O INSS é responsável por efetuar os pagamentos aos beneficiários de aposentadorias e pensões. Para se tornar um segurado do órgão, é necessário atender a determinados critérios. Recentemente, o órgão destacou a possibilidade de se aposentar aos 50 anos. 

No entanto, para fazer parte desse grupo específico, é preciso cumprir uma série de requisitos. Conforme informações divulgadas por fontes confiáveis, existem três modalidades de aposentadoria no INSS que devem ser consideradas:

  • Regra de transição com acréscimo de tempo;
  • Regra de transição baseada em pontos;
  • Aposentadoria por tempo de contribuição, que foi modificada pela reforma, mas ainda é válida para os segurados que cumpriram os requisitos até uma data específica, garantindo assim o direito adquirido.

Regras de transição do INSS

Regra de transição por idade

Este ponto da nova legislação previdenciária contempla exclusivamente as mulheres, pois por muitos anos elas podiam requerer a aposentadoria ao INSS somente quando tivessem completado 60 anos de idade. Mas desde a Reforma da Previdência em 2019, a cada ano é feita a inclusão de mais seis meses neste período.

Desta forma, a mulher precisa ter 61 anos e seis meses de idade para poder se aposentar, caso todos os outros requisitos também sejam cumpridos. Enquanto isso, a idade mínima para os homens é 65 anos.

Regra de transição com pedágio de 50%

Essa regra atinge exclusivamente os segurados que  precisavam apenas de mais dois anos para completar o tempo mínimo de contribuição ainda em 2019. Desta forma, homens deveriam ter 33 anos e mulheres 28 anos.

Mas não para por aí, o segurado também precisa cumprir a regra do INSS denominada de “pedágio”, equivalente a 50% do tempo que faltava para completar o período mínimo.

  • Exemplo 1 – se faltavam dois anos para se aposentar (24 meses), será preciso recolher contribuições previdenciárias ao INSS por mais três anos para se aposentar (24/2 = 12 meses);
  • Exemplo 2 – se faltavam um ano e seis meses (18 meses), será preciso recolher contribuições previdenciárias por mais dois anos e três meses (18/2).

Essa regra permanece inalterada em 2023. No entanto, é preciso considerar o que se chama de fator previdenciário, uma fórmula matemática elaborada pelo INSS que funciona da seguinte forma:

  • Idade do segurado no momento da aposentadoria;
  • Tempo de contribuição;
  • A expectativa de sobrevida calculada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no ano em que o pedido da aposentadoria foi feito.

Como as novas regras do INSS alteram a aposentadoria em 2023?
Durante todo 2023, serão exigidos 90 pontos para as mulheres e 100 pontos para os homens. Na época em que a regra de transição por pontos foi implementada, a média era de 86 pontos para as mulheres e 96 para os homens.

Pela regra, a pontuação deve aumentar um ponto a cada ano, até atingir o máximo de 100 pontos para mulheres e 105 para os homens. Por exemplo, para obter o direito à aposentadoria do INSS, uma mulher com 58 anos de idade em 2021 e 30 anos de contribuição poderia se aposentar com 88 pontos.

Agora, para se aposentar em 2023 é preciso ter, pelo menos, 90 pontos. Esta quantia é direcionada à mulher com 60 anos de idade e 15 anos de contribuição.

Fonte FDR: https://fdr.com.br/2023/09/12/aposentadoria-aos-50-anos-de-idade-inss-confirma-noticia-para-a-alegria-dos-brasileiros/

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