Inscrições para seleção de mestrado em Administração Pública da FJP terminam em 30/12

Edital oferece até 20 vagas para área de gestão pública e formulação, planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas

Fundação João Pinheiro (FJP) recebe, até sexta-feira (30/12), inscrições para interessados em  concorrer à vaga no mestrado em Administração Pública – turma 2023 – 2025. 

A divulgação do resultado da terceira etapa e do resultado final está prevista para 28/2/2023

O edital oferece até 20 vagas no curso de mestrado na área de gestão pública e formulação, planejamento, implementação e avaliação de políticas públicas.

São requisitos para concorrer às vagas comprovar, no ato de inscrição, a conclusão de graduação em curso de nível superior devidamente reconhecido pelo MEC.

Entre as 20 vagas oferecidas,15 serão destinadas à ampla concorrência e até cinco vagas destinadas às ações afirmativas, da seguinte maneira: quatro vagas para pessoas negras ou indígenas; e uma vaga para pessoa com deficiência.

Conteúdo

Estruturado em dois núcleos de disciplinas presenciais, o programa do curso de mestrado em Administração Pública tem foco em questões relativas ao Estado, instituições e gestão de políticas públicas.

Os selecionados terão aulas de economia do setor público; gestão da informação na Administração Pública; gestão pública; metodologia de pesquisa (A e B) e políticas públicas, entre outras, inclusive optativas.

O corpo docente do mestrado em Administração Pública é composto por professoras e professores do quadro da Fundação João Pinheiro e professoras e professores colaboradores, todos portadores do título de doutor e devidamente credenciados nos termos do Regulamento Interno da Instituição.

FONTE AGENCIA MINAS

Instituto Tecnológico Vale prorroga inscrições para programa de mestrado profissional

Curso é gratuito e oferecido em parceria com a Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop)

Os interessados em concorrer ao Mestrado em Instrumentação, Controle e Automação de Processos de Mineração, coordenado pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop) e pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV), ganharam mais prazo para se candidatar. As inscrições foram prorrogadas até 25 de novembro de 2022 e podem ser feitas pelo site www.gestaodeconcursos.com.br.

O programa tem caráter multidisciplinar e interdisciplinar e oferece uma visão ampla sobre ciência e tecnologia e fomenta a sinergia entre o estudo investigativo, o desenvolvimento tecnológico, a inovação e a indústria.

São 19 vagas disponíveis para o público externo e duas adicionais exclusivas para servidores técnico-administrativos da Ufop. Conforme edital, há vagas reservadas para pessoas com deficiência, para negros ou indígenas e para mulheres, como forma de incentivar a inserção de mais mulheres na engenharia. 

O programa visa fomentar a sinergia entre o estudo investigativo, o desenvolvimento tecnológico, a inovação e a indústria (Crédito: Léo Gomes)

O mestrado é gratuito e, de acordo com a disponibilidade e ordem de classificação, serão concedidas bolsas aos candidatos de demanda social com dedicação em tempo integral. A seleção ocorrerá por meio de duas provas online (inglês e conhecimentos específicos), de caráter eliminatório e classificatório, e de análise curricular.

O curso é presencial e ministrado em Ouro Preto (MG), com duração de 24 meses. O edital está disponível em http://www.proficam.ufop.br.

Fundação oferece bolsas de até R$ 6.729 por mês para mestrado e doutorado na Alemanha

Um auxílio de R$ 6.710 é garantido nas bolsas de mestrado e doutorado na Alemanha. As inscrições seguem até outubro. Confira a relação de documentos.

A Fundação Rosa Luxemburgo está com inscrições abertas para bolsas de mestrado e doutorado. Quem deseja estudar na Alemanha, por exemplo, tem até o dia 1 de outubro para garantir a inscrição. A ajuda oferecida é de até R$ 6.710 por mês. Saiba quem pode participar para garantir uma das vagas.

Para as bolsas de mestrado, o programa paga 830 €, cerca de R$ 4.388, além de uma ajuda adicional para seguro saúde e enfermagem. Os estudantes de doutorado ganham a bolsa mensal de 1.300 euros €. Na cotação atual, esse número chega a valer uma média de R$ 6.710.

Bolsas de mestrado e doutorado

O critério de seleção para as vagas para fazer mestrado e doutorado na Europa é o bom desempenho acadêmico e proficiência na língua alemã. Os interessados em concorrer devem enviar um certificado de matrícula em alguma instituição de ensino da Alemanha.

É preciso apresentar ainda uma carta de recomendação de um professor universitário, além do currículo, diploma de graduação e a comprovação de ter proficiência em alemão.

Os interessados nas bolsas de doutorado e mestrado devem estar de acordo com os princípios da Fundação Rosa Luxemburgo, ou seja, a experiência em grupos políticos, organizações não governamentais (ONGs) e comitês universitários.

Os alunos devem ter ainda um visto de estudo para a Alemanha ou uma autorização de residência no país. Quem não estiver com esse documento pronto na data de inscrição terá um pouco mais de tempo para enviá-lo à instituição. O prazo termina em 1 de abril de 2023.

No site da Fundação Rosa Luxemburgo, a relação completa de documentos de inscrição para os estudantes internacionais está disponível. Todos eles devem ser enviados no formato PDF. O prazo final para envio de todas as informações exigidas para o site oficial da Fundação é até 1 de outubro.

Saiba mais

A Fundação Rosa Luxemburgo foi criada em Berlim em 1990. É uma instituição nacional de educação política, sendo reconhecida como um fórum de discussão para o pensamento crítico e centro de pesquisa para o desenvolvimento social progressivo.

FONTE EDITAL CONCURSOS

Mulher que teve mestrado negado após maternidade tem título reconsiderado: ‘muito feliz’

A bióloga engravidou no último ano de mestrado e, em maio, expôs que teve o título negado depois de não conseguir fazer a correção do trabalho 

A Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) voltou atrás e concedeu à bióloga Ambar Soldevila o título de mestra. ‘’Consegui o meu título depois dessa batalha! Fico muito feliz que o colegiado teve uma decisão diferente dessa vez’’, comemorou nessa quarta-feira (8).

O caso tomou as redes sociais depois que Amber teve o mestrado negado por não ter conseguido entregar as correções do trabalho, após o nascimento do pequeno Caetano. A publicação chamou a atenção para uma pauta importante: os desafios de uma mulher, mãe, acadêmica.

“Ainda temos uma triste realidade, não temos legislações que garantem direitos para mulheres que serão mães após a defesa. As mães acadêmicas ainda dependem do bom senso para conseguirem seus direitos. Essa foi a primeira batalha, ainda temos que mudar as legislações dentro das universidades”, escreveu a bióloga.

O caso despertou a movimentação de muitas outras mulheres e mães dentro das universidades discutindo sobre maternidade e parentalidade.

“Muitas me escreveram dizendo que minha voz não era só minha, era de muitas mães, isso me emociona muito. Espero muito que outras mulheres possam ter seus direitos de maternar garantidos e que isso não seja um estorvo em suas vidas, de dificuldade já basta todos os desafios do puerpério”, acrescentou.

A reportagem entrou em contato com a UFOP e aguarda um posicionamento.

Relembre o caso

A bióloga fez um post no dia 30 de maio contando que engravidou no último ano de mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). “Apresentei minha dissertação com 36 semanas de gestação – porque foi negado meu pedido de licença maternidade, já que meu filho nasceria fora do período de regência da bolsa da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes), que foi aprovada pela banca, e após exatamente 19 dias da apresentação, meu filho nasceu”, disse em relato publicado no Instagram.

Quando engravidou, Amber entrou em contato com o programa da faculdade perguntando sobre a possibilidade de estender o prazo de entrega da dissertação. “A resposta foi muito clara: eu não tinha direito à licença maternidade, e deveria trabalhar com o tempo que tinha”, relatou.

No manual do aluno disponível na página do faculdade, ela conta que estava escrito – em caixa alta -: ‘prazo improrrogável’ para a entrega da versão definitiva da dissertação. “Se você não entrega sua versão definitiva e a submissão do artigo, você não tem direito ao título de mestre”, acrescentou, Ambar.

Ela conta que estava passando por momentos difíceis e não teve rede de apoio. Ambar e o companheiro ainda acumulavam dívidas financeiras.

Diante de toda a circunstância, ela não conseguiu entregar a dissertação corrigida a tempo. “Depois que o prazo havia expirado, recebi um e-mail da secretária do PPG, dizendo que iria perder o título e estava enviando meu caso ao colegiado”, disse.

FONTE ITATIAIA

“Perdi meu título de mestre, porque virei mãe”, denuncia estudante da UFOP

Na última segunda-feira (30), Ambar Cordoba, compartilhou nas redes sociais a sua luta para conseguir o seu título de mestre pela Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop). Mesmo tendo apresentado sua dissertação, os desafios da maternidade e financeiros lhe impediram de cumprir os prazos finais, e segundo o Programa de Pós-Graduação da instituição (PPG), se o estudante não entrega sua versão definitiva e a submissão de um artigo, nesse prazo, ele não tem direito ao título de mestre.

Ambar conta que apresentou sua dissertação grávida, pois ela não teve direito à licença maternidade. “Apresentei minha dissertação com 36 semanas de gestação, porque foi negado meu pedido de licença maternidade, já que meu filho nasceria fora do período de regência da bolsa da CAPES, após um trabalho árduo, com muitas noites sem dormir, fui aprovada pela banca e após exatamente 19 dias da apresentação, meu filho nasceu”, conta Ambar.

Foi então que o que parecia um alívio, se tornou o início de uma nova luta para a mãe, pois ela teve o pedido para estender o prazo da entrega da versão final negado.  “Ainda grávida, entrei em contato com o programa perguntando sobre a possibilidade de estender o prazo de entrega da dissertação, e pedi informações sobre o procedimento. A resposta foi muito clara: eu não tinha direito a licença maternidade, e deveria trabalhar com o tempo que tinha. No manual do aluno disponível na página do PPG, está em caixa alta “PRAZO IMPRORROGÁVEL” para a entrega da versão definitiva da dissertação e submissão do artigo”, explicou.

Ela continua. “Eu estava passando por um dos momentos mais desafiadores da minha vida, não tive rede de apoio, eu e meu companheiro estávamos com dificuldades financeiras, com uma dívida enorme […] Eu estava vivendo sob extremo estresse, mal conseguia tomar banho, vivendo o limbo do puerpério praticamente sozinha. Eu só conseguia pensar em descansar, cuidar do meu filho e atender minhas necessidades básicas. É claro que, diante de toda a circunstância, eu não consegui entregar a dissertação corrigida a tempo. Depois que o prazo havia expirado, recebi um e-mail da secretária do PPG, dizendo que iria perder o título e estava enviando meu caso ao Colegiado”, relata Ambar. 

Colegiado não aceita a justificativa

Assim que recebeu o e-mail, Ambar enviou uma justificativa, alegando as dificuldades da maternidade e financeiras, já que ela não poderia terceirizar os cuidados com meu filho e com a casa. “Pedi, portanto, novamente, a extensão do prazo de entrega. O colegiado do PPG primeiramente negou meu pedido, mas como não sabia qual resolução CEPE regia o meu caso, eles consultaram o jurídico da universidade para saber se deveria enviar as justificativas para o colegiado ou para instância superior (Conpep). Posteriormente o jurídico da universidade respondeu que o que regia era o CEPE novo 8039, então quem julgaria minha justificativa deveria ser o colegiado. Enquanto isso corri atrás e entreguei a versão definitiva da dissertação e submeti o artigo, entreguei tudo antes da reunião do colegiado que julgaria sobre meu título. Mesmo fora do prazo, entreguei o que faltava. Mas mesmo assim me foi negado o direito ao título”, relatou.

Após a repercussão do caso, a universidade divulgou uma nota, informando que o caso de Ambar está sendo acompanhado pela coordenação do programa de pós-graduação envolvido e pelas instâncias superiores há dois meses, quando a questão foi julgada. “O assunto continua em pauta e o conselho superior relacionado ao tema deve ser acionado para avaliar a situação”, disse a Ufop. Entretanto, a instituição também informou que os prazos estabelecidos para a conclusão das pesquisas de mestrado e doutorado são estabelecidos nacionalmente, não sendo facultada às instituições a possibilidade de definir prazos ou de oferecer condições diferenciadas para estudantes devido a fatores ou circunstâncias que possam interferir em seus processos de formação.

Situação exporia descaso da academia com as mulheres mães e pesquisadoras

O caso demonstraria, pelo menos, que a academia ignora as necessidades reais das mães pesquisadoras. “Alegam que fui negligente, mas negligência foi da universidade de não ter me dado amparo no momento em que eu mais precisei, invisibilizando minha maternidade e cobrando de uma aluna mãe, muito além do que é cobrado dos demais alunos. Meu direito ao resguardo pós-parto foi completamente ignorado. Minha maternidade foi silenciada. Não existe igualdade de gênero na pós-graduação. Você acabou de ter um filho? Se vire e trabalhe com o tempo que você tem”, indaga Ambar. 

Repercussão

A publicação com o relato de Ambar teve grande repercussão, chamando a atenção de de figuras importantes, como a deputada Áurea Carolina e da comunicadora socioambiental, Giovanna Nader. Além disso, a publicação também teve mais de 5 mil comentários apoiando o direito de Ambar de ter o seu título de mestre. Com a divulgação do seu caso, ela espera que as normas federais e da Ufop sejam repensadas. “Não vou me calar frente a essa injustiça, pois quero meu título de volta. Espero que meu caso sirva para que a universidade repense as resoluções e garanta direitos mínimos para as mulheres-mães-acadêmicas.

Eu vou lutar, recorrer a decisão e fazer tudo o que for possível por esse título de mestre. Pois ele é meu, por direito”, afirma. 

IFMG oferta 24 vagas para Mestrado Profissional

Podem participar da seleção profissionais que tenham curso de graduação concluído em qualquer área. As aulas serão ministradas semanalmente, nas sextas e sábados. Inscrições abertas até 18 de março

Termina no próximo dia 18 o período de inscrições para o Mestrado em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT), ofertado pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG). O edital prevê 24 vagas e podem participar da seleção profissionais que tenham curso de graduação concluído em qualquer área. As aulas serão ministradas semanalmente (sexta-feira e sábado).

Os interessados devem acessar o site www.ifmg.edu.br para ter acesso às informações de inscrição. É necessário preencher uma ficha, enviar documentação e pagar a taxa no valor de R$ 72.

A prova será realizada em 17 de maio, no campus do IFMG em Ouro Branco. São 50 questões de múltipla escolha, cujo conteúdo cobrado abordará as Bases Conceituais e Históricas da Educação Profissional e Tecnológica, Metodologias de Pesquisa, e Teorias e Práticas de Ensino e Aprendizagem. As referências bibliográficas estão disponíveis no edital. O resultado final será divulgado no dia 24 de junho.

O ProfEPT é um programa de mestrado em rede, reconhecido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), órgão vinculado ao Ministério da Educação. Em 2020, estão sendo ofertadas 913 vagas em todo o Brasil. O objetivo do curso é proporcionar formação para os profissionais envolvidos com Educação Profissional e Tecnológica. O programa visa à produção de conhecimento e ao desenvolvimento de produtos, por meio de pesquisas que integrem os saberes inerentes ao mundo do trabalho e ao conhecimento sistematizado.

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