Anatel muda regra de portabilidade para evitar golpes; veja como vai funcionar

A Anatel anunciou nesta segunda-feira (28) que entraram em vigor novas regras de prevenção de fraudes de portabilidade numérica. A partir de agora, o usuário terá que responder a um SMS confirmando o processo de troca de operadora mantendo o número telefônico.

De acordo com a agência de telecomunicações, as novas regras servirão para evitar fraudes como o sequestro da linha telefônica e golpe da portabilidade e do SIM swap (também conhecido como clonagem do chip).

Com o novo funcionamento do sistema de portabilidade, o cliente que for realizar o procedimento receberá um SMS questionando se ele quer mesmo realizar processo. A pessoa terá que responder “SIM” se quiser trocar de operadora e manter o número, e “NÃO” se a portabilidade não tiver sido solicitada. Se não houver resposta em até seis horas, o andamento será cancelado.

Anatel
A Anatel resolveu adotar novas regras de portabilidade numérica após o aumento dos golpes. (Imagem: Joa_Souza/Getty Images)

Segundo a Anatel, a implementação do novo procedimento envolve muitas mudanças nos canais de vendas das operadoras (lojas, internet, televendas), alterações nos sistemas e capacitação dos atendentes. Por causa disso, a agência informou que a “assimilação das novas regras deve ser gradual”.

A instituição também esclareceu que as operadoras devem começar a informar aos clientes as mudanças para que eles saibam que há um novo procedimento ao pedir portabilidade numérica.

O novo sistema teve um projeto piloto na região de Goiás (DDD 64), em abril, e depois foi expandido para as regiões centro-oeste e norte e também para o Paraná e Santa Catarina. A partir de hoje, porém, o procedimento passou a valer em todo o país.

Sistema para evitar fraudes

Um dos tipos de golpes mais comuns dos últimos anos foi justamente o golpe da portabilidade. Nele, os golpistas utilizam informações pessoais como CPF, RG, nome completo (que podem ser conseguidas em vazamentos online ou até através de engenharia social) e pedem a troca de operadora.

Como a portabilidade numérica exige poucas informações, muita gente acaba sendo vítima. Em posse do número da vítima, os criminosos acessam contas em redes sociais e conseguem acessar outros serviços como e-mail, por exemplo. O método foi muito usado contra grandes influenciadores, que para não terem suas contas com milhares de seguidores roubadas, acabavam pagando o “resgate”.

O SIM swap, ou clonagem de chip, também é outra fraude que pode ser utilizada a partir de pedidos de portabilidade. No esquema, o bandido consegue trocar o número do celular da vítima para outro chip que ele está usando.

Com o número à disposição, é possível trocar senhas e até conseguir entrar em contas bancárias dependendo dos métodos de segurança adotados pela vítima.

FONTE TECMUNDO

Anatel muda regra de portabilidade para evitar golpes; veja como vai funcionar

A Anatel anunciou nesta segunda-feira (28) que entraram em vigor novas regras de prevenção de fraudes de portabilidade numérica. A partir de agora, o usuário terá que responder a um SMS confirmando o processo de troca de operadora mantendo o número telefônico.

De acordo com a agência de telecomunicações, as novas regras servirão para evitar fraudes como o sequestro da linha telefônica e golpe da portabilidade e do SIM swap (também conhecido como clonagem do chip).

Com o novo funcionamento do sistema de portabilidade, o cliente que for realizar o procedimento receberá um SMS questionando se ele quer mesmo realizar processo. A pessoa terá que responder “SIM” se quiser trocar de operadora e manter o número, e “NÃO” se a portabilidade não tiver sido solicitada. Se não houver resposta em até seis horas, o andamento será cancelado.

Anatel
A Anatel resolveu adotar novas regras de portabilidade numérica após o aumento dos golpes. (Imagem: Joa_Souza/Getty Images)

Segundo a Anatel, a implementação do novo procedimento envolve muitas mudanças nos canais de vendas das operadoras (lojas, internet, televendas), alterações nos sistemas e capacitação dos atendentes. Por causa disso, a agência informou que a “assimilação das novas regras deve ser gradual”.

A instituição também esclareceu que as operadoras devem começar a informar aos clientes as mudanças para que eles saibam que há um novo procedimento ao pedir portabilidade numérica.

O novo sistema teve um projeto piloto na região de Goiás (DDD 64), em abril, e depois foi expandido para as regiões centro-oeste e norte e também para o Paraná e Santa Catarina. A partir de hoje, porém, o procedimento passou a valer em todo o país.

Sistema para evitar fraudes

Um dos tipos de golpes mais comuns dos últimos anos foi justamente o golpe da portabilidade. Nele, os golpistas utilizam informações pessoais como CPF, RG, nome completo (que podem ser conseguidas em vazamentos online ou até através de engenharia social) e pedem a troca de operadora.

Como a portabilidade numérica exige poucas informações, muita gente acaba sendo vítima. Em posse do número da vítima, os criminosos acessam contas em redes sociais e conseguem acessar outros serviços como e-mail, por exemplo. O método foi muito usado contra grandes influenciadores, que para não terem suas contas com milhares de seguidores roubadas, acabavam pagando o “resgate”.

O SIM swap, ou clonagem de chip, também é outra fraude que pode ser utilizada a partir de pedidos de portabilidade. No esquema, o bandido consegue trocar o número do celular da vítima para outro chip que ele está usando.

Com o número à disposição, é possível trocar senhas e até conseguir entrar em contas bancárias dependendo dos métodos de segurança adotados pela vítima.

FONTE TECMUNDO

Árvores estão se movendo para o alto das montanhas em resposta às mudanças climáticas

Usando imagens de satélite, pesquisadores da Universidade de Leeds analisaram mudanças nas “linhas das árvores” em 243 cadeias montanhosas pelo mundo

Uma nova pesquisa da Universidade de Leeds, no Reino Unido, mostra que o aquecimento global está afetando a chamada “linha de árvores”, que marca o nível em que as árvores param de crescer em áreas de grande altitude, como cadeias montanhosas. De 2000 a 2010, cerca de 70% dessas linhas de árvores subiram em média 1,2 metros por ano. A mudança mais rápida foi observada nos trópicos, onde a subida foi de cerca de 3,1 metros por ano.

Os pesquisadores usaram imagens de satélite para desenvolver um algoritmo que detecta quase um milhão de quilômetros de linhas de árvores em circuito fechado em 243 cadeias de montanhas. Linhas de árvores em “loop fechado” formam anéis ao redor das encostas superiores das montanhas.

Uma combinação de fatores complexos, e que são influenciados pelas mudanças climáticas, determina a altitude da linha das árvores, incluindo temperatura ambiente, espécies locais, pluviosidade, umidade, grau de exposição solar entre outros. O estudo, intitulado “Global Distribution and Climate Controls of Natural Mountain Treelines” foi publicado na revista acadêmica Global Change Biology.

“Nosso estudo fornece novas evidências de que as árvores do mundo estão se movendo para cima em resposta às mudanças climáticas”, disse Dominick Spracklen, coautor do estudo. Segundo ele, estudos anteriores se concentraram em linhas de árvores ou cadeias de montanhas individuais, ao passo que a nova pesquisa traz um panorama global.

“Descobrimos que as linhas de árvores estão se movendo para cima mais rapidamente em regiões onde a temperatura é o controle dominante da posição das linhas de árvores. Em regiões temperadas, onde a chuva é mais importante, as linhas de árvores não estão mudando tão rápido”, explica. Desde a década de 1970, os cientistas têm observado a aceleração movimento das linhas de árvores, possivelmente devido a mudanças no clima mundial.

Competindo por espaço e recursos

Esse movimento tem um efeito ecossistêmico preocupante. Ao se moverem para regiões mais altas, as árvores encontram ecossistemas diferentes, com espécies vegetais e animais com quem vão passar a competir por espaço e recursos. Os pesquisadores dizem que as espécies alpinas podem enfrentar um risco maior de extinção, presas entre florestas invasoras e habitats inóspitos em altitudes mais altas, por exemplo.

“As plantas e animais que existem nessas grandes altitudes são muito suscetíveis a mudanças ambientais. À medida que as linhas de árvores sobem, elas começam a competir por espaço e nutrientes e isso pode fazer com que algumas espécies endêmicas que sobrevivem nesses locais sejam espremidas”, alerta Xinyue He, pesquisador de doutorado que liderou o projeto de pesquisa e trabalha em conjunto na Universidade de Leeds e na Southern University of Science and Technology.

“Esta importante pesquisa nos dá uma ideia de como essas áreas vulneráveis ​​podem ser afetadas, e isso nos dá a oportunidade de pensar sobre como poderíamos intervir para tentar proteger algumas espécies”, pondera.

FONTE UM SÓ PLANETA

Árvores estão se movendo para o alto das montanhas em resposta às mudanças climáticas

Usando imagens de satélite, pesquisadores da Universidade de Leeds analisaram mudanças nas “linhas das árvores” em 243 cadeias montanhosas pelo mundo

Uma nova pesquisa da Universidade de Leeds, no Reino Unido, mostra que o aquecimento global está afetando a chamada “linha de árvores”, que marca o nível em que as árvores param de crescer em áreas de grande altitude, como cadeias montanhosas. De 2000 a 2010, cerca de 70% dessas linhas de árvores subiram em média 1,2 metros por ano. A mudança mais rápida foi observada nos trópicos, onde a subida foi de cerca de 3,1 metros por ano.

Os pesquisadores usaram imagens de satélite para desenvolver um algoritmo que detecta quase um milhão de quilômetros de linhas de árvores em circuito fechado em 243 cadeias de montanhas. Linhas de árvores em “loop fechado” formam anéis ao redor das encostas superiores das montanhas.

Uma combinação de fatores complexos, e que são influenciados pelas mudanças climáticas, determina a altitude da linha das árvores, incluindo temperatura ambiente, espécies locais, pluviosidade, umidade, grau de exposição solar entre outros. O estudo, intitulado “Global Distribution and Climate Controls of Natural Mountain Treelines” foi publicado na revista acadêmica Global Change Biology.

“Nosso estudo fornece novas evidências de que as árvores do mundo estão se movendo para cima em resposta às mudanças climáticas”, disse Dominick Spracklen, coautor do estudo. Segundo ele, estudos anteriores se concentraram em linhas de árvores ou cadeias de montanhas individuais, ao passo que a nova pesquisa traz um panorama global.

“Descobrimos que as linhas de árvores estão se movendo para cima mais rapidamente em regiões onde a temperatura é o controle dominante da posição das linhas de árvores. Em regiões temperadas, onde a chuva é mais importante, as linhas de árvores não estão mudando tão rápido”, explica. Desde a década de 1970, os cientistas têm observado a aceleração movimento das linhas de árvores, possivelmente devido a mudanças no clima mundial.

Competindo por espaço e recursos

Esse movimento tem um efeito ecossistêmico preocupante. Ao se moverem para regiões mais altas, as árvores encontram ecossistemas diferentes, com espécies vegetais e animais com quem vão passar a competir por espaço e recursos. Os pesquisadores dizem que as espécies alpinas podem enfrentar um risco maior de extinção, presas entre florestas invasoras e habitats inóspitos em altitudes mais altas, por exemplo.

“As plantas e animais que existem nessas grandes altitudes são muito suscetíveis a mudanças ambientais. À medida que as linhas de árvores sobem, elas começam a competir por espaço e nutrientes e isso pode fazer com que algumas espécies endêmicas que sobrevivem nesses locais sejam espremidas”, alerta Xinyue He, pesquisador de doutorado que liderou o projeto de pesquisa e trabalha em conjunto na Universidade de Leeds e na Southern University of Science and Technology.

“Esta importante pesquisa nos dá uma ideia de como essas áreas vulneráveis ​​podem ser afetadas, e isso nos dá a oportunidade de pensar sobre como poderíamos intervir para tentar proteger algumas espécies”, pondera.

FONTE UM SÓ PLANETA

CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

CNH suspensa? Veja o que muda com a nova lei

Se um Projeto de Lei for aprovado na Câmara dos Deputados, alguns cidadãos poderão obter uma reavaliação dos seus processos de suspensão de carteira.

Em abril de 2021, uma nova legislação de trânsito começou a vigorar, implementando algumas mudanças nas regras já existentes. Talvez uma das mais significativas para os motoristas tenha sido o aumento do limite de pontos concedidos na CNH (Carteira Nacional de Habilitação), que saltou de 20 para 40.

Em regra, quando um condutor alcança a pontuação limite, ele tem o seu direito de dirigir suspenso. Foi justamente por esse motivo que a mudança foi tão bem recebida. Graças a isso, os níveis de tolerância aumentaram e pessoas que estavam prestes a estourar a marca puderam respirar mais aliviadas.

Porém, e quanto aos que já estavam sendo suspensos por conta dessa regra, antes da lei atualizada começar a vigorar oficialmente? Para esse público em específico, o Congresso Nacional realizou a aprovação de um projeto que pode trazer vários benefícios.

Uma suspensão pode ser efetivamente revogada?

A Comissão de Viação e Transportes da Câmara dos Deputados aprovou no começo do mês de agosto um projeto destinado a ajudar os motoristas que estejam com o processo de suspensão da CNH em andamento. Agora, eles poderão ter as penalidades revistas e, talvez, até mesmo revogadas!

Lembrando que a iniciativa deve estar beneficiando somente quem ainda estiver com os trâmites em andamento, tendo o procedimento sido instaurado antes da nova legislação começar a ser válida. Mesmo assim, o PL (Projeto de Lei) ainda conta com uma ressalva.

Não são todos os motoristas que poderão desfrutar deste benefício de revisão. Portanto, a medida irá valer somente para quem não tiver cometido infrações gravíssimas. O autor do texto é o deputado Antonio Carlos Rodrigues (PL-SP), que defende a possibilidade dos motoristas que cumprirem certos requisitos tenham suas punições reavaliadas.

Por fim, se a habilitação já tiver sido suspensa e os procedimentos pertinentes a isso concluídos, então não haverá possibilidades de recorrer. O projeto continua seguindo a tramitação usual da Casa e não há data definida para a sua conclusão e a posterior alteração do CTB (Código de Trânsito Brasileiro).

FONTE CAPITALIST

Sacar dinheiro nunca mais será o mesmo: a mudança que você precisa saber

As velhas formas de pagamento estão ficando cada vez obsoletas, e uma novidade incrível promete aposentar de vez os caixas eletrônicos.

A tecnologia está evoluindo cada vez mais rápido e, com isso, diversas práticas na nossa sociedade estão sendo substituídas por outras mais modernas. Um bom exemplo disso recai sobre os pagamentos de contas e faturas.

Antigamente, era comum usarmos moedas e cédulas para efetuar tais operações. No entanto, agora é mais comum que as pessoas prefiram alternativas como o Pix e até mesmo ativos digitais. Diversos especialistas atestam os benefícios que essas mudanças estão trazendo, e ao que parece elas não vão parar tão cedo.

Logo, os bons e velhos caixas eletrônicos em breve serão substituídos, ao menos é o que afirmam os experts nesta área. Essas transformações não ocorrem apenas por simples conveniência, uma vez que os métodos antigos são por vezes mais caros, inseguros e acabam sendo mais custosos para os bancos e demais instituições.

Além disso, algumas organizações financeiras acabam criando suas próprias regras, podendo, por exemplo, exigir que o correntista gaste uma certa quantia antes de poder fazer a retirada de valores físicos em suas máquinas. Assim, para fugir de práticas absurdas como essa, a ideia é limitar cada vez mais a utilização de “dinheiro vivo”.

Conheça o saque por NFC

A nova tecnologia que deverá estar substituindo os caixas eletrônicos se chama NFC, ou Comunicação por Campo de Proximidade. Essa incrível inovação possibilita que dados sejam compartilhados por dispositivos eletrônicos que estejam próximos entre si.

A novidade está chegando a diversos países ao redor do mundo e em breve deve aportar em terras brasileiras. Dessa forma, o correntista nacional poderá ter uma opção mais fácil e segura para realizar suas operações. Mas, afinal, como isso vai funcionar na prática?

Bem, imagine que você está frente a frente com uma máquina de caixa que seja equipada com o sistema NFC. Em vez de estar inserindo o cartão para fazer um saque de valores, bastará apenas aproximar o seu celular (ou até mesmo o cartão) na interface de leitura de dados. A seguir, acontecerá o seguinte processo:

  • seu smartphone ou cartão serão autenticados pela plataforma;
  • você selecionará o valor que deseja levar;
  • será pedida uma confirmação da operação;
  • o saque será finalizado.

Lembrando que toda a operação é protegida por criptografia de ponta, sendo, portanto, muito mais segura. Afinal, mesmo que a comunicação seja interceptada por hackers, sem a chave para descriptografar os arquivos, eles não podem ser desvendados, tornando-se, assim, inúteis para os criminosos.

FONTE CAPITALIST

Sacar dinheiro nunca mais será o mesmo: a mudança que você precisa saber

As velhas formas de pagamento estão ficando cada vez obsoletas, e uma novidade incrível promete aposentar de vez os caixas eletrônicos.

A tecnologia está evoluindo cada vez mais rápido e, com isso, diversas práticas na nossa sociedade estão sendo substituídas por outras mais modernas. Um bom exemplo disso recai sobre os pagamentos de contas e faturas.

Antigamente, era comum usarmos moedas e cédulas para efetuar tais operações. No entanto, agora é mais comum que as pessoas prefiram alternativas como o Pix e até mesmo ativos digitais. Diversos especialistas atestam os benefícios que essas mudanças estão trazendo, e ao que parece elas não vão parar tão cedo.

Logo, os bons e velhos caixas eletrônicos em breve serão substituídos, ao menos é o que afirmam os experts nesta área. Essas transformações não ocorrem apenas por simples conveniência, uma vez que os métodos antigos são por vezes mais caros, inseguros e acabam sendo mais custosos para os bancos e demais instituições.

Além disso, algumas organizações financeiras acabam criando suas próprias regras, podendo, por exemplo, exigir que o correntista gaste uma certa quantia antes de poder fazer a retirada de valores físicos em suas máquinas. Assim, para fugir de práticas absurdas como essa, a ideia é limitar cada vez mais a utilização de “dinheiro vivo”.

Conheça o saque por NFC

A nova tecnologia que deverá estar substituindo os caixas eletrônicos se chama NFC, ou Comunicação por Campo de Proximidade. Essa incrível inovação possibilita que dados sejam compartilhados por dispositivos eletrônicos que estejam próximos entre si.

A novidade está chegando a diversos países ao redor do mundo e em breve deve aportar em terras brasileiras. Dessa forma, o correntista nacional poderá ter uma opção mais fácil e segura para realizar suas operações. Mas, afinal, como isso vai funcionar na prática?

Bem, imagine que você está frente a frente com uma máquina de caixa que seja equipada com o sistema NFC. Em vez de estar inserindo o cartão para fazer um saque de valores, bastará apenas aproximar o seu celular (ou até mesmo o cartão) na interface de leitura de dados. A seguir, acontecerá o seguinte processo:

  • seu smartphone ou cartão serão autenticados pela plataforma;
  • você selecionará o valor que deseja levar;
  • será pedida uma confirmação da operação;
  • o saque será finalizado.

Lembrando que toda a operação é protegida por criptografia de ponta, sendo, portanto, muito mais segura. Afinal, mesmo que a comunicação seja interceptada por hackers, sem a chave para descriptografar os arquivos, eles não podem ser desvendados, tornando-se, assim, inúteis para os criminosos.

FONTE CAPITALIST

Mudança na placa dos carros vai afetar todos os motoristas do país

Uma das maiores reclamações com relação a mudança das placas dos veículos para o padrão Mercosul, poderá ser implementada

Quando as novas placas do Mercosul foram introduzidas, muitas pessoas não gostaram das mudanças, especialmente porque a cidade de origem dos veículos foi retirada. Mas agora, uma nova alteração está sendo discutida, e a cidade de origem pode voltar a ser incluída nas placas.

Essa mudança nas placas está sendo debatida em um Projeto de Lei na Câmara dos Deputados. É importante lembrar que o modelo de placa não voltará ao antigo, ainda será a placa do Mercosul, mas com a informação da cidade de origem do veículo.

Mudança nas placas depende de aprovação do Congresso

Uma possível mudança nas placas de identificação dos veículos está sendo discutida por meio do Projeto de Lei 2.406/2023, proposto pelo deputado Luciano Alves (PSD/PR). A ideia por trás dessa proposta é que a identificação da cidade de origem do veículo seja novamente incluída nas placas dianteiras e traseiras.

O objetivo dessa alteração, de acordo com o deputado, é trazer de volta a informação sobre a origem dos veículos, que foi retirada com a adoção do modelo atual das placas do Mercosul. Segundo ele, o modelo atual foi criado para permitir a livre circulação de veículos entre os países do Mercosul, mas a falta de integração do sistema de informações entre os países tornou essa mudança arriscada.

O deputado destaca que a falta de informação sobre a origem dos veículos pode representar um risco maior para a segurança das pessoas, especialmente no caso de veículos suspeitos circulando em determinadas regiões.

Ele argumenta que não será necessário comprar novas placas, pois a inclusão das cidades de origem poderá ser feita por meio de regulamentações de padronização com fixação por rebites, com tempo para adequação.

Em resumo, o Projeto de Lei propõe que as placas do Mercosul mantenham seu modelo, mas incluam novamente a identificação da cidade de origem do veículo, com o intuito de aumentar a segurança e a identificação dos veículos em circulação.

Registro diferenciado por estado

No Brasil, o processo de emplacamento segue uma ordem específica e combinações variadas, que diferem de um estado para outro. As placas são uma representação da distribuição dos modelos no país, marcando o período em que isso ocorreu e seguindo uma sequência cronológica de licenciamento.

Aqui está a sequência de letras disponibilizada para cada estado:

  • Acre – MZN 0001 a NAG 9999
  • Alagoas – MUA 0001 a MVK 9999
  • Amapá – NEI 0001 a NFB 9999
  • Amazonas – JWF 0001 a JXY 9999
  • Bahia – JKS 0001 a JSZ 9999
  • Ceará – HTX 0001 a HZA 9999
  • Distrito Federal – JDP 0001 a JKR 9999
  • Espírito Santo – MOX 0001 a MTZ 9999
  • Goiás – KAV 0001 a KFC 9999 – NFC 0001 a NGZ 9999
  • Maranhão – HOL 0001 a HQE 9999
  • Mato Grosso do Sul – HQF 0001 a HTW 9999
  • Mato Grosso – JXZ 0001 a KAU 9999
  • Minas Gerais – GKL 0001 a HOK 9999
  • Pará – JTA 0001 a JWE 9999
  • Paraíba – MMN 0001 a MOW 9999
  • Paraná – AAA 0001 a BEZ 9999
  • Pernambuco – KFD 0001 a KME 9999
  • Piauí – LVF 0001 a LWQ 9999
  • Rio de Janeiro – KMF 0001 a LVE 9999
  • Rio Grande do Norte – MXH 0001 a MZM 9999
  • Rio Grande do Sul – IAQ 0001 a JDO 9999
  • Rondônia – NBB 0001 a NEH 9999
  • Roraima – NAH 0001 a NBA 9999
  • Santa Catarina – LWR 0001 a MMM 9999
  • São Paulo – BFA 0001 a GKI 9999
  • Sergipe – HZB 0001 a IAP 9999
  • Tocantins – MVL 0001 a MXG 9999

FONTE JORNAL CONTÁBIL

Mudança na placa dos carros vai afetar todos os motoristas do país

Uma das maiores reclamações com relação a mudança das placas dos veículos para o padrão Mercosul, poderá ser implementada

Quando as novas placas do Mercosul foram introduzidas, muitas pessoas não gostaram das mudanças, especialmente porque a cidade de origem dos veículos foi retirada. Mas agora, uma nova alteração está sendo discutida, e a cidade de origem pode voltar a ser incluída nas placas.

Essa mudança nas placas está sendo debatida em um Projeto de Lei na Câmara dos Deputados. É importante lembrar que o modelo de placa não voltará ao antigo, ainda será a placa do Mercosul, mas com a informação da cidade de origem do veículo.

Mudança nas placas depende de aprovação do Congresso

Uma possível mudança nas placas de identificação dos veículos está sendo discutida por meio do Projeto de Lei 2.406/2023, proposto pelo deputado Luciano Alves (PSD/PR). A ideia por trás dessa proposta é que a identificação da cidade de origem do veículo seja novamente incluída nas placas dianteiras e traseiras.

O objetivo dessa alteração, de acordo com o deputado, é trazer de volta a informação sobre a origem dos veículos, que foi retirada com a adoção do modelo atual das placas do Mercosul. Segundo ele, o modelo atual foi criado para permitir a livre circulação de veículos entre os países do Mercosul, mas a falta de integração do sistema de informações entre os países tornou essa mudança arriscada.

O deputado destaca que a falta de informação sobre a origem dos veículos pode representar um risco maior para a segurança das pessoas, especialmente no caso de veículos suspeitos circulando em determinadas regiões.

Ele argumenta que não será necessário comprar novas placas, pois a inclusão das cidades de origem poderá ser feita por meio de regulamentações de padronização com fixação por rebites, com tempo para adequação.

Em resumo, o Projeto de Lei propõe que as placas do Mercosul mantenham seu modelo, mas incluam novamente a identificação da cidade de origem do veículo, com o intuito de aumentar a segurança e a identificação dos veículos em circulação.

Registro diferenciado por estado

No Brasil, o processo de emplacamento segue uma ordem específica e combinações variadas, que diferem de um estado para outro. As placas são uma representação da distribuição dos modelos no país, marcando o período em que isso ocorreu e seguindo uma sequência cronológica de licenciamento.

Aqui está a sequência de letras disponibilizada para cada estado:

  • Acre – MZN 0001 a NAG 9999
  • Alagoas – MUA 0001 a MVK 9999
  • Amapá – NEI 0001 a NFB 9999
  • Amazonas – JWF 0001 a JXY 9999
  • Bahia – JKS 0001 a JSZ 9999
  • Ceará – HTX 0001 a HZA 9999
  • Distrito Federal – JDP 0001 a JKR 9999
  • Espírito Santo – MOX 0001 a MTZ 9999
  • Goiás – KAV 0001 a KFC 9999 – NFC 0001 a NGZ 9999
  • Maranhão – HOL 0001 a HQE 9999
  • Mato Grosso do Sul – HQF 0001 a HTW 9999
  • Mato Grosso – JXZ 0001 a KAU 9999
  • Minas Gerais – GKL 0001 a HOK 9999
  • Pará – JTA 0001 a JWE 9999
  • Paraíba – MMN 0001 a MOW 9999
  • Paraná – AAA 0001 a BEZ 9999
  • Pernambuco – KFD 0001 a KME 9999
  • Piauí – LVF 0001 a LWQ 9999
  • Rio de Janeiro – KMF 0001 a LVE 9999
  • Rio Grande do Norte – MXH 0001 a MZM 9999
  • Rio Grande do Sul – IAQ 0001 a JDO 9999
  • Rondônia – NBB 0001 a NEH 9999
  • Roraima – NAH 0001 a NBA 9999
  • Santa Catarina – LWR 0001 a MMM 9999
  • São Paulo – BFA 0001 a GKI 9999
  • Sergipe – HZB 0001 a IAP 9999
  • Tocantins – MVL 0001 a MXG 9999

FONTE JORNAL CONTÁBIL

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