Prefeitura realiza exposição Aleijadinho Virtual no Museu de Congonhas

Em janeiro, a Prefeitura de Congonhas, em parceria com a Fumcult, realiza mais uma atração inédita no Museu de Congonhas: a exposição itinerante “Aleijadinho Virtual”. Segundo Francisco Almendra, diretor do projeto criado pelo Studio KWO XR, “a ideia é interagir, trocar experiências e relatos da história com o primeiro grande artista brasileiro”, explica.

Na experiência, o visitante usa óculos de realidade virtual, passa por três estações e pode interagir com o maior artista do barroco mineiro e suas obras enquanto o mestre guia o ofício. A experiência tem 15 minutos de duração, é aberta a todas as pessoas acima de 12 anos e está disponível até o dia 14 de janeiro.

Além disso, há uma exposição de realidade aumentada que mostra os trabalhos de Aleijadinho em 3D. Usando a câmera do próprio celular, o visitante pode ver as obras como hologramas em alta definição no próprio espaço físico da exposição. Estão presentes obras como o Cristo carregando a cruz e o altar da igreja de São Francisco, em Ouro Preto, além dos 12 profetas.

O Museu de Congonhas fica localizado na alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77, Basílica com funcionamento de terça-feira a domingo, das 9h às 17h e entrada gratuita.

Não perca esta oportunidade!

Fotos e texto: Lílian Gonçalves – colaboração Diretoria de Turismo de Congonhas

Exposição virtual sobre o mestre Aleijadinho acontece no Museu de Congonhas em dezembro

A vida e a obra do artista mineiro serão apresentadas em uma experiência interativa
 

Depois do sucesso em Ouro Preto a exposição ‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’ chega ao Museu de Congonhas a partir do dia 15 de dezembro. A mostra reúne a vida e as principais obras do mestre do barroco-rococó das Américas, oferecendo ao público uma experiência interativa em realidade virtual (VR) e uma exposição com as obras em realidade aumentada (AR). O projeto foi realizado pelo Studio KwO XR, e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através da Lei de Incentivo à Cultura e tem entrada franca.
 

Com o objetivo de contribuir para a preservação do patrimônio material do artista, criando um registro digital de alta definição de suas obras mais importantes, a exposição, que fica em cartaz até o dia 14 de janeiro de 2024, é composta por duas partes: uma experiência interativa em realidade virtual (VR), e uma exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).
 

Realidade virtual e realidade aumentada

crédito: César Raydan


Na experiência VR haverá três estações de realidade virtual de última geração, com sessões individuais a cada 15 minutos em cada uma delas. O público poderá agendar gratuitamente um horário e ao colocar os óculos será transportado para um encontro virtual com Aleijadinho em meio as suas obras mais famosas em Ouro Preto e Congonhas. Os visitantes poderão se movimentar dentro da experiência, interagir com objetos e até mesmo esculpir um dos 12 Profetas do Aleijadinho enquanto o mestre os guia no ofício. A experiência VR é aberta para maiores de 12 anos.

Já a exposição em realidade aumentada vai mostrar dezenas de obras de Aleijadinho digitalmente em 3D. Usando a câmera de seu próprio celular, o público poderá ver as obras como hologramas em alta definição presentes no próprio espaço físico da exposição. Entre as obras estão ‘O Cristo carregando a cruz’, ‘o altar da Igreja de São Francisco’ e os ’12 Profetas do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos’. A classificação é livre e não é necessário agendamento prévio.

“A ideia do projeto surgiu quando fomos convidados para criar uma experiência imersiva em torno das festividades da Semana Santa em Congonhas, e o local mais importante das festas religiosas era o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, que reúne um conjunto de obras de Aleijadinho. Apesar de ser considerado o maior artista do período colonial e patrono das artes no Brasil, Aleijadinho não era realmente conhecido pelo público”, explicou Francisco Almendra, diretor do projeto.
 

Inovação e tecnologia

Segundo Francisco Almendra, “a exposição recria Aleijadinho digitalmente de maneira fiel às pesquisas históricas, mas com uma voz contemporânea, ligada em temas atuais. Foi usado scan 3D para digitalizar suas obras mais famosas em alta resolução, mas ao invés de encontrá-las distantes e frias como num museu, o público vai ficar lado a lado com Aleijadinho e ajudar e esculpir um dos profetas de pedra em sua oficina”.

“Hoje em dia ninguém quer viver passivamente como se fazia no passado, queremos interagir, trocar. E é isso que vamos fazer em ‘Aleijadinho Virtual’: interagir em primeira mão com o primeiro grande artista brasileiro, utilizando a tecnologia para facilitar essa ponte entre o passado e o futuro, levando o físico para o digital, e nos convidando a fazer parte da História”, explicou Almendra.
 

“O Museu de Congonhas foi pensado para ser um local de interpretação do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, tornando a visita a esse espaço ainda mais intensa e valiosa. Porém, ele é mais que isso. O comprometimento com a pesquisa e a educação patrimonial são valores que hoje estão ainda mais fortes por aqui e receber a exposição ‘Aleijadinho Virtual’ nos deixa muito felizes e orgulhosos da trajetória que vamos construindo”, conta Lana Mércia Brazil Duarte, diretora-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo.
 

“Abrigar este projeto, que alia tecnologia de ponta a preservação, é mais um atrativo para a visita ao Museu de Congonhas e, com certeza, será um privilégio colocar os óculos 3D e perceber detalhes das obras que a visitação ao santuário não nos permite”, conclui a diretora-presidente.
 

História e preservação do patrimônio material

Famoso por suas obras sacras, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, criou um novo estilo de escultura e arquitetura brasileira. Poucos sabem sobre a sua doença misteriosa, que começou depois dos 40 anos, quando ele já era um artista conhecido. Aleijadinho era negro, alforriado, filho de um português com uma mulher africana escravizada. O artista faleceu em 18 de novembro de 1814.

O projeto ‘Aleijadinho Virtual’ tem por objetivo preservar o patrimônio material do artista, com um registro digital de alta definição das suas obras mais importantes. O processo de escaneamento 3D se deu em colaboração com o Museu da Inconfidência, o Museu de Congonhas, o IPHAN, as Secretarias de Cultura de Ouro Preto e Congonhas e as Arquidioceses de Mariana e Ouro Preto.

Usando um processo chamado fotogrametria, foi criado um registro fotográfico minucioso das peças somando milhares de imagens e com isso modelos 3D de alta resolução de cada obra registrada. Esses modelos 3D servirão tanto para a exposição digital e a experiência VR, quanto para fins de preservação e pesquisa.

A coleção completa de modelos 3D será disponibilizada para as equipes do IPHAN, Museu da Inconfidência e Museu de Congonhas, e poderão ser usadas futuramente por pesquisadores da área ligados a estas instituições.
 

Sobre o Studio KwO XR

O Studio KwO XR é um estúdio carioca especializado em criar experiências em realidade virtual e aumentada para clientes e parceiros ao redor do mundo, assim como projetos autorais para o grande público. Pioneiro no setor imersivo brasileiro, o KwO conquistou o Emmy 2020 em Novas Abordagens em Documentário por sua participação em “Awavena”; em 2023, conquistou o prêmio de Melhor Experiência VR com “Tinta & Fogo” no Laval Virtual, o maior festival VR da Europa.

O portfólio do KwO inclui mais de 80 projetos desde 2015, englobando pesquisa, criação, produção e distribuição em realidades estendidas e metaverso. Seus clientes incluem grandes marcas como Coca-Cola, Tetra Pak e Bradesco; veículos de comunicação como The Washington Post, Al-Jazeera, TV Globo e TV Record; instituições como UNESCO, BNDES, MPRJ e SESC; e artistas consagrados como Vik Muniz e Maria Nepomuceno. Em seu trabalho autoral, o Studio KwO cria experiências interativas e exposições imersivas em temas variados ligados à cultura e ao meio-ambiente — tais como Tinta & Fogo, Aleijadinho Virtual, e Mário de Andrade e a Origem de Macunaíma.
 

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale:

Serviço:

‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’: experiência interativa em realidade virtual (VR) e exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).

Data e local: de 15 de dezembro a 14 de janeiro de 2024, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica). Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada gratuita.


Experiência interativa (VR): agendar pelo site Classificação 12 anos
Exposição virtual: sem agendamento prévio. Classificação livre.

Exposição virtual sobre o mestre Aleijadinho acontece no Museu de Congonhas em dezembro

A vida e a obra do artista mineiro serão apresentadas em uma experiência interativa
 

Depois do sucesso em Ouro Preto a exposição ‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’ chega ao Museu de Congonhas a partir do dia 15 de dezembro. A mostra reúne a vida e as principais obras do mestre do barroco-rococó das Américas, oferecendo ao público uma experiência interativa em realidade virtual (VR) e uma exposição com as obras em realidade aumentada (AR). O projeto foi realizado pelo Studio KwO XR, e conta com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através da Lei de Incentivo à Cultura e tem entrada franca.
 

Com o objetivo de contribuir para a preservação do patrimônio material do artista, criando um registro digital de alta definição de suas obras mais importantes, a exposição, que fica em cartaz até o dia 14 de janeiro de 2024, é composta por duas partes: uma experiência interativa em realidade virtual (VR), e uma exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).
 

Realidade virtual e realidade aumentada

crédito: César Raydan


Na experiência VR haverá três estações de realidade virtual de última geração, com sessões individuais a cada 15 minutos em cada uma delas. O público poderá agendar gratuitamente um horário e ao colocar os óculos será transportado para um encontro virtual com Aleijadinho em meio as suas obras mais famosas em Ouro Preto e Congonhas. Os visitantes poderão se movimentar dentro da experiência, interagir com objetos e até mesmo esculpir um dos 12 Profetas do Aleijadinho enquanto o mestre os guia no ofício. A experiência VR é aberta para maiores de 12 anos.

Já a exposição em realidade aumentada vai mostrar dezenas de obras de Aleijadinho digitalmente em 3D. Usando a câmera de seu próprio celular, o público poderá ver as obras como hologramas em alta definição presentes no próprio espaço físico da exposição. Entre as obras estão ‘O Cristo carregando a cruz’, ‘o altar da Igreja de São Francisco’ e os ’12 Profetas do Santuário de Bom Jesus de Matosinhos’. A classificação é livre e não é necessário agendamento prévio.

“A ideia do projeto surgiu quando fomos convidados para criar uma experiência imersiva em torno das festividades da Semana Santa em Congonhas, e o local mais importante das festas religiosas era o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos, que reúne um conjunto de obras de Aleijadinho. Apesar de ser considerado o maior artista do período colonial e patrono das artes no Brasil, Aleijadinho não era realmente conhecido pelo público”, explicou Francisco Almendra, diretor do projeto.
 

Inovação e tecnologia

Segundo Francisco Almendra, “a exposição recria Aleijadinho digitalmente de maneira fiel às pesquisas históricas, mas com uma voz contemporânea, ligada em temas atuais. Foi usado scan 3D para digitalizar suas obras mais famosas em alta resolução, mas ao invés de encontrá-las distantes e frias como num museu, o público vai ficar lado a lado com Aleijadinho e ajudar e esculpir um dos profetas de pedra em sua oficina”.

“Hoje em dia ninguém quer viver passivamente como se fazia no passado, queremos interagir, trocar. E é isso que vamos fazer em ‘Aleijadinho Virtual’: interagir em primeira mão com o primeiro grande artista brasileiro, utilizando a tecnologia para facilitar essa ponte entre o passado e o futuro, levando o físico para o digital, e nos convidando a fazer parte da História”, explicou Almendra.
 

“O Museu de Congonhas foi pensado para ser um local de interpretação do Santuário do Bom Jesus de Matosinhos, tornando a visita a esse espaço ainda mais intensa e valiosa. Porém, ele é mais que isso. O comprometimento com a pesquisa e a educação patrimonial são valores que hoje estão ainda mais fortes por aqui e receber a exposição ‘Aleijadinho Virtual’ nos deixa muito felizes e orgulhosos da trajetória que vamos construindo”, conta Lana Mércia Brazil Duarte, diretora-presidente da Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo.
 

“Abrigar este projeto, que alia tecnologia de ponta a preservação, é mais um atrativo para a visita ao Museu de Congonhas e, com certeza, será um privilégio colocar os óculos 3D e perceber detalhes das obras que a visitação ao santuário não nos permite”, conclui a diretora-presidente.
 

História e preservação do patrimônio material

Famoso por suas obras sacras, Antônio Francisco Lisboa, o Aleijadinho, criou um novo estilo de escultura e arquitetura brasileira. Poucos sabem sobre a sua doença misteriosa, que começou depois dos 40 anos, quando ele já era um artista conhecido. Aleijadinho era negro, alforriado, filho de um português com uma mulher africana escravizada. O artista faleceu em 18 de novembro de 1814.

O projeto ‘Aleijadinho Virtual’ tem por objetivo preservar o patrimônio material do artista, com um registro digital de alta definição das suas obras mais importantes. O processo de escaneamento 3D se deu em colaboração com o Museu da Inconfidência, o Museu de Congonhas, o IPHAN, as Secretarias de Cultura de Ouro Preto e Congonhas e as Arquidioceses de Mariana e Ouro Preto.

Usando um processo chamado fotogrametria, foi criado um registro fotográfico minucioso das peças somando milhares de imagens e com isso modelos 3D de alta resolução de cada obra registrada. Esses modelos 3D servirão tanto para a exposição digital e a experiência VR, quanto para fins de preservação e pesquisa.

A coleção completa de modelos 3D será disponibilizada para as equipes do IPHAN, Museu da Inconfidência e Museu de Congonhas, e poderão ser usadas futuramente por pesquisadores da área ligados a estas instituições.
 

Sobre o Studio KwO XR

O Studio KwO XR é um estúdio carioca especializado em criar experiências em realidade virtual e aumentada para clientes e parceiros ao redor do mundo, assim como projetos autorais para o grande público. Pioneiro no setor imersivo brasileiro, o KwO conquistou o Emmy 2020 em Novas Abordagens em Documentário por sua participação em “Awavena”; em 2023, conquistou o prêmio de Melhor Experiência VR com “Tinta & Fogo” no Laval Virtual, o maior festival VR da Europa.

O portfólio do KwO inclui mais de 80 projetos desde 2015, englobando pesquisa, criação, produção e distribuição em realidades estendidas e metaverso. Seus clientes incluem grandes marcas como Coca-Cola, Tetra Pak e Bradesco; veículos de comunicação como The Washington Post, Al-Jazeera, TV Globo e TV Record; instituições como UNESCO, BNDES, MPRJ e SESC; e artistas consagrados como Vik Muniz e Maria Nepomuceno. Em seu trabalho autoral, o Studio KwO cria experiências interativas e exposições imersivas em temas variados ligados à cultura e ao meio-ambiente — tais como Tinta & Fogo, Aleijadinho Virtual, e Mário de Andrade e a Origem de Macunaíma.
 

Sobre o Instituto Cultural Vale

O Instituto Cultural Vale parte do princípio de que viver a cultura possibilita às pessoas ampliarem sua visão de mundo e criarem novas perspectivas de futuro. Tem um importante papel na transformação social e busca democratizar o acesso, fomentar a arte, a cultura, o conhecimento e a difusão de diversas expressões artísticas do nosso país, ao mesmo tempo em que contribui para o fortalecimento da economia criativa. Nos anos 2020-2022, o Instituto Cultural Vale patrocinou mais de 600 projetos em mais de 24 estados e no Distrito Federal. Dentre eles, uma rede de espaços culturais próprios, patrocinados via Lei Federal de Incentivo à Cultura, com visitação gratuita, identidade e vocação únicas: Memorial Minas Gerais Vale (MG), Museu Vale (ES), Centro Cultural Vale Maranhão (MA) e Casa da Cultura de Canaã dos Carajás (PA). Onde tem Cultura, a Vale está.

Visite o site do Instituto Cultural Vale:

Serviço:

‘Aleijadinho Virtual – O primeiro artista brasileiro’: experiência interativa em realidade virtual (VR) e exposição de obras do artista em realidade aumentada (AR).

Data e local: de 15 de dezembro a 14 de janeiro de 2024, no Museu de Congonhas (Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica). Horário: de terça a domingo, das 9h às 17h. Entrada gratuita.


Experiência interativa (VR): agendar pelo site Classificação 12 anos
Exposição virtual: sem agendamento prévio. Classificação livre.

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Grupo de Dança Primeiro Ato se apresenta em Congonhas

Grupo promove oficina de dança e roda de conversa no dia 24 de outubro, terça, e, no quarta, dia 25, apresenta o espetáculo “Terreiro”, com a participação da cantora Titane 

As atividades são gratuitas e abertas ao público

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com uma iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, juntamente com oficina e debate. Dessa forma, chega a Congonhas nesta terça-feira, dia 24 de outubro, às 19h, com a oficina de dança, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Aberta para todos que desejam se experimentar a partir do corpo e aprender os fundamentos da dança contemporânea As inscrições podem ser feitas pelo telefone (31) 3731-6747. Nesse mesmo dia, às 20h, acontece uma roda de conversa, na qual o público onde vai saber mais sobre a história do grupo, seus processos criativos e seus desafios artísticos nestes 40 anos de existência, desenvolvimento uma linguagem artística, que preza pela originalidade e mergulho na cultura mineira, por meio de  espetáculos que misturam dança, dramaturgia, teatro, mímica e que exploram a individualidade e a expressividade de cada bailarino. E na quarta-feira, dia 25 de outubro, às 20h, no Espaço Romaria, acontece a apresentação do espetáculo “Terreiro”, que faz uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. O espetáculo vai contar com a participação da cantora Titane. As atividades têm entrada gratuita.

A apresentação do espetáculo, a oficina e a roda de conversa fazem parte das celebrações dos 40 anos do Grupo e integram o “Projeto Primeiro Ato 40 anos: Circulação de Repertório pelo Estado de Minas Gerais”, viabilizado pela Cemig, por meio da Lei Estadual de Incentivo à Cultura.

“Terreiro”

O espetáculo “Terreiro” é uma homenagem aos artistas da arte popular que, com alegria e devoção, dão forma aos festejos e crenças. Concebido em colaboração entre Titane, João Paulo Gross e o Grupo Primeiro Ato, o espetáculo conta com um elenco diversificado de artistas comprometidos com o risco do inesperado. Esta produção celebra a multiplicidade e a união por meio de elementos de herança, família e tradição. “Terreiro”, com sua riqueza de detalhes, evoca um universo de minúcias presentes em cantos, telhas, baldes e retratos.

“O espetáculo Terreiro propõe encontros que são fundamentais para a trajetória tanto do Grupo Primeiro Ato quanto do estado de Minas Gerais em si: dança, canto, música, poesia, artes visuais e a diversidade de artistas vindos de diferentes horizontes, que trazem consigo suas crenças e devoções, de modo a construir uma identidade mineira. A trilha sonora do espetáculo é comandada por músicos eruditos e populares, também de Minas Gerais”, destaca Suely Machado, diretora do Grupo Primeiro Ato.

A obra é concebida, encenada e dirigida por Suely Machado, contando com a colaboração de coreógrafos convidados, João Paulo Gross e Titane. A direção vocal e musical é liderada por Titane, enquanto o figurino é elaborado por Pablo Ramon. Com a assistência de direção de Marcela Rosa, a apresentação tem uma duração total de 60 minutos.

O Grupo de Dança Primeiro Ato celebra suas quatro décadas com essa iniciativa que tem o propósito de disseminar seu repertório, acompanhado de oficinas e debates, por quatro distintas mesorregiões de Minas Gerais, já tendo passado por Araxá, Paracatu, Cataguases, e agora, Congonhas. Estas performances se destinam a sustentar a promoção e educação artística, fomentando intercâmbios culturais que mostram a atemporalidade das criações artísticas e os diálogos com as novas gerações. Assim, o Primeiro Ato cria uma linha evolutiva nas artes de Minas Gerais, preservando o patrimônio cultural do estado.

O Grupo de Dança Primeiro Ato

O Grupo de Dança Primeiro Ato, sob a direção de Suely Machado, realiza um trabalho em dança contemporânea diverso e singular. Desde o seu início, em 1982, tem por objetivo investigar e ampliar o universo da dança em espetáculos expressivos através de processos colaborativos de pesquisa, encenação e produção entre bailarinos, coreógrafos, artistas plásticos, arquitetos, músicos, videoartistas, atores. A participação ativa dos bailarinos no processo de criação, como coautores dos espetáculos, traz um resultado consequente para o desenvolvimento do processo criativo. Suely Machado, como diretora-encenadora, analisa cada cena dentro do todo, lapida, dá tempo e clareza à obra, traz a assinatura do Primeiro Ato a cada espetáculo criado. Esta clareza na direção confere à estrutura uma linguagem que caracteriza o Primeiro Ato como um grupo que subverte padrões e conceitos, sem perder suas origens. Passeia por temas polêmicos, ao mesmo tempo em que brinca com o imaginário, sendo o humor a mola-mestra da maioria de seus espetáculos.

O grupo investe no diálogo das artes e não se prende apenas aos palcos, mas equilibra os espaços privilegiados com a força caótica das ruas.Em 2013, o grupo foi condecorado com a Ordem de Mérito Cultural pelo Ministério da Cultura pelas relevantes contribuições à cultura brasileira. Além do grupo, família Primeiro Ato é composta também pelo Centro de Dança e por ações especiais, como o projeto Dançando na Escola e Garimpo das Artes.

Serviço: Grupo de Dança Primeiro Ato em Congonhas

Oficina de dança e roda de conversa com integrantes do Grupo de Dança Primeiro Ato

Quando: 24 de outubro, terça-feira, às 19h, no Museu de Congonhas, com 25 vagas gratuitas. Inscrições: (31) 3731-6747.

Roda de conversa: 24/10, terça, às 20h, no Museu de Congonhas, entrada aberta ao público.

Onde: Museu de Congonhas – Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica, Congonhas

Grupo de Dança Primeiro Ato apresenta o espetáculo “Terreiro”

Quando: 25 de outubro de 2023, quarta, às 20h

Local: Praça Santa Rita, Cataguases – Gratuita

Integrante do Clube da Esquina, Wagner Tiso tem bate papo hoje (19) no Museu de Congonhas

Em abril acontece mais uma edição do projeto “Sou do Mundo, sou Minas Gerais” dentro da programação das Quartas Culturais no Museu. Após o sucesso de nosso primeiro encontro, no dia 19 de abril teremos a grande honra e privilégio de receber para um bate papo musical Wagner Tiso, verdadeiro patrimônio da música mineira, brasileira e internacional.

Wagner Tiso está diretamente ligado à obra de Milton Nascimento, sendo seu primeiro parceiro musical e mantendo esta ligação ao longo dos mais de 60 anos de carreira de ambos. Porém, sua contribuição para a cultura brasileira vai além. Como músico, maestro, arranjador e compositor, trabalhou com todos os grandes artistas da música popular brasileira, deixando uma obra – ainda em construção – de valor incalculável.

O bate papo com Wagner Tiso acontece na quarta-feira, 19 de abril, às 20:00h no anfiteatro do Museu de Congonhas. Os ingressos estão disponíveis na recepção do museu, a partir do dia 8 de abril, pelo valor simbólico de R$2,00.

As Quartas Culturais no Museu e o projeto “Sou do Mundo, sou Minas Gerais” são realizadas com o patrocínio do Instituto Cultural Vale através do Projeto Nacional de Apoio à Cultura (Pronac), contam com o apoio da Prefeitura Municipal de Congonhas e são realizadas pela Fumcult e pelo Museu de Congonhas.

Exposição de arte em homenagem a mulher no Museu de Congonhas

O mês de março é marcado pelas discussões referentes ao dia internacional da mulher. No Museu de Congonhas sabemos a importância e a necessidade de manter esse tema sempre na pauta e para abrir a programação dedicada ao debate e à reflexão, receberemos a artista plástica e terapeuta Baba Vargas.
Apresentando sua coleção “La Loba”, @babavargas.art ainda participa de um bate-papo, falando sobre seu processo criativo no campo da arte e da vida.
A coleção La Loba é uma série de pinturas intuitivas baseadas nos contos do livro “Mulheres que Correm com os Lobos” de Clarissa Pinkola Estés e foram produzidas entre 2018 e 2019. Cada obra está carregada de elementos simbólicos e arquetípicos que fazem referência aos personagens dos contos e às etapas do desenvolvimento da psique feminina. As pinturas se tornaram inspiração para a criação de um método terapêutico para mulheres chamado “Lúdica Terapia”.
O encontro acontece no dia 1 de março às 19:00 horas e faz parte da programação das “Quartas Culturais” do Museu de Congonhas. Participe de mais esse momento e fique por dentro de toda a programação do Museu! ?

Museu de Congonhas será palco para as bodas de um dos mais importantes grupos teatrais do interior de Minas

Show com a cantora mineira Luísa Bahia abre comemorações de 25 anos do Boca de Cena Motivos não faltam para comemorar, além dos 25 anos de Grupo Teatral
Boca de Cena, 2022 marca os 36 anos do Instituto Cultural Profetas em Arte – PROFARTE. Para celebrar a ocasião, várias iniciativas estão sendo desenvolvidas neste ano, uma delas acontece na próxima semana em parceria com o Museu de Congonhas, dias 27 e 28, às 20h, com a realização do show Coisa de Bicho, de Luísa Bahia, além de uma edição do Projeto Prosa com Arte com atores que fizeram carreira no grupo. Ambos os eventos terão entrada gratuita.

Um feitiço para sacolejar a alma do mundo, essa é a definição de Luísa Bahia, para o seu Show autoral versão solo inédita. Suas canções poéticas, filosóficas e brincalhonas, ancoradas na mpb, trazem influências de blues, samba, rock e baião. Com direção musical de Sidarta Riani, o show conta com a participação especial da percussionista Rose Félix, do cantautor Sidarta Riani e de atrizes do Grupo Boca de Cena. Luísa Bahia é atriz, cantora, compositora, poeta e performer, natural de Congonhas e residente em BH/MG.

O Profarte nasceu a partir da ideia de mulheres, artistas de Congonhas, de criar um bloco carnavalesco, ainda na década de 80, exclusivamente feminino. O Madames de Rè desfilou por 12 anos, no auge do sucesso do carnaval congonhense, que atraía foliões e turistas de todo o estado. De lá pra cá, outras inúmeras iniciativas envolvendo cultura, teatro, dança, música, educação patrimonial e ambiental, literatura e artes visuais foram abraçadas pelo Instituto.

Uma delas foi o Grupo de Teatro Boca de Cena que teve início em 1997, comandado por Wenceslau Coimbra e Regina Bahia. Durante esses 25 anos, foram mais de 35 espetáculos montados e várias premiações em importantes festivais. O Boca, como é carinhosamente chamado, foi também a primeira casa de vários artistas que alçaram voos mais altos no teatro posteriormente, contribuindo para a formação e para o despertar do interesse pela arte de mais de uma geração.

Serviço:
Data: 27 e 28/04 às 20h
Eventos: Show Coisa de Bicho de Luísa Bahia e Prosa com Arte com artistas do Grupo Boca de Cena
Local: Museu de Congonhas
End: Alameda Cidade Matozinhos de Portugal, 77 – Basílica
Entrada Franca
Realização: Instituto Profarte
Informações para a imprensa: Janice Miranda (31) 99821-0976 – Hiper Teia Comunicação e Eventos

Já está no ar a exposição virtual do Museu de Congonhas na plataforma Google Arts & Culture

Já está no ar a exposição virtual do Museu de Congonhas na plataforma Google Arts & Culture. Baixando o app de forma gratuita ou acessando pelo navegador, você consegue conhecer e entender a proposta do Museu de Congonhas, ter acesso ao conteúdo de nossa exposição de longa duração e obter importantes informações sobre o Santuário de Bom Jesus de Matosinhos em Congonhas.

Além de nossa exposição, os mais importantes museus e galerias de arte de todo o mundo também estão lá. Não perca tempo e acesse. O link está no primeiro comentário!

Wilson Sideral faz show no próximo dia 15 em Congonhas

Transitando do soul, mpb, rock e blues temos a mistura na medida certa para o estilo do cantor Wilson Sideral. Nascido na cidade de Alfenas e há algum tempo vivendo na capital mineira, Sideral tem uma carreira de destaque com indicações ao Grammy Latino e Multishow de Música Brasileira. Além disso, é compositor e colaborador de grandes sucessos da banda Jota Quest (“Fácil”, “Na Moral” ft. Seu Jorge), “Blecaute” (ft. Nile Rodgers & Anitta) entre outros.

Diante dessa versatilidade, a cidade de Congonhas será contemplada com seu projeto denominado Tropical Blues, com referências de Luís Gonzaga a Tonico e Tinoco, que já caminha para o 3º álbum da turnê Wilson Sideral Tropical Blues.

O Show do cantor acontecerá no encerramento das comemorações dos seis anos do Museu de Congonhas, nesta quarta-feira, dia 15 de dezembro às 20h. o encerramento deste evento conta com a realização Fundação Municipal de Cultura, Lazer e Turismo – FUMCULT, Museu de Congonhas, apoio Prefeitura Municipal de Congonhas, patrocínio Instituto Cultural Vale – ICV.

Os ingressos podem ser retirados no Museu de Congonhas no valor de R$5.00 (cinco reais), de 09hs às 17hs.

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