Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Azeite falsificado é proibido no Brasil, mas muitos podem ter guardado em casa

O azeite de oliva é amplamente conhecido por seus benefícios à saúde, sendo rico em gorduras insaturadas, que são consideradas essenciais e saudáveis para o consumo humano. No entanto, sua popularidade e custo relativamente elevado tornaram-no alvo de práticas enganosas por parte de algumas marcas, que buscam maximizar seus lucros por meio de adulterações e falsificações.

O mercado de alimentos frequentemente enfrenta desafios relacionados à qualidade e autenticidade dos produtos. O azeite de oliva, por sua vez, é particularmente sujeito a fraudes devido à sua popularidade, à demanda constante e aos altos preços associados a azeites de qualidade.

Muitas vezes, marcas incorretas misturam o azeite de oliva com óleos vegetais mais baratos e menos saudáveis, como óleo de soja e óleo de girassol, a fim de diminuir os custos de produção e venda.

No Brasil, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) estabelece regulamentos rigorosos para a comercialização de azeite de oliva, definindo limites para a proporção de outros óleos que podem estar presentes na mistura. Entretanto, algumas empresas não cumprem essas regulamentações, resultando na oferta de produtos adulterados no mercado.

Apreensão dos produtos

A situação tornou-se ainda mais alarmante com a descoberta de marcas, como a Valle Viejo, que desrespeitaram as regulamentações brasileiras. Em uma operação da Polícia Federal, em julho de 2021, foram detidos veículos que transportavam produtos ilegais, incluindo azeites da marca argentina Valle Viejo.

Essa marca havia sido proibida de vender no Brasil pela Anvisa devido a problemas relacionados à formulação do produto. As principais questões estavam relacionadas a informações falsas nos rótulos, como a não indicação correta da predominância da mistura de óleos de soja com óleo de girassol e níveis de acidez acima do permitido para consumo seguro.

A descoberta de produtos adulterados ou falsificados como esses destaca a importância de os consumidores estarem alerta e educados sobre como identificar possíveis fraudes no mercado de azeite de oliva.

Algumas dicas podem ajudar na identificação de produtos falsificados ou de qualidade duvidosa:

  1. Preços muito baixos: desconfie de azeites vendidos a preços significativamente mais baixos do que a média de mercado. A produção de azeite de oliva de qualidade envolve custos e, se algo parece bom demais para ser verdade, pode ser uma indicação de fraude.
  2. Expressões enganosas no rótulo: fique atento a rótulos que usam expressões como “tempero português” ou “tempero espanhol”. Azeite de oliva de qualidade não é “tempero” e deve ser rotulado adequadamente.
  3. Verificação de informações: sempre verifique a data de produção, o local de origem e a procedência do azeite. Produtos autênticos geralmente exibem essas informações de maneira clara.
  4. Marcas confiáveis: opte por marcas bem conhecidas e respeitadas no mercado, pois estas têm uma reputação a zelar e, portanto, têm menos probabilidade de oferecer produtos falsificados.
  5. Certificações de qualidade: procure por azeites que tenham certificações de qualidade, como a Denominação de Origem Protegida (DOP) ou Indicação Geográfica Protegida (IGP), que garantem a autenticidade do produto.

Ficar atento aos detalhes, fazer escolhas informadas e apoiar regulamentações rigorosas são passos importantes para combater a venda de azeite de oliva adulterado e garantir que possamos desfrutar dos benefícios genuínos deste líquido precioso com confiança e segurança.

FONTE CONSULTA PÚBLICA

Comunicado de RISCO em AGOSTO: ANVISA acaba de baixar proibição de produto e retira com urgência de lojas

O órgão determinou a proibição da fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso do produto

Com o intuito de estabelecer normas e padrões sobre limites de produtos contaminantes, tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que podem causar danos à saúde, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), sem dúvidas, é um dos principais órgãos e está presente em todo o território nacional.

Vale lembrar que, a autarquia sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Inclusive, a Agência acaba de baixar uma proibição de produto e retirada com urgência de lojas.

Acontece que a Anvisa informou a publicação da RESOLUÇÃORE N° 2.821, DE 31 DE JULHO DE 2023, D.O.U. de 01/08/2023, onde proíbe a fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso do produto Maca Peruana com Vitaminas e Minerais em cápsulas, marca Supler, da empresa Supler Indústria e Comércio de Suplementos LTDA (Supler Suplementos).

Além da resolução de AGOSTO, o órgão determinou o recolhimento do produto. É importante destacar que a determinação se deu após a denúncia da fabricante MUWIZ INDUSTRIA E LABORATORIO LTDA, acusar a fabricante de falsificação do produto Maca Peruana com vitaminas e minerais em cápsulas da marca MUWIZ.

Vale lembrar que, até a publicação desta matéria, a empresa não emitiu um comunicado relatando a situação ao público.

ANVISA acaba de baixar proibição de produto – Foto: Reprodução/Internet

Quando a ANVISA foi criada?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi criada no governo Fernando Henrique Cardoso pela lei nº 9.782, de (26) de Janeiro de 1999.

O órgão é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

Anvisa (Foto: Divulgação/Internet)

FONTE O TV FOCO

Comunicado de RISCO em AGOSTO: ANVISA acaba de baixar proibição de produto e retira com urgência de lojas

O órgão determinou a proibição da fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso do produto

Com o intuito de estabelecer normas e padrões sobre limites de produtos contaminantes, tóxicos, desinfetantes, metais pesados e outros que podem causar danos à saúde, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), sem dúvidas, é um dos principais órgãos e está presente em todo o território nacional.

Vale lembrar que, a autarquia sempre entra em cena com o intuito de garantir que produtos de qualidade sejam disponibilizados aos consumidores finais. Inclusive, a Agência acaba de baixar uma proibição de produto e retirada com urgência de lojas.

Acontece que a Anvisa informou a publicação da RESOLUÇÃORE N° 2.821, DE 31 DE JULHO DE 2023, D.O.U. de 01/08/2023, onde proíbe a fabricação, distribuição, comercialização, propaganda e uso do produto Maca Peruana com Vitaminas e Minerais em cápsulas, marca Supler, da empresa Supler Indústria e Comércio de Suplementos LTDA (Supler Suplementos).

Além da resolução de AGOSTO, o órgão determinou o recolhimento do produto. É importante destacar que a determinação se deu após a denúncia da fabricante MUWIZ INDUSTRIA E LABORATORIO LTDA, acusar a fabricante de falsificação do produto Maca Peruana com vitaminas e minerais em cápsulas da marca MUWIZ.

Vale lembrar que, até a publicação desta matéria, a empresa não emitiu um comunicado relatando a situação ao público.

ANVISA acaba de baixar proibição de produto – Foto: Reprodução/Internet

Quando a ANVISA foi criada?

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária foi criada no governo Fernando Henrique Cardoso pela lei nº 9.782, de (26) de Janeiro de 1999.

O órgão é uma autarquia sob regime especial, que tem sede e foro no Distrito Federal, e está presente em todo o território nacional por meio das coordenações de portos, aeroportos, fronteiras e recintos alfandegados.

Anvisa (Foto: Divulgação/Internet)

FONTE O TV FOCO

Estes produtos foram confiscados pela ANVISA e você pode ter em casa

Tenha cuidado com esses alimentos na sua rotina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em uma colaboração conjunta com os órgãos de vigilância sanitária locais e a Polícia Federal, recentemente conduziu uma operação abrangente com o objetivo de investigar denúncias de irregularidades em empresas de produtos naturais em todo o país.

Esta operação, impulsionada por relatos de práticas duvidosas, foi projetada para examinar minuciosamente as composições e os rótulos dos produtos envolvidos, resultando em uma série de revelações significativas.

Produtos irregulares

Durante as inspeções, uma gama surpreendente de irregularidades veio à luz. Dentre as descobertas, destacam-se a presença de fitoterápicos sem registro, rótulos falsificados, condições precárias de higiene em alguns locais e até mesmo produtos que careciam de identificação adequada. Em algumas situações, os produtos estavam sendo comercializados contendo ingredientes não autorizados para uso em suplementos, o que os torna claramente contrários às normas sanitárias em vigor.

A seriedade das descobertas desencadeou uma resposta enérgica, envolvendo a intervenção da Polícia Federal. Como resultado direto dessa operação conjunta, as atividades das empresas envolvidas foram imediatamente suspensas, e os locais em questão foram submetidos a interdição. Para os consumidores, o alerta é claro: quaisquer produtos relacionados a essa investigação devem ser prontamente descartados, uma vez que seu consumo pode representar riscos substanciais para a saúde.

Confira a seguir alguns dos itens fora da regularidade:

  • Life Imune LifeUp
  • Life Beauty LifeUp
  • Capnutry Nutricosmético
  • Carvão Vegetal Ativado Saúde e Vida
  • Seca Barriga Rapid Lipo Saúde e Vida
  • Chá com Vegetal Amargo Soberano Saúde e Vida
  • Chá Mulherix
  • Óleo de semente de abóbora
  • Melatonina Dual Action Dr. Candal
  • Creatina Endurance Fuel Dr.Candal
  • Glutamina Isolates Dr. Candal
  • Supromel – Suplemento de Vitamina C
  • Figueril – Chá de 14 ervas naturais
  • Caboclo
  • Chá Saúde e Vida
  • Chá Verde Vida
  • Saúde e Vida com Babosa
  • Xarope Hinnovan Guaco Mel e Guaco
  • Chá Emagresbel
  • Saúde e Vida – Concentrado de Plantas Medicinais e Espinheira santa
  • Chá Natus Lip
  • Elixir Relexkal e Estomakal– Chá com extratos
  • Cálcio Life D3
  • Emagresbel
  • Óleo de Alho Saúde e Vida
  • Colágeno hidrolisado com vitamina C Saúde e Vida
  • Magnésio Quelato
  • Magnésio 4 em 1 Dr. Candal
  • Óleo de Sucupira Saúde e Vida
  • Óleo de Copaíba Saúde e Vida

FONTE  Brazil Greece

Estes produtos foram confiscados pela ANVISA e você pode ter em casa

Tenha cuidado com esses alimentos na sua rotina

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), em uma colaboração conjunta com os órgãos de vigilância sanitária locais e a Polícia Federal, recentemente conduziu uma operação abrangente com o objetivo de investigar denúncias de irregularidades em empresas de produtos naturais em todo o país.

Esta operação, impulsionada por relatos de práticas duvidosas, foi projetada para examinar minuciosamente as composições e os rótulos dos produtos envolvidos, resultando em uma série de revelações significativas.

Produtos irregulares

Durante as inspeções, uma gama surpreendente de irregularidades veio à luz. Dentre as descobertas, destacam-se a presença de fitoterápicos sem registro, rótulos falsificados, condições precárias de higiene em alguns locais e até mesmo produtos que careciam de identificação adequada. Em algumas situações, os produtos estavam sendo comercializados contendo ingredientes não autorizados para uso em suplementos, o que os torna claramente contrários às normas sanitárias em vigor.

A seriedade das descobertas desencadeou uma resposta enérgica, envolvendo a intervenção da Polícia Federal. Como resultado direto dessa operação conjunta, as atividades das empresas envolvidas foram imediatamente suspensas, e os locais em questão foram submetidos a interdição. Para os consumidores, o alerta é claro: quaisquer produtos relacionados a essa investigação devem ser prontamente descartados, uma vez que seu consumo pode representar riscos substanciais para a saúde.

Confira a seguir alguns dos itens fora da regularidade:

  • Life Imune LifeUp
  • Life Beauty LifeUp
  • Capnutry Nutricosmético
  • Carvão Vegetal Ativado Saúde e Vida
  • Seca Barriga Rapid Lipo Saúde e Vida
  • Chá com Vegetal Amargo Soberano Saúde e Vida
  • Chá Mulherix
  • Óleo de semente de abóbora
  • Melatonina Dual Action Dr. Candal
  • Creatina Endurance Fuel Dr.Candal
  • Glutamina Isolates Dr. Candal
  • Supromel – Suplemento de Vitamina C
  • Figueril – Chá de 14 ervas naturais
  • Caboclo
  • Chá Saúde e Vida
  • Chá Verde Vida
  • Saúde e Vida com Babosa
  • Xarope Hinnovan Guaco Mel e Guaco
  • Chá Emagresbel
  • Saúde e Vida – Concentrado de Plantas Medicinais e Espinheira santa
  • Chá Natus Lip
  • Elixir Relexkal e Estomakal– Chá com extratos
  • Cálcio Life D3
  • Emagresbel
  • Óleo de Alho Saúde e Vida
  • Colágeno hidrolisado com vitamina C Saúde e Vida
  • Magnésio Quelato
  • Magnésio 4 em 1 Dr. Candal
  • Óleo de Sucupira Saúde e Vida
  • Óleo de Copaíba Saúde e Vida

FONTE  Brazil Greece

Anvisa proíbe produtos para tratar problemas de visão; Veja quais são

Resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (7); Fabricantes dos produtos são desconhecidos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis, utilizados de forma irregular para tratamento de problemas de visão.

De acordo com a agência, os itens eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular. A resolução, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, determina ainda a apreensão dos produtos.

“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.

Em nota, a agência reforçou que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.

Propaganda enganosa

No comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos.

“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

– Publicidade –

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor não compre nem utilize suplementos alimentares que prometam agir nas situações listadas a seguir: 

  • Emagrecimento;
  • Aumento da musculatura;
  • Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;
  • Melhora das funções sexuais;
  • Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;
  • Aumento da atenção e foco;
  • Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;
  • Câncer;
  • Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária;
  • Problemas de visão;
  • Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;
  • Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;
  • Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;
  • Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;
  • Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);
  • Distúrbios do sono, insônia.

“Produtos que tenham indicação terapêutica precisam ser regularizados na Anvisa como medicamentos”, destacou a agência. A lista de medicamentos regularizados pode ser acessada aqui.

FONTE A CIDADE RIBEIRÃO PRETO

Anvisa proíbe produtos para tratar problemas de visão; Veja quais são

Resolução da Anvisa foi publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira (7); Fabricantes dos produtos são desconhecidos

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) proibiu a fabricação, a comercialização, a distribuição, a propaganda e o uso dos produtos das marcas Visipro, Sulinex e Ocularis, utilizados de forma irregular para tratamento de problemas de visão.

De acordo com a agência, os itens eram divulgados irregularmente em sites, com indicação para tratamento de problemas de visão como catarata, glaucoma e degeneração macular. A resolução, publicada nesta segunda-feira (7) no Diário Oficial da União, determina ainda a apreensão dos produtos.

“As medidas foram adotadas após o recebimento de denúncias e questionamentos relacionados ao assunto. A agência identificou que os suplementos alimentares eram de fabricantes desconhecidos, ou seja, não se sabe a origem dos produtos”, informou a Anvisa.

Em nota, a agência reforçou que, para alimentos em geral, incluindo suplementos alimentares, não é permitida a realização de propagandas que aleguem tratamento, prevenção ou cura de qualquer tipo de doença ou problema de saúde, inclusive relacionados à visão.

Propaganda enganosa

No comunicado, a Anvisa alerta quanto às propagandas de produtos “com promessas milagrosas”, veiculadas na internet e em outros meios de comunicação, que prometem prevenir, tratar e curar doenças e agravos à saúde, além de melhorar problemas estéticos.

“Muitas vezes, esses produtos são vendidos como suplementos alimentares, ou seja, alimentos fontes de nutrientes e outras substâncias bioativas, para os quais não há nenhuma comprovação junto à agência de ação terapêutica ou estética.”

– Publicidade –

“A Anvisa não aprovou nenhuma alegação desse tipo para suplementos alimentares e a legislação sanitária proíbe expressamente que alimentos façam alegações de tratamento, cura, prevenção de doenças e agravos à saúde. Dessa forma, qualquer propaganda de suplementos alimentares que contenha esse tipo de alegação é irregular.”

Orientações ao consumidor

A agência recomenda que o consumidor não compre nem utilize suplementos alimentares que prometam agir nas situações listadas a seguir: 

  • Emagrecimento;
  • Aumento da musculatura;
  • Diminuição de rugas, celulite, estrias, flacidez;
  • Melhora das funções sexuais;
  • Aumento da fertilidade, melhora ou alívio de sintomas relacionados à tensão pré-menstrual, menopausa;
  • Aumento da atenção e foco;
  • Doenças degenerativas, como mal de Alzheimer, demência, doença de Parkinson;
  • Câncer;
  • Problemas de aumento da próstata e disfunção urinária;
  • Problemas de visão;
  • Doenças do coração, pressão alta, colesterol e triglicerídeos sanguíneos elevados;
  • Melhora da glicose sanguínea, diabetes e níveis de insulina;
  • Problemas gastrointestinais, como gastrite, má digestão;
  • Gripe, resfriado, covid-19, pneumonia;
  • Labirintite, zumbido no ouvido (tinitus);
  • Distúrbios do sono, insônia.

“Produtos que tenham indicação terapêutica precisam ser regularizados na Anvisa como medicamentos”, destacou a agência. A lista de medicamentos regularizados pode ser acessada aqui.

FONTE A CIDADE RIBEIRÃO PRETO

Sorvete que pode causar câncer e erro grave em salgadinho: A retirada urgente de produtos pela Anvisa

CÂNCER: O que sorvete e salgadinho que acabou sendo retirado urgente do mercado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fazer o recolhimento dos alimentos que causam um risco potencial a saúde dos consumidores, como foi o caso do recall que aconteceu com o Sorvete HäagenDazs e o salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow

Para vocês terem uma ideia, de janeiro de 2018 a julho de 2023, foram feitos 147 recolhimentos em todo o país, sendo 61 nos últimos 12 meses.

Dentre os alimentos recolhidos pela Anvisa podemos citar o recall que aconteceu com o Sorvete Häagen-Dazs, que foi retirado dos mercados, após a identificação de um potencial risco cancerígeno no aroma natural de baunilha desse alimento, de acordo com o site O Globo.

Sorvete Häagen-Dazs -Foto: Reprodução

Outro alimento retirado pela Anvisa foi o famoso salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow, que foi removido por que a empresa não citou a advertência sobre os alergenos nos rótulos dos alimentos.

Salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow – Foto: Reprodução

A Anvisa geralmente faz esse recall no caso de riscos no alimento, seja por nutrientes faltosos ou em excesso, aditivos que podem causar algum tipo de intoxicação ou desenvolvimento de doenças, fábricas que não seguem as boas práticas de higiene e identificação incorreta de ingrediente, fora do padrão sanitário brasileiro.

Como saber qual alimento está irregular?

Para que o consumidor saiba quais alimentos não devem ser comprados, o órgão oferece uma lista no site da Anvisa, onde é possível consultar uma lista de produtos com potencial risco.

FONTE O TV FOCO

Sorvete que pode causar câncer e erro grave em salgadinho: A retirada urgente de produtos pela Anvisa

CÂNCER: O que sorvete e salgadinho que acabou sendo retirado urgente do mercado

Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão responsável por fazer o recolhimento dos alimentos que causam um risco potencial a saúde dos consumidores, como foi o caso do recall que aconteceu com o Sorvete HäagenDazs e o salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow

Para vocês terem uma ideia, de janeiro de 2018 a julho de 2023, foram feitos 147 recolhimentos em todo o país, sendo 61 nos últimos 12 meses.

Dentre os alimentos recolhidos pela Anvisa podemos citar o recall que aconteceu com o Sorvete Häagen-Dazs, que foi retirado dos mercados, após a identificação de um potencial risco cancerígeno no aroma natural de baunilha desse alimento, de acordo com o site O Globo.

Sorvete Häagen-Dazs -Foto: Reprodução

Outro alimento retirado pela Anvisa foi o famoso salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow, que foi removido por que a empresa não citou a advertência sobre os alergenos nos rótulos dos alimentos.

Salgadinho Popcorners White Cheddar, da Pepsicow – Foto: Reprodução

A Anvisa geralmente faz esse recall no caso de riscos no alimento, seja por nutrientes faltosos ou em excesso, aditivos que podem causar algum tipo de intoxicação ou desenvolvimento de doenças, fábricas que não seguem as boas práticas de higiene e identificação incorreta de ingrediente, fora do padrão sanitário brasileiro.

Como saber qual alimento está irregular?

Para que o consumidor saiba quais alimentos não devem ser comprados, o órgão oferece uma lista no site da Anvisa, onde é possível consultar uma lista de produtos com potencial risco.

FONTE O TV FOCO

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