PEC propõe zerar impostos sobre combustíveis até 2023

Texto ainda precisa ser analisado com cautela. proposta pode abrir um rombo de mais de R$ 54 bilhões

O preço dos combustíveis está pela hora da morte, mas isso não é de agora. Desde 2021, os preços não pararam de subir, apresentando apenas alguns poucos períodos discretos de queda.

No ano passado, a gasolina chegou a bater R$ 7,21 em alguns postos do país. Porém, uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) prevê a redução dos impostos sobre os combustíveis.

A PEC dá direito à União e aos estados reduzirem ou até zerarem a carga tributária sobre os combustíveis. Neste bojo entram a gasolina, o óleo diesel, etanol e até o gás de cozinha. Isso deve ocorrer em 2022 e 2023.

No caso, a atitude não causaria a queda na arrecadação com consequente aumento de outros tributos. No entanto, o governo prevê um rombo de R$ 54 bilhões de reais com a atitude.

Medida deve pressionar os estados a baixarem tributos

O presidente Jair Bolsonaro quer zerar os impostos federais sobre os combustíveis. Com isso, uma das intenções é pressionar os governos estaduais a fazerem o mesmo.

Analistas e o próprio governo já admitiram que a redução a zero dos impostos federais trará impactos econômicos graves. Ao zerar o PIS/Cofins sobre a gasolina e o diesel, o Brasil sofreria um forte impacto de R$ 54 bilhões.

Vale destacar que essa atitude seria uma das estratégias para conseguir conter a inflação, que já passa de 10%. A energia elétrica, os combustíveis e alguns produtos da cesta básica puxaram a inflação para altos patamares.

Medida ainda é nebulosa diante dos poderes públicos

A redução dos tributos federais apenas implicaria em R$ 0,69 a menos na gasolina e um decréscimo de R$ 0,33 no diesel. Por ser uma iniciativa polêmica, a PEC ainda enfrenta bastante resistência pelos poderes.

Na realidade, ainda não dá para se ter certeza sobre como uma medida desta seria recebida. Já que, além de causar um impacto grande para os cofres públicos, ela pode resultar em pouco sucesso. Isso acontece pois o barril de petróleo deve continuar tendo o preço incerto e pode subir, eliminando qualquer ganho real da medida.

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Liberação do 14º salário do INSS vai ocorrer em 2022? Veja

O benefício extra ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados para prosseguir com a tramitação

Aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) estão animados com a possibilidade de receber o 14º salário este ano. O benefício extra ainda precisa ser aprovado na Câmara dos Deputados para prosseguir com a tramitação.

14º salário é tratado no Projeto de Lei (PL) 4367/20 de autoria do deputado Pompeo de Mattos. O texto original determinava que os pagamentos deveriam ser realizados nos anos de 2020 e 2021, uma vez que foi criado nesta época devido a pandemia da Covid-19.

No entanto, quando esteve na Comissão de Finanças e Tributação da Câmara, ficou estabelecido que o abono extra seria liberado de forma retroativa nos meses de março de 2022 e também de 2023, e que seu valor máximo seria de dois salários mínimos. De acordo com a equipe economia, o orçamento é de R$ 39,26 bilhões e R$ 42,15 bilhões respectivamente.

Tramitação do PL

Atualmente o projeto tramita em caráter conclusivo, sendo necessário passar pela aprovação da Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania para ser definitivamente aprovado na Câmara dos Deputados.

No entanto, ainda será preciso passar pela votação no Senado Federal, que pode incluir novas emendas no texto. Caso isso ocorra, a proposta deve retornar à Câmara para análise dos deputados. Mas, caso seja aprovada sem contestações pelos senadores, seguirá para a sanção presidencial.

Contudo, o presidente Jair Bolsonaro pode vetar o projeto mesmo estando em seu estado final. Além disso, há uma série de outras inconsistências que podem dificultar a liberação do 14º salário ainda este ano.

Benefício pode se não ser liberado

Devido aos passos que a proposta ainda tem para galgar, podemos salientar que o tempo se faz curto, uma vez que a previsão de pagamento está para março e até o momento o texto ainda não saiu da Câmara dos Deputados.

Ademais, vale considerar que este ano é eleitoral, o que pode interferir na liberação do benefício extra. Isso porque, por lei, nem um benefício ou programa que agregue mais dívidas ao governo pode ser promulgado no ano em que ocorre as eleições.

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Preço da gasolina e do diesel pode despencar e ficar até R$ 3,00 mais barato

Projeto para conter alta dos combustíveis deve entrar na pauta do Plenário em fevereiro e promete abaixar em até R$ 3,00 o preço do litro da gasolina e do diesel. Medida dará alívio no bolso do consumidor.

Preço do litro da gasolina e do diesel pode despencar para R$4,00! O Senado deve discutir a partir de fevereiro uma solução para conter a disparada nos preços dos combustíveis, que atualmente sofre disparadas constantes. O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, anunciou no dia 17 de janeiro que submeterá ao colégio de líderes o PL 1.472/2021, que cria um programa de estabilização do preço do petróleo e derivados no Brasil. Se houver concordância dos líderes, o projeto entrará na pauta do Plenário.

“Submeterei à avaliação do Colégio de Líderes no início de fevereiro. A intenção é pautar. O senador Jean Paul Prates será o relator e está se dedicando muito ao tema”, informou  Pacheco.

O impacto desse pacote de subsídios pode acarretar em uma diminuição de até R$ 3 no diesel e na gasolina, e de até R$ 20 no botijão de gás de 13kg em um período de até 40 dias, a partir da aprovação do poder Executivo ou Presidente da República.

Deve ser criada uma “conta de compensação” com fundos de lucros obtidos pelo governo com a “alta excepcional do dólar e do petróleo”, a fim de garantir o preço internacional para o refinador e para o importador

O  PL 1.472/2021, do senador Rogerio Carvalho (PT-SE), foi aprovado pela Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) em dezembro de 2021, e contém medidas para amortecer os impactos dos aumentos do preço do barril de petróleo e conter a alta nos preços dos combustíveis. O projeto foi aprovado na forma de um substitutivo (texto alternativo) do senador Jean Paul Prates (PT-RN).

O texto, segundo Jean Paul, é baseado em três pilares: além de criar um programa de estabilização, com a finalidade de reduzir a volatilidade dos preços de derivados de petróleo, cria uma nova política de preços internos de venda a distribuidores e empresas comercializadoras de derivados do petróleo produzidos no Brasil.

Além disso, apresenta um conjunto de possíveis fontes de recursos para evitar reajustes recorrentes na bomba de combustível e na venda de gás aos consumidores. Entre essas fontes, está um imposto de exportação sobre o petróleo bruto, principal tema de divergência entre senadores. Pela proposta, a receita advinda dessa cobrança será usada para subsidiar a estabilização dos preços quando os valores do produto subirem. 

Na semana passada, a Petrobras subiu os valores da gasolina (4,85%) e do diesel (8,08%) para as distribuidoras

Os preços dos combustíveis sofreram sucessivos reajustes em 2021, que resultaram em uma elevação nos postos de cerca de 44%. Na semana passada, a Petrobras subiu os valores da gasolina (4,85%) e do diesel (8,08%) para as distribuidoras, o que gerou preocupação nos senadores. A alta nos preços dos combustíveis tem impactado o índice de inflação, que foi superior a 10% em 2021.

No substitutivo aprovado pela CAE, são alteradas as alíquotas de incidência do Imposto de Exportação sobre o petróleo bruto. O projeto aprovado estabelece alíquotas mínimas e máximas para o imposto, que vão variar de acordo com o preço do produto e em algumas situações serão zeradas como forma de subsidiar a estabilização.

Pelo substitutivo, a alíquota será de no mínimo 2,5% e no máximo 7,5%, aplicada apenas sobre a parcela do valor do petróleo bruto entre US$ 45 e US$ 85 por barril. A alíquota passa para no mínimo 7,5% e no máximo 12,5% quando aplicada sobre a parcela do valor do petróleo bruto acima de US$ 85 por barril e abaixo ou igual a US$ 100 por barril. Para parcelas superiores a US$ 100 por barril, a alíquota será de no mínimo 12,5% e no máximo 20%.

Segundo o relator, o imposto é apenas uma das ferramentas que o governo terá para garantir que os aumentos do barril no mercado internacional não impactem com tanta frequência o orçamento das famílias e de toda a economia.

Outras fontes de recursos e instrumentos que podem ser utilizados como “colchão” de preços, a critério do governo são: dividendos da Petrobras devidos à União; participações governamentais destinadas à União resultantes do regime de concessão e partilha do petróleo; resultado positivo apurado no balanço do Banco Central de reservas cambiais; e receita de superávit financeiro de fontes de livre aplicação disponíveis no balanço da União. 

Outro Projeto em análise no Senado quer proibir a vinculação dos valores dos combustíveis derivados de petróleo aos valores das cotações do dólar e do Brent no mercado internacional.

Outro projeto está em análise no Senado, o PL 3.450/2021, do senador Jader Barbalho (MDB-PA). Texto apresentado em outubro, proíbe a vinculação dos preços dos combustíveis derivados de petróleo aos preços das cotações do dólar e do barril de petróleo no mercado internacional.

Para o senador a moeda americana impacta diretamente no preço do combustível porque, desde 2016, a Petrobras utiliza o valor do barril de petróleo em dólar para fazer reajustes na gasolina nacional. “Ou seja, quando o dólar está alto, o preço do barril de petróleo também sobe, impactando diretamente no preço do combustível brasileiro”, explicou Jader Barbalho.

Agência Senado

Combustíveis a até R$ 3 o litro é tema de proposta no Senado

Projeto de lei que reduz os preços da gasolina, diesel e botijão de gás será votado em fevereiro no Senado

A disparada nos preços dos combustíveis pode estar com os dias contados. Se for aprovado pelo Congresso, o Projeto de Lei 1.472/2021 tem potencial para reduzir o preço final do diesel e da gasolina para até R$ 3, e do botijão de gás de 13 kg para até R$ 20.

De autoria do senador Jean Paul Prates, o texto será votado em fevereiro no Senado Federal. À CNN, Prates afirmou que o plano é criar “conta de compensação” para “tirar de quem ganhou excepcionalmente” com a alta nas cotações dos combustíveis.

“São dois projetos principais: Um estabelece uma conta de compensação, não é um fundo, onde você pergunta: ‘Quem paga o subsídio ao consumidor quando o preço disparar?’, que é o caso de dois anos para cá. Se a gente já tivesse feito essa conta de compensação, teríamos alimentado essa conta quando o preço baixou na pandemia, quando o preço do petróleo chegou a zero em alguns momentos, e teríamos agora saldo nessa conta para subsidiar uma alta sustentada”, explica o senador.

ICMS

O projeto também propõe uma regulamentação para o ICMS (Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços), que passará a ter um valor fixo por metro cúbico. O senador afirma que os estados não sofrerão perdas na arrecadação após as mudanças.

Segundo conta na proposta, o corte nos preços será subsidiado com os dividendos bilionários da Petrobras.

“Quem que ganhou com a alta? A Petrobras e o governo federal, ganharam dividendos, os royalties aumentaram, participações governamentais na indústria do petróleo aumentaram, também as reservas internacionais se valorizaram, também alguns fundos estatais que têm superávit ganharam com isso. Então a gente pega todas essas fontes, normalmente vinculadas à alta excepcional do dólar e do petróleo, joga numa conta de compensação e permite que se faça o seguinte: garantir o preço internacional para o refinador e para o importador para ele não deixar de investir, e para o consumidor garantir preços mais acessíveis e condizentes com a nossa condição de país autossuficiente em produção de petróleo”, completa.

Tema em pauta

Na última segunda-feira, 17, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, informou que enviará ao colégio de líderes a proposta que cria um programa de estabilização do preço de petróleo e derivados no país. Caso as autoridades concordem com o texto, ele será colocado na pauta do Plenário.

“Submeterei à avaliação do Colégio de Líderes no início de fevereiro. A intenção é pautar. O senador Jean Paul Prates será o relator e está se dedicando muito ao tema”, anunciou Pacheco.

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Auxílio Brasil 2022: Governo vai pagar cotas duplas; veja como receber

Na Câmara dos Deputados, pelo menos uma dúzia de projetos de lei falam na instituição de uma cota dupla no Auxílio Brasil

O Governo Federal deve começar nesta semana os primeiros pagamentos do ano do seu Auxílio Brasil. De acordo com informações do Ministério da Cidadania, algo em torno de 17,5 milhões de pessoas irão receber esse benefício em questão. Os valores são os mesmos de dezembro: R$ 400, no mínimo.

Apesar de o formato do Auxílio Brasil já estar definido, o fato é que existem vários projetos em tramitação na Câmara dos Deputados que querem mudar um pouco o programa. Alguns deles, por exemplo, estão querendo alterar o sistema de pagamento para as mulheres que se registraram como mães solteiras.

Esses projetos não são totalmente iguais, mas em resumo dá para entender que eles querem a mesma coisa: exigir que o Governo Federal pague em dobro para as mães que estão precisando cuidar sozinhas dos seus filhos. Essa não é uma ideia exatamente nova. Já aconteceu algumas vezes em um passado recente.

Para quem não lembra, no ano de 2020, a Caixa Econômica Federal liberou parcelas dobradas do Auxílio Emergencial para essas mulheres. Enquanto todo mundo recebia R$ 600 entre os meses de abril e agosto, essas mães recebiam R$ 1,2 mil. Pelo menos é isso o que o próprio Ministério da Cidadania está dizendo.

Em 2021, o cenário também se repetiu de alguma forma. Naquela ocasião, o Governo não pagou em dobro para as mães solteiras, mas elas puderam receber um pouco mais do que os outros. Enquanto a grande maioria pegou parcelas de R$ 150, elas acabaram ficando com o direito de receber mensalidades de R$ 375.

Projetos com dificuldade

Mas quais são as chances reais desses projetos que estão em tramitação passarem pelo Congresso Nacional? Pelo menos de acordo com informações de bastidores, o que se sabe é que essa possibilidade é baixa.

Acontece que o Governo Federal tem maioria nas duas casas e o Planalto não está disposto a pagar uma cota dupla para as mães solteiras. Há um temor dentro do poder executivo de que isso comprometa o orçamento de 2022.

Governo quer se livrar de confusão

Para além da questão do dinheiro, vale lembrar também que o Palácio do Planalto quer se livrar de confusão. Acontece que nos anos anteriores, a situação acabou saindo um pouco de controle e eles tiveram que gastar mais do que imaginavam.

O Planalto tinha decidido pagar a cota dupla do Auxílio Emergencial apenas para as mães solteiras. Mas a derrubada de um veto do presidente Jair Bolsonaro fez com que eles também tivessem que pagar esse valor dobrado para os pais solteiros.

Calendário do Auxílio Brasil

Recentemente, o Governo Federal divulgou o calendário do Auxílio Emergencial para todo este ano de 2022. Como já era de se esperar, eles irão seguir a lógica de pagar o benefício sempre nos 10 últimos dias úteis de cada mês.

Além disso, segue valendo também a divisão dos grupos do programa pelo algarismo final do Número de Inscrição Social (NIS). Na terça-feira (18), por exemplo, recebem o dinheiro aqueles que possuem a numeração terminando em 1.

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14º salário INSS ainda tem chances de sair até março de 2022?

Texto agora segue para Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Se aprovado, seguirá para o Senado

Foi aprovado pela comissão de Finanças e Tributação (CFT) da Câmara dos Deputados, o texto que determina o repasse do 14º salário aos aposentados e pensionistas e que também define valores. O projeto de Lei nº 4.367/2020, de autoria do Deputado Pompeo de Mattos (PDT – RS), teve aprovação na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). Agora precisará passar pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJC). Se aprovado, seguirá para o Senado.

14º salário INSS: valores

O projeto de lei original queria que os repasses fossem feitos em 2020 e 2021. Mas a relatora do texto na CSSF, Flávia Morais (PDT – GO) modificou as datas para dar tempo. Agora, se for aprovado e sancionado, a medida valerá para 2022 e 2023. A expectativa é que a grana seja liberada a até março, no entanto, segue ainda sem previsão.

A proposta do 14º salário do INSS terá alguns limites. Caso o projeto seja aprovado, as parcelas por exemplo, serão pagas em março, de forma exclusiva para aposentados e pensionistas, e seu limite de repasses será de dois salários mínimos.

Inicialmente, a ideia do 14º salário do INSS surgiu em função da pandemia da Covid-19, com o objetivo de que as pessoas não ficassem sem renda. Então, o governo federal antecipou o pagamento do 13º salário. Dessa forma, no final do ano, aposentados e pensionistas ficaram sem a tradicional renda extra.

Por esse motivo os segurados do INSS não receberam, durante toda a pandemia, nenhum auxílio ou pagamento de benefício extra. E é exatamente por isso que o projeto vem ganhando cada vez mais força no Congresso Nacional.

A principal justificativa é que a maioria dos aposentados e pensionistas do INSS, são os provedores de suas famílias ou fazem o complemento da renda, dessa forma com a antecipação dos valores, muitos ficaram em situação de vulnerabilidade, necessitando desse pagamento extra de forma temporária.

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Auxílio emergencial de até R$3 mil em 2022? Veja como

As novas parcelas serão destinadas aos pais solteiros chefes de família monoparental.

O presidente da república, Jair Bolsonaro, sancionou a Medida Provisória (MP) que disponibiliza mais de R$ 4 bilhões para o pagamento retroativo do Auxílio Emergencial. As novas parcelas serão destinadas aos pais solteiros chefes de família monoparental.

O Ministério da Cidadania será o responsável por realizar o pagamento adicional do programa. No entanto, até o momento a pasta não divulgou as datas para iniciar os repasses.

Retroativo do Auxílio Emergencial

Informações de bastidores afirmavam que os pagamentos seriam realizados junto ao benefício do Auxílio Brasil, todavia, nem todos os cidadãos que serão contemplados recebem do novo programa. Desta forma, é improvável que esta metodologia seja utilizada.

Como mencionado, a data para o início dos pagamentos ainda não foi definida. O que se sabe até o momento é que os repasses dos valores serão realizados em cota única, com todos os beneficiários recebendo o montante de uma só vez.

Quem terá direito ao retroativo do Auxílio Emergencial?

Segundo o governo, serão beneficiados os pais solteiros que eram inscritos no Auxílio Emergencial no início do ano passado e recebiam por mês a quantia regular de R$ 600. Na época, as mães solteiras chefes de família monoparentais recebiam uma cota dupla de R$ 1.200 por mês.

Isso ocorreu devido ao veto do presidente Jair Bolsonaro que impossibilitou o público masculino de ter acesso as parcelas dobradas. Porém, este ano o Congresso Nacional derrubou a restrição e permitiu que os homens na mesma situação que mulheres recebessem o complemento dessas parcelas.

Valor do retroativo do Auxílio Emergencial

O valor que o auxílio vai receber dependerá de quantas parcelas de apenas R$ 600 recebeu em 2020. Ao todo, foram cinco depósitos com este valor. Desta forma, aqueles que forem elegíveis terão direito a um adicional de até R$ 3 mil. Os repasses devem começar no próximo mês.

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NOVO auxílio de R$ 1.200 com pagamentos em janeiro? Confira

Durante os primeiros pagamentos do Auxílio Emergencial, as mães solteiras tiveram acesso ao benefício dobrado de R$ 1.200

O Projeto de Lei (PL) 2099/20 discute a criação de um auxílio vitalício de R$ 1.200 destinado às mulheres provedoras de famílias monoparentais que criam os filhos sozinhas, sem ajuda de um cônjuge ou de um companheiro(a).

A proposta é de autoria do ex-deputado Assis Carvalho e atualmente tem como relatora a deputada Erika Kokay. Durante os primeiros pagamentos do Auxílio Emergencial, as mães solteiras tiveram acesso ao benefício dobrado de R$ 1.200. Agora, os parlamentares querem tornar o repasse permanente.

O texto já foi aprovado pela Comissão de Direitos da Mulher e segue em apreciação na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). No entanto, ainda é necessário receber parecer favorável na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) para depois chegar ao Senado Federal. Com isso, é possível encaminhá-lo a sanção presidencial.

Quem pode receber o auxílio permanente?

Como no Auxílio Emergencial, para receber o benefício é necessário estar inscrita no Cadastro Único (CadÚnico). Ainda é preciso comprovar não tem cônjuge ou companheiro e ter filho menor de 18 anos de idade. Além disso, é preciso se enquadrar nos seguintes requisitos:

  • Ter 18 anos, no mínimo;
  • Não ter emprego formal;
  • Não ser titular de benefício previdenciário ou assistencial ou beneficiário do seguro-desemprego ou de programa de transferência de renda federal, exceto Bolsa Família;
  • Possuir renda familiar mensal per capita de até meio salário-mínimo (R$ 550,00) ou renda familiar mensal total de até três salários mínimos (R$ 3.300);
  • Estar inscrita no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal;
  • Ser microempreendedora individual (MEI); ou
  • Ser informal, empregada, autônoma ou desempregada, de qualquer natureza, inclusive a intermitente inativa.

De acordo com a relatora do PL, a situação econômica do país só contribui para justificativa de implementação do benefício. “Para as mulheres provedoras de famílias monoparentais, a situação é ainda mais dramática, pois, em muitos casos, não contam com o apoio por parte dos pais de seus filhos e ainda assim devem sozinhas sustentar seus lares”, disse a deputada.

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Auxílio emergencial terá cota extra em 2022; veja quando receber

O programa foi lançado mediante a pandemia decorrente da Covid-19, que só agravou a vida da população vulnerável socialmente

Auxílio Emergencial beneficiou milhares de brasileiros desde março de 2020. Com o seu encerramento oficial em outubro do ano passado, boa parte desses cidadãos ficaram desamparados.

O programa foi lançado mediante a pandemia decorrente da Covid-19, que só agravou a vida da população vulnerável socialmente. No decorrer da sua vigência, houve várias alterações no valor do benefício e do público atendido.

No entanto, embora o auxílio tenha sido definitivamente encerrado, um grupo específico ainda terá direito as parcelas do programa nos próximos meses. É este o caso dos pais solteiros chefes de família monoparental.

Os novos pagamentos serão retroativos, uma vez que no primeiro trimestre de 2020, ficou estabelecido que apenas as mães solteiras chefes de família teriam o direito de receber o valor dobrado das parcelas do auxílio. Na época, era R$ 1.200 reais por mês.

Isso ocorreu devido a um veto do presidente Jair Bolsonaro, que impediu que os pais solteiros nas mesmas condições que as mulheres tivessem acesso as cotas duplas do programa.

No entanto, o Congresso Nacional conseguiu reverter essa decisão do presidente, garantindo então que os pais solteiros recebam o complemento do valor em dobro de forma retroativa.

Desta forma, o novo lote deve ser distribuído o mais breve possível. Para isso, o Governo Federal liberou um crédito extraordinário de R$ 4,1 bilhões, sob responsabilidade do Ministério da Cidadania.

Quando será pago o benefício retroativo?

A equipe da Cidadania ainda não sabe como e quando os pagamentos serão feitos. A pasta informou que mais detalhes quanto aos novos pagamentos devem ser divulgados nos próximos dias.

Vale ressaltar que a Medida Provisória (MP) que viabilizou os novos repasses considera apenas as cinco primeiras parcelas do Auxílio Emergencial pagas em 2020. Naquela situação, foram repassados R$ 1.200 para mães solteiras, o mesmo direito que está sendo dado aos pais solteiros agora.

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Auxílio de R$ 1.200 em 2022 será pago? VEJA

A inspiração da iniciativa foi os pagamentos duplos das parcelas do Auxílio Emergencial em 2020

Está em trâmite na Câmara dos Deputados o Projeto de Lei que discute a criação de um auxílio permanente de R$ 1.200 para as mães solteiras chefes de família monoparental. A inspiração da iniciativa foi os pagamentos duplos das parcelas do Auxílio Emergencial em 2020.

A proposta foi criada pelo deputado Assis Carvalho e de acordo com o parlamentar, as mães solteiras que não possuem emprego formal, precisam de apoio financeiro para ajudar no sustento dos filhos. A crise econômica do país agravou ainda mais a situação.

O projeto já foi aprovado na Comissão de Direitos da Mulher, e atualmente está na Comissão de Seguridade Social e Família (CSSF). No entanto, ainda é preciso passar pela Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJD) e depois pelo Senado Federal. Caso aprovado em todas as casas, será encaminhado para a sanção presidencial.

Pagamento do Auxílio permanente

Segundo o texto, os pagamentos do novo benefício serão realizados pelos bancos públicos. No entanto, é possível que sejam repassados apenas pela Caixa Econômica Federal, uma vez que já é responsável pelas demais transferências sociais.

Quem terá direito ao auxílio de R$ 1.200?

De acordo com o Projeto de Lei, para receber o benefício é necessário se encaixar nos seguintes requisitos:

  • Ser mulher chefe de família solteira;
  • Possuir 18 anos ou mais;
  • Ter ao menos um filho ou dependente menor de idade;
  • Não estar empregada formalmente;
  • Não receber benefício previdenciário ou assistencial;
  • Possuir renda familiar mensal per capita de até meio salário-mínimo ou total de até três salários mínimos.

Auxílio emergencial de até R$3 mil

O presidente da república, Jair Bolsonaro, sancionou a Medida Provisória (MP) que disponibiliza mais de R$ 4 bilhões para o pagamento retroativo do Auxílio Emergencial. As novas parcelas serão destinadas aos pais solteiros chefes de família monoparental.

O Ministério da Cidadania será o responsável por realizar o pagamento adicional do programa. No entanto, até o momento a pasta não divulgou as datas para iniciar os repasses.

Retroativo do Auxílio Emergencial

Informações de bastidores afirmavam que os pagamentos seriam realizados junto ao benefício do Auxílio Brasil, todavia, nem todos os cidadãos que serão contemplados recebem do novo programa. Desta forma, é improvável que esta metodologia seja utilizada.

Como mencionado, a data para o início dos pagamentos ainda não foi definida. O que se sabe até o momento é que os repasses dos valores serão realizados em cota única, com todos os beneficiários recebendo o montante de uma só vez.

Quem terá direito ao retroativo do Auxílio Emergencial?

Segundo o governo, serão beneficiados os pais solteiros que eram inscritos no Auxílio Emergencial no início do ano passado e recebiam por mês a quantia regular de R$ 600. Na época, as mães solteiras chefes de família monoparentais recebiam uma cota dupla de R$ 1.200 por mês.

Isso ocorreu devido ao veto do presidente Jair Bolsonaro que impossibilitou o público masculino de ter acesso as parcelas dobradas. Porém, este ano o Congresso Nacional derrubou a restrição e permitiu que os homens na mesma situação que mulheres recebessem o complemento dessas parcelas.

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